O Santo Graal

O que todos pretendemos é um nível de integração que junte magicamente ferramentas desenvolvidas em separado numa série concebida com qualidade.  Devia ser simples poder mover ferramentas existentes para a plataforma sem precisar de calçadeira nem pé-de-cabra.

A plataforma deve ser aberta para que os utilizadores possam seleccionar ferramentas na melhor fonte e saber que o respectivo fornecedor tem voz activa no desenvolvimento da plataforma subjacente.

Deve ser simples de perceber mas robusta o bastante para suportar integração sem precisar de muita cola.

Deve disponibilizar ferramentas que ajudem a automatizar tarefas comuns. Deve ser estável o bastante para que ferramentas de potência industrial possam construir com base nela. Deve ser útil o suficiente para que os programadores de plataformas a possam utilizar para construir também.

Todos estes são objectivos do Eclipse. O resto deste manual de programação destina-se a ajudar a determinar até que ponto o Eclipse conseguiu estar à altura destes ideais.