Notas sobre o Release IBM(R) DB2(R) Universal Database Notas sobre o Release VersÆo 7 -- FixPak 7 (C) Copyright International Business Machines Corporation 2000 - 2002. Todos os direitos reservados. ------------------------------------------------------------------------ Öndice * Pref cio ------------------------------------------------------------------------ Leia-me Primeiro * Destaques do FixPak 7 * Notas sobre o Produto o 2.1 CPUs Suportadas no DB2 VersÆo 7 para o Solaris Operating Environment o 2.2 Corre‡Æo do Locale do Chinˆs no Linux Red Flag o 2.3 Defini‡Æo de Locale Adicional do DB2 para Linux em um Ambiente Linux em Japonˆs e Chinˆs Simplificado o 2.4 Limita‡äes para Japonˆs em PTX o 2.5 Problema do Centro de Controle no Microsoft Internet Explorer o 2.6 Perda de Fun‡Æo do Centro de Controle o 2.7 CD do Netscape NÆo Fornecido com o DB2 UDB o 2.8 Erros nos Arquivos Readme em XML o 2.9 Novas Melhorias de Inteligˆncia de Neg¢cios no DB2 VersÆo 7.2 o 2.10 Problemas no IBM DB2 OLAP Server Causados pelo FixPak 2A e Posterior o 2.11 Viola‡Æo de Segmenta‡Æo ao Utilizar o WebSphere 3.5.5 o 2.12 Suporte a Veritas AIX Volume Manager o 2.13 Corre‡Æo Obrigat¢ria para Aplicativos Java no AIX V4 * Notas sobre a Documenta‡Æo Online (HTML, PDF e Pesquisa) o 3.1 Navegadores Web Suportados no Sistema Operacional Windows 2000 o 3.2 Pesquisando Informa‡äes Online do DB2 no Solaris Operating Environment o 3.3 Comutando o NetQuestion pelo OS/2 para Utilizar TCP/IP o 3.4 Mensagens de Erro na Tentativa de Lan‡ar o Netscape o 3.5 Requisitos de Configura‡Æo para o Adobe Acrobat Reader nos Sistemas Baseados em UNIX o 3.6 Referˆncia a SQL ‚ Fornecida em um Arquivo PDF ------------------------------------------------------------------------ Instala‡Æo e Configura‡Æo * Informa‡äes Gerais sobre Instala‡Æo, Migra‡Æo e Configura‡Æo o 4.1 Fazendo Download dos Pacotes de Instala‡Æo para Todos os Clientes DB2 Suportados o 4.2 N¡vel de corre‡Æo Adicional Requerido do Solaris Operating Environment o 4.3 Instalando o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX o 4.4 Etapas Adicionais de Instala‡Æo para Usu rios AIX CICS o 4.5 Suporte ao Diret¢rio LDAP no Netscape + 4.5.1 Estendendo o Esquema do LDAP no Netscape o 4.6 Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition + 4.6.1 Windows XP + 4.6.1.1 Limita‡äes + 4.6.2 Windows ME + 4.6.2.1 Limita‡äes + 4.6.3 Windows 2000 Datacenter Server o 4.7 Instalando o DB2 no Windows 95 o 4.8 Instalando o DB2 no Windows 2000 o 4.9 Executando o DB2 no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administra‡Æo o 4.10 Suporte de Atualiza‡Æo do Microsoft SNA Server e SNA Multisite (Commit de Duas Fases) o 4.11 Definir o ID do Usu rio e a Senha no IBM Communications Server para Windows NT (CS/NT) + 4.11.1 Defini‡Æo do N¢ o 4.12 A Instala‡Æo do DB2 Pode ser Interrompida se uma Unidade Remov¡vel nÆo Estiver Conectada o 4.13 Erro SQL1035N ao Utilizar CLP no Windows 2000 o 4.14 Problema de Migra‡Æo com Respeito …s Exibi‡äes Definidas com os Registros Especiais o 4.15 Suporte ao Protocolo IPX/SPX no Windows 2000 o 4.16 Parando Processos do DB2 Antes de Atualizar uma VersÆo Anterior do DB2 o 4.17 Execu‡Æo do db2iupdt Ap¢s a Instala‡Æo do DB2 se outro Produto do DB2 j Estiver Instalado o 4.18 Configurando o Ambiente Linux para Executar o Centro de Controle do DB2 o 4.19 DB2 Universal Database Enterprise Edition e DB2 Connect Enterprise Edition para Linux no S/390 o 4.20 Poss¡vel Perda de Dados no Linux para S/390 o 4.21 Integra‡Æo do Desktop Gnome e KDE para DB2 no Linux o 4.22 Parƒmetros de Configura‡Æo do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) o 4.23 DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition para UNIX - Inicia‡Æo R pida o 4.24 Parƒmetro do kernel shmseg para HP-UX o 4.25 Migrando Bancos de Dados de Controle do IBM Visual Warehouse o 4.26 Migrando Öndices Exclusivos Utilizando o Comando db2uiddl o 4.27 Erro de Instala‡Æo da VersÆo AIX de 64 Bits + 4.27.1 Utilizando o SMIT o 4.28 Erros que Ocorreram Durante a Migra‡Æo o 4.29 Ativa‡Æo da Licen‡a do IBM(R) DB2(R) Connect + 4.29.1 Instalando sua Chave de Licen‡a e Definindo o Tipo de Licen‡a Utilizando o Centro de Licen‡as + 4.29.2 Instalando sua Chave de Licen‡a e Definindo o Tipo de Licen‡a Utilizando o Comando db2licm + 4.29.3 Considera‡äes Sobre Licen‡a para Instala‡äes Distribu¡das o 4.30 Acessando Bancos de Ddados de Controle do Warehouse o 4.31 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX Enterprise Edition o 4.32 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX do DB2 Connect Enterprise Edition o 4.33 Merant Driver Manager e o Driver ODBC do DB2 UDB VersÆo 7 no UNIX o 4.34 Configura‡Æo Adicional Necess ria Antes da Instala‡Æo do Centro de Cat logos de Informa‡äes para a Web o 4.35 Informa‡äes de Suporte a P gina de C¢digos e Idioma - Corre‡Æo * Inicia‡Æo R pida do DB2 Data Links Manager o 5.1 Suporte no AIX 5.1 o 5.2 Dlfm Start Falha com a Mensagem: "Erro ao obter o afsfid para o prefixo" o 5.3 Definindo a Classe do Tivoli Storage Manager para Arquivos de Archive o 5.4 Requisitos de Espa‡o em Disco para DFS Client Enabler o 5.5 Monitorando o Processo de Backend do Gerenciador de Arquivo do Data Links no AIX o 5.6 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Considera‡äes Adicionais sobre a Instala‡Æo em Ambientes DCE-DFS o 5.7 Falha do Comando "dlfm add_prefix" o 5.8 No Evento Raro em que o Daemon de C¢pia NÆo P ra no dlfm stop o 5.9 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando o DB2 Data Links Manager no AIX Utilizando o Utilit rio db2setup o 5.10 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Tarefa de P¢s-Instala‡Æo no DCE-DFS o 5.11 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando Manualmente o DB2 Data Links Manager Utilizando o Smit o 5.12 Instalando e Configurando o DB2 Data Links DFS Client Enabler o 5.13 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para Sistemas Operacionais Solaris o 5.14 Privil‚gios do Grupo de Administradores do Data Links no Windows NT o 5.15 Minimizar o Log para Instala‡Æo do DLFF (Data Links File System Filter) + 5.15.1 Registrando Mensagens ap¢s a Instala‡Æo + 5.15.2 Minimizando o Registro em Sistemas Sun Solaris o 5.16 Restaura‡Æo de DATALINK o 5.17 Eliminar o Data Links Manager o 5.18 Desinstalando os Componentes do DLFM Utilizando o SMIT pode Remover Conjuntos de Arquivos Adicionais o 5.19 Antes de Iniciar/Determinar o Nome do Host o 5.20 Trabalhando com o DB2 Data Links File Manager: Limpando Ap¢s a Elimina‡Æo de um DB2 Data Links Manager de um Banco de Dados DB2 o 5.21 A‡Æo do Usu rio para a Falha do dlfm Client_conf o 5.22 DLFM1001E (Nova Mensagem de Erro) o 5.23 Op‡Æo do Arquivo de Configura‡Æo DLFM o 5.24 Problema Potencial ao Restaurar Arquivos o 5.25 Erro ao Executar o Script dmapp_prestart de Data Links/DFS no AIX o 5.26 Integra‡Æo do Tivoli Space Manager com o Data Links + 5.26.1 Restri‡äes e Limita‡äes o 5.27 Cap¡tulo 4. Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX + 5.27.1 Considera‡äes Comuns de Instala‡Æo + 5.27.1.1 Migrando do DB2 File Manager VersÆo 5.2 para o DB2 Data Links Manager VersÆo 7 o 5.28 Cap¡tulo 6. Verificando a Instala‡Æo no AIX + 5.28.1 Solu‡äes Alternativas em Ambientes NFS * Suplemento da Instala‡Æo e Configura‡Æo o 6.1 Cap¡tulo 5. Instalando os Clientes DB2 em Sistemas Operacionais UNIX + 6.1.1 Parƒmetros de Configura‡Æo do Kernel do HP-UX o 6.2 Cap¡tulo 12. Executando Seus Pr¢prios Aplicativos + 6.2.1 Efetuando a Vincula‡Æo dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time + 6.2.2 Acesso de Clientes UNIX ao DB2 Utilizando ODBC o 6.3 Cap¡tulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + 6.3.1 Sistemas Federados + 6.3.2 Restri‡Æo + 6.3.3 Instalando o DB2 Relational Connect + 6.3.3.1 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores Windows NT + 6.3.3.2 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores UNIX + 6.3.4 Cap¡tulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + 6.3.4.1 Compreendendo o Esquema Utilizado com Pseud“nimos + 6.3.4.2 Problemas ao Restaurar um Banco de Dados Federado em um Servidor Federado Diferente o 6.4 Cap¡tulo 26. Acessando Origens de Dados do Oracle + 6.4.1 Erros da Documenta‡Æo o 6.5 Evitando Problemas ao Trabalhar com LOBs Remotos o 6.6 Acessando Origens de Dados do Sybase + 6.6.1 Incluindo Origens de Dados do Sybase em um Servidor Federado + 6.6.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas AIX e Solaris) + 6.6.1.2 Etapa 2: Ligar DB2 ao Software do Cliente Sybase (apenas AIX e Ambientes Operacionais Solaris) + 6.6.1.3 Etapa 3: Reciclar a Instƒncia do DB2 (apenas AIX e Ambientes Operacionais Solaris) + 6.6.1.4 Etapa 4: Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces + 6.6.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.6.1.6 Etapa 6: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + 6.6.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + 6.6.1.8 Etapa 8: Opcional: Definir a Op‡Æo do Servidor CONNECTSTRING + 6.6.1.9 Etapa 9: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.6.1.10 Etapa 10: Criar Pseud“nimos para Tabelas e Exibi‡äes + 6.6.2 Especificando as P ginas de C¢digos do Sybase o 6.7 Acessando as Origens de Dados do Microsoft SQL Server Utilizando ODBC (Novo Cap¡tulo) + 6.7.1 Incluindo Origens de Dados do Microsoft SQL Server em um Servidor Federado + 6.7.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente (Apenas AIX) + 6.7.1.2 Etapa 2: Executar o Script de Shell (Apenas AIX) + 6.7.1.3 Etapa 3: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM (Apenas AIX) + 6.7.1.4 Etapa 4: Reciclar a Instƒncia do DB2 (Apenas AIX) + 6.7.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.7.1.6 Etapa 6: Criar o Servidor + 6.7.1.7 Etapa 7: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.7.1.8 Etapa 8: Criar Pseud“nimos para Tabelas e Exibi‡äes + 6.7.1.9 Etapa 9: Opcional: Obter Rastreios do ODBC + 6.7.2 Revendo P ginas de C¢digo do Microsoft SQL Server (Apenas Windows NT) o 6.8 Acessando Origens de Dados do Informix (Novo Cap¡tulo) + 6.8.1 Incluindo Origens de Dados do Informix em um Servidor Federado + 6.8.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil + 6.8.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software Informix Client + 6.8.1.3 Etapa 3: Reciclar a instƒncia do DB2 + 6.8.1.4 Etapa 4: Criar o Arquivo sqlhosts do Informix + 6.8.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.8.1.6 Etapa 6: Opcional: Defina a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + 6.8.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + 6.8.1.8 Etapa 8: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.8.1.9 Etapa 9: Criar Pseud“nimos para Tabelas, Exibi‡äes e Sin“nimos do Informix ------------------------------------------------------------------------ Administra‡Æo * Administration Guide o 7.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel * Manual de Administra‡Æo: Planejamento o 8.1 Cap¡tulo 8. Design do Banco de Dados F¡sico + 8.1.1 Considera‡äes Sobre o Design da µrea de Tabela + 8.1.1.1 Otimizando o Desempenho da µrea de Tabela Quando os Dados SÆo Colocados no Raid + 8.1.2 Chaves de Parti‡Æo o 8.2 Apˆndice D. Incompatibilidade Entre Releases + 8.2.1 Erro SQL30081N NÆo Retornado Quando ConexÆo Perdida ‚ Detectada + 8.2.2 Utilit rio de Exporta‡Æo Requer FixPak 7 ou Posterior para Lidar Corretamente com Atributos de Identidade o 8.3 Apˆndice E. NLS (National Language Support) + 8.3.1 C¢digo de Pa¡s/RegiÆo e Suporte a P gina de C¢digos + 8.3.2 Considera‡äes sobre Importa‡Æo/Exporta‡Æo/Carregamento -- Restri‡äes para as P ginas de C¢digos 1394 e 5488 + 8.3.3 Valores de Data e Hora + 8.3.3.1 Representa‡äes de Cadeia de Valores de Data e Hora + 8.3.3.2 Cadeias de Data + 8.3.3.3 Cadeias de Hora + 8.3.3.4 Cadeias de Marca de Hora + 8.3.3.5 Considera‡äes do Conjunto de Caracteres + 8.3.3.6 Formatos de Data e Hora * Administration Guide: Implementation o 9.1 Novo M‚todo para Especificar Contˆineres DMS no Windows 2000 e em Sistemas Posteriores o 9.2 Exemplo para Estender o Centro de Controle * Manual de Administra‡Æo: Desempenho o 10.1 Esquemas de Tabelas Tempor rias do Sistema o 10.2 Cap¡tulo 8. Desempenho Operacional + 10.2.1 Conjunto de Buffers com Base em Bloco + 10.2.1.1 Exemplos de Conjuntos de Buffers Com Base em Blocos o 10.3 Cap¡tulo 10. Ajustando a Escala de Configura‡Æo Atrav‚s da InclusÆo de Processadores + 10.3.1 Problemas Ao Incluir N¢s em um Banco de Dados Particionado o 10.4 Cap¡tulo 13. Configurando o DB2 + 10.4.1 ConclusÆo do Archive de Log Agora Verificada Mais Freqentemente o 10.5 Vari veis de Ambiente e Registro do DB2 + 10.5.1 Corre‡äes de Vari veis de Desempenho + 10.5.2 Novos Parƒmetros para Vari vel de Registro DB2BPVARS + 10.5.3 Corre‡äes e Inclusäes nas Vari veis de Registro Diversas + 10.5.4 Corre‡äes e Inclusäes nas Vari veis de Registro Gerais * Manual e Referˆncia de Administra‡Æo de Sat‚lites o 11.1 Configurando o DB2 Personal Edition VersÆo 7.2 e o DB2 Workgroup Edition como Sat‚lites + 11.1.1 Pr‚-requisitos + 11.1.1.1 Considera‡äes de Instala‡Æo + 11.1.2 Configurando o Sistema VersÆo 7.2 para Sincroniza‡Æo + 11.1.3 Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition VersÆo 6 + 11.1.3.1 Fazendo Upgrade do DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 para Uso como o DB2 Control Server + 11.1.4 Fazendo Upgrade de uma VersÆo 6 do Centro de Controle e do Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite * Command Reference o 12.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 12.2 db2updv7 - Atualizar o Banco de Dados para o N¡vel de Corre‡Æo Atual da VersÆo 7 o 12.3 Contexto Adicional para Nota de Utiliza‡Æo ARCHIVE LOG o 12.4 REBIND + Missing value o 12.5 db2inidb - Inicializar um Banco de Dados Espelhado + 12.5.1 Informa‡äes de Utiliza‡Æo o 12.6 db2relocatedb (Novo Comando) + db2relocatedb - Realocar Banco de Dados o 12.7 db2move + Ferramenta de Movimenta‡Æo de Banco de Dados o 12.8 Op‡Æo Adicional no Comando GET ROUTINE + GET ROUTINE o 12.9 CREATE DATABASE * Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade o 13.1 Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade Dispon¡vel Online o 13.2 Novo Comportamento de Log de Archive o 13.3 Como Utilizar E/S Suspensa para Recupera‡Æo do Banco de Dados o 13.4 Novo Backup e Comportamento de Restaura‡Æo quando LOGRETAIN=CAPTURE o 13.5 Backup Incremental e Recupera‡Æo - Informa‡äes Adicionais o 13.6 NEWLOGPATH2 Agora Chamado de DB2_NEWLOGPATH2 o 13.7 Escolhendo um M‚todo de Backup para o DB2 Data Links Manager no Ambiente Operacional AIX ou Solaris o 13.8 Tivoli Storage Manager -- LAN Free Data Transfer * Manual e Referˆncia dos Utilit rios de Movimenta‡Æo de Dados o 14.1 Valores de Identidade Estendidos Agora Completamente Suportados pelo Utilit rio de Exporta‡Æo o 14.2 Alterar para Tratamento de Arquivo LOB por Exporta‡Æo, Importa‡Æo e Carregamento + 14.2.1 Considera‡äes sobre IXF o 14.3 Suporte … P gina de C¢digos para Utilit rios de Importa‡Æo, Exporta‡Æo e Carregamento o 14.4 Cap¡tulo 2. Importar + 14.4.1 Utilizando Importa‡Æo com Inser‡äes em Buffer o 14.5 Cap¡tulo 3. Carregar + 14.5.1 Estados Pendentes Ap¢s uma Opera‡Æo de Carregamento + 14.5.2 Restri‡äes e Limita‡äes de Carregamento + 14.5.3 Modificador de Tipo do Arquivo totalfreespace o 14.6 Cap¡tulo 4. AutoLoader + 14.6.1 rexecd Obrigat¢rio para Executar o AutoLoader Quando a Autentica‡Æo Estiver Definida como YES o 14.7 O AutoLoader Pode Travar Durante uma Bifurca‡Æo nos Sistemas AIX Anteriores a 4.3.3 o 14.8 Apˆndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exporta‡Æo/Importa‡Æo/Carregamento * Manual de Referˆncia e R‚plica o 15.1 R‚plica e Servidores NÆo-IBM o 15.2 Replicando no Windows 2000 o 15.3 Erro Conhecido Ao Salvar os Arquivos SQL o 15.4 Manuten‡Æo do DB2 o 15.5 Utilit rio de Diferen‡a de Dados na Web o 15.6 Cap¡tulo 3. Cen rio de R‚plica de Dados + 15.6.1 Cen rios de R‚plica o 15.7 Cap¡tulo 5. Planejando para R‚plica + 15.7.1 Nomes de Tabelas e Colunas + 15.7.2 Replicando o DATALINK + 15.7.3 Restri‡äes LOB + 15.7.4 Planejando para R‚plica o 15.8 Cap¡tulo 6. Configurando o Ambiente de R‚plica + 15.8.1 Pr‚-requisito Update-anywhere + 15.8.2 Configurando Seu Ambiente de R‚plica o 15.9 Cap¡tulo 8. Determina‡Æo de Problemas o 15.10 Cap¡tulo 9. Capture e Apply para AS/400 o 15.11 Cap¡tulo 10. Capture e Apply para OS/390 + 15.11.1 Pr‚-requisitos para DB2 DataPropagator para OS/390 + 15.11.2 Esquemas de Codifica‡Æo do UNICODE e ASCII no OS/390 + 15.11.2.1 Escolhendo um Esquema de Codifica‡Æo + 15.11.2.2 Definindo Esquemas de Codifica‡Æo o 15.12 Cap¡tulo 11. Capture e Apply para Plataformas UNIX + 15.12.1 Definindo Vari veis de Ambiente para Capture e Apply no UNIX e Windows o 15.13 Cap¡tulo 14. Estruturas de Tabelas o 15.14 Cap¡tulo 15. Mensagens de Capture e Apply o 15.15 Apˆndice A. Iniciando os Programas Capture e Apply de dentro de um Aplicativo * Manual e Referˆncia do System Monitor o 16.1 db2ConvMonStream * Manual de Resolu‡Æo de Problemas o 17.1 Iniciando o DB2 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME quando o Usu rio nÆo Efetuou Logon o 17.2 Cap¡tulo 1. Pr ticas Recomend veis para Resolu‡Æo de Problemas + 17.2.1 Ferramenta de An lise de Problemas e Coleta de Ambiente + 17.2.1.1 Sa¡das de Coleta + 17.2.1.2 Exibindo o detailed_system_info.html + 17.2.1.3 Exibindo a Sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, Uma P gina por Vez o 17.3 Cap¡tulo 2. Resolvendo Problemas no DB2 Universal Database Server o 17.4 Cap¡tulo 8. Resolvendo Problemas no DB2 Data Links Manager o 17.5 Cap¡tulo 15. Informa‡äes de Log + 17.5.1 Coletando Informa‡äes de Rastreio Anterior de Pilhas em Sistemas Baseados em UNIX * Utilizando o DB2 Universal Database em Plataformas de 64 bits o 18.1 Cap¡tulo 5. Configura‡Æo + 18.1.1 LOCKLIST + 18.1.2 shmsys:shminfo_shmmax o 18.2 Cap¡tulo 6. Restri‡äes * Administra‡Æo e Programa‡Æo do XML Extender * MQSeries o 20.1 Instala‡Æo e Configura‡Æo das Fun‡äes do DB2 MQSeries + 20.1.1 Instalar o MQSeries + 20.1.2 Instalar o MQSeries AMI + 20.1.3 Ativar as Fun‡äes do DB2 MQSeries o 20.2 Estilos de Mensagens do MQSeries o 20.3 Estrutura de Mensagem o 20.4 VisÆo Geral Funcional do MQSeries + 20.4.1 Limita‡äes + 20.4.2 C¢digos de Erros o 20.5 Cen rios de Utiliza‡Æo + 20.5.1 Mensagens B sicas + 20.5.2 Enviando Mensagens + 20.5.3 Recuperando Mensagens + 20.5.4 Conectividade de Aplicativo a Aplicativo + 20.5.4.1 Comunica‡äes de Pedido/Resposta + 20.5.4.2 Publicar/Associar o 20.6 enable_MQFunctions + enable_MQFunctions o 20.7 disable_MQFunctions + disable_MQFunctions ------------------------------------------------------------------------ Ferramentas Administrativas * Configura‡Æo Adicional Antes de Executar Ferramentas o 21.1 Desativando a Pilha de Ponto Flutuante no Linux o 21.2 N¡vel de Java Espec¡fico Requerido em um Ambiente Linux em Japonˆs * Centro de Controle o 22.1 A Sele‡Æo da Restaura‡Æo Redirecionada Exige a Restaura‡Æo do Banco de Dados o 22.2 Capacidade de Administrar o Servidor DB2 para Servidores VSE e VM o 22.3 Suporte a Java 1.2 para o Centro de Controle o 22.4 Erro "Atalho inv lido" ao Usar a Ajuda Online no Sistema Operacional Windows o 22.5 Atalhos do Teclado Que NÆo Funcionam o 22.6 Centro de Controle Java no OS/2 o 22.7 Erro "Acesso negado ao arquivo" ao Tentar Exibir um Job Conclu¡do no Di rio no Sistema Operacional Windows o 22.8 Teste de ConexÆo de Atualiza‡Æo Multisites o 22.9 Centro de Controle do DB2 para OS/390 o 22.10 Corre‡Æo Exigida do Centro de Controle para OS/390 o 22.11 Altera‡Æo no Di logo Criar Camada Espacial o 22.12 Informa‡äes de Resolu‡Æo de Problemas para o Centro de Controle do DB2 o 22.13 Resolu‡Æo de Problemas do Centro de Controle em Sistemas Baseados em UNIX o 22.14 Poss¡veis Problemas Com Infopops no OS/2 o 22.15 Ajuda do Parƒmetro de Configura‡Æo jdk11_path o 22.16 Erro do Sistema Solaris (SQL10012N) na Utiliza‡Æo do Centro de Scripts ou do Di rio o 22.17 Ajuda ao Arquivo DPREPL.DFT o 22.18 Lan‡ando Mais de Um Applet do Centro de Controle o 22.19 Ajuda Online do Centro de Controle em Execu‡Æo como um Applet o 22.20 Executando o Centro de Controle no Modo Applet (Windows 95) o 22.21 Trabalhando com Resultados de Consulta Grande * Centro de Comandos o 23.1 P gina Interativa do Centro de Comandos Agora Reconhece o Finalizador de Instru‡Æo * Centro de Informa‡äes o 24.1 Corre‡äes do Documento de Amostras Java o 24.2 Erro "Atalho Inv lido" no Sistema Operacional Windows o 24.3 Abrindo links da Web externos no Netscape Navigator quando o Netscape j est aberto (Sistemas baseados em UNIX) o 24.4 Problemas ao Iniciar o Centro de Informa‡äes * Stored Procedure Builder o 25.1 Suporte para Procedimentos Armazenados Java para z/OS ou OS/390 o 25.2 Suporte para Procedimentos Armazenados SQL para z/OS ou OS/390 o 25.3 Atualiza‡Æo de Referˆncia do Stored Procedure Builder para Documenta‡Æo no z/OS ou OS/390 o 25.4 Suporte para Defini‡Æo de Propriedades do Conjunto de Resultados o 25.5 Eliminando Procedimentos de um Banco de Dados DB2 no Windows NT * Assistentes o 26.1 Definindo o Tamanho Estendido no Assistente Criar Banco de Dados o 26.2 Assistente de Ajuda do MQSeries o 26.3 Assistente de Ajuda do OLE DB ------------------------------------------------------------------------ Inteligˆncia de Neg¢cios * Tutorial do Business Intelligence o 27.1 Tutorial Revisado do Business Intelligence * Apresenta‡Æo do DB2 Universal Database * Manual de Administra‡Æo do Data Warehouse Center o 29.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 29.2 Melhorias do Servidor Warehouse o 29.3 Utilizando o Agente do OS/390 para Executar um Trillium Batch System JCL o 29.4 'Dois Novos Programas de Amostra no Data Warehouse Center o 29.5 Gerenciando Programas de ConversÆo ETI.Extract(R) com DB2 Warehouse Manager Atualizado o 29.6 Importando e Exportando Metadados Utilizando a CWMI (Common Warehouse Metadata Interchange) + 29.6.1 Introdu‡Æo + 29.6.2 Importando Metadados + 29.6.3 Atualizando os Metadados Ap¢s Executar o Utilit rio de Importa‡Æo + 29.6.4 Exportando Metadados o 29.7 Utilit rio de Importa‡Æo/Exporta‡Æo de Metadados da Linguagem de Marca‡Æo + 29.7.1 Defini‡äes de Chaves + 29.7.2 Planejamentos de Etapas e Processos o 29.8 Informa‡äes da Etapa SAP + 29.8.1 Possibilidade de Criar Tabela Logicamente Inconsistente o 29.9 Informa‡äes do Conector SAP + 29.9.1 Restri‡äes … Instala‡Æo do Conector SAP + 29.9.2 Desempenho de GetDetail BAPI * DB2 OLAP Starter Kit o 30.1 Site da Web do OLAP Server o 30.2 N¡veis de Servi‡os do Sistema Operacional Suportados o 30.3 Concluindo a Configura‡Æo do DB2 OLAP Starter Kit no UNIX o 30.4 Configura‡Æo Adicional para o Solaris Operating Environment o 30.5 Configura‡Æo Adicional para Todos os Sistemas Operacionais o 30.6 Configurando o ODBC para o OLAP Starter Kit + 30.6.1 Configurando Origens de Dados em Sistemas UNIX + 30.6.1.1 Configurando as Vari veis de Ambiente ODBC + 30.6.1.2 Editando o Arquivo odbc.ini + 30.6.1.3 Incluindo uma Origem de Dados em um Arquivo odbc.ini + 30.6.1.4 Exemplo de Defini‡äes ODBC para DB2 + 30.6.1.5 Exemplo de Defini‡äes ODBC para Oracle + 30.6.2 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas UNIX + 30.6.3 Configurando as Origens de Dados em Sistemas Windows + 30.6.4 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas Windows + 30.6.5 Ap¢s Vocˆ Configurar uma Origem de Dados o 30.7 Efetuando Login no OLAP Starter Kit Desktop + 30.7.1 Exemplo de Login do Starter Kit o 30.8 Criando e Configurando Manualmente os Bancos de Dados de Amostra para OLAP Starter Kit o 30.9 Migrando Aplicativos para OLAP Starter Kit VersÆo 7.2 o 30.10 Problemas e Limita‡äes Conhecidos o 30.11 Arquivos EQD do Complemento da Planilha OLAP Ausente * Manual de Administra‡Æo do Information Catalog Manager o 31.1 Utilit rio de Inicializa‡Æo do Information Catalog Manager + 31.1.1 + 31.1.2 Questäes de Licenciamento + 31.1.3 Questäes de Instala‡Æo o 31.2 Melhorias para o Information Catalog Manager o 31.3 Incompatibilidade entre o Information Catalog Manager e o Sybase no Ambiente Windows o 31.4 Acessando os Cat logos de Informa‡äes do DB2 VersÆo 5 com o Information Catalog Manager do DB2 VersÆo 7 o 31.5 Configurando um Cat logo de Informa‡äes o 31.6 Trocando Metadados com Outros Produtos o 31.7 Trocando Metadados Utilizando o Comando flgnxoln o 31.8 Trocando Metadados Utilizando o Comando MDISDGC o 31.9 Chamando Programas * Manual e Referˆncia de Programa‡Æo do Information Catalog Manager o 32.1 C¢digos de RazÆo do Information Catalog Manager * Manual do Usu rio do Information Catalog Manager * Information Catalog Manager: Mensagens Online o 34.1 Corre‡äes nas Mensagens FLG + 34.1.1 Mensagem FLG0260E + 34.1.2 Mensagem FLG0051E + 34.1.3 Mensagem FLG0003E + 34.1.4 Mensagem FLG0372E + 34.1.5 Mensagem FLG0615E * Information Catalog Manager: Ajuda Online o 35.1 Information Catalog Manager para a Web * Manual de Instala‡Æo do DB2 Warehouse Manager o 36.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel do Manual de Instala‡Æo do DB2 Warehouse Manager o 36.2 Requisitos de Software para Transformadores do Warehouse o 36.3 Considera‡äes P¢s-instala‡Æo para o Agente iSeries o 36.4 Antes de Utilizar Transformadores com o Agente do Warehouse do iSeries * Manual de Administra‡Æo do Query Patroller o 37.1 O DB2 Query Patroller Client ‚ um Componente Separado o 37.2 Alterando o Status do N¢ o 37.3 Migrando da VersÆo 6 do DB2 Query Patroller Utilizando dqpmigrate o 37.4 Ativando o Query Management o 37.5 Localiza‡Æo da µrea de Tabela para Tabelas de Controle o 37.6 Novos Parƒmetros para o Comando dqpstart o 37.7 Novo Parƒmetro para o Comando iwm_cmd o 37.8 Nova Vari vel de Registro: DQP_RECOVERY_INTERVAL o 37.9 Iniciando o Query Administrator o 37.10 Administra‡Æo do Usu rio o 37.11 Administra‡Æo da Origem de Dados o 37.12 Criando uma Fila de Jobs o 37.13 Tabela de Contabiliza‡Æo do Job o 37.14 Utilizando a Interface da Linha de Comandos o 37.15 Notas do Query Enabler o 37.16 O Rastreador do DB2 Query Patroller pode Retornar uma P gina de Coluna em Branco o 37.17 Informa‡äes Adicionais para a Ferramenta da GUI do Tracker do DB2 Query Patroller o 37.18 Query Patroller e Ferramentas de R‚plica o 37.19 Melhorando o Desempenho do Query Patroller o 37.20 O Privil‚gio EXECUTE para Usu rios do Query Patroller Criados na VersÆo 6 nÆo est Implementado o 37.21 Restri‡äes do Query Patroller o 37.22 Apˆndice B. Resolvendo Problemas em Clientes DB2 Query Patroller ------------------------------------------------------------------------ Desenvolvimento de Aplicativos * Referˆncia de API Administrativa o 38.1 db2ArchiveLog (nova API) + db2ArchiveLog o 38.2 db2ConvMonStream o 38.3 db2DatabasePing (nova API) + db2DatabasePing - Banco de Dados para Execu‡Æo de Ping o 38.4 db2HistData o 38.5 db2HistoryOpenScan o 38.6 db2XaGetInfo (nova API) + db2XaGetInfo - Obter Informa‡äes para o Gerenciador de Recursos o 38.7 db2XaListIndTrans (nova API que Sobrepäe sqlxphqr) + db2XaListIndTrans - Lista de Transa‡äes Duvidosas o 38.8 db2GetSnapshot - Obter Instantƒneo o 38.9 Registro de Log Esquecido o 38.10 sqlaintp - Obter Mensagem de Erro o 38.11 sqlbctcq - Fechar Consulta do Contˆiner da µrea da Tabela o 38.12 sqleseti - Definir Informa‡äes do Cliente o 38.13 sqlubkp - Backup do Banco de Dados o 38.14 sqlureot - Reorganizar Tabela o 38.15 sqlurestore - Restaurar Banco de Dados o 38.16 Erro na Documenta‡Æo com Rela‡Æo ao Suporte de Mem¢ria Compartilhada Estendida (EXTSHM) do AIX o 38.17 SQLFUPD + 38.17.1 locklist o 38.18 SQLEDBDESC * Application Building Guide o 39.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 39.2 Linux em S/390 e Suporte a zSeries o 39.3 Suporte a Linux Rexx o 39.4 Notas Adicionais para Distribui‡Æo de Procedimentos SQL Compilados * Application Development Guide o 40.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 40.2 Corre‡Æo a "Depurando Procedimentos Armazenados em Java" o 40.3 Novos Requisitos para executeQuery e executeUpdate o 40.4 Suporte ao Driver JDBC para M‚todos Adicionais o 40.5 Provedor IBM OLE DB para DB2 UDB * Manual e Referˆncia a CLI o 41.1 Efetuando a Vincula‡Æo dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time o 41.2 Utilizando SQL Est tico em Aplicativos CLI o 41.3 Limita‡äes do Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI o 41.4 Transforma‡äes ADT o 41.5 Cap¡tulo 1. Introdu‡Æo … CLI + 41.5.1 Diferen‡as entre a CLI do DB2 e a SQL Incorporada o 41.6 Cap¡tulo 3. Utilizando Recursos Avan‡ados + 41.6.1 Escrevendo Aplicativos de Multi-Encadeamento + 41.6.2 Escrevendo um Aplicativo Unicode da CLI do DB2 + 41.6.2.1 Fun‡äes Unicode + 41.6.2.2 Novos Tipos de Dados e Conversäes V lidas + 41.6.2.3 Palavra-Chave Obsoleta/Valor de Corre‡Æo + 41.6.2.4 Literais em Bancos de Dados Unicode + 41.6.2.5 Configura‡Æo das Palavras-chave CLI Nova + 41.6.3 MTS (Microsoft Transaction Server) como Transaction Monitor + 41.6.4 Cursores Desloc veis + 41.6.4.1 Suporte ao cursor desloc vel no lado do servidor para OS/390 + 41.6.5 Utilizando o SQL Composto + 41.6.6 Utilizando os Procedimentos Armazenados + 41.6.6.1 Privil‚gios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados + 41.6.6.2 Gravando um Procedimento Armazenado em CLI + 41.6.6.3 Procedimentos Armazenados e Vincula‡Æo Autom tico da CLI o 41.7 Cap¡tulo 4. Configurando CLI/ODBC e Executando Amostras de Aplicativos + 41.7.1 Palavras-chave de Configura‡Æo + 41.7.1.1 CURRENTFUNCTIONPATH + 41.7.1.2 SKIPTRACE o 41.8 Cap¡tulo 5. Fun‡äes da CLI do DB2 + 41.8.1 SQLBindFileToParam - Ligar Referˆncia do Arquivo do LOB ao Parƒmetro do LOB + 41.8.2 SQLColAttribute -- Retornar um Atributo de Coluna + 41.8.3 SQLGetData - Obter Dados de uma Coluna + 41.8.4 SQLGetInfo - Obter Informa‡äes Gerais + 41.8.5 SQLGetLength - Recuperar Comprimento de um Valor de Cadeia + 41.8.6 SQLNextResult - Associar o Pr¢ximo Conjunto de Resultados a Outra Manipula‡Æo de Instru‡Æo + 41.8.6.1 Objetivo + 41.8.6.2 Sintaxe + 41.8.6.3 Argumentos de Fun‡Æo + 41.8.6.4 Uso + 41.8.6.5 C¢digos de Retorno + 41.8.6.6 Diagn¢sticos + 41.8.6.7 Restri‡äes + 41.8.6.8 Referˆncias + 41.8.7 SQLSetEnvAttr - Definir Atributo de Ambiente + 41.8.8 SQLSetStmtAttr -- Definir Op‡äes Relacionadas a uma Instru‡Æo o 41.9 Apˆndice C. CLI e ODBC do DB2 + 41.9.1 Aplicativos Unicode do ODBC + 41.9.1.1 Aplicativos Unicode Versus NÆo-Unicode do ODBC o 41.10 Apˆndice D. Fun‡äes Escalares Estendidas + 41.10.1 Fun‡äes de Data e Hora o 41.11 Apˆndice K. Utilizando o Recurso de Rastreio do DB2 CLI/ODBC/JDBC * Message Reference o 42.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 42.2 Atualiza‡äes de Mensagens o 42.3 Lendo Texto de Mensagens Online * SQL Reference o 43.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel da SQL Reference o 43.2 Ativando as Novas Fun‡äes e Procedimentos o 43.3 SET SERVER OPTION - Erro da Documenta‡Æo o 43.4 Corre‡äes das Informa‡äes de Cadeia e Cl usula para Contˆiner CREATE TABLESPACE o 43.5 GRANT (Privil‚gios de Tabela, Exibi‡Æo ou Pseud“nimo) - Erro da Documenta‡Æo o 43.6 Informa‡äes do MQSeries + 43.6.1 Fun‡äes Escalares + 43.6.1.1 MQPUBLISH + 43.6.1.2 MQREADCLOB + 43.6.1.3 MQRECEIVECLOB + 43.6.1.4 MQSEND + 43.6.2 Fun‡äes da Tabela + 43.6.2.1 MQREADALLCLOB + 43.6.2.2 MQRECEIVEALLCLOB + 43.6.3 Dados CLOB Agora SÆo Suportados nas Fun‡äes do MQSeries o 43.7 Informa‡äes de Tipos de Dados + 43.7.1 Promo‡Æo de Tipos de Dados + 43.7.2 ConversÆo Entre Tipos de Dados + 43.7.3 Atribui‡äes e Compara‡äes + 43.7.3.1 Atribui‡äes de Cadeia + 43.7.3.2 Compara‡äes de Cadeias + 43.7.4 Regras para Tipos de Dados de Resultado + 43.7.4.1 Cadeias de Caracteres e Gr ficas em um Banco de Dados Unicode + 43.7.5 Regras para Conversäes de Cadeias + 43.7.6 Expressäes + 43.7.6.1 Com o Operador de Concatena‡Æo + 43.7.7 Predicados o 43.8 Informa‡äes de Unicode + 43.8.1 Fun‡äes Escalares e Unicode o 43.9 Tipo GRAPHIC e Compatibilidade de DATE/TIME/TIMESTAMP + 43.9.1 Representa‡äes de Cadeia de Valores de Data e Hora + 43.9.1.1 Cadeias de Data, Cadeias de Hora e Cadeias de Data e Hora + 43.9.2 ConversÆo entre Tipos de Dados + 43.9.3 Atribui‡äes e Compara‡äes + 43.9.4 Atribui‡äes de Data e Hora + 43.9.5 DATE + 43.9.6 GRAPHIC + 43.9.7 TIME + 43.9.8 TIMESTAMP + 43.9.9 VARGRAPHIC o 43.10 Chaves de Öndice Maiores para Bancos de Dados Unicode + 43.10.1 ALTER TABLE + 43.10.2 CREATE INDEX + 43.10.3 CREATE TABLE o 43.11 Se‡Æo Notas da Instru‡Æo ALLOCATE CURSOR Incorreta o 43.12 Op‡äes Adicionais na Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS + Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS o 43.13 ORDER BY em Sub-sele‡äes + 43.13.1 sele‡Æo completa + 43.13.2 subselect + 43.13.3 order-by-clause + 43.13.4 select-statement + Instru‡Æo SELECT INTO + 43.13.5 Fun‡äes OLAP (window-order-clause) * Novo Argumento de Entrada para o Procedimento GET_ROUTINE_SAR * Autoriza‡Æo Obrigat¢ria para a Instru‡Æo SET INTEGRITY * Apˆndice N. Tabelas de Exce‡Æo * Atualiza‡äes do Unicode o 47.1 Introdu‡Æo + 47.1.1 Bancos de Dados e Aplicativos do DB2 Unicode + 47.1.2 Atualiza‡äes de Documenta‡Æo ------------------------------------------------------------------------ Conectando aos Sistemas Host * Manual do Usu rio do DB2 Connect o 48.1 Aumentando Taxas de Transferˆncia de Dados do DB2 Connect + 48.1.1 Blocos de Consulta Extra + 48.1.2 RFC-1323 Window Scaling o 48.2 Suporte do DB2 Connect para Transa‡äes Acopladas Soltas o 48.3 Suporte a Kerberos * Connectivity Supplement o 49.1 Configurando o Servidor de Aplicativos em um Ambiente VM o 49.2 Configura‡Æo do CLI/ODBC/JDBC e Defini‡äes do PATCH1 e PATCH2 ------------------------------------------------------------------------ Informa‡äes Adicionais * Informa‡äes Adicionais o 50.1 O DB2 Everywhere ‚ Agora DB2 Everyplace o 50.2 Recursos de Acessibilidade do DB2 UDB VersÆo 7 + 50.2.1 Entrada de Dados e Navega‡Æo Atrav‚s do Teclado + 50.2.1.1 Entrada de Dados atrav‚s do Teclado + 50.2.1.2 Foco do Teclado + 50.2.2 Recursos para Exibi‡Æo Acess¡vel + 50.2.2.1 Modo Alto Contraste + 50.2.2.2 Defini‡äes das Fontes + 50.2.2.3 NÆo ‚ dependente da Cor + 50.2.3 Janela de Mensagem de Alerta Alternativa + 50.2.4 Compatibilidade com Tecnologias de Apoio + 50.2.5 Documenta‡Æo de F cil Acesso o 50.3 Exigˆncias de Mouse o 50.4 Tentativa para Fazer a Vincula‡Æo a partir dos Resultados do Cliente de Run-Time do DB2 em um Erro "Arquivos de Vincula‡Æo nÆo encontrados" o 50.5 Pesquisa de Descoberta o 50.6 Janelas de Mem¢ria do HP-UX 11 o 50.7 Desinstalando o DB2 DFS Client Enabler o 50.8 Autentica‡Æo de Cliente no Windows NT o 50.9 Restri‡äes de Sistemas Federados o 50.10 Limita‡äes Federadas com Tabelas Particionadas MPP o 50.11 Restri‡Æo do DataJoiner o 50.12 Information Catalog Manager em Hebraico para Windows NT o 50.13 SNA SPM do DB2 Falhou ao Iniciar Ap¢s a Inicializa‡Æo do Windows o 50.14 Requisitos da Conta de Servi‡o para DB2 no Windows NT e Windows 2000 o 50.15  Necess rio Fazer o Commit de Todos os Programas Definidos pelo Usu rio que serÆo Usados no DWC (Data Warehouse Center) o 50.16 Armazenamento em Cache do Cliente no Windows NT o 50.17 Life Sciences Data Connect + 50.17.1 Novos Wrappers + 50.17.2 Avisos- o 50.18 Melhorias no SQL Assist o 50.19 Ajuda para Comandos de Backup e de Restaura‡Æo o 50.20 O "Warehouse Manager" Deveria Ser "DB2 Warehouse Manager" ------------------------------------------------------------------------ Apêndices * Apêndice A. Avisos o A.1 Marcas * Índice remissivo ------------------------------------------------------------------------ Prefácio Bem-Vindo ao DB2 Universal Database VersÆo 7 FixPak 7 ! Nota: Ao exibir como texto, defina a fonte para espa‡amento uniforme para uma melhor exibi‡Æo destas Notas de Release. O site do DB2 Universal Database e do DB2 Connect Support ‚ atualizado regularmente. Verifique http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support para obter as £ltimas informa‡äes. Este arquivo cont‚m informa‡äes sobre os seguintes produtos que nÆo estavam dispon¡veis quando os manuais DB2 foram impressos: IBM DB2 Universal Database Personal Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Universal Database Workgroup Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Universal Database Enterprise Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Data Links Manager, VersÆo 7.2 IBM DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Query Patroller, VersÆo 7.2 IBM DB2 Personal Developer's Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Universal Developer's Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Data Warehouse Manager, VersÆo 7.2 IBM DB2 Relational Connect, VersÆo 7.2 IBM DB2 Connect Personal Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Connect Enterprise Edition, VersÆo 7.2 Um arquivo adicional de Notas de Release, instalado como READCON.TXT, ‚ fornecido para os seguintes produtos: IBM DB2 Connect Personal Edition, VersÆo 7.2 IBM DB2 Connect Enterprise Edition, VersÆo 7.2 A documenta‡Æo do produto DB2 Life Sciences Data Connect est dispon¡vel para download no site de software da IBM: http://www.ibm.com/software/data/db2/lifesciencesdataconnect/ library.html. Informa‡äes sobre esse produto estÆo dispon¡veis online em http://www.ibm.com/software/data/db2/lifesciencesdataconnect. Os manuais a seguir foram atualizados para o FixPak 4 e os PDFs mais atuais estÆo dispon¡veis para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support: Administration Guide Application Building Guide Application Development Guide Command Reference Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade Data Warehouse Center Administration Guide Message Reference SQL Reference DB2 Warehouse Manager Installation Guide As informa‡äes nestas notas sÆo um complemento …s referˆncias atualizadas. Toda a documenta‡Æo atualizada tamb‚m est dispon¡vel em CD. Esse CD pode ser adquirido atrav‚s do servi‡o DB2, utilizando o n£mero de PTF U478862. Informa‡äes sobre como entrar em contato com o Servi‡o DB2 estÆo dispon¡veis em http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. A publica‡Æo O que H de Novo cont‚m uma visÆo geral de algumas das principais melhorias do DB2 para a VersÆo 7.2. Se vocˆ nÆo tiver a versÆo 7.2 da publica‡Æo O que H de Novo, poder exibir e fazer download dessa versÆo em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. Para obter as informa‡äes mais atuais sobre a fam¡lia de produtos DB2, obtenha uma assinatura gratuita da "Revista do DB2". A edi‡Æo online da revista est dispon¡vel no endere‡o http://www.db2mag.com; as instru‡äes para o pedido de uma assinatura tamb‚m estÆo divulgados neste site. Nota: Nestas Notas sobre o Release, quando ‚ feita referˆncia ao Windows NT, isso inclui o Windows 2000. A referˆncia inclui Windows XP quando no contexto dos produtos listados em 4.6, Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition, a nÆo ser que especificado de outro modo. Nota: Uma barra de revisÆo (|) … esquerda de uma p gina indica que a linha foi inclu¡da ou modificada desde a primeira publica‡Æo das Notas sobre o Release. ------------------------------------------------------------------------ Leia-me Primeiro ------------------------------------------------------------------------ Destaques do FixPak 7 As seguintes novas informa‡äes foram inclu¡das nesse FixPak. Esta lista nÆo ‚ completa, mas destaca as principais altera‡äes na documenta‡Æo. Certifique-se de verificar quaisquer se‡äes das notas de release que se relacionem ao seu ambiente de trabalho para ter certeza de estar a par de todas as atualiza‡äes pertinentes. * 2.12, Suporte a Veritas AIX Volume Manager * 4.4, Etapas Adicionais de Instala‡Æo para Usu rios AIX CICS * 4.33, Merant Driver Manager e o Driver ODBC do DB2 UDB VersÆo 7 no UNIX * Incluindo Origens de Dados Sybase a um Servidor Federado - Etapa 7 * 8.2.2, Utilit rio de Exporta‡Æo Requer FixPak 7 ou Posterior para Lidar Corretamente com Atributos de Identidade * 8.3.1, C¢digo de Pa¡s/RegiÆo e Suporte a P gina de C¢digos * 10.5.2, Novos Parƒmetros para Vari vel de Registro DB2BPVARS * 12.3, Contexto Adicional para Nota de Utiliza‡Æo ARCHIVE LOG * 13.2, Novo Comportamento de Log de Archive * 13.3, Como Utilizar E/S Suspensa para Recupera‡Æo do Banco de Dados * 13.5, Backup Incremental e Recupera‡Æo - Informa‡äes Adicionais * 14.1, Valores de Identidade Estendidos Agora Completamente Suportados pelo Utilit rio de Exporta‡Æo * 14.2, Alterar para Tratamento de Arquivo LOB por Exporta‡Æo, Importa‡Æo e Carregamento * 17.5, Cap¡tulo 15. Informa‡äes de Log * 22.1, A Sele‡Æo da Restaura‡Æo Redirecionada Exige a Restaura‡Æo do Banco de Dados * 25.1, Suporte para Procedimentos Armazenados Java para z/OS ou OS/390 * 25.2, Suporte para Procedimentos Armazenados SQL para z/OS ou OS/390 * 25.3, Atualiza‡Æo de Referˆncia do Stored Procedure Builder para Documenta‡Æo no z/OS ou OS/390 * 25.4, Suporte para Defini‡Æo de Propriedades do Conjunto de Resultados * 25.5, Eliminando Procedimentos de um Banco de Dados DB2 no Windows NT * 39.2, Linux em S/390 e Suporte a zSeries * 39.3, Suporte a Linux Rexx * 40.2, Corre‡Æo a Depurando Procedimentos Armazenados em Java * 41.8.4, SQLGetInfo - Obter Informa‡äes Gerais * 43.4, Corre‡äes das Informa‡äes de Cadeia e Cl usula para Contˆiner CREATE TABLESPACE ------------------------------------------------------------------------ Notas sobre o Produto ------------------------------------------------------------------------ 2.1 CPUs Suportadas no DB2 VersÆo 7 para o Solaris Operating Environment Versäes de CPU anteriores ao UltraSparc nÆo sÆo suportadas. ------------------------------------------------------------------------ 2.2 Corre‡Æo do Locale do Chinˆs no Linux Red Flag Se estiver utilizando o Chinˆs Simplificado no Red Flag Linux Server VersÆo 1.1, entre em contato com o Red Flag para receber a corre‡Æo do locale do Chinˆs Simplificado. Sem a corre‡Æo de locale do Chinˆs Simplificado para a VersÆo 1.1, o DB2 nÆo reconhece que a p gina de c¢digos do Chinˆs Simplificado ‚ 1386. ------------------------------------------------------------------------ 2.3 Defini‡Æo de Locale Adicional do DB2 para Linux em um Ambiente Linux em Japonˆs e Chinˆs Simplificado Uma defini‡Æo de locale adicional ser necess ria quando vocˆ quiser usar as ferramentas GUI para Java, como o Centro de Controle, no sistema Linux em Japonˆs ou Chinˆs Simplificado. Os caracteres em Japonˆs ou Chinˆs nÆo podem ser exibidos corretamente sem esta defini‡Æo. Inclua a seguinte defini‡Æo no perfil de usu rio ou execute-a a partir da linha de comandos antes de cada solicita‡Æo do Centro de Controle. Para um sistema em Japonˆs: export LC_ALL=ja_JP Para um sistema em Chinˆs Simplificado: export LC_ALL=zh_CN ------------------------------------------------------------------------ 2.4 Limita‡äes para Japonˆs em PTX Se vocˆ estiver executando o DB2 UDB em japonˆs em um sistema PTX, ‚ poss¡vel que alguns dos processos utilizados pelo DB2 nÆo herdem as informa‡äes de locale corretas. Para evitar isso, defina manualmente as vari veis de registro DB2CODEPAGE e DB2COUNTRY para corresponder a seu locale. ------------------------------------------------------------------------ 2.5 Problema do Centro de Controle no Microsoft Internet Explorer Existe um problema causado pelas defini‡äes das op‡äes de seguran‡a do Internet Explorer (IE). O Centro de Controle usa jars sem assinatura, portanto, o acesso …s informa‡äes do sistema fica desativado pelo gerenciador de seguran‡a. Para eliminar este problema, reconfigure as op‡äes de seguran‡a do IE da seguinte forma: 1. Selecione Op‡äes da Internet no menu Exibir (IE4) ou no menu Ferramentas (IE5). 2. Na p gina Seguran‡a, selecione Zona de sites confi veis. 3. Clique em Adicionar Sites.... 4. Inclua o servidor Web do Centro de Controle na lista de sites seguros. Se o servidor Web do Centro de Controle estiver no mesmo dom¡nio, poder ser £til para incluir somente o nome do servidor Web (sem o nome do dom¡nio). Por exemplo: http://ccWebServer.ccWebServerDomain http://ccWebServer Nota: Ao digitar a URL, vocˆ deve utilizar o prefixo https:// ou desmarcar a op‡Æo Exigir verifica‡Æo do servidor (https:) para todos os sites desta zona para incluir o site 5. Clique em OK. 6. Clique em Configura‡äes...(IE4) ou em N¡vel Personalizado... (IE5).. 7. Desloque-se at‚ Java --> Permissäes Java e selecione Personalizar. 8. Clique em Configura‡äes Personalizadas Java.... 9. Selecione a p gina Editar Permissäes. 10. Desloque-se para Conte£do NÆo-assinado --> Executar Conte£do NÆo-assinado --> Permissäes Adicionais NÆo-assinadas --> Informa‡äes do Sistema e selecione Ativar. 11. Clique em OK em cada janela aberta. ------------------------------------------------------------------------ 2.6 Perda de Fun‡Æo do Centro de Controle No DB2 versÆo 7.2, clientes do Centro de Controle VersÆo 6 anteriores ao FixPak 6 e clientes versÆo 7 anteriores ao FixPak 2 perdem praticamente toda a funcionalidade ao serem utilizados com o DB2 versÆo 7.2. Para corrigir isso, atualize seus clientes VersÆo 6 para o FixPak 6 ou posterior e seus clientes VersÆo 7 para o FixPak 2 ou posterior. NÆo devem ser apresentados problemas contra os clientes do Centro de Controle do n¡vel inferior, aplicando FixPak 2 em um servidor DB2. ------------------------------------------------------------------------ 2.7 CD do Netscape NÆo Fornecido com o DB2 UDB O CD do Netscape nÆo ‚ mais fornecido com o DB2 UDB. Os produtos Netscape estÆo dispon¡veis a partir do http://www.netscape.com. ------------------------------------------------------------------------ 2.8 Erros nos Arquivos Readme em XML O arquivo README.TXT para DB2 XML Extender VersÆo 7.1 informa o seguinte em "Considera‡äes": 3. A versÆo padrÆo do DB2 UDB ‚ DB2 UDB VersÆo 7.1. Se desejar utilizar o DB2 UDB VersÆo 6.1 em sistemas AIX e Solaris, assegure que esteja executando com a instƒncia DB2 UDB V6.1 e com as bibliotecas DB2 UDB V6.1. Isto est incorreto. O DB2 XML Extender ‚ suportado apenas com o DB2 VersÆo 7.1 e 7.2. Os arquivos readme.aix, readme.nt e readme.sun listam os Requisitos de Software de: * DB2 UDB 6.1 com FP1_U465423 ou superior (AIX) * DB2 Universal Database VersÆo 6.1 ou superior com o FixPak 3 instalado (NT) * DB2 UDB VersÆo 6.1 com FixPak FP1_U465424 ou superior (Sun) Isto est incorreto. O DB2 XML Extender requer DB2 VersÆo 7.1 ou 7.2. ------------------------------------------------------------------------ 2.9 Novas Melhorias de Inteligˆncia de Neg¢cios no DB2 VersÆo 7.2 Na publica‡Æo O que H de Novo na VersÆo 7.2 e em alguma outra documenta‡Æo, a referˆncia ‚ feita para novas melhorias de Inteligˆncia de Neg¢cios que foram inclu¡das na VersÆo 7.2. Essas melhorias serÆo disponibilizadas em uma data posterior. ------------------------------------------------------------------------ 2.10 Problemas no IBM DB2 OLAP Server Causados pelo FixPak 2A e Posterior Se vocˆ utiliza o IBM DB2 OLAP Server no UNIX, pode encontrar problemas no DB2 OLAP Server ap¢s a instala‡Æo do FixPak 2A do DB2 Universal Database V7. O FixPak 2A e os FixPaks posteriores instalam novos drivers ODBC que suportam UNICODE, mas o DB2 OLAP Server nÆo suporta esses novos drivers. A solu‡Æo alternativa para o DB2 OLAP Server ‚ comutar seus arquivos ODBC para apontarem para os drivers ODBC nÆo-UNICODE. Os drivers nÆo-UNICODE foram renomeados para incluir "_36" em seus nomes. Por exemplo, para o Solaris Operating Environment, o driver libdb2.so foi renomeado para libdb2_36.so. Para obter mais informa‡äes sobre altera‡Æo de drivers ODBC, consulte "Loading and Configuring ODBC for the SQL Interface" no Cap¡tulo 4, "Installing on AIX, Solaris Operating Environment, and HP-UX," da publica‡Æo OLAP Setup and User's Guide. ------------------------------------------------------------------------ 2.11 Viola‡Æo de Segmenta‡Æo ao Utilizar o WebSphere 3.5.5 Se vocˆ estiver executando a amostra de perfil de usu rio do WebSphere 3.5.5 com DB2 V7.2 FixPak 4 ou superior em Linux390, vocˆ pode receber uma viola‡Æo de segmenta‡Æo SIGSEGV 11 (*). Esse problema relaciona-se a um defeito no JDK e ocorrer tanto com o JDK 1.2.2 quanto com o JDK 1.3. Esse problema pode afetar tamb‚m outros aplicativos JDBC. O release de servi‡o de novembro do JDK 1.2.2 corrige esse problema. O JDK 1.3 ser corrigido em seu release de servi‡o de janeiro. Uma solu‡Æo alternativa para esse problema ‚ desativar o JIT com o seguinte comando: export JAVA_COMPILER=NONE ------------------------------------------------------------------------ 2.12 Suporte a Veritas AIX Volume Manager O DB2 UDB Enterprise Edition, FixPak 7 ou posterior, pode ser utilizado com o Veritas AIX Volume Manager VersÆo 3.2 no AIX 5.1 ML 2 ou posterior. O uso do Veritas AIX Volume Manager com quaisquer outras versäes do DB2 UDB, incluindo o Enterprise Extended Edition, nÆo ‚ suportado neste momento. ------------------------------------------------------------------------ 2.13 Corre‡Æo Obrigat¢ria para Aplicativos Java no AIX V4 Aplicativos Java sendo executados no AIX 4.3.3 podem ser interrompidos inesperadamente se o conjunto de arquivos de kernel bos.mp ou bos.up estiverem no n¡vel 4.3.3.77. Execute o comando lslpp -l bos.ip bos.mp para determinar o n¡vel de corre‡Æo do kernel. Recomenda-se que todos os clientes Java sendo executados no AIX 4.3.3 fa‡am atualiza‡Æo para 4.3.3.78. H uma corre‡Æo dispon¡vel que far a atualiza‡Æo do kernel para o n¡vel sugerido. Ser necess rio obter a corre‡Æo para o APAR (Authorized Problem Analysis Report) IY25282. Instalar a corre‡Æo para IY25282 corrigir a condi‡Æo de interrup‡Æo de Java. Uma outra corre‡Æo ser liberada no primeiro trimestre de 2002, utilizando o APAR n£mero IY26149. Observe que o AIX 5.1C ‚ fornecido com IY25377, que cont‚m a mesma corre‡Æo. Para obter mais informa‡äes e dicas, entre em contato com o Suporte do AIX. ------------------------------------------------------------------------ Notas sobre a Documenta‡Æo Online (HTML, PDF e Pesquisa) ------------------------------------------------------------------------ 3.1 Navegadores Web Suportados no Sistema Operacional Windows 2000 Recomendamos a utiliza‡Æo do Microsoft Internet Explorer no Windows 2000. Caso utilize o Netscape, saiba o seguinte: * A conclusÆo das pesquisas de informa‡äes online do DB2 pode demorar no Windows 2000 utilizando o Netscape. O Netscape usar todos os recursos dispon¡veis da CPU e ir aparentar uma execu‡Æo de dura‡Æo indefinida. Embora os resultados da pesquisa possam eventualmente retornar, recomendamos que altere o foco clicando em outra janela ap¢s submeter a pesquisa. Os resultados da pesquisa, entÆo, retornarÆo em um per¡odo razo vel de tempo. * Observe que ao solicitar a ajuda, ela ser exibida corretamente na janela do navegador Netscape; no entanto, se vocˆ deixar a janela do navegador aberta e solicitar a ajuda mais tarde em uma parte diferente do Centro de Controle, nada ir se alterar no navegador. Se fechar a janela do navegador e solicitar ajuda novamente, a ajuda correta surgir . Vocˆ pode resolver esse problema seguindo estas etapas em 3.4, Mensagens de Erro na Tentativa de Lan‡ar o Netscape. Vocˆ tamb‚m pode contornar o problema fechando a janela do navegador antes de solicitar ajuda para o Centro de Controle. * Quando solicitar Ajuda do Centro de Controle ou um t¢pico no Centro de Informa‡äes, vocˆ pode obter uma mensagem de erro. Para corrigir isso, siga as etapas em 3.4, Mensagens de Erro na Tentativa de Lan‡ar o Netscape. ------------------------------------------------------------------------ 3.2 Pesquisando Informa‡äes Online do DB2 no Solaris Operating Environment Se estiver tendo problemas ao pesquisar informa‡äes online do DB2 nos ambientes operacionais Solaris, verifique os parƒmetros de kernel do seu sistema em /etc/system. Aqui estÆo os parƒmetros de kernel m¡nimos requeridos pelo sistema de pesquisa do DB2, o NetQuestion: semsys:seminfo_semmni 256 semsys:seminfo_semmap 258 semsys:seminfo_semmns 512 semsys:seminfo_semmnu 512 semsys:seminfo_semmsl 50 shmsys:shminfo_shmmax 6291456 shmsys:shminfo_shmseg 16 shmsys:shminfo_shmmni 300 Para definir um parƒmetro de kernel, inclua uma linha no final de /etc/system, como no exemplo a seguir: set = value Vocˆ deve reinicializar seu sistema para quaisquer valores alterados tomarem efeito. ------------------------------------------------------------------------ 3.3 Comutando o NetQuestion pelo OS/2 para Utilizar TCP/IP As instru‡äes para comutar para o NetQuestion para poder usar o TCP/IP nos sistemas OS/2 estÆo incompletas. A localiza‡Æo dos arquivos *.cfg mencionados nas instru‡äes ‚ o subdiret¢rio do diret¢rio de instala‡Æo do NetQuestion. Para determinar o diret¢rio de instala‡Æo do NetQuestion, digite um destes comandos: echo %IMNINSTSRV% //para instala‡äes SBCS echo %IMQINSTSRV% //para instala‡äes DBCS ------------------------------------------------------------------------ 3.4 Mensagens de Erro na Tentativa de Lan‡ar o Netscape Caso encontre as seguintes mensagens de erro ao tentar lan‡ar o Netscape: NÆo foi poss¡vel encontrar o arquivo (ou um de seus componentes). Assegure-se de que o caminho e o nome de arquivo estejam corretos e que todas as bibliotecas requeridas estejam dispon¡veis. Imposs¡vel abrir "D:\Arquivos de Programas\SQLLIB\CC\.. \doc\html\db2help\XXXXX.htm" vocˆ deve executar as seguintes etapas para corrigir esse problema no Windows NT, 95 ou 98 (consulte a seguir o que fazer no Windows 2000): 1. No menu Iniciar, selecione Programas --> Windows Explorer. O Windows Explorer ‚ aberto. 2. No Windows Explorer, selecione Exibir --> Op‡äes. O Bloco de Notas Op‡äes ‚ aberto. 3. Clique na guia Tipos de arquivos. A p gina Tipos de arquivos ‚ aberta. 4. Coloque em destaque o Documento Hipertexto do Netscape no campo Tipos de arquivos registrados e clique em Editar. A janela Editar os tipos de arquivos ‚ aberta. 5. Destaque "Abrir" no campo A‡äes. 6. Clique no botÆo Editar. A janela Editando a a‡Æo para o tipo ‚ aberta. 7. Desmarque a caixa de sele‡Æo Usar DDE. 8. No campo Aplicativo utilizado para executar a a‡Æo, verifique se "%1" aparece no final da cadeia (incluindo as aspas e o espa‡o em branco antes das aspas). Caso encontre as mensagens no Windows 2000, execute as seguintes etapas: 1. A partir do menu Iniciar, selecione Windows Explorer. O Windows Explorer ‚ aberto. 2. A partir do Windows Explorer, selecione Ferramentas --> Op‡äes de pasta. O Bloco de Notas Op‡äes de pasta ‚ aberto. 3. Clique na guia Tipos de arquivo. 4. Na p gina Tipos de arquivo, no campo Tipos de arquivo registrados, destaque: Documento de Hipertexto HTM Netscape e clique em Avan‡ado. A janela Editar tipo de arquivo ‚ aberta. 5. Destaque "abrir" no campo A‡äes. 6. Clique no botÆo Editar. A janela Editando a‡Æo para o tipo ‚ aberta. 7. Desmarque a caixa de sele‡Æo Usar DDE. 8. No campo Aplicativo utilizado para executar a a‡Æo, verifique se "%1" aparece no final da cadeia (incluindo as aspas e o espa‡o em branco antes das aspas). 9. Clique em OK. 10. Repita as etapas 4 a 8 para os tipos de arquivos Documento de Hipertexto HTML Netscape e Documento de Hipertexto SHTML Netscape. ------------------------------------------------------------------------ 3.5 Requisitos de Configura‡Æo para o Adobe Acrobat Reader nos Sistemas Baseados em UNIX O Acrobat Reader ‚ oferecido apenas em Inglˆs nas plataformas baseadas em UNIX, e erros podem ser retornados na tentativa de abrir os arquivos PDF com idiomas locais diferentes do Inglˆs. Estes erros sugerem o acesso …s fontes ou problemas de extra‡Æo com o arquivo PDF, por‚m sÆo atualmente provocados pelo fato de que o Acrobat Reader em Inglˆs pode nÆo funcionar corretamente dentro de um local de idioma diferente do Inglˆs no UNIX. Para exibir tais arquivos PDF, modifique para o locale do Inglˆs executando uma das seguintes etapas antes de lan‡ar o Acrobat Reader em Inglˆs: * Edite o script de lan‡amento do Acrobat Reader, incluindo a seguinte linha ap¢s a instru‡Æo #!/bin/sh no arquivo de lan‡amento do script: LANG=C;export LANG Esta abordagem assegurar um comportamento correto quando o Acrobat Reader for lan‡ado por outros aplicativos, tais como Netscape Navigator ou um menu de ajuda do aplicativo. * Digite LANG=C na linha de comando para definir o ambiente de aplicativo do Acrobat Reader. Para informa‡äes adicionais, contacte a Adobe Systems (http://www.Adobe.com). ------------------------------------------------------------------------ 3.6 Referˆncia a SQL ‚ Fornecida em um Arquivo PDF O apˆndice "Utilizando a Biblioteca do DB2" em cada publica‡Æo indica que a SQL Reference est dispon¡vel no formato PDF como dois volumes separados. Isto est incorreto. Embora a publica‡Æo impressa apare‡a em dois volumes, e os dois n£meros de formul rio correspondentes estejam corretos, existe apenas um arquivo PDF e ele cont‚m ambos os volumes. O nome do arquivo PDF ‚ db2s0x70. ------------------------------------------------------------------------ Instala‡Æo e Configura‡Æo Índice Parcial * Informa‡äes Gerais sobre Instala‡Æo, Migra‡Æo e Configura‡Æo o 4.1 Fazendo Download dos Pacotes de Instala‡Æo para Todos os Clientes DB2 Suportados o 4.2 N¡vel de corre‡Æo Adicional Requerido do Solaris Operating Environment o 4.3 Instalando o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX o 4.4 Etapas Adicionais de Instala‡Æo para Usu rios AIX CICS o 4.5 Suporte ao Diret¢rio LDAP no Netscape + 4.5.1 Estendendo o Esquema do LDAP no Netscape o 4.6 Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition + 4.6.1 Windows XP + 4.6.1.1 Limita‡äes + 4.6.2 Windows ME + 4.6.2.1 Limita‡äes + 4.6.3 Windows 2000 Datacenter Server o 4.7 Instalando o DB2 no Windows 95 o 4.8 Instalando o DB2 no Windows 2000 o 4.9 Executando o DB2 no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administra‡Æo o 4.10 Suporte de Atualiza‡Æo do Microsoft SNA Server e SNA Multisite (Commit de Duas Fases) o 4.11 Definir o ID do Usu rio e a Senha no IBM Communications Server para Windows NT (CS/NT) + 4.11.1 Defini‡Æo do N¢ o 4.12 A Instala‡Æo do DB2 Pode ser Interrompida se uma Unidade Remov¡vel nÆo Estiver Conectada o 4.13 Erro SQL1035N ao Utilizar CLP no Windows 2000 o 4.14 Problema de Migra‡Æo com Respeito …s Exibi‡äes Definidas com os Registros Especiais o 4.15 Suporte ao Protocolo IPX/SPX no Windows 2000 o 4.16 Parando Processos do DB2 Antes de Atualizar uma VersÆo Anterior do DB2 o 4.17 Execu‡Æo do db2iupdt Ap¢s a Instala‡Æo do DB2 se outro Produto do DB2 j Estiver Instalado o 4.18 Configurando o Ambiente Linux para Executar o Centro de Controle do DB2 o 4.19 DB2 Universal Database Enterprise Edition e DB2 Connect Enterprise Edition para Linux no S/390 o 4.20 Poss¡vel Perda de Dados no Linux para S/390 o 4.21 Integra‡Æo do Desktop Gnome e KDE para DB2 no Linux o 4.22 Parƒmetros de Configura‡Æo do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) o 4.23 DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition para UNIX - Inicia‡Æo R pida o 4.24 Parƒmetro do kernel shmseg para HP-UX o 4.25 Migrando Bancos de Dados de Controle do IBM Visual Warehouse o 4.26 Migrando Öndices Exclusivos Utilizando o Comando db2uiddl o 4.27 Erro de Instala‡Æo da VersÆo AIX de 64 Bits + 4.27.1 Utilizando o SMIT o 4.28 Erros que Ocorreram Durante a Migra‡Æo o 4.29 Ativa‡Æo da Licen‡a do IBM(R) DB2(R) Connect + 4.29.1 Instalando sua Chave de Licen‡a e Definindo o Tipo de Licen‡a Utilizando o Centro de Licen‡as + 4.29.2 Instalando sua Chave de Licen‡a e Definindo o Tipo de Licen‡a Utilizando o Comando db2licm + 4.29.3 Considera‡äes Sobre Licen‡a para Instala‡äes Distribu¡das o 4.30 Acessando Bancos de Ddados de Controle do Warehouse o 4.31 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX Enterprise Edition o 4.32 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX do DB2 Connect Enterprise Edition o 4.33 Merant Driver Manager e o Driver ODBC do DB2 UDB VersÆo 7 no UNIX o 4.34 Configura‡Æo Adicional Necess ria Antes da Instala‡Æo do Centro de Cat logos de Informa‡äes para a Web o 4.35 Informa‡äes de Suporte a P gina de C¢digos e Idioma - Corre‡Æo * Inicia‡Æo R pida do DB2 Data Links Manager o 5.1 Suporte no AIX 5.1 o 5.2 Dlfm Start Falha com a Mensagem: "Erro ao obter o afsfid para o prefixo" o 5.3 Definindo a Classe do Tivoli Storage Manager para Arquivos de Archive o 5.4 Requisitos de Espa‡o em Disco para DFS Client Enabler o 5.5 Monitorando o Processo de Backend do Gerenciador de Arquivo do Data Links no AIX o 5.6 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Considera‡äes Adicionais sobre a Instala‡Æo em Ambientes DCE-DFS o 5.7 Falha do Comando "dlfm add_prefix" o 5.8 No Evento Raro em que o Daemon de C¢pia NÆo P ra no dlfm stop o 5.9 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando o DB2 Data Links Manager no AIX Utilizando o Utilit rio db2setup o 5.10 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Tarefa de P¢s-Instala‡Æo no DCE-DFS o 5.11 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando Manualmente o DB2 Data Links Manager Utilizando o Smit o 5.12 Instalando e Configurando o DB2 Data Links DFS Client Enabler o 5.13 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para Sistemas Operacionais Solaris o 5.14 Privil‚gios do Grupo de Administradores do Data Links no Windows NT o 5.15 Minimizar o Log para Instala‡Æo do DLFF (Data Links File System Filter) + 5.15.1 Registrando Mensagens ap¢s a Instala‡Æo + 5.15.2 Minimizando o Registro em Sistemas Sun Solaris o 5.16 Restaura‡Æo de DATALINK o 5.17 Eliminar o Data Links Manager o 5.18 Desinstalando os Componentes do DLFM Utilizando o SMIT pode Remover Conjuntos de Arquivos Adicionais o 5.19 Antes de Iniciar/Determinar o Nome do Host o 5.20 Trabalhando com o DB2 Data Links File Manager: Limpando Ap¢s a Elimina‡Æo de um DB2 Data Links Manager de um Banco de Dados DB2 o 5.21 A‡Æo do Usu rio para a Falha do dlfm Client_conf o 5.22 DLFM1001E (Nova Mensagem de Erro) o 5.23 Op‡Æo do Arquivo de Configura‡Æo DLFM o 5.24 Problema Potencial ao Restaurar Arquivos o 5.25 Erro ao Executar o Script dmapp_prestart de Data Links/DFS no AIX o 5.26 Integra‡Æo do Tivoli Space Manager com o Data Links + 5.26.1 Restri‡äes e Limita‡äes o 5.27 Cap¡tulo 4. Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX + 5.27.1 Considera‡äes Comuns de Instala‡Æo + 5.27.1.1 Migrando do DB2 File Manager VersÆo 5.2 para o DB2 Data Links Manager VersÆo 7 o 5.28 Cap¡tulo 6. Verificando a Instala‡Æo no AIX + 5.28.1 Solu‡äes Alternativas em Ambientes NFS * Suplemento da Instala‡Æo e Configura‡Æo o 6.1 Cap¡tulo 5. Instalando os Clientes DB2 em Sistemas Operacionais UNIX + 6.1.1 Parƒmetros de Configura‡Æo do Kernel do HP-UX o 6.2 Cap¡tulo 12. Executando Seus Pr¢prios Aplicativos + 6.2.1 Efetuando a Vincula‡Æo dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time + 6.2.2 Acesso de Clientes UNIX ao DB2 Utilizando ODBC o 6.3 Cap¡tulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + 6.3.1 Sistemas Federados + 6.3.2 Restri‡Æo + 6.3.3 Instalando o DB2 Relational Connect + 6.3.3.1 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores Windows NT + 6.3.3.2 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores UNIX + 6.3.4 Cap¡tulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados + 6.3.4.1 Compreendendo o Esquema Utilizado com Pseud“nimos + 6.3.4.2 Problemas ao Restaurar um Banco de Dados Federado em um Servidor Federado Diferente o 6.4 Cap¡tulo 26. Acessando Origens de Dados do Oracle + 6.4.1 Erros da Documenta‡Æo o 6.5 Evitando Problemas ao Trabalhar com LOBs Remotos o 6.6 Acessando Origens de Dados do Sybase + 6.6.1 Incluindo Origens de Dados do Sybase em um Servidor Federado + 6.6.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas AIX e Solaris) + 6.6.1.2 Etapa 2: Ligar DB2 ao Software do Cliente Sybase (apenas AIX e Ambientes Operacionais Solaris) + 6.6.1.3 Etapa 3: Reciclar a Instƒncia do DB2 (apenas AIX e Ambientes Operacionais Solaris) + 6.6.1.4 Etapa 4: Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces + 6.6.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.6.1.6 Etapa 6: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + 6.6.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + 6.6.1.8 Etapa 8: Opcional: Definir a Op‡Æo do Servidor CONNECTSTRING + 6.6.1.9 Etapa 9: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.6.1.10 Etapa 10: Criar Pseud“nimos para Tabelas e Exibi‡äes + 6.6.2 Especificando as P ginas de C¢digos do Sybase o 6.7 Acessando as Origens de Dados do Microsoft SQL Server Utilizando ODBC (Novo Cap¡tulo) + 6.7.1 Incluindo Origens de Dados do Microsoft SQL Server em um Servidor Federado + 6.7.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente (Apenas AIX) + 6.7.1.2 Etapa 2: Executar o Script de Shell (Apenas AIX) + 6.7.1.3 Etapa 3: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM (Apenas AIX) + 6.7.1.4 Etapa 4: Reciclar a Instƒncia do DB2 (Apenas AIX) + 6.7.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.7.1.6 Etapa 6: Criar o Servidor + 6.7.1.7 Etapa 7: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.7.1.8 Etapa 8: Criar Pseud“nimos para Tabelas e Exibi‡äes + 6.7.1.9 Etapa 9: Opcional: Obter Rastreios do ODBC + 6.7.2 Revendo P ginas de C¢digo do Microsoft SQL Server (Apenas Windows NT) o 6.8 Acessando Origens de Dados do Informix (Novo Cap¡tulo) + 6.8.1 Incluindo Origens de Dados do Informix em um Servidor Federado + 6.8.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil + 6.8.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software Informix Client + 6.8.1.3 Etapa 3: Reciclar a instƒncia do DB2 + 6.8.1.4 Etapa 4: Criar o Arquivo sqlhosts do Informix + 6.8.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper + 6.8.1.6 Etapa 6: Opcional: Defina a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM + 6.8.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor + 6.8.1.8 Etapa 8: Criar um Mapeamento do Usu rio + 6.8.1.9 Etapa 9: Criar Pseud“nimos para Tabelas, Exibi‡äes e Sin“nimos do Informix ------------------------------------------------------------------------ Informa‡äes Gerais sobre Instala‡Æo, Migra‡Æo e Configura‡Æo ------------------------------------------------------------------------ 4.1 Fazendo Download dos Pacotes de Instala‡Æo para Todos os Clientes DB2 Suportados Para fazer download de pacotes de instala‡Æo de todos os clientes DB2 suportados, que incluem todos os clientes anteriores … VersÆo 7, conecte-se ao site na Web IBM DB2 FixPaks and Clients em http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/download.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 4.2 N¡vel de corre‡Æo Adicional Requerido do Solaris Operating Environment O DB2 Universal Database VersÆo 7 para Solaris Operating Environment VersÆo 2.6 requer a corre‡Æo 106285-02 ou superior, em complemento …s corre‡äes relacionadas na publica‡Æo DB2 for Quick Beginnings. ------------------------------------------------------------------------ 4.3 Instalando o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX Etapa 4, da se‡Æo Executando a Instala‡Æo do manual de Inicia‡Æo R pida do DB2 Enterprise-Extended Edition para UNIX afirma que vocˆ deve alocar um sistema de arquivos de CD-ROM digitando o seguinte comando: crfs -v cdrfs -p ro -d cd0 Para que esse comando seja conclu¡do com ˆxito, vocˆ tamb‚m deve especificar o ponto de montagem, utilizando o comando --m. crfs -v cdrfs -p ro -d cd0 -m /cdrom H tamb‚m uma etapa faltando na se‡Æo Executando a Instala‡Æo. Depois da Etapa 5, montagem do sistema de arquivos de CD-ROM na esta‡Æo de trabalho de controle, cada n¢ que participar de seu sistema de banco de dados particionado dever montar remotamente o sistema de arquivos de CD-ROM. Supondo que /cdrom ainda nÆo existe nos n¢s participantes, utilize os seguintes comandos para exportar e montar remotamente o sistema de arquivos /cdrom na esta‡Æo de trabalho de controle: exportfs -i -o ro /cdrom dsh mkdir /cdrom dsh mount cws_hostname: /cdrom /cdrom em que cws_hostname ‚ o nome do host da esta‡Æo de trabalho de controle. ------------------------------------------------------------------------ 4.4 Etapas Adicionais de Instala‡Æo para Usu rios AIX CICS Se vocˆ estiver instalando o DB2 UDB ou qualquer FixPak do DB2 UDB em um sistema AIX CICS, vocˆ deve executar as seguintes etapas adicionais ap¢s a instala‡Æo. Estas etapas estÆo detalhadas no CICS/6000 Administration Guide, na se‡Æo "Configurarion steps for Database 2": 1. Criar um objeto compartilhado do DB2 UDB para AIX da biblioteca libdb2.a. 2. Construir um arquivo switchload do DB2 e coloc -lo no diret¢rio especificado pela defini‡Æo XA para o banco de dados. 3. Se vocˆ estiver utilizando o COBOL em seu ambiente, entÆo execute novamente a ferramenta cocsmkcobol. ------------------------------------------------------------------------ 4.5 Suporte ao Diret¢rio LDAP no Netscape O DB2 suporta a utiliza‡Æo de um diret¢rio LDAP para a administra‡Æo central e consolida‡Æo de diret¢rios de banco de dados e n¢s. Em releases anterior do DB2, apenas o Microsoft Active Directory e o IBM SecureWay Directory eram suportados. Agora, o DB2 tamb‚m suporta os seguintes Servidores LDAP: Netscape Directory Server v4.12 ou posterior, iPlanet(TM) Directory Server 5.0 ou posterior 4.5.1 Estendendo o Esquema do LDAP no Netscape As instru‡äes a seguir sÆo para o Netscape Directory Server 4.1: O Netscape Directory Server permite que aplicativos estendam o esquema incluindo defini‡äes de classe de objeto e de atributo nos dois arquivos a seguir: slapd.user_oc.conf e slapd.user_at.conf. Esses dois arquivos estÆo localizados no diret¢rio \slapd-\config. Os atributos do DB2 devem ser inclu¡dos em slapd.user_at.conf da seguinte forma Nota: Nesse contexto, bin, cis, ces e dn correspondem a bin rio, cadeia sem distin‡Æo entre mai£sculas e min£sculas, cadeia com distin‡Æo entre mai£sculas e min£sculas e nome distinto, respectivamente. : ############################################################################ # # IBM DB2 Universal Database V7.2 # Attribute Definitions # ############################################################################ attribute binProperty 1.3.18.0.2.4.305 bin attribute binPropertyType 1.3.18.0.2.4.306 cis attribute cesProperty 1.3.18.0.2.4.307 ces attribute cesPropertyType 1.3.18.0.2.4.308 cis attribute cisProperty 1.3.18.0.2.4.309 cis attribute cisPropertyType 1.3.18.0.2.4.310 cis attribute propertyType 1.3.18.0.2.4.320 cis attribute systemName 1.3.18.0.2.4.329 cis attribute db2nodeName 1.3.18.0.2.4.419 cis attribute db2nodeAlias 1.3.18.0.2.4.420 cis attribute db2instanceName 1.3.18.0.2.4.428 cis attribute db2Type 1.3.18.0.2.4.418 cis attribute db2databaseName 1.3.18.0.2.4.421 cis attribute db2databaseAlias 1.3.18.0.2.4.422 cis attribute db2nodePtr 1.3.18.0.2.4.423 dn attribute db2gwPtr 1.3.18.0.2.4.424 dn attribute db2additionalParameters 1.3.18.0.2.4.426 cis attribute db2ARLibrary 1.3.18.0.2.4.427 cis attribute db2authenticationLocation 1.3.18.0.2.4.425 cis attribute db2databaseRelease 1.3.18.0.2.4.429 cis attribute DCEPrincipalName 1.3.18.0.2.4.443 cis As classes de objeto do DB2 devem ser inclu¡das no arquivo slapd.user_oc.conf da seguinte forma: ############################################################################ # # IBM DB2 Universal Database V7.2 # Object Class Definitions # ############################################################################ objectclass eProperty oid 1.3.18.0.2.6.90 requires objectClass allows cn, propertyType, binProperty, binPropertyType, cesProperty, cesPropertyType, cisProperty, cisPropertyType objectclass eApplicationSystem oid 1.3.18.0.2.6.8 requires objectClass, systemName objectclass DB2Node oid 1.3.18.0.2.6.116 requires objectClass, db2nodeName allows db2nodeAlias, host, db2instanceName, db2Type, description, protocolInformation objectclass DB2Database oid 1.3.18.0.2.6.117 requires objectClass, db2databaseName, db2nodePtr allows db2databaseAlias, description, db2gwPtr, db2additionalParameters, db2authenticationLocation, DCEPrincipalName, db2databaseRelease, db2ARLibrary Depois de incluir a defini‡Æo de esquema do DB2, o Directory Server dever ser iniciado novamente para ativar todas as altera‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 4.6 Suporte para Plataformas Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition O DB2 agora suporta plataformas Microsoft Windows ME, Windows XP e Windows 2000 Datacenter Edition. A seguir, informa‡äes adicionais por plataforma espec¡fica. 4.6.1 Windows XP Os seguintes produtos e versäes suportam Windows XP de 32 bits quando instalado com FixPak 4 ou posterior: * IBM DB2 UDB Personal Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 Personal Developer's Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 Universal Developer's Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 Connect Personal Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 Connect Enterprise Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 UDB Workgroup Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 UDB Enterprise Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 Run-Time Client VersÆo 7.2 * IBM DB2 Administration Client VersÆo 7.2 * IBM DB2 Application Development Client VersÆo 7.2 O DB2 suporta os mesmos idiomas nacionais em sistemas Windows XP e em outras versäes. 4.6.1.1 Limita‡äes Ao inserir IDs de usu rios e senhas durante a instala‡Æo, vocˆ pode receber uma mensagem de que uma conta de usu rio inserida no painel de instala‡Æo nÆo ‚ v lida, mesmo que seja v lida. Isso somente ocorrer com IDs de usu rios que existam na m quina. Vocˆ nÆo deve ter esse problema se digitar nomes de usu rios que nÆo existam ainda. Se vocˆ optar por instalar o DB2 sob qualquer outra conta de usu rio que nÆo seja db2admin, vocˆ deve assegurar que o nome de conta esteja de acordo com as regras de nomenclatura do DB2.  da m xima importƒncia que o nome nÆo contenha quaisquer espa‡os em branco. Por exemplo meu_nome ‚ aceit vel, mas meu nome nÆo ‚. Se vocˆ receber o erro 1052 durante a instala‡Æo do produto, fa‡a o seguinte: 1. Deixe a janela de erro aberta. 2. Abra uma janela de comandos. 3. Execute o comando db2start.exe. 4. Execute o comando especificado na janela de erro, utilizando a senha especificada para o usu rio mostrada na linha de comandos. 5. Retorne … janela de erro e clique em OK. A instala‡Æo continuar agora. Se vocˆ estiver utilizando chinˆs simplificado e verificar que fontes no Centro de Controle nÆo sÆo exibidas corretamente, modifique o sqllib\java\java12\jdk\jre\lib\font.properties.zh substituindo a entrada filename.\u5b8b\u4f53=simsun.ttf por filename.\u5b8b\u4f53=simsun.ttc. 4.6.2 Windows ME Os seguintes produtos e versäes suportam Windows ME quando instalado com FixPak 2 ou posterior: * IBM DB2 UDB Personal Edition VersÆo 7.1 * IBM DB2 Personal Developer's Edition VersÆo 7.1 * IBM DB2 Universal Developer's Edition VersÆo 7.1 * IBM DB2 Connect Personal Edition VersÆo 7.1 * IBM DB2 Run-Time Client VersÆo 7.1 * IBM DB2 Administration Client VersÆo 7.1 * IBM DB2 Application Development Client VersÆo 7.1 4.6.2.1 Limita‡äes A capacidade do HTML Search Server nÆo ‚ suportada no Window ME neste momento Ao desinstalar o DB2, vocˆ pode receber uma mensagem de erro indicando que o arquivo MFC42U.DLL nÆo pode ser encontrado. Para desinstalar o DB2 completamente, exclua manualmente o diret¢rio sqllib depois que a atividade de desinstala‡Æo for conclu¡da. 4.6.3 Windows 2000 Datacenter Server Os seguintes produtos DB2 sÆo certificados para Windows 2000 Datacenter Server, Windows 2000 Advanced Server e Windows 2000 Server: * IBM DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 Universal Database Enterprise Edition 7.2 * IBM DB2 Database Workgroup Edition VersÆo 7.2 * IBM DB2 Connect Enterprise Edition VersÆo 7.2 ------------------------------------------------------------------------ 4.7 Instalando o DB2 no Windows 95 Se vocˆ estiver instalando o DB2 em um sistema Windows 95 que nÆo seja em inglˆs, ser necess rio atualizar manualmente sua versÆo do Winsock para Winsock 2 antes de instalar o DB2 UDB. O utilit rio de upgrade Winsock 2 est dispon¡vel na Microsoft. ------------------------------------------------------------------------ 4.8 Instalando o DB2 no Windows 2000 No Windows 2000, ao instalar sobre uma versÆo anterior do DB2 ou ao reinstalar a versÆo atual, assegure que as op‡äes de recupera‡Æo para todos os servi‡os do DB2 estejam definidas como "Sem Efeito". ------------------------------------------------------------------------ 4.9 Executando o DB2 no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administra‡Æo Para DB2 UDB VersÆo 7.1, FixPak 3 e posterior, o DB2 pode ser executado no Windows 2000 Terminal Server, Modo de Administra‡Æo. Anterior a isto, o DB2 suportava apenas o modo Servidor de Aplicativos do Servidor de Terminal Windows 2000. ------------------------------------------------------------------------ 4.10 Suporte de Atualiza‡Æo do Microsoft SNA Server e SNA Multisite (Commit de Duas Fases) Os aplicativos do host e do AS/400 nÆo podem acessar servidores DB2 UDB utilizando o commit de duas fases SNA, quando o Microsoft SNA Server ‚ o produto SNA em uso. Qualquer publica‡Æo do DB2 UDB que indicar que existe esse suporte est incorreta.  necess rio o IBM Communications Server para Windows NT VersÆo 5.02 ou posterior. Nota: Aplicativos que acessam servidores de bancos de dados do host e do AS/400 utilizando o DB2 UDB para Windows podem usar o commit de duas fases SNA atrav‚s do Microsoft SNA Server VersÆo 4 Service Pack 3 ou posterior. ------------------------------------------------------------------------ 4.11 Definir o ID do Usu rio e a Senha no IBM Communications Server para Windows NT (CS/NT) Se vocˆ estiver utilizando o APPC como o protocolo de comunica‡Æo para que os clientes do DB2 remoto possam se conectar ao servidor do DB2, e estiver utilizando o CS/NT como o produto SNA, verifique se as palavras-chave a seguir foram definidas corretamente no arquivo de configura‡Æo CS/NT. Este arquivo ‚ comumente encontrado no diret¢rio x:\ibmcs\private. 4.11.1 Defini‡Æo do N¢ TG_SECURITY_BEHAVIOR Este parƒmetro permite ao usu rio determinar como o n¢ deve manipular as informa‡äes de seguran‡a presentes no ATTACH se o TP nÆo estiver configurado para seguran‡a. IGNORE_IF_NOT_DEFINED Este parƒmetro permite ao usu rio determinar se os parƒmetros de seguran‡a estÆo presentes no ATTACH e ignor -los se o TP nÆo estiver configurado para seguran‡a. Caso utilize IGNORE_IF_NOT_DEFINED, vocˆ nÆo precisa definir um ID do Usu rio e senha no CS/NT. VERIFY_EVEN_IF_NOT_DEFINED Esse parƒmetro permite ao usu rio determinar se os parƒmetros de seguran‡a estÆo presentes no ATTACH e verific -los mesmo que o TP nÆo esteja configurado para seguran‡a. Esse ‚ o padrÆo. Se vocˆ usa VERIFY_EVEN_IF_NOT_DEFINED, deve definir o ID do Usu rio e senha no CS/NT. Para definir o ID do Usu rio e senha CS/NT, execute as seguintes etapas: 1. Iniciar --> Programas --> Servidor de Comunica‡äes IBM --> Configura‡Æo de n¢ SNA. A janela Bem-vindo para a Configura‡Æo do Servidor de Comunica‡äes ‚ aberta. 2. Escolha o arquivo de configura‡Æo que deseja alterar. Clique em Pr¢ximo. A janela Escolher um Cen rio de Configura‡Æo ‚ aberta. 3. Destaque CPI-C, APPC ou Emula‡Æo 5250. Dˆ um clique em Concluir.A Janela N¢ SNA do Servidor de Comunica‡äes ‚ aberta. 4. Clique no [+] junto ao CPI-C e APPC. 5. Clique no [+] junto ao LU6.2 Security. 6. Clique com o botÆo direito do mouse em Senhas de Usu rios e selecione Criar. A janela Definir uma Senha de ID do Usu rio ‚ aberta. 7. Preencha o ID do usu rio e a senha. Clique em OK. Clique em Concluir para aceitar as altera‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 4.12 A Instala‡Æo do DB2 Pode ser Interrompida se uma Unidade Remov¡vel nÆo Estiver Conectada Durante a instala‡Æo do DB2, a instala‡Æo pode travar ap¢s a sele‡Æo do tipo de instala‡Æo ao utilizar um computador com uma unidade remov¡vel nÆo conectada. Para resolver este problema, execute a configura‡Æo, especificando a op‡Æo -a: setup.exe -a ------------------------------------------------------------------------ 4.13 Erro SQL1035N ao Utilizar CLP no Windows 2000 Se o DB2 estiver instalado em um diret¢rio ao qual alguns usu rios (por exemplo, administradores) tˆm acesso de grava‡Æo, o usu rio comum pode receber o erro SQL1035N ao tentar utilizar o DB2 Command Line Processor. Para resolver esse problema, o DB2 deve ser instalado em um diret¢rio ao qual todos os usu rios tˆm acesso de grava‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ 4.14 Problema de Migra‡Æo com Respeito …s Exibi‡äes Definidas com os Registros Especiais As exibi‡äes tornam-se nÆo-utiliz veis ap¢s a migra‡Æo do banco de dados se o registrador especial USER ou CURRENT SCHEMA for utilizado para definir uma coluna de exibi‡Æo. Por exemplo: create view v1 (c1) as values user Na VersÆo 5, USER e CURRENT SCHEMA eram do tipo de dados CHAR(8), mas a partir da VersÆo 6, eles foram definidos como VARCHAR(128). Neste exemplo, o tipo de dados para a coluna c1 ‚ CHAR se a exibi‡Æo for criada na VersÆo 5, ele ir permanecer como CHAR ap¢s a migra‡Æo do banco de dados. Quando a exibi‡Æo for usada ap¢s a migra‡Æo, ela ir compilar em run-time, por‚m falhar devido … nÆo coincidˆncia do tipo de dados. A solu‡Æo ‚ eliminar e em seguida criar novamente a exibi‡Æo. Antes de eliminar a exibi‡Æo, capture a sintaxe utilizada para cri -la consultando a exibi‡Æo de cat logo SYSCAT.VIEWS. Por exemplo: select text from syscat.views where viewname='<>' ------------------------------------------------------------------------ 4.15 Suporte ao Protocolo IPX/SPX no Windows 2000 Estas informa‡äes se referem ao cap¡tulo Planejando para Instala‡Æo na publica‡Æo Quick Beginnings, na se‡Æo chamada "Poss¡veis Cen rios de Conectividade Cliente para Servidor." O gr fico de suportes de protocolo publicado nÆo est completamente correto. Um cliente Windows 2000 conectado a qualquer servidor baseado em OS/2 ou UNIX utilizando IPX/SPX nÆo ‚ suportado. O mesmo ocorre para qualquer cliente baseado em OS/2 ou UNIX conectado a um servidor Windows utilizando IPX/SPX. ------------------------------------------------------------------------ 4.16 Parando Processos do DB2 Antes de Atualizar uma VersÆo Anterior do DB2 Estas informa‡äes se refem …s informa‡äes de migra‡Æo na publica‡Æo Quick Beginnings do DB2 para Windows. Se estiver atualizando uma versÆo anterior do DB2 em execu‡Æo na m quina Windows, o programa de instala‡Æo fornecer um aviso contendo uma lista de processos que estÆo mantendo DLLs do DB2 na mem¢ria. Nesse ponto, vocˆ tem a op‡Æo de parar manualmente os processos que aparecem na lista ou permitir que o programa de instala‡Æo os encerre automaticamente.  recomendado que vocˆ pare todos os processos do DB2 manualmente antes da instala‡Æo para evitar perda de dados. A melhor maneira de garantir que os processos do DB2 nÆo estejam em execu‡Æo ‚ exibir os processos do sistema atrav‚s do painel Servi‡os do Windows. Nesse painel, certifique-se de que nÆo haja nenhum servi‡o do DB2, do OLAP ou do Data warehouse em execu‡Æo. Nota: Vocˆ s¢ pode ter uma versÆo do DB2 executando por vez nas plataformas Windows. Por exemplo, vocˆ nÆo pode ter o DB2 VersÆo 7 e DB2 VersÆo 6 sendo executados na mesma m quina Windows. Se vocˆ instalar o DB2 VersÆo 7 em uma m quina que tem o DB2 VersÆo 6 instalado, o programa de instala‡Æo excluir o DB2 VersÆo 6 durante a instala‡Æo. Consulte a publica‡Æo Quick Beginnings adequado para obter maiores informa‡äes sobre a migra‡Æo a partir de versäes anteriores do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 4.17 Execu‡Æo do db2iupdt Ap¢s a Instala‡Æo do DB2 se outro Produto do DB2 j Estiver Instalado As informa‡äes a seguir devem ser disponibilizadas na documenta‡Æo da instala‡Æo do Quick Beginnings. Ao instalar o DB2 UDB VersÆo 7 em sistemas baseados em UNIX e um produto DB2 j instalado, vocˆ precisar executar o comando db2iupdt para atualizar essas instƒncias com as quais pretende utilizar os novos recursos desse produto. Alguns recursos nÆo estarÆo dispon¡veis at‚ esse comando ser executado. ------------------------------------------------------------------------ 4.18 Configurando o Ambiente Linux para Executar o Centro de Controle do DB2 Estas informa‡äes devem ser inclu¡das com o cap¡tulo "Instalando o Centro de Controle do DB2" na publica‡Æo Quick Beginnings. Ap¢s sair do desinstalador do DB2 no Linux e retornar … janela do terminal, digite os seguintes comandos para definir o ambiente correto para executar o DB2 Control Center: su -l export JAVA_HOME=/usr/jdk118 export DISPLAY=:0 Em seguida, abra outra janela do terminal e digite: su root xhost + Feche a janela do terminal e retorne ao terminal onde est conectado como o ID de propriet rio da instƒncia e digite o comando: db2cc para iniciar o Centro de Controle. ------------------------------------------------------------------------ 4.19 DB2 Universal Database Enterprise Edition e DB2 Connect Enterprise Edition para Linux no S/390 O DB2 Universal Database Enterprise Edition e o DB2 Connect Enterprise Edition agora estÆo dispon¡veis para o Linux no S/390. Antes de instalar o Linux em uma m quina S/390, saiba dos requisitos de software e hardware: Hardware S/390 9672 Gera‡Æo 5 ou posterior, Multiprise 3000. Software * SuSE Linux v7.0 para S/390 ou Turbolinux Server 6 para zSeries e S/390 * kernel n¡vel 2.2.16, com corre‡äes para S/390 (veja a seguir) * glibc 2.1.3 * libstdc++ 6.1 As seguintes corre‡äes serÆo necess rias para o Linux no S/390: * nenhuma corre‡Æo ‚ necess ria neste momento. Para atualiza‡äes posteriores, v para o site web http://www.software.ibm.com/data/db2/linux. Notas: 1. Somente o Linux de 32 bits baseado em Intel e o Linux no S/390 sÆo suportados. 2. Os itens a seguir nÆo estÆo dispon¡veis para Linux/390 no DB2 VersÆo 7: o DB2 UDB Enterprise - Extended Edition o DB2 Extenders o DB2 Data Links Manager o DB2 Administrative Client o Suporte de Altera‡Æo da Senha o Suporte LDAP o TSM o Utiliza‡Æo de dispositivos simples ------------------------------------------------------------------------ 4.20 Poss¡vel Perda de Dados no Linux para S/390 Quando utilizar o DB2 no Linux para S/390 com um kernel s‚rie 2.2, a quantidade de RAM dispon¡vel na m quina Linux deve ser limitada a menos de 1 GB. Limitando a RAM a 1 GB evitar poss¡veis perdas de dados no DB2 devido a um bug do kernel do Linux. Isso afeta apenas o DB2 no Linux para S/390 e nÆo Linux no Intel. Uma corre‡Æo de kernel estar dispon¡vel no site IBM developerworks, depois da qual ser poss¡vel utilizar mais de um 1 GB de RAM. ------------------------------------------------------------------------ 4.21 Integra‡Æo do Desktop Gnome e KDE para DB2 no Linux O DB2 inclui um conjunto de utilit rios para a cria‡Æo de pastas e ¡cones do desktop DB2, para lan‡ar as ferramentas do DB2 mais comumente utilizadas nos desktops Gnome e KDE para distribui‡äes Linux baseadas em Intel suportadas. Esses utilit rios sÆo instalados, por padrÆo, pelo DB2 VersÆo 7.2 e podem ser utilizados ap¢s a instala‡Æo para criar e remover ¡cones do desktop de um ou mais usu rios selecionados. Para incluir um conjunto de ¡cones do desktop para um ou mais usu rios, utilize o seguinte comando: db2icons [ ...] Nota: Observe que se os ¡cones forem gerados enquanto um ambiente de desktop Gnome ou KDE estiver sendo executado, o usu rio poder precisar for‡ar uma atualiza‡Æo do desktop manual para ver os novos ¡cones. Para remover um conjunto de ¡cones do desktop para um ou mais usu rios, utilize o seguinte comando: db2rmicons [ ...] Nota: Vocˆ deve ter autoridade suficiente para gerar ou remover ¡cones de outros usu rios. Tipicamente, db2icons e db2rmicons podem ser utilizados para criar ou remover ¡cones para vocˆ mesmo se for um usu rio normal e para terceiros apenas se for usu rio root ou outro usu rio com autoridade para gravar nos diret¢rios principais de usu rios especificados. ------------------------------------------------------------------------ 4.22 Parƒmetros de Configura‡Æo do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) A se‡Æo Antes de Vocˆ Come‡ar no cap¡tulo sistema Solaris do DB2 para UNIX - Inicia‡Æo R pida e DB2 Enterprise - Extended Edition - Inicia‡Æo R pida para UNIX fornece parƒmetros recomendados de configura‡Æo do kernel do Solaris. A seguinte tabela fornece recomenda‡äes adicionais de parƒmetro de configura‡Æo do kernel para sistemas com mais de 512 MB de mem¢ria real. Tabela 1. Parƒmetros de Configura‡Æo do Kernel do Solaris (Valores Recomendados) Parƒmetro do Kernel 512 MB-1 GB 1 GB-4 GB 4 GB+ msgsys:msginfo_msgmax 65.535 65.535 65.535 msgsys:msginfo_msgmnb 65.535 65.535 65.535 msgsys:msginfo_msgmap 514 1.026 2.050 msgsys:msginfo_msgmni 512 1.024 2.048 msgsys:msginfo_msgssz 16 32 64 msgsys:msginfo_msgtql 1.024 2.048 4.096 msgsys:msginfo_msgseg 32.767 32.767 32.767 shmsys:shminfo_shmmax 483.183.820 - 966.367.641 - 3.865.470.566 - 966.367.641 3.865.470.566 4.294.967.296 shmsys:shminfo_shmseg 50 100 200 shmsys:shminfo_shmmni 300 1.024 2.048 semsys:seminfo_semmni 1.024 2.048 4.198 semsys:seminfo_semmap 1.026 2.050 4.096 semsys:seminfo_semmns 2.048 4.096 8.192 semsys:seminfo_semmnu 2.048 4.096 8.192 semsys:seminfo_semume 50 50 50 Notas: 1. O limite do parƒmetro shmsys:shminfo_shmmax ‚ de 4 GB para sistemas de 32 bits. 2. Os parƒmetros msgsys:msginfo_msgmnb e msgsys:msginfo_msgmax devem ser definidos para 65.535 ou mais. 3. O parƒmetro msgsys:msginfo_msgseg nÆo deve ser definido com valor superior a 32.767. 4. Os parƒmetros shmsys:shminfo_shmmax devem ser definidos com o valor sugerido na tabela acima ou com valor igual a 90% da mem¢ria f¡sica (em bytes), o que for mais alto. Por exemplo, se vocˆ tiver 196 MB de mem¢ria f¡sica em seu sistema, defina o parƒmetro shmsys:shminfo_shmmax para 184.968.806 (196*1024*1024*0,9). ------------------------------------------------------------------------ 4.23 DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition para UNIX - Inicia‡Æo R pida Cap¡tulo 5. Instalando e Configurando o DB2 Universal Database no Linux deve indicar que cada n¢ f¡sico em um cluster do Linux EEE deve ter os mesmos n¡veis de kernel, glibc e libstdc++. Pode ser feito download de uma versÆo experimental do DB2 EEE para Linux do seguinte site na Web: http://www6.software.ibm.com/dl/db2udbdl/db2udbdl-p ------------------------------------------------------------------------ 4.24 Parƒmetro do kernel shmseg para HP-UX As informa‡äes sobre a atualiza‡Æo dos parƒmetros de configura‡Æo do kernel do HP-UX fornecidas na publica‡Æo Quick Beginnings estÆo incorretas. O valor recomendado para o parƒmetro de kernel shmseg para HP-UX deve ser ignorado. Em vez dele, o valor padÆo do HP-UX (120) deve ser utilizado. ------------------------------------------------------------------------ 4.25 Migrando Bancos de Dados de Controle do IBM Visual Warehouse A publica‡Æo, DB2 Universal Database Quick Beginnings for Windows fornece informa‡äes sobre como o banco de dados de controle de warehouse ativo ‚ migrado durante uma instala‡Æo t¡pica do DB2 Universal Database VersÆo 7 no Windows NT e Windows 2000. Se vocˆ tiver de fazer a migra‡Æo de mais de um banco de dados de controle do warehouse, dever usar a janela Gerenciamento do Banco de Dados de Controle do Warehouse para fazer a migra‡Æo dos bancos de dados adicionais. Somente um banco de dados de controle do warehouse pode ficar ativo por vez. Se o £ltimo banco de dados que foi migrado nÆo for aquele que vocˆ pretende usar quando efetuar o pr¢ximo logon no Data Warehouse Center , utilize a janela Gerenciamento do Banco de Dados de Controle do Warehouse para registrar o banco de dados que pretende usar. ------------------------------------------------------------------------ 4.26 Migrando Öndices Exclusivos Utilizando o Comando db2uiddl No cap¡tulo Tarefas de Migra‡Æo de P¢s-Instala‡Æo do DB2 das publica‡äes de Inicia‡Æo R pida do DB2, em Tarefas Opcionais de P¢s-Migra‡Æo, encontra-se a afirma‡Æo de que ‚ necess rio utilizar o comando db2uiddl para migrar ¡ndices exclusivos do DB2 versÆo 5.x e DB2 versÆo 6. Isso nÆo est correto. A migra‡Æo de ¡ndices exclusivos utilizando o comando db2uiddl ‚ requerida apenas se vocˆ estiver migrando de uma versÆo de DB2 anterior … versÆo 5. ------------------------------------------------------------------------ 4.27 Erro de Instala‡Æo da VersÆo AIX de 64 Bits Ao utilizar db2setup para instalar uma imagem do DB2 no AIX de 64 bits em um sistema operacional AIX existente, assegure que vocˆ esteja utilizando versäes compat¡veis do AIX ou a instala‡Æo falhar . Imagens do DB2 no AIX VersÆo 5 nÆo podem ser instaladas em um sistema operacional AIX VersÆo 4 existente. De forma semelhante, a instala‡Æo de uma imagem do DB2 no AIX VersÆo 4 de 64 bits em um sistema operacional AIX VersÆo 5 existente tamb‚m resultar em um erro de instala‡Æo. Durante a tentativa de instalar versäes incompat¡veis do AIX de 64 bits, o utilit rio db2setup encontrar a incompatibilidade de versäes em uma verifica‡Æo de pr‚-requisitos, resultando em uma mensagem de erro como a seguinte: DBI1009E Incompatibilidade entre a m¡dia de instala‡Æo e a versÆo do AIX. Para evitar esse erro, assegure que esteja instalando a versÆo correta do AIX de 64 bits. 4.27.1 Utilizando o SMIT Se vocˆ utilizar o SMIT, receber um erro de que o DB2 do AIX VersÆo 4 est sendo substitu¡do pelo DB2 do AIX VersÆo 5, entretanto, o inverso nÆo ocorrer . Portanto, os usu rios do AIX VersÆo 5 de 64 bits devem assegurar que estejam instalando a versÆo correta. Se o db2setup puder ser lan‡ado sem uma mensagem de erro, a verifica‡Æo de compatibilidade da versÆo do AIX foi bem-sucedida. Nota: Esse erro de incompatibilidade nÆo se aplica a versäes do AIX de 32 bits. ------------------------------------------------------------------------ 4.28 Erros que Ocorreram Durante a Migra‡Æo Durante a migra‡Æo, entradas de erros no arquivo db2diag.log (banco de dados nÆo migrado) aparecem mesmo quando a migra‡Æo tem ˆxito e podem ser ignoradas. Ao utilizar o Gerenciamento de Banco de Dados de Controle de Warehouse, os erros sÆo registrados no diret¢rio SQLLIB\LOGGING. Os arquivos IWH2RGn.LOG contˆm todas as informa‡äes sobre erros. Se ocorrer um erro, corrija o erro, exclua o banco de dados de controle e inicie novamente. No caso de um banco de dados de controle existente, significa que vocˆ precisa utilizar a c¢pia de backup. ------------------------------------------------------------------------ 4.29 Ativa‡Æo da Licen‡a do IBM(R) DB2(R) Connect Os programas de instala‡Æo para o DB2 Connect Enterprise Edition, DB2 Connect Unlimited Edition e DB2 Connect Web Starter Kit nÆo instalam as licen‡as do produto. Ap¢s a instala‡Æo, estes produtos operarÆo no Modo de Avalia‡Æo por um per¡odo de 90 dias, j que eles nÆo possuem os arquivos de licen‡a. Ap¢s o per¡odo de 90 dias, o produto que vocˆ instalou parar de funcionar a menos que vocˆ ative a licen‡a adequada. Para ativar a licen‡a para o seu produto vocˆ pode utilizar o Centro de Licen‡as do DB2 ou o comando db2licm. 4.29.1 Instalando sua Chave de Licen‡a e Definindo o Tipo de Licen‡a Utilizando o Centro de Licen‡as 1. Inicie o Centro de Controle do DB2 e selecione Centro de Licen‡as no menu Ferramentas. 2. Selecione o sistema para o qual vocˆ est instalando uma licen‡a. O campo Produtos Instalados exibir o nome do produto que vocˆ instalou. 3. Selecione Incluir no menu Licen‡a . 4. Na janela Incluir Licen‡a, selecione o botÆo de op‡Æo A partir de um arquivo e selecione um arquivo de licen‡a: o Em servidores Windows: x:\db2\license\connect\license_filename em que x: representa a unidade de CD-ROM contendo o CD do produto DB2 Connect. o Em servidores UNIX: /db2/license/connect/license_filename em que o license_filename para DB2 Connect Enterprise Edition e DB2 Connect Unlimited Edition ‚ db2conee.lic e para o DB2 Connect Web Starter Kit ‚ db2consk.lic. 5. Clique em Aplicar para incluir a chave de licen‡a. 6. Definindo o tipo de licen‡a. o Para o DB2 Connect Unlimited Edition e o DB2 Connect Web Starter Kit: No Centro de Licen‡as, selecione Alterar no menu Licen‡a. Na janela Alterar Licen‡a, selecione a caixa de op‡äes Utiliza‡Æo controlada. Clique em OK para fechar a janela Alterar Licen‡a e retornar para o Centro de Licen‡as. Nota: Para o DB2 Connect Web Starter Kit, assegure que a data de expira‡Æo esteja definida para 270 dias a partir do dia em que vocˆ instalou o produto. o Para o DB2 Connect Enterprise Edition: No Centro de Licen‡as, selecione Alterar no menu Licen‡a .Na janela Alterar Licen‡a, selecione o tipo de licen‡a que vocˆ comprou. + Se vocˆ comprou uma licen‡a de Usu rios Simultƒneos, selecione Usu rios simultƒneos do DB2 Connect e digite o n£mero de licen‡as de usu rio que vocˆ comprou. Nota: O DB2 Connect Enterprise Edition fornece uma licen‡a para um usu rio. Licen‡as adicionais do DB2 Connect User devem ser compradas separadamente. + Se vocˆ comprou uma licen‡a de Usu rios Registrados, selecione Usu rios registrados do DB2 Connect e clique em OK para fechar a janela Alterar Licen‡a e retornar para o Centro de Licen‡as. Clique na guia Usu rios e inclua todos os IDs de usu rio para os quais vocˆ comprou uma licen‡a. 4.29.2 Instalando sua Chave de Licen‡a e Definindo o Tipo de Licen‡a Utilizando o Comando db2licm Vocˆ pode utilizar o comando db2licm para incluir a chave de licen‡a ao inv‚s de utilizar o Centro de Licen‡as. Para incluir sua chave de licen‡a utilizando o comando db2licm : 1. Em servidoresWindows, digite o comando a seguir: db2licm -a x:\db2\license\connect\license_filename em que x: representa a unidade de CD-ROM que cont‚m o CD do produto DB2 Connect. Em servidores UNIX, digite o comando a seguir: db2licm -a db2/license/connect/license_filename em que o license_filename para o DB2 Connect Enterprise Edition e o DB2 Connect Unlimited Edition ‚ db2conee.lic e para o DB2 Connect Web Starter Kit ‚ db2consk.lic. Nota: Para o DB2 Connect Web Starter Kit, assegure que a data de expira‡Æo esteja definida para 270 dias a partir do dia em que vocˆ instalou o produto. 2. Definindo o tipo de licen‡a: o Para o DB2 Connect Unlimited Edition e o DB2 Connect Web Starter Kit: Digite o seguinte comando: db2licm -p db2conee measured o Para o DB2 Connect Enterprise Edition: Se vocˆ comprou licen‡as de Usu rio Simultƒneo, digite os comandos a seguir: db2licm -p db2conee concurrent db2licm -u N em que N representa o n£mero de licen‡as de usu rio simultƒneo que vocˆ comprou. Se vocˆ comprou licen‡as de Usu rio Registrado, digite o comando a seguir: db2licm -p db2conee registered 4.29.3 Considera‡äes Sobre Licen‡a para Instala‡äes Distribu¡das Se estiver criando uma imagem para uma instala‡Æo distribu¡da, vocˆ precisar fazer disposi‡äes especiais para instalar a licen‡a ap¢s a instala‡Æo. Inclua os comandos db2licm descritos acima em seus scripts de instala‡Æo distribu¡da. ------------------------------------------------------------------------ 4.30 Acessando Bancos de Ddados de Controle do Warehouse Em uma instala‡Æo t¡pica do DB2 VersÆo 7 no Windows NT, um banco de dados de controle do warehouse do DB2 VersÆo 7 ‚ criado juntamente com o servidor do warehouse. Se vocˆ tiver um banco de dados de controle do warehouse do Visual Warehouse, dever atualizar o servidor do DB2 que cont‚m o banco de dados de controle do warehouse para o DB2 VersÆo 7 antes que os metadados do banco de dados de controle do warehouse possam ser migrados para uso pelo Data Warehouse Center do DB2 VersÆo 7.1. Vocˆ deve migrar quaisquer bancos de dados de controle de warehouse que deseja continuar utilizando para a VersÆo 7. Os metadados do banco de dados de controle do warehouse ativo sÆo migrados para a VersÆo 7 durante o processo de instala‡Æo do DB2 VersÆo 7. Para migrar os metadados de todos os bancos de dados adicionais de controle do warehouse, utilize o utilit rio Migra‡Æo do Banco de Dados de Controle do Warehouse, que vocˆ inicia com a sele‡Æo de Iniciar --> Programas --> DB2 IBM --> Gerenciamento do Banco de Dados de Controle do Warehouse no Windows NT. Para obter informa‡äes sobre a migra‡Æo dos bancos de dados de controle do warehouse, consulte a publica‡Æo DB2 Universal Database for Windows Quick Beginnings. ------------------------------------------------------------------------ 4.31 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX Enterprise Edition Os CD-ROMs do DB2 Universal Database (UDB) Enterprise Edition (EE) para plataformas UNIX VersÆo 6 e 7 contˆm uma versÆo de teste do DB2 Connect Enterprise Edition (CEE), para 90 dias. Como a funcionalidade do DB2 Connect ‚ interna ao produto DB2 UDB EE, nÆo ‚ necess rio instalar o produto DB2 CEE em sistemas nos quais o DB2 UDB EE esteja instalado a fim de utilizar a funcionalidade do DB2 Connect. Se vocˆ instalar a versÆo de teste de 90 dias do DB2 CEE e decidir atualizar para uma versÆo licenciada, compre o produto DB2 CEE e instale sua chave de licen‡a. NÆo ‚ necess rio reinstalar o produto. As instru‡äes para instalar a chave de licen‡a sÆo fornecidas na publica‡Æo DB2 EE ou DB2 CEE for UNIX Quick Beginnings. Se vocˆ tiver instalado o produto CEE para teste juntamente com a instala‡Æo do EE e nÆo deseja instalar o CEE permanentemente, pode remover a versÆo de teste do CEE seguindo estas instru‡äes. Se a versÆo de teste do Connect EE for removida, vocˆ ainda ter a funcionalidade do DB2 Connect dispon¡vel com o DB2 EE. Para remover o DB2 Connect VersÆo 7, remova a instala‡Æo dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos db2_07_01.clic. * No NUMA-Q e no Solaris Operating Environment, remova a instala‡Æo do pacote db2clic71. * No Linux, remova a instala‡Æo do RPM db2clic71-7.1.0-x. * No HP-UX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos DB2V7CONN.clic. Para remover o DB2 Connect VersÆo 6, remova a instala‡Æo dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos db2_06_01.clic. * No NUMA-Q e no Solaris Operating Environment, remova a instala‡Æo do pacote db2cplic61. * No Linux, remova a instala‡Æo do RPM db2cplic61-6.1.0-x. * No HP-UX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos DB2V6CONN.clic. ------------------------------------------------------------------------ 4.32 Produtos para Teste em CD-ROMs UNIX do DB2 Connect Enterprise Edition Os CD-ROMs do DB2 Connect Enterprise Edition (EE) para plataformas UNIX VersÆo 6 e 7 contˆm uma versÆo de teste do DB2 Universal Database (UDB) Enterprise Edition (EE), para 90 dias. A versÆo de teste do DB2 UDB EE para 90 dias ‚ fornecida para avalia‡Æo, mas nÆo ‚ obrigat¢ria para o funcionamento do DB2 Connect. Se vocˆ instalar a versÆo de teste de 90 dias do DB2 UDB EE e decidir atualizar para uma versÆo licenciada, compre o produto DB2 UDB EE e instale sua chave de licen‡a. NÆo ‚ necess rio reinstalar o produto. As instru‡äes para instalar a chave de licen‡a sÆo fornecidas na publica‡Æo de Introdu‡Æo do DB2 EE ou do DB2 CEE para UNIX. Se vocˆ tiver instalado o produto UDB EE para teste juntamente com a instala‡Æo do Connect EE e nÆo deseja instalar o UDB EE permanentemente, pode remover a versÆo de teste do EE seguindo estas instru‡äes. A remo‡Æo da versÆo de teste do DB2 UDB EE nÆo afeta a funcionalidade do DB2 Connect EE. Para remover o DB2 UDB EE VersÆo 7, remova a instala‡Æo dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos db2_07_01.elic. * No NUMA-Q e no Solaris Operating Environment, remova a instala‡Æo do pacote db2elic71. * No Linux, remova a instala‡Æo do RPM db2elic71-7.1.0-x. * No HP-UX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos DB2V7ENTP.elic. Para remover o DB2 UDB EE VersÆo 6, remova a instala‡Æo dos seguintes conjuntos de arquivos das respectivas plataformas: * No AIX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos db2_06_01.elic. * No NUMA-Q e no Solaris Operating Environment, remova a instala‡Æo do pacote db2elic61. * No Linux, remova a instala‡Æo do RPM db2elic61-6.1.0-x. * No HP-UX, remova a instala‡Æo do conjunto de arquivos DB2V6ENTP.elic. ------------------------------------------------------------------------ 4.33 Merant Driver Manager e o Driver ODBC do DB2 UDB VersÆo 7 no UNIX Foram encontradas incompatibilidades com o suporte Unicode quando o Merant Driver Manager acessa o driver ODBC do DB2 no UNIX. Estas incompatibilidades resultam no Unicode sendo utilizando pelo Merant Driver Manager independente se o aplicativo solicitou sua utiliza‡Æo. Isto pode levar a problemas com produtos como o Data Warehouse Center, Gerenciador de Cat logos de Informa‡äes e MQSI, que requerem que o Merant Driver Manager suporte origens de dados nÆo IBM. Vocˆ pode utilizar uma biblioteca do driver ODBC do DB2 alternativa sem suporte Unicode ativado at‚ que uma solu‡Æo permanente esteja dispon¡vel. As versäes afetadas do DB2 UDB incluem a VersÆo 7.1 com FixPak 2 ou posterior e VersÆo 7.2 em qualquer n¡vel de FixPak. Uma biblioteca do driver DB2 ODBC alternativa sem suporte Unicode ativado foi enviada com o DB2 Versäes 7.1 e 7.2 para AIX, HP-UX e Solaris Operating Environment Para utilizar esta biblioteca alternativa, vocˆ deve criar uma c¢pia dela, dando … c¢pia o nome da biblioteca do driver ODBC DB2 original. Nota: A cbiblioteca alternativa (_36) cont‚m as fun‡äes Unicode requeridas pelo cdriver JDBC do DB2. A utiliza‡Æo desta biblioteca ainda permitir aplicativos JDBC, incluindo o WebSphere Application Server, para funcionar com o DB2 com ˆxito. Para mudar para a biblioteca ODBC nÆo-Unicode no AIX, HP-UX ou Solaris Operating Environment, consulte as seguintes instru‡äes. Por tratar-se de um processo manual, vocˆ deve execut -lo toda vez que atualizar seu produto, incluindo ap¢s a aplica‡Æo dos FixPaks consecutivos. AIX Para criar a biblioteca necess ria no AIX: 1. Como propriet rio da instƒncia, encerre todas as instƒncias do banco da dados utilizando o comando db2stop force. 2. Como o ID da instƒncia de administra‡Æo, encerre a instƒncia do servidor de administra‡Æo utilizando o comando db2admin stop force. 3. Fa‡a backup do db2.o original em /usr/lpp/db2__/lib. 4. Como root, emita slibclean. 5. Copie db2_36.o para db2.o, assegurando que a propriedade e as permissäes permane‡am consistentes. Utilize os seguintes comandos: cp db2_36.o db2.o -r--r--r-- bin:bin for db2.o Para voltar para o objeto original, siga o mesmo procedimento utilizando o arquivo de backup em vez do db2_36.o. Solaris Operating Environment Para criar a biblioteca necess ria: 1. Como propriet rio da instƒncia, encerre todas as instƒncias do banco da dados utilizando o comando db2stop force. 2. Com o ID da instƒncia de administra‡Æo, encerre a instƒncia do servidor de administra‡Æo utilizando o comando db2admin stop force. 3. Fa‡a backup do libdb2.so.1 original em /opt/IBMdb2/V./lib. 4. Copie libdb2_36.so.1 para libdb2.so.1, assegurando que a propriedade e as permissäes permane‡am consistentes. Utilize os seguintes comandos: cp libdb2_36.so.1 libdb2.so.1 -r-xr-xr-x bin:bin libdb2.so.1 5. Emita db2iupdt para cada instƒncia de banco de dados e dasiupt para a instƒncia DAS. Para voltar para o objeto original, siga o mesmo procedimento utilizando o arquivo de backup em vez do libdb2_36.so.1. HP-UX - Dispon¡vel apenas para o FixPak 4 ou posterior. Vocˆ deve instalar o FixPak 4 ou posterior antes de tentar esta solu‡Æo alternativa. Para criar a biblioteca necess ria no HP-UX: 1. Encerre todas as instƒncias de banco de dados utilizando o comando db2stop force. 2. Encerre a instƒncia do servidor de administra‡Æo utilizando o comando db2admin stop force. 3. Fa‡a backup do libdb2.sl original em /opt/IBMdb2/V./lib. 4. Copie libdb2_36.sl para libdb2.sl, assegurando que a propriedade e as permissäes permane‡am consistentes. Utilize o seguinte comando para assegurar a consistˆncia: -r-xr-xr-x bin:bin for libdb2.sl 5. Emita db2iupdt para cada instƒncia de banco de dados e dasiupdt para a instƒncia DAS. Para voltar para o objeto original, siga o mesmo procedimento utilizando o arquivo de backup em vez do libdb2_36.sl. Outros Sistemas Operacionais UNIX Se vocˆ precisar de assistˆncia com o DB2 e o Merant Driver Manager em outros sistemas operacionais UNIX, entre em contato com o Suporte IBM. ------------------------------------------------------------------------ 4.34 Configura‡Æo Adicional Necess ria Antes da Instala‡Æo do Centro de Cat logos de Informa‡äes para a Web Antes de instalar o Centro de Cat logos de Informa‡äes para a Web, vocˆ deve copiar o arquivo dg_strings.hti para o idioma que est sendo instalado no diret¢rio /sqllib/icuweb/macro. Vocˆ pode encontrar o arquivo dg_strings.hti no diret¢rio do idioma correspondente. Uma lista de c¢digos de idiomas pode ser encontrada no apˆndice NLS dos Manuais de Inicia‡Æo R pida e na maioria das demais documenta‡äes do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 4.35 Informa‡äes de Suporte a P gina de C¢digos e Idioma - Corre‡Æo A tabela de Suporte a P gina de C¢digos e Idioma no apˆndice NLS (National Language Support) dos manuais de Inicia‡Æo R pida cont‚m os seguintes erros: * O t¡tulo da coluna, "C¢digo de Pa¡s", deve ser "C¢digo de Pa¡s/RegiÆo" * O t¡tulo da coluna, "Idioma", deve ser "Idioma/Script" * O c¢digo para Eslovˆnia ‚ "sl" e nÆo "si", conforme indicado na tabela ------------------------------------------------------------------------ Inicia‡Æo R pida do DB2 Data Links Manager ------------------------------------------------------------------------ 5.1 Suporte no AIX 5.1 Os componentes do DB2 Data Links File Manager e File Filter agora sÆo completamente suportados no AIX 5.1. Todas as ferramentas e instru‡äes associadas ao Data Links e anteriormente suportadas em releases anteriores do AIX agora sÆo totalmente suportadas e aplic veis no AIX 5.1. ------------------------------------------------------------------------ 5.2 Dlfm Start Falha com a Mensagem: "Erro ao obter o afsfid para o prefixo" Para um Data Links Manager em execu‡Æo no ambiente DCE-DFS, entre em contato com o Servi‡o da IBM se o dlfm start falhar com o seguinte erro: Erro ao obter o afsfid para o prefixo O erro pode ocorrer quando um conjunto de arquivos DFS registrado no Data Links Manager com "dlfm add_prefix" for exclu¡do. ------------------------------------------------------------------------ 5.3 Definindo a Classe do Tivoli Storage Manager para Arquivos de Archive Para especificar qual a classe de gerenciamento TSM usar para arquivos archive, defina a entrada de registro DB2 DLFM_TSM_MGMTCLASS DB2 para o nome de classe de gerenciamento apropriada. ------------------------------------------------------------------------ 5.4 Requisitos de Espa‡o em Disco para DFS Client Enabler O DFS Client Enabler ‚ um componente opcional que vocˆ pode selecionar durante a instala‡Æo do DB2 Universal Database cliente ou servidor. Vocˆ nÆo pode instalar um DFS Client Enabler sem instalar o produto cliente ou servidor do DB2 Universal Database, ainda que o DFS Client Enabler execute por ele mesmo sem precisar de um cliente ou servidor do DB2 UDB. Al‚m disso, o espa‡o em disco de 2 MB de espa‡o obrigat¢rio para o c¢digo do DFS Client Enabler, vocˆ deve definir … parte um adicional de 40 MB se estiver instalando o DFS Client Enabler como parte de uma instala‡Æo do Cliente de Run-Time do DB2. Vocˆ ir precisar de mais espa‡o em disco se instalar o DFS Client Enabler como parte de uma instala‡Æo do Cliente de Administra‡Æo do DB2 ou servidor do DB2. Para obter maiores informa‡äes sobre os requisitos de espa‡o em disco para os produtos DB2 Universal Database, consulte a publica‡Æo DB2 for UNIX Quick Beginnings. ------------------------------------------------------------------------ 5.5 Monitorando o Processo de Backend do Gerenciador de Arquivo do Data Links no AIX Existe uma altera‡Æo feita … sa¡da do comando dlfm see. Quando este comando ‚ emitido para monitorar os processos de back-end do Gerenciador de Arquivo do Data Links no AIX, a sa¡da que ‚ retornada ser similar ao seguinte: PID PPID PGID RUNAME UNAME ETIME DAEMON NAME 17500 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_copyd_(dlfm) 41228 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_chownd_(dlfm) 49006 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_upcalld_(dlfm) 51972 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_gcd_(dlfm) 66850 60182 40838 dlfm root 12:18 dlfm_retrieved_(dlfm) 67216 60182 40838 dlfm dlfm 12:18 dlfm_delgrpd_(dlfm) 60182 1 40838 dlfm dlfm 12:18 dlfmd_(dlfm) DLFM SEE a solicita‡Æo teve sucesso. O nome que est fechado entre parˆnteses ‚ o nome da instƒncia dlfm, neste caso "dlfm". ------------------------------------------------------------------------ 5.6 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Considera‡äes Adicionais sobre a Instala‡Æo em Ambientes DCE-DFS Na se‡Æo chamada "Pr‚-requisitos da Instala‡Æo", existe uma nova informa‡Æo que deve ser inclu¡da: Vocˆ deve instalar tamb‚m um e-fix para DFS 3.1, ou um PTF set 1 (quando ele se tornar dispon¡vel). O e-fix pode ser encontrado em: http://www.transarc.com/Support/dfs/datalinks/efix_dfs31_main_page.html Tamb‚m: O cliente dfs deve ser executado antes de vocˆ instalar o Gerenciador de Data Links . Use db2setup ou smitty. Na se‡Æo chamada "arquivo Keytab", h um erro que deve ser corrigido da seguinte maneira: O arquivo keytab, que cont‚m o usu rio principal e as informa‡äes de senha, deve se chamado datalink.ktb e .... O nome correto: datalink.ktb ‚ utilizado no exemplo a seguir. A se‡Æo "Arquivo Keytab" deve ser transferida para ficar sob a "Tarefa de P¢s-Instala‡Æo de DCE-DFS", j que a cria‡Æo desse arquivo s¢ pode ocorrer depois da cria‡Æo da instƒncia DLMADMIN. Na se‡Æo chamada "Servidores e clientes do Gerenciador de Arquivo de Data Links", deve ser observado que o servidor do Gerenciador de Data Links precisa ser instalado antes de qualquer clientes do Gerenciador de Data Links. Deve ser inclu¡da uma nova se‡Æo, "Diret¢rio de backup": Se o m‚todo de backup destinar-se para um sistema de arquivos local, este sistema dever ser um diret¢rio do sistema de arquivos DFS. Confira se esse conjunto de arquivos DFS foi criado por um administrador DFS. Ele nÆo deve ser um conjunto de arquivos DMLFS. ------------------------------------------------------------------------ 5.7 Falha do Comando "dlfm add_prefix" Para um Data Links Manager em execu‡Æo em um ambiente DCE/DFS, o comando dlfm add_prefix poder falhar com um c¢digo de retorno -2061 (falha do backup). se isto ocorrer, fa‡a o seguinte: 1. Pare os processos de daemon do Data Links Manager, emitindo o comando dlfm stop. 2. Pare os processos do DB2, emitindo o comando dlfm stopdbm. 3. Obtenha as credenciais de raiz dce atrav‚s do comando dce_login root. 4. Inicie os processos do DB2 emitindo o comando dlfm startdbm. 5. Registre o conjunto de arquivos no Data Links Manager atrav‚s do comando dlfm add_prefix. 6. Inicie os processos de daemon do Data Links Manager emitindo o comando dlfm start. ------------------------------------------------------------------------ 5.8 No Evento Raro em que o Daemon de C¢pia NÆo P ra no dlfm stop Isto poderia ocorrer em situa‡äes muito raras em que o dlfm_copyd (o comando para copiar daemon) nÆo parasse quando um usu rio emitisse um dlfm ou existisse um encerramento anormal do sistema. Se isto ocorrer, emita o encerramento dlfm antes de tentar reiniciar o dlfm. ------------------------------------------------------------------------ 5.9 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando o DB2 Data Links Manager no AIX Utilizando o Utilit rio db2setup Na se‡Æo "Banco de dados do DB2 DLFM_DB criado", o DLFM_DB nÆo ‚ criado no ambiente DCE_DFS. Isto deve ser feito como uma etapa p¢s-instala‡Æo. Na se‡Æo "Registro de pr‚-in¡cio no DCE-DFS para DMAPP", a etapa 2 deve ser alterada assim: 2. Comandos sÆo inclu¡dos para /opt/dcelocal/tcl/user_cmd.tcl, para garantir que o DMAPP ‚ iniciado quando o DFS ‚ inicializado. ------------------------------------------------------------------------ 5.10 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Tarefa de P¢s-Instala‡Æo no DCE-DFS Deve ser inclu¡da esta nova se‡Æo, "Complete a Instala‡Æo do Gerenciador de Data Links": No servidor do Gerenciador de Data Links, ‚ preciso efetuar as seguintes etapas para completar a instala‡Æo: 1. Crie o arquivo keytab conforme destacado no "Arquivo Keytab" na se‡Æo "Considera‡äes Adicionais sobre a Instala‡Æo no Ambiente DCE-DFS", no cap¡tulo "Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX". 2. Como raiz, digite os seguintes comandos para iniciar o DMAPP: stop.dfs all start.dfs all 3. Execute "dlfm setup" utilizando credenciais raiz do dce: a. Efetue o login como administrador do Gerenciador de Data Links, DLMADMIN. b. Como raiz, emita dce_login. c. Digite o comando: dlfm setup. No cliente Data Links Manager, para completar a instala‡Æo ‚ preciso fazer o seguinte: 1. Crie o arquivo keytab conforme destacado no "Arquivo Keytab" na se‡Æo "Considera‡äes Adicionais sobre a Instala‡Æo no Ambiente DCE-DFS", no cap¡tulo "Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX". 2. Como raiz, digite os seguintes comandos para iniciar o DMAPP: stop.dfs all start.dfs all ------------------------------------------------------------------------ 5.11 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX: Instalando Manualmente o DB2 Data Links Manager Utilizando o Smit Sob a se‡Æo, "Tarefas de P¢s-Instala‡Æo do SMIT", modifique a etapa 7 para indicar que o comando "dce_login root" deve ser emitido antes do "dlfm setup". A etapa 11 nÆo ‚ necess ria. Esta etapa ‚ executada automaticamente quando a Etapa 6 (dlfm server_conf) ou Etapa 8 (dlfm client_conf) ‚ feita. Remova tamb‚m a etapa 12 (dlfm start). Para concluir a instala‡Æo, fa‡a o seguinte: 1. Crie o arquivo keytab conforme destacado no "Arquivo Keytab" na se‡Æo "Considera‡äes Adicionais sobre a Instala‡Æo no Ambiente DCE-DFS", no cap¡tulo "Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX". 2. Como raiz, digite os seguintes comandos para iniciar o DMAPP: stop.dfs all start.dfs all ------------------------------------------------------------------------ 5.12 Instalando e Configurando o DB2 Data Links DFS Client Enabler Na se‡Æo "Configurando o DFS Client Enaber", inclua a seguinte informa‡Æo na etapa 2: Executar o comando "secval" dever normalmente completar a configura‡Æo. Contudo, pode ser necess rio reinicializar tamb‚m a m quina. Se forem encontrados problemas durante o acesso aos arquivos de PERMISSÇO DE LEITURA DB, reinicialize a m quina onde o DB2 DFS Client Enabler acabou de ser instalado. ------------------------------------------------------------------------ 5.13 Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para Sistemas Operacionais Solaris As seguintes a‡äes devem ser executadas ap¢s a instala‡Æo do DB2 Data Links Manager para Sistemas Operacionais Solaris: 1. Inclua as trˆs linhas a seguir no arquivo /etc/system: set dlfsdrv:glob_mod_pri=0x100800 set dlfsdrv:glob_mesg_pri=0xff set dlfsdrv:ConfigDlfsUid=UID em que UID representa o ID do usu rio do id dlfm. 2. Reinicialize a m quina para ativar as altera‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 5.14 Privil‚gios do Grupo de Administradores do Data Links no Windows NT No Windows NT, o usu rio dlmadmin possui os mesmos privil‚gios com rela‡Æo aos arquivos ligados utilizando DataLinks, que um usu rio root no UNIX para a maioria das fun‡äes. A seguinte tabela compara ambos. Opera‡Æo Unix (root) Windows NT (dlmadmin) Renomear Sim Sim Acessar arquivo sem token Sim Sim Excluir Sim NÆo (veja nota a seguir) Atualizar Sim NÆo (veja nota a seguir) Nota: O NTFS nÆo permite essas opera‡äes para um arquivo somente para leitura. O usu rio dlmadmin pode tornar essas opera‡äes bem-sucedidas ativando a permissÆo de grava‡Æo para o arquivo. ------------------------------------------------------------------------ 5.15 Minimizar o Log para Instala‡Æo do DLFF (Data Links File System Filter) Vocˆ pode minimizar o log para a Instala‡Æo do DLFF (Data Links File System Filter) alterando o arquivo dlfs_cfg . O arquivo dlfs_cfg ‚ passado para a rotina strload para carregar os parƒmetros do driver e da configura‡Æo. Ele est localizado no diret¢rio /usr/lpp/db2_07_01/cfg/. Atrav‚s de um link simb¢lico, o arquivo tamb‚m pode ser encontrado no diret¢rio /etc. O arquivo dlfs_cfg tem o seguinte formato: d - 0 1 onde: d O parƒmetro d especifica que o driver deve ser carregado. driver-name  o caminho completo do driver a ser carregado. Por exemplo, o caminho completo para a VersÆo 7 do DB2 ‚ /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv. O nome da unidade ‚ dlfsdrv. vfs number  a entrada vfs para o DLFS no/etc/vfs. dlfm id Este ‚ o ID do usu rio do administrador do DataLinks Manager. global message priority Este ‚ um parƒmetro configur vel no driver DLFS. Ele define a lista das categorias de mensagens que serÆo registradas no arquivo de log do sistema. global module priority Este ‚ um parƒmetro configur vel no driver DLFS. Ele define a lista de rotinas do driver, opera‡äes VFS e opera‡äes Vnode que serÆo registradas no arquivo de log do sistema. 0 1 0 1 sÆo os menores n£meros para a cria‡Æo de n¢s nÆo clonados para esse driver. Os nomes de n¢s sÆo criados anexando-se o menor n£mero ao nome do n¢ do driver clonado. Podem ser fornecidos no m ximo cinco n£meros menores (0-4). Um exemplo real seria este: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,255,-1 - 0 1 As mensagens que sÆo registradas dependem das defini‡äes para a prioridade de mensagem global e prioridade de m¢dulo global. Para minimizar os registros, vocˆ pode alterar o valor para prioridade de mensagem global. Existem quatro valores de prioridade de mensagem para ser usados: #define LOG_EMERGENCY 0x01 #define LOG_TRACING 0x02 #define LOG_ERROR 0x04 #define LOG_TROUBLESHOOT 0x08 A maioria das mensagens no DLFF tem LOG_TROUBLESHOOT como a prioridade de mensagem. A seguir estÆo alguns exemplos de configura‡Æo alternativa: Se precisar de mensagens de emergˆncia e mensagens de erro, defina a prioridade de mensagem global para 5 (1+4) no arquivo de configura‡Æo dlfs_cfg: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,5,-1 - 0 1 Se precisar somente de mensagens de erro, defina a prioridade de mensagem global para 4: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,4,-1 - 0 1 Se nÆo precisar de registros para o DLFS, entÆo defina a prioridade de mensagem global para 0: d /usr/lpp/db2_07_01/bin/dlfsdrv 14,208,0,-1 - 0 1 5.15.1 Registrando Mensagens ap¢s a Instala‡Æo Se precisar registrar mensagens de emergˆncia, de erro e de detec‡Æo de problemas ap¢s a instala‡Æo, modifique o arquivo dlfs_cfg file. O arquivo dlfs_cfg est localizado no diret¢rio/usr/lpp/db2_07_01/cfg. A prioridade de mensagem global deve ser definida para 255 (prioridade m xima) ou 13 (8+4+1). A defini‡Æo da prioridade para 13 (8+4+1) registrar informa‡äes de emergˆncia, de erro e de detec‡Æo de problemas. Ap¢s definir a prioridade de mensagem global, desmonte o sistema de arquivos do filtro DLFS e recarregue o driver dlfsdrv para que os novos valores de prioridade sejam definidos no tempo de carregamento. Ap¢s recarregar o driver dlfsdrv, o sistema de arquivos do filtro DLFS dever ser remontado. Nota: As defini‡äes do dlfs_cfg permanecerÆo para qualquer carregamento subseqente do driver dlfsdrv, at‚ que o arquivo dlfs_cfg seja alterado novamente. 5.15.2 Minimizando o Registro em Sistemas Sun Solaris O arquivo dlfs_cfg nÆo existe em sistemas Sun(TM) Solaris(TM). Em vez disso, o arquivo de sistema /etc/syslog.conf cont‚m as informa‡äes utilizadas pelo daemon de registro no sistema (syslogd) para enviar uma mensagem de sistema aos arquivos de registro apropriados. Vocˆ pode minimizar o registro … Instala‡Æo do DLFF desabilitando as entradas para kern.notice e kern.debug em /etc/syslog.conf. Vocˆ deve, entÆo, parar e iniciar syslogd para fazer com que suas altera‡äes terem efeito. Para reativar o registro de todos os avisos e erros do kernel, vocˆ deve reabilitar as entradas para kern.notice e kern.debug em /etc/syslog.conf e, entÆo, parar e iniciar syslogd novamente. ------------------------------------------------------------------------ 5.16 Restaura‡Æo de DATALINK A restaura‡Æo de qualquer backup offline que foi tomado ap¢s uma restaura‡Æo de banco de dados, com ou sem rollforward, nÆo envolver o processamento de reconcilia‡Æo r pida. Em tais casos, todas as tabelas com colunas DATALINK sob o controle de liga‡Æo do arquivo serÆo colocadas no estado pendente de reconcilia‡Æo do datalink (DRP). ------------------------------------------------------------------------ 5.17 Eliminar o Data Links Manager Agora ‚ poss¡vel eliminar um DB2 Data Links Manager de um determinado banco de dados. O processamento de alguns pedidos SQL relacionados ao Data Links, al‚m de utilit rios, tais como backup/restaura‡Æo, envolvem a comunica‡Æo com todos os DLMs configurados para um banco de dados. Anteriormente, o DB2 nÆo tinha a capacidade de eliminar um DLM configurado, mesmo que nÆo estivesse operacional. Isso resultava em excesso no processamento do SQL e dos utilit rios. Quando um DLM era inclu¡do, o mecanismo comunicava-se com ele no processamento de pedidos, o que podia resultar na falha de alguns pedidos SQL (por exemplo, eliminar tabela/tablespace/banco de dados). ------------------------------------------------------------------------ 5.18 Desinstalando os Componentes do DLFM Utilizando o SMIT pode Remover Conjuntos de Arquivos Adicionais Antes de desinstalar o DB2 (Versäes 5, 6 ou 7) a partir de uma m quina AIX na qual o Data Links Manager est instalado, siga estas etapas: 1. Como raiz, fa‡a uma c¢pia de /etc/vfs utilizando o comando: cp -p /etc/vfs /etc/vfs.bak 2. Desinstale o DB2. 3. Como raiz, substitua /etc/vfs pela c¢pia de backup feita na etapa 1: cp -p /etc/vfs.bak /etc/vfs ------------------------------------------------------------------------ 5.19 Antes de Iniciar/Determinar o Nome do Host Determine os nomes de cada um dos servidores do DB2 e servidores Data Links.  necess rio saber esses nomes de host para verificar a instala‡Æo. Ao fazer conexÆo com um Data Links File Manager do DB2, o servidor UDB do DB2 envia internamente as seguintes informa‡äes para o DLFM: * Nome do banco de dados * Nome da instƒncia * Nome do host Em seguida, o DLFM compara essas informa‡äes com suas tabelas internas para determinar se a conexÆo deve ser permitida. Ele permite a conexÆo somente se essa combina‡Æo de nome do banco de dados, nome da instƒncia e nome do host tiver sido registrada com ele, utilizando o comando dlfm add_db. O nome do host utilizado no comando dlfm add_db deve corresponder exatamente ao nome do host enviado internamente pelo servidor IDB do DB2. Utilize o nome de host exato, obtido da seguinte forma: 1. Digite o comando de nome do host no servidor do DB2. Por exemplo, esse comando pode retornar db2server. 2. Dependendo da sua plataforma execute uma das seguintes a‡äes: o No AIX, digite o comando db2server, onde db2server ‚ o nome obtido na etapa anterior. Esse comando deve retornar sa¡da semelhante … seguinte: db2server.services.com is 9.11.302.341, Aliases: db2server o No Windows NT, digite o comando nslookup db2server, onde db2server ‚ o nome obtido na etapa anterior. Esse comando deve retornar sa¡da semelhante … seguinte: Servidor: dnsserv.services.com Endere‡o: 9.21.14.135 Nome: db2server.services.com Endere‡o: 9.21.51.178 o No Sistema Operacional Solaris, digite cat /etc/hosts | grep 'hostname'. Essa a‡Æo deve retornar sa¡da semelhante … seguinte, se o nome do host for especificado sem o nome de dom¡nio em /etc/hosts: 9.112.98.167 db2server loghost Se o nome do host for especificado com nome de dom¡nio, o comando retorna sa¡da semelhante … seguinte: 9.112.98.167 db2server.services.com loghost Utilize db2server.services.com como nome do host ao registrar um banco de dados UDB do DB2 utilizando o comando dlfm add_db. As conexäes internas do servidor do DB2 com o DLFM falham se algum outro alias for utilizado no comando dlfm add_db. O servidor Data Links ‚ registrado com um banco de dados do DB2, utilizando o comando "add datalinks manager for database database_alias using node hostname port port_number" do DB2. O nome do host ‚ o nome do servidor Data Links. Todos os alias v lidos do servidor Data Links podem ser utilizados neste comando. Os valores de DATALINK que sÆo referˆncias para este servidor Data Links devem especificar o nome do host no valor da URL, isto ‚, o nome exato utilizado no comando "add datalinks manager" deve ser utilizado ao atribuir valores de URL a colunas DATALINK. O uso de um alias diferente faz com que a instru‡Æo SQL falhe. ------------------------------------------------------------------------ 5.20 Trabalhando com o DB2 Data Links File Manager: Limpando Ap¢s a Elimina‡Æo de um DB2 Data Links Manager de um Banco de Dados DB2 Quando o DB2 Data Links Manager ‚ eliminado de um banco de dados utilizando o comando DROP DATALINKS MANAGER, o pr¢prio comando nÆo limpa as informa‡äes correspondentes no DB2 Data Links Manager. Os usu rios podem iniciar explicitamente a a‡Æo de desfazer links dos arquivos ligados ao banco de dados e a coleta de lixo de informa‡äes de backup. Isto pode ser feito utilizando o comando dlfm drop_dlm. Esse comando inicia a exclusÆo ass¡ncrona de todas as informa‡äes de um determinado banco de dados. O DB2 Data Links Manager deve estar sendo executando para que esse comando seja bem sucedido.  extremamente importante que esse comando seja utilizado somente ap¢s eliminar um DB2 Data Links Manager; caso contr rio, informa‡äes importantes sobre o DB2 Data Links Manager serÆo perdidas e nÆo poderÆo ser recuperadas. Para iniciar o processo de desfazer os links e de coleta de lixo das informa‡äes de backup em um determinado banco de dados: 1. Inicie sessÆo no sistema como administrador do DB2 Data Links Manager. 2. Emita o seguinte comando: dlfm drop_dlm banco de dados instƒncia nome do host onde: banco de dados ‚ o nome do banco de dados UDB DB2 remoto; instƒncia ‚ a instƒncia na qual o banco de dados reside e nome do host ‚ o nome do host do servidor UDB DB2 no qual o banco de dados reside. 3. Encerre a sessÆo. Para obter uma situa‡Æo de uso completa que mostra o conte£do no qual esse comando deve ser utilizado, consulte a publica‡Æo Command Reference. Foi criado um novo c¢digo de erro para esse comando (consulte a se‡Æo 5.22, DLFM1001E (Nova Mensagem de Erro)). ------------------------------------------------------------------------ 5.21 A‡Æo do Usu rio para a Falha do dlfm Client_conf Se, em um cliente DLFM, dlfm client_conf falhar por alguma razÆo, entradas "antigas" nos cat logos do DB2 podem ser o motivo. A solu‡Æo ‚ emitir os seguintes comandos: db2 uncatalog db db2 uncatalog node db2 terminate Em seguida tente o dlfm client_conf novamente. ------------------------------------------------------------------------ 5.22 DLFM1001E (Nova Mensagem de Erro) DLFM1001E: Erro no processamento de drop_dlm. Motivo: O DB2 Data Links Manager nÆo p“de iniciar o processo de remo‡Æo de link e coleta de lixo para o banco de dados especificado. Isto pode ocorrer devido a um dos seguintes motivos: * O DB2 Data Links Manager nÆo est executando. * Uma combina‡Æo inv lida de banco de dados, instƒncia e nome do host foi especificada no comando. * Ocorreu uma falha em um dos servi‡os de componentes do DB2 Data Links Manager. A‡Æo: Execute as seguintes etapas: 1. Assegure que o DB2 Data Links Manager est executando. Inicie o DB2 Data Links Manager se ele nÆo estiver executando ainda. 2. Verifique se a combina‡Æo de banco de dados, instƒncia e nome do host identifica um banco de dados registrado. Vocˆ pode fazer isto utilizando o comando "dlfm list registered databases" no DB2 Data Links Manager. 3. Se ainda ocorrer um erro, consulte as informa‡äes no arquivo db2diag.log para verificar se algum servi‡o de componente (por exemplo, o Connection Management Service o Transaction Management Service, etc.) falhou. Observe o c¢digo de erro em db2diag.log e execute as a‡äes apropriadas sugeridas nesse c¢digo de erro. ------------------------------------------------------------------------ 5.23 Op‡Æo do Arquivo de Configura‡Æo DLFM A op‡Æo dlfm.cfg da configura‡Æo dlfm foi removida. As referˆncias a ela na documenta‡Æo devem ser ignoradas. ------------------------------------------------------------------------ 5.24 Problema Potencial ao Restaurar Arquivos Problema: Quando diferentes versäes do mesmo arquivo estÆo ligadas a um banco de dados em momentos diferentes, o daemon Retrieve do DLFM (Data Links File Manager) nÆo recupera a versÆo correta do arquivo de um archive quando o banco de dados ‚ restaurado. Background: Quando um banco de dados ‚ restaurado de uma imagem de backup, os arquivos que estavam ligados …quela imagem de backup tamb‚m sÆo restaurados no sistema de arquivos DLFS (Data Links Manager) a partir do archive. Aqui est um exemplo de como funciona o processo de recupera‡Æo e restaura‡Æo do DB2 Data Links Manager. * Se os atributos de hor rio e de tamanho da £ltima modifica‡Æo e de tamanho da versÆo atual de um arquivo em disco sÆo diferentes dos atributos do arquivo a ser restaurado do archive, o arquivo atual em disco ‚ tratado como uma versÆo diferente do arquivo. O arquivo atual em disco ‚ salvo como nomedoarquivo.MOD e a versÆo original do arquivo a partir do archive DLFM ‚ restaurada. Por exemplo, se o nome do arquivo atual for abc, entÆo, abc ‚ copiado para abc.MOD. * Se os atributos de hor rio e de tamanho da £ltima modifica‡Æo do arquivo atual em disco forem iguais …queles do arquivo a ser restaurado do archive, o daemon Retrieve do Data Links assume que o arquivo nÆo foi modificado e nÆo restaurar a versÆo do arquivo a partir do archive. Importante:  poss¡vel modificar um arquivo e nÆo alterar os atributos de hor rio e de tamanho da £ltima modifica‡Æo. Essas "modifica‡äes ocultas" sÆo feitas ao se fazer uma altera‡Æo que nÆo afete o tamanho do arquivo e, entÆo, redefini-se o atributo de hor rio da £ltima modifica‡Æo para aquele do arquivo original. Exemplo: Suponha que vocˆ tenha um banco de dados chamado DBTEST e ele contenha uma tabela com uma coluna DATALINK. Vocˆ, entÆo, executar as seguintes tarefas, na ordem listada: 1. Crie um arquivo chamado fileA em um volume montado em DLFS. Essa ‚ a primeira versÆo do arquivo. 2. Insira a referˆncia fileA (uma URL) no banco de dados DBTEST. 3. Fa‡a um backup do banco de dados DBTEST. 4. Exclua a referˆncia fileA do banco de dados DBTEST. 5. Exclua fileA do volume montado em DLFS. 6. Crie outro arquivo chamado fileA no volume montado em DLFS. Essa ‚ a segunda versÆo do arquivo. 7. Insira a referˆncia fileA (uma URL) no banco de dados DBTEST. 8. Restaure o banco de dados DBTEST a partir da imagem de backup. O Daemon DLFM Retrieve copia a segunda versÆo do fileA para fileA.MOD, em seguida copia a primeira versÆo do fileA do archive no volume montado em DLFS como a versÆo de funcionamento do fileA. No entanto, se ambas as versäes de fileA tiverem os mesmos atributos de hor rio e de tamanho da £ltima modifica‡Æo, o Daemon Retrieve do DLFM nÆo faz nada, porque ele assume que os arquivos tˆm, na verdade, a mesma versÆo. O resultado ‚ que a segunda versÆo do arquivo -- em vez da primeira versÆo -- permanece no volume montado em DLFS. Vocˆ nÆo restaurou verdadeiramente o sistema de arquivos no mesmo estado em que estava no momento do backup. Solu‡Æo: Assegure-se de que seu aplicativo nÆo substitua um arquivo por uma nova versÆo daquele arquivo com os mesmo atributos (hor rio e tamanho da £ltima modifica‡Æo). ------------------------------------------------------------------------ 5.25 Erro ao Executar o Script dmapp_prestart de Data Links/DFS no AIX Se o comando /usr/sbin/cfgdmepi -a "/usr/lib/drivers/dmlfs.ext" falhar com o c¢digo de retorno 1 quando vocˆ executar o script Data Links/DFS dmapp_prestart, instale o DFS 3.1 ptfset1 para corrigir o cfgdmepi. ------------------------------------------------------------------------ 5.26 Integra‡Æo do Tivoli Space Manager com o Data Links O DB2 Data Links Manager conseguir agora aproveitar a funcionalidade do Tivoli Space Manager. O programa cliente do Hierarchical Storage Manager (HSM) do Tivoli Space Manager migra automaticamente arquivos apropriados para armazenamento, para manter os n¡veis espec¡ficos de espa‡o livre em sistemas de arquivos locais. Ele efetua automaticamente nova chamada de arquivos migrados quando eles sÆo acessados e permite que usu rios migrem e chamem de volta arquivos espec¡ficos. O pr‚-requisito para essa funcionalidade ‚ o Tivoli Space Manager VersÆo 4.2. Esse novo recurso beneficia clientes que tˆm sistemas de arquivos com arquivos grandes que sÆo requeridos a serem movidos para armazenamento terci rio periodicamente, no qual o espa‡o do sistema de arquivos precisa ser gerenciado em uma base regular. Para muitos clientes, o Tivoli Space Manager atualmente fornece o meio de gerenciar seu armazenamento terci rio. O novo suporte do DB2 Data Links Manager do Tivoli Space Manager fornece flexibilidade maior no gerenciamento do espa‡o de arquivos DATALINK. Em vez de pr‚-alocar armazenamento suficiente no sistema de arquivos do Data Links Manager para todos os arquivos que podem ser armazenados l , o Tivoli Space Manager permite aloca‡äes do sistema de arquivos gerenciado pelo Data Links a ser ajustado em um per¡odo de tempo sem o risco de preencher inadvertidamente o sistema de arquivos durante o uso normal. Incluindo suporte Data Links e HSM para um sistema de arquivos Quando registrar um sistema de arquivos com o HSM (Hierarchical Storage Management), registre-o com HSM primeiro e, em seguida, com o DataLinks File Manager. 1. Registre com o HSM, utilizando o comando "dsmmigfs add /fs". 2. Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". O suporte ao Data Links para um sistema de arquivos ‚ refletido na sub-rotina em /etc/filesystems para um sistema de arquivos HSM atrav‚s das seguintes entradas: vfs = dlfs mount = false options = rw,Basefs=fsm nodename = - Incluindo suporte Data Links em um sistema de arquivos HSM existente Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". Incluindo suporte HSM em um sistema de arquivos do Data Links existente 1. Registre com o HSM, utilizando o comando "dsmmigfs add /fs". 2. Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". Removendo o suporte Data Links de um sistema de arquivos HSM do Data Links Remova o suporte Data Links, utilizando o comando "dlfmfsmd -j /fs". Removendo o suporte HSM de um sistema de arquivos HSM do Data Links 1. Remova o suporte HSM, utilizando o comando "dsmmigfs remove /fs". 2. Remova o suporte Data Links, "dlfmfsmd -j /fs". 3. Registre com o DLM, utilizando o comando "dlfmfsmd /fs". Removendo o suporte Data Links e HSM de um sistema de arquivos HSM do Data Links 1. Remova o suporte HSM, utilizando o comando "dsmmigfs remove /fs". 2. Remova o suporte Data Links, utilizando o comando "dlfmfsmd -j /fs". 5.26.1 Restri‡äes e Limita‡äes Essa fun‡Æo ‚ atualmente suportada apenas no AIX. A migra‡Æo seletiva (dsmmigrate) e a chamada de volta de um arquivo ligado ao FC (DB com permissÆo de leitura) devem ser feitas apenas por um usu rio root. A migra‡Æo seletiva pode ser executada apenas pelo propriet rio do arquivo que no caso de arquivos DB de PermissÆo de Leitura ‚ o DataLink Manager Administrator (dlfm). Para acessar tais arquivos, um token ‚ requerido do lado do banco de dados do host. O £nico usu rio que nÆo requer um token ‚ o usu rio "root". Ser mais f cil para um usu rio "root" executar a migra‡Æo seletiva e a chamada de volta em arquivos DB de PermissÆo de Leitura. O usu rio dlfm pode migrar um arquivo FC utilizando um token v lido apenas a primeira vez. A segunda migra‡Æo ‚ tentada (ap¢s uma chamada de volta), a opera‡Æo falhar com a mensagem de erro "ANS1028S Erro de programa interno. Consulte seu representante de servi‡o". NÆo ser bem-sucedido executar o dsmmigrate em um arquivo FC atrav‚s de um usu rio nÆo-root. Essa limita‡Æo ‚ secund ria, … medida que os administradores acessarÆo tipicamente os arquivos no servidor de arquivos. chamadas do sistema stat e statfs mostrarÆo o tipo Vfs como fsm em vez de dlfs, embora dlfs esteja montado em fsm. O procedimento acima ‚ para a funcionalidade normal de daemons dsmrecalld, que executam statfs no sistema de arquivos para verificar se seu tipo Vfs ‚ fsm ou nÆo. O comando "dsmls" nÆo mostrar nenhuma sa¡da, se um arquivo que tem o n£mero m¡nimo de inode for FC (DB de permissÆo de leitura) ligado O comando dsmls ‚ semelhante ao comando ls e lista os arquivos que estÆo sendo administrados pelo TSM. Nenhuma a‡Æo do usu rio ‚ requerida. ------------------------------------------------------------------------ 5.27 Cap¡tulo 4. Instalando e Configurando o DB2 Data Links Manager para AIX 5.27.1 Considera‡äes Comuns de Instala‡Æo 5.27.1.1 Migrando do DB2 File Manager VersÆo 5.2 para o DB2 Data Links Manager VersÆo 7 As informa‡äes da etapa 3 estÆo incorretas. A etapa 3 deve mostrar o seguinte: "3. Como o administrador DLFM, execute o comando /usr/lpp/db2_07_01/adm/db2dlmmg. ------------------------------------------------------------------------ 5.28 Cap¡tulo 6. Verificando a Instala‡Æo no AIX 5.28.1 Solu‡äes Alternativas em Ambientes NFS Esta se‡Æo descreve as solu‡äes alternativas para problemas conhecidos ao executar o DB2 Data Links Manager para AIX em ambientes NFS que nÆo aparecem na documenta‡Æo atual. Esses problemas sÆo espec¡ficos do NFS e nÆo estÆo relacionados ao DB2 Data Links Manager ou DB2 Universal Database. Problemas adicionais de armazenamento em cache do NFS Duas caches diferentes sÆo mantidas no cliente NFS para AIX. O cliente NFS mant‚m uma cache com atributos de arquivos e diret¢rios recentemente acessados. O cliente tamb‚m suporta, opcionalmente, uma cache de dados para armazenar em cache o conte£do dos arquivos no cliente. O processo de armazenamento de atributos em cache produz, …s vezes, uma condi‡Æo incomum em um cliente NFS depois que um arquivo de PERMISSÇO DE LEITURA DB ‚ ligado. ·s vezes, os usu rios podem acessar um arquivo de PERMISSÇO DE LEITURA DB sem um token de controle de acesso se esses usu rios estavam conectados … m quina antes do arquivo ter sido ligado. Utilize um destes m‚todos para reduzir a probabilidade de acesso nÆo autorizado a arquivo: o Utilize o comando touch no arquivo antes de executar a instru‡Æo SQL INSERT para definir o link. o Utilize o comando touch no diret¢rio que cont‚m o arquivo. o Utilize o comando mount com um dos cinco parƒmetros de configura‡Æo da cache de atributos (actimeo, acregmin, acregmax, acdirmin, acdirmax) para minimizar o tempo que os atributos em cache ficam retidos ap¢s a modifica‡Æo de um arquivo ou diret¢rio.  mais prov vel que vocˆ perceba o acesso nÆo autorizado de arquivos de PERMISSÇO DE LEITURA DB durante o teste da fun‡Æo Data Links, pois somente um arquivo est ligado e h pouca atividade do NFS.  menos prov vel que vocˆ encontre esse cen rio em um ambiente de produ‡Æo, pois h atividade intensa do NFS e a cache de atributos do NFS geralmente nÆo ret‚m os atributos de todos os arquivos ligados. ------------------------------------------------------------------------ Suplemento da Instala‡Æo e Configura‡Æo ------------------------------------------------------------------------ 6.1 Cap¡tulo 5. Instalando os Clientes DB2 em Sistemas Operacionais UNIX 6.1.1 Parƒmetros de Configura‡Æo do Kernel do HP-UX A recomenda‡Æo para defini‡Æo de parƒmetros do kernel do HP-UX declara incorretamente que msgmbn e msgmax devem ser definidos como 65535 ou superior. Ambos os parƒmetros devem ser definidos exatamente como 65535. ------------------------------------------------------------------------ 6.2 Cap¡tulo 12. Executando Seus Pr¢prios Aplicativos 6.2.1 Efetuando a Vincula‡Æo dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time O Cliente Run-Time nÆo pode ser utilizado para fazer a vincula‡Æo dos utilit rios de banco de dados (importar, exportar, reorganizar, o processador da linha de comandos) e o DB2 CLI faz a vincula‡Æo dos arquivos para cada banco de dados antes que possam ser utilizados com aquele banco de dados. Vocˆ deve usar o Cliente de Administra‡Æo do DB2 ou o Cliente de Desenvolvimento de aplicativo do DB2 preferivelmente. Vocˆ deve fazer a vincula‡Æo destes utilit rios de banco de dados e dos arquivos de vincula‡Æo do DB2 CLI para cada banco de dados antes que estes possam ser utilizados com aquele banco de dados. Em um ambiente de rede, se vocˆ estiver utilizando m£ltiplos clientes que executam em diferentes sistemas operacionais, em diferentes versäes ou n¡veis de servi‡o do Db2, vocˆ deve fazer a vincula‡Æo dos utilit rios uma vez para cada sistema operacional e para a combina‡Æo da versÆo do DB2. 6.2.2 Acesso de Clientes UNIX ao DB2 Utilizando ODBC O cap¡tulo 12 ("Running Your Own Applications") especifica que vocˆ precisar atualizar odbcinst.ini se instalar um Gerenciador do Driver ODBC com o aplicativo cliente ODBC ou o ODBC SDLK. Isto est parcialmente incorreto. Vocˆ nÆo precisar atualizar o odbcinst.ini se instalar um produto Merant ODBC Driver Manager. ------------------------------------------------------------------------ 6.3 Cap¡tulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados 6.3.1 Sistemas Federados Um sistema federado do DB2 ‚ um tipo especial de DBMS (Distributed Database Management System). Um sistema federado permite que vocˆ consulte e recupere os dados localizados em outros DBMSs. Uma £nica instru‡Æo SQL pode referir-se a v rios DBMSs ou banco de dados individuais. Por exemplo, vocˆ pode unir os dados localizados em uma tabela do DB2 Universal Database, em uma tabela do Oracle e em uma exibi‡Æo do Sybase. Um sistema federado DB2 consiste em um servidor com instƒncia do DB2, um banco de dados que servir como banco de dados federado e uma ou mais origens de dados. O banco de dados federado cont‚m entradas de cat logos que identificam as origens de dados e suas caracter¡sticas. Uma origem de dados consiste em um DBMS e em dados. As origens de dados suportadas incluem: * Oracle * Sybase * Microsoft SQL Server * Informix * Membros da fam¡lia do DB2 Universal Database (como DB2 para OS/390, DB2 para AS/4000 e DB2 para Windows) Os servidores federados DB2 Universal Database comunicam-se e recuperam dados das origens de dados utilizando protocolos chamados wrappers. O wrapper que vocˆ utiliza depende do sistema operacional no qual a instƒncia do DB2 est sendo executada. Pseud“nimos sÆo utilizados para identificar as tabelas e exibi‡äes localizadas nas origens de dados. Os aplicativos podem conectar-se ao banco de dados federado exatamente como qualquer outro banco de dados DB2 e consultar as origens de dados utilizando pseud“nimos como se fossem tabelas ou exibi‡äes no banco de dados federado. Ap¢s a configura‡Æo de um sistema federado, as informa‡äes nas origens de dados podem ser acessadas como se os dados estivessem em um £nico banco de dados local. Os usu rios e aplicativos enviam consultas para o banco de dados federado, que recupera dados das origens de dados. Um sistema federado do DB2 opera em algumas restri‡äes. Os pedidos distribu¡dos sÆo limitados …s opera‡äes somente leitura no DB2 VersÆo 7. Al‚m disso, vocˆ nÆo pode executar opera‡äes do utilit rio (LOAD, REORG, REORGCHK, IMPORT, RUNSTATS e assim por diante) contra pseud“nimos. Entretanto, vocˆ pode utilizar um recurso de acesso direito para submeter as instru‡äes DDL e DML diretamente aos DBMSs, utilizando o dialeto do SQL associado a essa origem de dados. 6.3.2 Restri‡Æo Os novos wrappers na VersÆo 7.2 (como Informix no AIX, HP e Solaris; Oracle no Linux, HP e Solaris Operating Environment; Sybase no AIX e Sistemas Operacionais Solaris; e Microsoft SQL Server no AIX e NT) nÆo estÆo dispon¡veis neste FixPak ; vocˆ deve adquirir o DB2 Relational Connect VersÆo 7.2. 6.3.3 Instalando o DB2 Relational Connect Esta se‡Æo fornece instru‡äes para instala‡Æo do DB2 Relational Connect no servidor que vocˆ utilizar como o servidor do sistema federado. O Relational Connect ‚ obrigat¢rio para acessar as origens de dados do Oracle, Sybase, Microsoft SQL Server e Informix. O DB2 Relational Connect nÆo ‚ obrigat¢rio para acessar membros da fam¡lia do DB2 Universal Database. Antes de Instalar o DB2 Relational Connect: * Certifique-se de ter o DB2 Universal Database Enterprise Edition ou o DB2 Universal Database Enterprise -- Extended Edition instalado no servidor federado. No DB2 para servidores UNIX: Se vocˆ pretende incluir os bancos de dados da fam¡lia do DB2 nos pedidos distribu¡dos, dever selecionar a op‡Æo de origens de dados UniÆo Distribu¡da para DB2, quando vocˆ instalou o DB2 Universal Database. Para verificar se esta op‡Æo foi implementada, verifique se o parƒmetro FEDERATED est definido como YES. Vocˆ pode verificar essa defini‡Æo emitindo o comando GET DATABASE MANAGER CONFIGURATION, que exibe todos os parƒmetros e suas defini‡äes atuais. * Certifique-se de que o software cliente da origem de dados esteja instalado no servidor federado. 6.3.3.1 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores Windows NT 1. Efetue logon no servidor federado com a conta do usu rio criada para executar a instala‡Æo do DB2 Universal Database. 2. Encerre quaisquer outros programas que estÆo sendo executados, para que o programa de configura‡Æo possa atualizar os arquivos conforme solicitado. 3. Chame o programa de configura‡Æo. Vocˆ pode invocar o programa de configura‡Æo autom tica ou manualmente. Se o programa de configura‡Æo falhar ao iniciar automaticamente ou se vocˆ desejar executar a configura‡Æo em um idioma diferente, invoque o programa de configura‡Æo manualmente. o Para chamar automaticamente o programa de configura‡Æo: a. Insira o CD do DB2 Relational Connect na unidade. b. O recurso de execu‡Æo autom tica inicia o programa de configura‡Æo. O idioma do sistema ‚ determinado e o programa de configura‡Æo para esse idioma ‚ lan‡ado. o Para invocar manualmente o programa de configura‡Æo: a. Clique em Iniciar e selecione a op‡Æo Executar. b. No campo Abrir, digite o seguinte comando: x:\setup /i language em que: x Representa sua unidade de CD-ROM. language Representa o c¢digo de pa¡s/regiÆo de seu idioma (por exemplo, EN para inglˆs). c. Dˆ um clique em OK. A barra de lan‡amento da instala‡Æo ‚ aberta. 4. Clique em Instalar para come‡ar o processo de instala‡Æo. 5. Siga os prompts no programa de configura‡Æo. Quando a instala‡Æo estiver conclu¡da, o DB2 Relational Connect ser instalado no diret¢rio juntamente com os outros produtos do DB2.Por exemplo, a biblioteca wrapper para o software cliente Oracle NET8 (net8.dll) ser instalada no diret¢rio c:\Program Files\SQLLIB\bin. 6.3.3.2 Instalando o DB2 Relational Connect em Servidores UNIX Para instalar o DB2 Relational Connect no servidor federado UNIX, utilize o utilit rio db2setup. Nota: As telas que aparecem quando vocˆ usa o utilit rio db2setup dependem do que j est instalado no servidor federado. Estas etapas pressupäem que o Relational Connect nÆo esteja instalado. 1. Efetue login como um usu rio com autoridade root. 2. Insira e instale o CD-ROM do produto do DB2. Para obter informa‡äes sobre como montar um CD-ROM, consulte a publica‡Æo DB2 for UNIX Quick Beginnings. 3. Mude para o diret¢rio onde o CD-ROM est montado, digitando o comando cd /cdrom, onde cdrom ‚ o ponto de montagem do CD-ROM do produto. 4. Digite o comando ./db2setup. Ap¢s alguns instantes, a janela Instalar DB2 V7 ‚ aberta. Esta janela lista os itens atualmente instalados e os itens que estÆo dispon¡veis para instala‡Æo. 5. Navegue at‚ a jun‡Æo distribu¡da que vocˆ deseja instalar, como Jun‡Æo Distribu¡da para Origens de Dados Informix e pressione a barra de espa‡o para selecion -la. Aparece um asterisco perto da op‡Æo, quando ela for selecionada. 6. Selecione OK.A janela Criar o DB2 Services ‚ aberta. 7. Como o servidor federado j cont‚m uma instƒncia do DB2, escolha a op‡Æo NÆo criar uma instƒncia do DB2 e selecione OK. 8. Aparecer um aviso se vocˆ tiver escolhido nÆo criar um Servidor de Administra‡Æo. Selecione OK.A janela Utilit rio de Configura‡Æo do DB2 exibe um Relat¢rio de Resumo do que ser instalado. Como vocˆ nÆo instalou o Relational Connect antes, dever haver dois itens listados: o a assinatura do produto para o DB2 Relational Connect o a jun‡Æo distribu¡da para a origem de dados selecionada 9. Escolha Continuar. Aparece uma janela para indicar isso, ‚ a sua chance final para parar a configura‡Æo do Relational Connect. Escolha OK para continuar com a configura‡Æo. A conclusÆo da configura‡Æo pode levar alguns segundos. 10. A janela Utilit rio de Configura‡Æo do DB2 exibe um Relat¢rio de Status que indica quais componentes foram instalados com ˆxito. Escolha OK. A janela Utilit rio de Configura‡Æo do DB2 ‚ aberta. Escolha Fechar e, em seguida, OK para sair do utilit rio. Quando a instala‡Æo estiver conclu¡da, o DB2 Relational Connect ser instalado no diret¢rio juntamente com os outros produtos do DB2. o No DB2 para servidores AIX, o diret¢rio ‚ /usr/lpp/db2_07_01. o No DB2 para servidores Solaris Operating Environment, o diret¢rio ‚ /opt/IBMdb2/V7.1. o No DB2 para servidores HP-UX, o diret¢rio ‚ /opt/IBMdb2/V7.1. o No DB2 para servidores Linux, o diret¢rio ‚ /usr/IBMdb2/V7.1. 6.3.4 Cap¡tulo 24. Configurando um Sistema Federado para Acessar V rias Fontes de Dados 6.3.4.1 Compreendendo o Esquema Utilizado com Pseud“nimos O parƒmetro do pseud“nimo em uma instru‡Æo CREATE NICKNAME ‚ um nome duplo--o esquema e o pseud“nimo. Se vocˆ omitir o esquema ao criar o pseud“nimo, o esquema do pseud“nimo ser authid do usu rio que estiver criando o pseud“nimo. Depois da cria‡Æo de um pseud“nimo, as informa‡äes sobre o pseud“nimo sÆo armazenadas nas exibi‡äes de cat logo SYSCAT.TABLES, SYSCAT.TABOPTIONS, SYSCAT.COLUMNS, SYSCAT.COLOPTIONS e SYSCAT.INDEXES. 6.3.4.2 Problemas ao Restaurar um Banco de Dados Federado em um Servidor Federado Diferente Ao restaurar o backup de um banco de dados federado em um servidor federado diferente, a imagem do banco de dados nÆo cont‚m as informa‡äes do novo banco de dados e do diret¢rio d¢ n¢ necess rias para acessar as origens de dados da fam¡lia do DB2. Vocˆ deve catalogar essas informa‡äes ao executar a restaura‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ 6.4 Cap¡tulo 26. Acessando Origens de Dados do Oracle Al‚m de suportar os wrappers no AIX e no Windows NT, o DB2 Universal Database agora suporta o wrapper do Oracle no Linux, no Solaris Operating Environment e no HP-UX. Este suporte ‚ limitado ao Oracle VersÆo 8. Para acessar os wrappers nessas plataformas, vocˆ precisa inserir o CD V7.2 DB2 Relational Connect e selecionar as origens de dados Distributed Join for Oracle. Quando vocˆ tiver instalado o DB2 Relational Connect, poder incluir uma origem de dados do Oracle em um servidor federado: 1. Instale e configure o software do cliente Oracle no servidor federado do DB2. 2. Para servidores federados do DB2 em UNIX, execute o script djxlink para ligar e editar bibliotecas Oracle SQL*Net ou Net8 em seu servidor federado DB2 e criar a biblioteca wrapper federada do DB2 para utiliza‡Æo com o Oracle. 3. Crie (ou atualize) o arquivo db2dj.ini para incluir vari veis de ambiente para o Oracle. Esse arquivo deve conter uma defini‡Æo para a vari vel de ambiente ORACLE_HOME. 4. (Opcional) Defina as vari veis de registro de perfil DB2_DJ_INI e DB2_DJ_COMM. 5. Verifique a localiza‡Æo e o conte£do dos arquivos Oracle tnsnames.ora no servidor federado DB2 e teste as conexäes ao servidor Oracle utilizando Oracle sqlplus. 6. Reciclar a instƒncia do DB2. 7. Crie o wrapper. 8. Crie uma defini‡Æo de servidor. 9. Crie um mapeamento do usu rio. 10. Teste a configura‡Æo utilizando Set Passthru. 11. Crie pseud“nimos para tabelas e exibi‡äes. As instru‡äes detalhadas para estas etapas, incluindo a defini‡Æo das vari veis de ambiente, estÆo no Cap¡tulo 26. Configurando um Sistema Federado para Acessar as Fontes de Dados Oracle no Suplemento de Instala‡Æo e Configura‡Æo do DB2. Essas informa‡äes tamb‚m estÆo dispon¡veis online em http://www.ibm.com/software/data/db2/relconnect/. 6.4.1 Erros da Documenta‡Æo A se‡Æo "Incluindo origens de dados Oracle em um Sistema federado" tem os seguintes erros: * Uma etapa adicional ‚ necess ria entre as etapas 2 e 3 na publica‡Æo. As trˆs primeiras etapas devem ser as seguintes: 1. Instale e configure o software do cliente Oracle no servidor federado do DB2 utilizando a documenta‡Æo fornecida pela Oracle. 2. Defina a vari vel de ambiente ORACLE_HOME: export ORACLE_HOME=. 3. Para servidores federados do DB2 em execu‡Æo nas plataformas UNIX, execute o script djxlink para link-edit as bibliotecas Oracle SQL*Net ou Net8 para o servidor federado do DB2. Dependendo de sua plataforma, o script djxlink est localizado em: /usr/lpp/db2_07_01/bin no AIX /opt/IBMdb2/V7.1/bin Solaris Operating Environment /opt/IBMdb2/V7.1/bin HP-UX /usr/IBMdb2/V7.1/bin Linux Execute o script djxlink apenas ap¢s instalar o software do cliente do Oracle no servidor federado do DB2. 4. Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O comando db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas defini‡äes. O Cap¡tulo 26 cont‚m instru‡äes detalhadas para as vari veis de ambiente. Configurando um Sistema Federado para Acessar Origens de Dados Oracle DB2 Installation and Configuration Supplement. 5. Continue as etapas a partir da etapa 3, conforme escrito na publica‡Æo. * A documenta‡Æo indica para definir: DB2_DJ_INI = sqllib/cfg/db2dj.ini Isso est incorreto e deve ser definido para o seguinte: DB2_DJ_INI = $INSTHOME/sqllib/cfg/db2dj.ini ------------------------------------------------------------------------ 6.5 Evitando Problemas ao Trabalhar com LOBs Remotos Ao trabalhar com colunas LOB remotas, pode ser encontrado um problema de falta de mem¢ria. Por exemplo, suponhamos que seja executada uma consulta que selecione dados LONG em uma coluna Oracle e insira os dados em uma tabela DB2 como um CLOB. Se vocˆ nÆo tiver aumentado o tamanho de heap do aplicativo de banco de dados, vocˆ receber um erro SQL indicando "mem¢ria insuficiente". Para resolver esse erro: 1. Desconecte todos os aplicativos da instƒncia do DB2. 2. Atualize o tamanho de heap do aplicativo utilizando este comando: db2 udpate db cfg for dbname using APPLHEAPSZ 1024 em que dbname ‚ o nome do banco de dados federado e 1024 ‚ o tamanho de heap recomendado. 3. Reinicialize o banco de dados. Para prevenir contra a ocorrˆncia desse problema, aumente o tamanho de heap de seu aplicativo de banco de dados. Para que essa altera‡Æo tenha efeito, reinicialize o banco de dados. Por exemplo: 1. Atualize o tamanho de heap do aplicativo utilizando este comando: db2 udpate db cfg for dbname using APPLHEAPSZ 1024 em que dbname ‚ o nome do banco de dados federado e 1024 ‚ o tamanho de heap recomendado. 2. Desconecte todos os aplicativos da instƒncia do DB2. 3. Reinicialize o banco de dados. ------------------------------------------------------------------------ 6.6 Acessando Origens de Dados do Sybase Antes de incluir as origens de dados do Sybase em um servidor federado, ‚ preciso instalar e configurar o software Sybase Open Client no servidor federado do DB2. Consulte os procedimentos de instala‡Æo na documenta‡Æo que ‚ fornecida com o software do banco de dados Sybase para obter detalhes espec¡ficos sobre como instalar o software Open Client. Como parte da instala‡Æo, certifique-se de que os procedimentos armazenados do cat logo Sybase sejam instalados no servidor Sybase e as bibliotecas Sybase Open Client sejam instaladas no servidor federado DB2. Depois de configurar a conexÆo do software cliente ao servidor Sybase, teste a conexÆo utilizando uma das ferramentas Sybase. Utilize a ferramenta isql para UNIX e a ferramenta SQL Advantage para Windows. Para configurar o servidor federado para acessar os dados armazenados nas origens de dados do Sybase, vocˆ precisa: 1. Instale o DB2 Relational Connect VersÆo 7.2. Consulte a se‡Æo 6.3.3, Instalando o DB2 Relational Connect. 2. Incluir as origens de dados do Sybase em seu servidor federado. 3. Especificar as p ginas de c¢digos do Sybase. Este cap¡tulo discute as etapas 2 e 3. As instru‡äes neste cap¡tulo aplicam-se ao Windows NT, AIX e Solaris Operating Environment As diferen‡as espec¡ficas da plataforma sÆo observadas onde elas ocorrem. 6.6.1 Incluindo Origens de Dados do Sybase em um Servidor Federado Para incluir uma origem de dados do Sybase em um servidor federado, vocˆ precisa: 1. Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas AIX e Solaris). 2. Ligar o DB2 ao Software Cliente do Sybase (Apenas AIX e Solaris). 3. Reciclar a Instƒncia do DB2 (Apenas AIX e Solaris). 4. Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces. 5. Criar o Wrapper. 6. Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM. 7. Criar o Servidor. 8. Opcional: Definir a Op‡Æo de Servidor CONNECTSTRING. 9. Criar um Mapeamento do Usu rio. 10. Criar Pseud“nimos para Tabelas e Exibi‡äes. Estas etapas sÆo explicadas com detalhes nesta se‡Æo. 6.6.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil (Apenas AIX e Solaris) Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O arquivo db2dj.ini cont‚m informa‡äes de configura‡Æo sobre o software do cliente Sybase instalado no servidor federado. O comando db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas defini‡äes. Em um sistema do banco de dados particionado, vocˆ pode utilizar um £nico arquivo db2dj.ini para todos os n¢s em uma instƒncia espec¡fica ou vocˆ pode utilizar um £nico arquivo db2dj.ini para um ou mais n¢s em uma instƒncia espec¡fica. Um sistema de banco de dados nÆo-particionado pode ter apenas um arquivo db2dj.ini por instƒncia. Para definir as vari veis de ambiente: 1. Edite o arquivo db2dj.ini localizado em sqllib/cfg e defina a seguinte vari vel de ambiente: SYBASE="" onde ‚ o diret¢rio onde o cliente Sybase est instalado. 2. Emita o comando db2set para atualizar o registro do perfil do DB2 com suas mudan‡as. A sintaxe desse comando, db2set, ‚ dependente da estrutura do sistema do banco de dados. Essa etapa ser necess ria apenas, se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em qualquer uma das seguintes estruturas do sistema do banco de dados: Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema de banco de dados nÆo-particionado ou se vocˆ quiser que o arquivo db2dj.ini se aplique ao n¢ atual somente, emita: db2set DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/db2dj.ini Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se apliquem a todos os n¢s dentro dessa instƒncia, emita: db2set -g DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/db2dj.ini Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se aplique a um n¢ espec¡fico, emita: db2set -i INSTANCEX 3 DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/node3.ini onde: INSTANCEX  o nome da instƒncia. 3  o n£mero do n¢ conforme listado no arquivo db2nodes.cfg. node3.ini  a versÆo modificada e renomeada do arquivo db2dj.ini. 6.6.1.2 Etapa 2: Ligar DB2 ao Software do Cliente Sybase (apenas AIX e Ambientes Operacionais Solaris) Para permitir acesso …s origens de dados do Sybase, o servidor federado do DB2 deve ser link-edited …s bibliotecas do cliente. O processo de link-edit cria um wrapper para cada origem de dados com a qual o servidor federado ir se comunicar. Quando vocˆ executar o script djxlink, crie a biblioteca de wrappers. Para emitir o script djxlink, digite: djxlink 6.6.1.3 Etapa 3: Reciclar a Instƒncia do DB2 (apenas AIX e Ambientes Operacionais Solaris) Para assegurar-se de que as vari veis de ambiente estejam definidas no programa, recicle a instƒncia do DB2. Quando vocˆ reciclar a instƒncia, atualize a instƒncia do DB2 para aceitar as altera‡äes feitas. Emita os comandos a seguir, para reciclar a instƒncia do DB2: No DB2 para servidores Windows NT: NET STOP instance_name NET START instance_name No DB2 para servidores AIX e Solaris: db2stop db2start 6.6.1.4 Etapa 4: Criar e Configurar um Arquivo de Interfaces Para criar e configurar um arquivo de interfaces, vocˆ deve criar o arquivo e torn -lo acess¡vel. 1. Use o utilit rio fornecido pelo Sybase para criar um arquivo de interfaces que inclui os dados para todos os Sybase Open Servers que vocˆ deseja acessar. Consulte a documenta‡Æo da instala‡Æo do Sybase para obter mais informa‡äes sobre o uso desse utilit rio. Tipicamente, o Windows NT nomeia esse arquivo sql.ini. Renomeie o arquivo que acabou de criar de sql.ini para interfaces, para nomear o arquivo universalmente atrav‚s de todas as plataformas. Se vocˆ optar por nÆo renomear sql.ini para interfaces, ser necess rio utilizar o parƒmetro IFILE ou a op‡Æo CONNECTSTRING que ‚ explicada na etapa 8. Em sistemas AIX e Solaris, esse arquivo ‚ nomeado /sqllib/interfaces. 2. Torne o arquivo de interfaces acess¡vel para DB2. No DB2 para servidores Windows NT: Coloque o arquivo no diret¢rio %DB2PATH% da instƒncia do DB2. No DB2 para servidores AIX e Solaris: Coloque o arquivo no diret¢rio $HOME/sqllib da instƒncia do DB2. Utilize o comando ln para ligar-se ao arquivo do diret¢rio $HOME/sqllib da instƒncia do DB2. Por exemplo: ln -s -f /home/sybase/interfaces /home/db2djinst1/sqllib 6.6.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper Use a instru‡Æo CREATE WRAPPER para especificar o wrapper que ser utilizado para acessar as origens de dados do Sybase. Wrappers sÆo mecanismos que os servidores federados utilizam para comunicar-se com e recuperar dados das origens de dados. O DB2 inclui dois wrappers para Sybase, CTLIB e DBLIB. O exemplo a seguir mostra uma instru‡Æo CREATE WRAPPER: CREATE WRAPPER CTLIB onde CTLIB ‚ o nome do wrapper padrÆo utilizado com o software Open Client do Sysbase. O wrapper CTLIB pode ser utilizado em servidores Windows NT, AIX e Solaris. Vocˆ pode substituir o nome do wrapper padrÆo por um nome de sua escolha. Entretanto, se isso acontecer, ser necess rio tamb‚m incluir o parƒmetro LIBRARY e o nome da biblioteca wrapper para seu servidor federado na instru‡Æo CREATE WRAPPER. Consulte a instru‡Æo CREATE WRAPPER na publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre os nomes de bibliotecas do wrapper. 6.6.1.6 Etapa 6: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM Para melhorar o desempenho quando a origem de dados do Sybase ‚ acessada, defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. Essa vari vel determina se um wrapper ‚ carregado quando o servidor federado ‚ inicializado. Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para incluir a biblioteca wrapper que corresponde ao wrapper especificado na etapa anterior; por exemplo: No DB2 para servidores AIX: db2set DB2_DJ_COMM='libctlib.a' No DB2 para servidores Solaris: db2set DB2_DJ_COMM='libctlib.so' Assegure-se de que nÆo haja nenhum espa‡o em nenhum lado do sinal de igual (=). Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre os nomes de bibliotecas do wrapper. Consulte a publica‡Æo Manual do Administrador para obter informa‡äes sobre a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. 6.6.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor Utilize a instru‡Æo CREATE SERVER para definir cada servidor Sybase cujas origens de dados vocˆ deseja acessar; por exemplo: CREATE SERVER SYBSERVER TYPE SYBASE VERSION 12.0 WRAPPER CTLIB OPTIONS (NODE 'sybnode', DBNAME'sybdb') onde: SYBSERVER  um nome atribu¡do ao servidor Sybase. Este nome deve ser £nico. SYBASE  o tipo de origem de dados para o qual vocˆ est configurando acesso. Sybase ‚ a £nica origem de dados que ‚ suportada. 12.0  a versÆo do Sybase que vocˆ est acessando. As versäes suportadas sÆo 10.0, 11.0, 11.1, 11.5, 11.9 e 12.0. CTLIB  o nome do wrapper especificado na instru‡Æo CREATE WRAPPER. 'sybnode'  o nome do n¢ onde SYBSERVER reside. Obtenha o valor do n¢ do arquivo de interfaces. Esse valor ‚ sens¡vel a mai£sculas e min£sculas. Embora o nome do n¢ seja especificado como uma op‡Æo, ele ‚ requerido para as origens de dados do Sybase. Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter informa‡äes sobre as op‡äes adicionais. 'sybdb'  o nome do banco de dados do Sybase que vocˆ deseja acessar. Obtenha este nome do servidor Sybase. Vocˆ pode utilizar a op‡Æo IGNORE_UDT do servidor com os protocolos CTLIB e DBLIB para especificar se o servidor federado dever determinar o tipo interno sujeito a um UDT sem um tipo forte. Esta op‡Æo aplica-se apenas a origens de dados acessadas atrav‚s dos protocolos CTLIB e DBLIB. Os valores v lidos sÆo: 'Y' Ignora o fato de que UDTs sÆo definidas pelo usu rio e determina quais tipos internos estÆo sujeitos a elas. 'N' NÆo ignora as especifica‡äes definidas pelo usu rio de UDTs. Esta ‚ a defini‡Æo padrÆo. Quando o DB2 cria pseud“nimos, procura e cataloga informa‡äes sobre os objetos (tabelas, exibi‡äes, procedimentos armazenados) aos quais os pseud“nimos apontam. Conforme ele procura pelas informa‡äes, pode achar que alguns objetos possuem tipos de dados que ele nÆo reconhece (ou seja, tipos de dados que nÆo mapeiam contrapartes no banco de dados federado). Tais tipos nÆo reconhecidos podem incluir: * Novos tipos internos * UDTs com impressÆo intensa * UDTs sem impressÆo intensa. Estes sÆo tipos internos que o usu rio simplesmente renomeou. Estes tipos sÆo suportados apenas por certas origens de dados, como Sybase e Servidor Microsoft SQL. Quando o servidor federado encontra tipos de dados que ele nÆo reconhece, retorna a mensagem de erro SQL3324N. Entretanto, ele pode fazer uma exce‡Æo a esta pr tica. Para origens de dados acess¡veis atrav‚s de protocolos CTLIB ou DBLIB, ‚ poss¡vel definir a op‡Æo IGNORE_UDT do servidor de modo que o banco de dados federado encontre um UDT nÆo reconhecido sem impressÆo intensa, o banco de dados federado determina qual ‚ o tipo interno da UDT. Em seguida, se o banco de dados federado reconhece este tipo interno, o banco de dados federado retorna informa‡äes sobre o tipo interno para o cat logo. Para que o banco de dados determine os tipos de UDT que nÆo possuem impressÆo intensa, defina IGNORE_UDT como 'Y'. 6.6.1.8 Etapa 8: Opcional: Definir a Op‡Æo do Servidor CONNECTSTRING Especifique os limites de timeout, o caminho e o nome do arquivo de interfaces e o tamanho do pacote do arquivo de interfaces. O Sybase Open Client utiliza os limites de timeout para interromper as consultas e as respostas que sÆo executadas por um longo per¡odo de tempo. Vocˆ pode definir esses limites no DB2, utilizando a op‡Æo CONNECTSTRING da instru‡Æo CREATE SERVER OPTION DDL . Utilize a op‡Æo CONNECTSTRING para especificar: * Dura‡Æo de timeout para consultas SQL. * Dura‡Æo de timeout para resposta de in¡cio de sessÆo. * Caminho e nome do arquivo de interfaces. * Tamanho do pacote. .-;-------------------------------. V | >>---+-----------------------------+-+------------------------->< +-TIMEOUT-- = --seconds-------+ +-LOGIN_TIMEOUT-- = --seconds-+ +-IFILE-- = --"string"--------+ +-PACKET_SIZE-- = --bytes-----+ '-;---------------------------' TIMEOUT Especifica o n£mero de segundos para o DB2 Universal Database aguardar uma resposta do Sybase Open Client para qualquer instru‡Æo SQL. O valor de segundos ‚ um n£mero inteiro positivo no intervalo de inteiros do DB2 Universal Database. O valor de timeout especificado depende de qual wrapper vocˆ est utilizando. Os servidores Windows NT, AIX e Solaris todos conseguem utilizar o wrapper DBLIB. O valor padrÆo para o servidor DBLIB ‚ 0. Em servidores Windows NT, AIX e Solaris, o valor padrÆo para o DBLIB faz com que o DB2 Universal Database aguarde indefinidamente uma resposta. LOGIN_TIMEOUT Especifica o n£mero de segundos para o DB2 Universal Database aguardar uma resposta do Sybase Open Client para o pedido de in¡cio de sessÆo. Os valores padrÆo sÆo os mesmos que para TIMEOUT. IFILE Especifica o caminho e o nome do arquivo de interfaces do Sybase Open Client. O caminho que ‚ identificado na cadeia deve ser colocado entre aspas duplas ("). Em servidores Windows NT, o padrÆo ‚ %DB2PATH%. Em servidores AIX e Solaris, o valor padrÆo ‚ sqllib/interfaces no diret¢rio pessoal da instƒncia do DB2 Universal Database. PACKET_SIZE Especifica o tamanho do pacote do arquivo de interfaces em bytes. Se a origem de dados nÆo suportar o tamanho do pacote especificado, a conexÆo falhar . Aumentar o tamanho do pacote quando cada registro ‚ muito grande (por exemplo, quando inserir linhas em tabelas grandes), aumenta significantemente o desempenho. O tamanho do byte ‚ um valor num‚rico. Consulte as publica‡äes de referˆncia do Sybase, para obter mais informa‡äes. Exemplos: Em servidores Windows NT, para definir o valor de timeout como 60 segundos e o arquivo de interfaces como C:\etc\interfaces, utilize: CREATE SERVER OPTION connectstring FOR SERVER sybase1 SETTING 'TIMEOUT=60;LOGIN_TIMEOUT=5;IFILE="C:\etc\interfaces"' Em servidores AIX e Solaris, defina o valor do timeout como 60 segundos e o arquivo de interfaces como/etc/interfaces, utilize: CREATE SERVER OPTION connectstring FOR SERVER sybase1 SETTING 'TIMEOUT=60;PACKET_SIZE=4096;IFILE="/etc/interfaces"' 6.6.1.9 Etapa 9: Criar um Mapeamento do Usu rio Se um ID do usu rio ou uma senha no servidor federado for diferente de um ID do usu rio ou senha da origem de dados do Sybase, utilize a instru‡Æo CREATE USER MAPPING para mapear o ID do usu rio local para o ID do usu rio e a senha definidos na origem de dados do Sybase; por exemplo: CREATE USER MAPPING FOR DB2USER SERVER SYBSERVER OPTIONS ( REMOTE_AUTHID 'sybuser', REMOTE_PASSWORD 'day2night') onde: DB2USER  o ID do usu rio local que vocˆ est mapeando para um ID do usu rio definido em uma origem de dados do Sybase. SYBSERVER  o nome da origem de dados do Sybase definido na instru‡Æo CREATE SERVER. 'sybuser'  o ID do usu rio na origem de dados do Sybase para o qual vocˆ est mapeando DB2USER. Este valor faz distin‡Æo entre letras mai£sculas e min£sculas. 'day2night'  a senha associada ao 'sybuser'. Este valor faz distin‡Æo entre letras mai£sculas e min£sculas. Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre op‡äes adicionais. 6.6.1.10 Etapa 10: Criar Pseud“nimos para Tabelas e Exibi‡äes Atribua um pseud“nimo para cada exibi‡Æo ou tabela localizadas em sua origem de dados do Sybase. Vocˆ utilizar esses pseud“nimos quando consultar a origem de dados do Sybase. Os pseud“nimos do Sybase tˆm distin‡Æo entre mai£sculas e min£sculas. Coloque o esquema e os nomes de tabelas entre aspas duplas ("). O exemplo a seguir mostra uma instru‡Æo CREATE NICKNAME: CREATE NICKNAME SYBSALES FOR SYBSERVER."salesdata"."europe" onde: SYBSALES  um pseud“nimo £nico para a tabela ou a exibi‡Æo Sybase. SYBSERVER."salesdata"."europe"  um identificador de trˆs partes que segue este formato: data_source_name."remote_schema_name"."remote_table_name" Repita essa etapa para cada tabela ou exibi‡Æo, para a qual vocˆ deseja criar pseud“nimos. Quando vocˆ cria o pseud“nimo, o DB2 utilizar a conexÆo para consultar o cat logo de origens de dados. Essa consulta testa sua conexÆo … origem de dados. Se a conexÆo nÆo funcionar, vocˆ receber uma mensagem de erro. Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre a instru‡Æo CREATE NICKNAME. Para obter mais informa‡äes sobre os pseud“nimos em geral e para verificar os mapeamentos de tipos de dados, consulte a publica‡Æo Manual de Administra‡Æo do DB2. 6.6.2 Especificando as P ginas de C¢digos do Sybase Esta etapa ‚ necess ria apenas quando o servidor federado do DB2 e o servidor Sybase estÆo executando diferentes p ginas de c¢digos. As origens de dados que estÆo utilizando o mesmo conjunto de c¢digos que o DB2, nÆo requerem conversÆo. A tabela a seguir fornece op‡äes equivalentes do Sybase para p ginas de c¢digos do NLS (National Language Support). As origens de dados do Sybase devem ser configuradas para corresponder a esses equivalentes ou o c¢digo do cliente deve conseguir detectar a inconsistˆncia e sinaliz -la como um erro ou mapear os dados utilizando suas pr¢prias semƒnticas. Se nenhuma tabela de conversÆo puder ser encontrada da p gina de c¢digos de origem para a p gina de c¢digos de destino, o DB2 emitir uma mensagem de erro. Consulte a documenta‡Æo do Sybase, para obter mais informa‡äes. Tabela 2. Op‡äes da P gina de C¢digos Sybase P gina de Op‡Æo Sybase equivalente c¢digo 850 cp850 897 sjis 819 iso_1 912 iso_2 1089 iso_6 813 iso_7 916 iso_8 920 iso_9 ------------------------------------------------------------------------ 6.7 Acessando as Origens de Dados do Microsoft SQL Server Utilizando ODBC (Novo Cap¡tulo) Antes de incluir as origens de dados do servidor Microsoft SQL em um servidor federado do DB2, ‚ preciso instalar e configurar o driver ODBC no servidor federado. Consulte os procedimentos de instala‡Æo na documenta‡Æo que ‚ fornecida com o driver ODBS, para obter detalhes espec¡ficos sobre como instalar o driver ODBC. Para configurar o servidor federado para acessar os dados armazenados nas origens de dados do servidor Microsoft SQL, vocˆ precisa: 1. Instale e configure o driver ODBC no servidor federado. Consulte os procedimentos de instala‡Æo na documenta‡Æo que ‚ fornecida com o driver ODBS, para obter detalhes espec¡ficos sobre como instalar o driver ODBC. No DB2 para servidores Windows NT: Configure um DSN do sistema, utilizando o gerenciador de dispositivo ODBC. No Windows ODBC Data Source Administrator, especifique o driver do SQL Server e prossiga atrav‚s do di logo para incluir um novo DSN de Sistema. Especifique "Autentica‡Æo de SQL Server utilizando ID de Login e senha fornecidos pelo usu rio." No DB2 para servidores AIX: Instale a versÆo encadeada das bibliotecas fornecidas pelo MERANT, especifique o diret¢rio da biblioteca MERANT como a primeira entrada no LIBPATH e configure o arquivo .odbc.ini. 2. Instale o DB2 Relational Connect VersÆo 7.2. Consulte a se‡Æo 6.3.3, Instalando o DB2 Relational Connect. 3. Inclua as origens de dados do Microsoft SQL Server em seu servidor federado. 4. Especifique as p ginas de c¢digos do Microsoft SQL Server. (Windows NT somente) Este cap¡tulo discute as etapas 3 e 4. As instru‡äes neste cap¡tulo aplicam-se …s plataformas Windows NT e AIX. As diferen‡as espec¡ficas da plataforma sÆo observadas onde elas ocorrem. 6.7.1 Incluindo Origens de Dados do Microsoft SQL Server em um Servidor Federado Ap¢s vocˆ instalar o driver ODBC e o DB2 Relational Connect, inclua as origens de dados do Microsoft SQL Server em seu servidor federado utilizando estas etapas: 1. Defina as vari veis de ambiente (apenas AIX). 2. Execute o script de shell (apenas AIX). 3. Opcional: Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. (AIX somente) 4. Recicle a instƒncia do DB2 (apenas AIX). 5. Crie o wrapper. 6. Criar o Servidor. 7. Crie um mapeamento do usu rio. 8. Crie pseud“nimos para tabelas e exibi‡äes. 9. Opcional: Obtenha os rastreios do ODBC. Estas etapas sÆo explicadas com detalhes nas se‡äes a seguir. 6.7.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente (Apenas AIX) Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O arquivo db2dj.ini cont‚m informa‡äes de configura‡Æo para conectar-se …s origens de dados do Microsoft SQL Server. O comando db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas defini‡äes. Em um sistema do banco de dados particionado, vocˆ pode utilizar um £nico arquivo db2dj.ini para todos os n¢s em uma instƒncia espec¡fica ou vocˆ pode utilizar um £nico arquivo db2dj.ini para um ou mais n¢s em uma instƒncia espec¡fica. Um sistema de banco de dados nÆo-particionado pode ter apenas um arquivo db2dj.ini por instƒncia. Para definir as vari veis de ambiente: 1. Edite o arquivo db2dj.ini localizado em $HOME/sqllib/cfg/ e defina as seguintes vari veis de ambiente: ODBCINI=$HOME/.odbc.ini DJX_ODBC_LIBRARY_PATH=/lib DB2ENVLIST=LIBPATH Emita o comando db2set para atualizar o registro do perfil do DB2 com suas mudan‡as. A sintaxe de db2set ‚ dependente da estrutura do sistema do banco de dados: * Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema de banco de dados nÆo-particionado ou se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema de banco de dados particionado e quiser que os valores no arquivo db2dj.ini apliquem-se ao n¢ atual somente, emita este comando: db2set DB2_DJ_INI=/db2dj.ini * Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se apliquem a todos os n¢s dentro dessa instƒncia, emita este comando: db2set -g DB2_DJ_INI=/db2dj.ini * Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se aplique a um n¢ espec¡fico, emita este comando: db2set -i INSTANCEX 3 DB2_DJ_INI=$HOME/sqllib/cfg/node3.ini onde: INSTANCEX  o nome da instƒncia. 3  o n£mero do n¢ conforme listado no arquivo db2nodes.cfg. node3.ini  a versÆo modificada e renomeada do arquivo db2dj.ini. Para definir o caminho … biblioteca cliente, emita estes comandos: db2set DB2LIBPATH= db2set DB2ENVLIST=LIBPATH 6.7.1.2 Etapa 2: Executar o Script de Shell (Apenas AIX) O script de shell djxlink.sh liga as bibliotecas do cliente …s bibliotecas do wrapper. Para executar o script de shell: djxlink 6.7.1.3 Etapa 3: Opcional: Definir a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM (Apenas AIX) Se vocˆ achar que ela obt‚m um per¡odo de tempo irregular para acessar a origem de dados do Microsoft SQL Server, poder melhorar o desempenho definindo a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para carregar o wrapper quando o servidor federado ‚ inicializado, em vez de quando vocˆ tenta acessar a origem de dados. Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para incluir a biblioteca wrapper que corresponde ao wrapper especificado na Etapa 5. Por exemplo: No DB2 para servidores Windows NT: db2set DB2_DJ_COMM=djxmssql3.dll No DB2 para servidores AIX: db2set DB2_DJ_COMM=libmssql3.a Assegure-se de que nÆo haja nenhum espa‡o em nenhum lado do sinal de igual (=). Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre os nomes da biblioteca wrapper. 6.7.1.4 Etapa 4: Reciclar a Instƒncia do DB2 (Apenas AIX) Para assegurar-se de que as vari veis de ambiente estejam definidas no programa, recicle a instƒncia do DB2. Quando vocˆ reciclar a instƒncia, atualize a instƒncia do DB2 para aceitar as altera‡äes feitas. Recicle a instƒncia do DB2, emitindo os seguintes comandos: db2stop db2start 6.7.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper O DB2 Universal Database possui dois protocolos diferentes, chamados wrappers, que vocˆ pode utilizar para acessar as origens de dados do Microsoft SQL Server. Wrappers sÆo mecanismos que os servidores federados utilizam para comunicar-se com as origens de dados e recuperar dados destas fontes. O wrapper que vocˆ utiliza depende da platarfoma na qual o DB2 Universal Database est sendo executado. Utilize Tabela 3 como um guia, para selecionar o wrapper apropriado. Tabela 3. Drivers ODBC Drivers ODBC Plataforma Nome do Wrapper Driver ODBC 3.0 (ou superior) Windows NT DJXMSSQL3 Driver MERANT DataDirect Connect AIX MSSQLODBC3 ODBC 3.6 Utilize a instru‡Æo CREATE WRAPPER para especificar o wrapper que ser utilizado para acessar as origens de dados do Microsoft SQL Server. O exemplo a seguir mostra uma instru‡Æo CREATE WRAPPER: CREATE WRAPPER DJXMSSQL3 onde DJXMSSQL3 ‚ o nome do wrapper padrÆo utilizado em um servidor DB2 para Windows NT (utilizando o driver ODBC 3.0). Se vocˆ tiver um servidor DB2 para AIX, especificar o nome do wrapper MSSQLODBC3. Vocˆ pode substituir o nome do wrapper padrÆo por um nome de sua escolha. Entretanto, se isso acontecer, vocˆ dever incluir o parƒmetro LIBRARY e o nome da biblioteca wrapper para seu servidor federado na instru‡Æo CREATE WRAPPER. Por exemplo: No DB2 para servidores Windows NT: CREATE WRAPPER wrapper_name LIBRARY 'djxmssql3.dll' onde wrapper_name ‚ o nome que vocˆ deseja fornecer ao wrapper e 'djxmssql3.dll' ‚ o nome da biblioteca. No DB2 para servidores AIX: CREATE WRAPPER wrapper_name LIBRARY 'libmssql3.a' onde wrapper_name ‚ o nome que vocˆ deseja fornecer ao wrapper e 'libdjxmssql.a' ‚ o nome da biblioteca. Consulte a instru‡Æo CREATE WRAPPER na publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre os nomes de bibliotecas do wrapper. 6.7.1.6 Etapa 6: Criar o Servidor Utilize a instru‡Æo CREATE SERVER para definir cada origem de dados do Microsoft SQL Server ao qual vocˆ deseja conectar-se. Por exemplo: CREATE SERVER sqlserver TYPE MSSQLSERVER VERSION 7.0 WRAPPER djxmssql3 OPTIONS (NODE 'sqlnode', DBNAME 'database_name') onde: sqlserver  o nome atribu¡do ao servidor do Microsoft SQL Server. Este nome deve ser £nico. MSSQLSERVER  o tipo de origem de dados para o qual vocˆ est configurando acesso. 7.0  a versÆo do Microsoft SQL Server que vocˆ est acessando. O DB2 Universal Database suporta as versäes 6.5 e 7.0 do Microsoft SQL Server. DJXMSSQL3  o nome do wrapper definido na instru‡Æo CREATE WRAPPER. 'sqlnode' O nome DSN do sistema que faz referˆncia … versÆo do Microsoft SQL Server que vocˆ est acessando. Este valor faz distin‡Æo entre letras mai£sculas e min£sculas. O DB2 Universal Database suporta as versäes 6.5 e 7.0 do Microsoft SQL Server. Embora o nome do n¢ (nome do DSN do Sistema) esteja especificado como uma op‡Æo na instru‡Æo CREATE SERVER, ele ‚ requerido para as origens de dados do Microsoft SQL Server. No Windows, obtenha o DSN na guia DSN do Sistema da ferramenta Windows ODBC Data Source Administrator. No AIX, obtenha o DSN do arquivo .odbc.ini no diret¢rio inicial de propriet rios de instƒncia do DB2. Consulte DB2 SQL Reference para op‡äes adicionais que vocˆ pode utilizar com a instru‡Æo CREATE WRAPPER. 'database_name'  o nome do banco de dados ao qual vocˆ est se conectando. Embora o nome do banco de dados esteja especificado como uma op‡Æo na instru‡Æo CREATE SERVER, ele ‚ requerido para as origens de dados do Microsoft SQL Server. 6.7.1.7 Etapa 7: Criar um Mapeamento do Usu rio Se um ID do usu rio ou uma senha no servidor federado for diferente de um ID do usu rio ou senha de uma origem de dados do Microsoft SQL Server, utilize a instru‡Æo CREATE USER MAPPING para mapear o ID do usu rio local para o ID do usu rio e para a senha definidos na origem de dados do Microsoft SQL Server; por exemplo: CREATE USER MAPPING FOR db2user SERVER server_name OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'mssqluser', REMOTE_PASSWORD 'day2night') onde: db2user  o ID do usu rio local que vocˆ est mapeando para um ID do usu rio definido na origem de dados do Microsoft SQL Server. server_name  o nome do servidor definido na instru‡Æo CREATE SERVER. 'mssqluser'  o ID de login na origem de dados do Microsoft SQL Server para o qual vocˆ est mapeando db2user. Este valor faz distin‡Æo entre letras mai£sculas e min£sculas. 'day2night'  a senha associada ao 'mssqluser'. Este valor faz distin‡Æo entre letras mai£sculas e min£sculas. Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter as op‡äes adicionais que vocˆ pode utilizar com a instru‡Æo CREATE USER MAPPING. 6.7.1.8 Etapa 8: Criar Pseud“nimos para Tabelas e Exibi‡äes Atribua um pseud“nimo para cada exibi‡Æo ou tabela localizadas em sua origem de dados do Microsoft SQL Server que vocˆ deseja acessar. Vocˆ utilizar esses pseud“nimos, quando consultar a origem de dados do Microsoft SQL Server. Utilize a instru‡Æo CREATE NICKNAME para atribuir um pseud“nimo. Os pseud“nimos tˆm distin‡Æo entre mai£sculas e min£sculas. O exemplo a seguir mostra uma instru‡Æo CREATE NICKNAME: CREATE NICKNAME mssqlsales FOR server_name.salesdata.europe onde: mssqlsales  um pseud“nimo £nico para a tabela ou a exibi‡Æo do Microsoft SQL Server. server_name.salesdata.europe  um identificador de trˆs partes que segue este formato: data_source_server_name.remote_schema_name.remote_table_name As aspas duplas sÆo recomendadas para as partes remote_schema_name e remote_table_name do pseud“nimo. Quando vocˆ cria um pseud“nimo, o DB2 tenta acessar as tabelas do cat logo de origens de dados (o Microsoft SQL Server refere-se a estas como tabelas do sistema). Isso testa a conexÆo … origem de dados. Se a conexÆo falhar, vocˆ receber uma mensagem de erro. Repita esta etapa para todas as tabelas e exibi‡äes do banco de dados para o qual vocˆ deseja criar pseud“nimos. Para obter mais informa‡äes sobre a instru‡Æo CREATE NICKNAME, consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference. Para obter mais informa‡äes sobre os pseud“nimos em geral e para verificar os mapeamentos dos tipos de dados, consulte a publica‡Æo Manual de Administra‡Æo do DB2. 6.7.1.9 Etapa 9: Opcional: Obter Rastreios do ODBC Se vocˆ estiver tendo problemas quando acessar a origem de dados, poder obter as informa‡äes de rastreio do ODBC para analisar e resolver esses problemas. Para garantir que o rastreio do ODBC funciona corretamente, utilize a ferramenta de rastreio fornecida pelo ODBC Data Source Administrator. Ativar o rastreio impacta o desempenho do sistema, portanto, vocˆ deve desligar o rastreio quando tiver resolvido os problemas. 6.7.2 Revendo P ginas de C¢digo do Microsoft SQL Server (Apenas Windows NT) O Microsoft SQL Server suporta muitas op‡äes comuns da p gina de c¢digos do NLS (National Language Support) que o UDB do DB2 suporta. As origens de dados que estÆo utilizando o mesmo conjunto de c¢digos que o DB2, nÆo requerem conversÆo. A tabela 3 lista as p ginas de c¢digos que sÆo suportadas pelo DB2 Universal Database e Microsoft SQL Server. Tabela 4. Op‡äes da P gina de C¢digos do DB2 UDB e do Microsoft SQL Server P gina de Idioma suportado c¢digo 1252 Conjunto de caracteres ISO 850 Multil¡nge 437 Inglˆs Americano 874 Tai 932 Japonˆs 936 Chinˆs (simplificado) 949 Coreano 950 Chinˆs (tradicional) 1250 Europa Central 1251 Cir¡lico 1253 Grego 1254 Turco 1255 Hebraico 1256 µrabe Quando o servidor federado do DB2 e o Microsoft SQL Server estiverem executando diferentes p ginas de c¢digos do NLS (National Language Support), as origens de dados do servidor Microsoft SQL devem ser configuradas para corresponderem a estes equivalentes ou o c¢digo cliente deve conseguir detectar a inconsistˆncia e sinaliz -la como um erro ou mapear os dados utilizando sua pr¢pria semƒntica. Se nenhuma tabela de conversÆo puder ser encontrada da p gina de c¢digos de origem para a p gina de c¢digos de destino, o DB2 emitir uma mensagem de erro. Consulte a documenta‡Æo do Microsoft SQL Server, para obter mais informa‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 6.8 Acessando Origens de Dados do Informix (Novo Cap¡tulo) Antes de incluir origens de dados do Informix em um servidor federado DB2, vocˆ precisa instalar e configurar o software Informix Client SDK no servidor federado. Consulte os procedimentos de instala‡Æo na documenta‡Æo fornecida com o software de banco de dados Informix para obter detalhes espec¡ficos sobre como instalar o software Client SDK. Como parte da instala‡Æo, certifique-se de incluir as bibliotecas do Informix Client SDK. Para configurar o servidor federado para acessar os dados armazenados nas origens de dados do Informix, vocˆ precisa: 1. Instalar o DB2 Relational Connect. Consulte a se‡Æo 6.3.3, Instalando o DB2 Relational Connect. 2. Aplicar o FixPak mais recente do DB2. 3. Incluir origens de dados do Informix no servidor federado. Este cap¡tulo descreve a etapa 3. As instru‡äes neste cap¡tulo aplicam-se aos sistemas operacionais AIX, Solaris Operating Environment e HP-UX. Diferen‡as espec¡ficas dos sistemas operacionais serÆo indicadas quando ocorrerem. 6.8.1 Incluindo Origens de Dados do Informix em um Servidor Federado Para incluir uma origem de dados do Informix em um servidor federado, vocˆ precisa: 1. Definir as vari veis de ambiente e atualizar o registro do perfil. 2. Ligar o DB2 ao software Informix Client. 3. Reciclar a instƒncia do DB2. 4. Criar o arquivo sqlhosts do Informix. 5. Crie o wrapper. 6. Opcional: Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. 7. Criar um servidor. 8. Crie um mapeamento do usu rio. 9. Criar pseud“nimos para tabelas, exibi‡äes e sin“nimos do Informix. Estas etapas sÆo explicadas com detalhes nesta se‡Æo. 6.8.1.1 Etapa 1: Definir as Vari veis de Ambiente e Atualizar o Registro do Perfil Defina vari veis de ambiente da origem de dados modificando o arquivo db2dj.ini e emitindo o comando db2set. O arquivo db2dj.ini cont‚m informa‡äes de configura‡Æo sobre o software Informix Client instalado no servidor federado. O comando db2set atualiza o registro de perfil do DB2 com suas defini‡äes. Em um sistema do banco de dados particionado, vocˆ pode utilizar um £nico arquivo db2dj.ini para todos os n¢s em uma instƒncia espec¡fica ou vocˆ pode utilizar um £nico arquivo db2dj.ini para um ou mais n¢s em uma instƒncia espec¡fica. Um sistema de banco de dados nÆo-particionado pode ter apenas um arquivo db2dj.ini por instƒncia. Para definir as vari veis de ambiente: 1. Edite o arquivo db2dj.ini localizado no diret¢rio sqllib/cfg e defina as seguintes vari veis de ambiente: Nota: Vocˆ mesmo pode criar esse arquivo se ele ainda nÆo estiver no sistema. INFORMIXDIR Defina a vari vel de ambiente INFORMIXDIR para o caminho do diret¢rio no qual o software Informix Client SDK est instalado; por exemplo: INFORMIXDIR=/informix/csdk INFORMIXSERVER Esta vari vel identifica o nome do servidor padrÆo Informix. INFORMIXSERVER=inf93 Nota: Embora o wrapper do Informix nÆo utilize o valor desta vari vel, o Informix Client requer a defini‡Æo desta vari vel. O wrapper utiliza o valor da op‡Æo de servidor node, que especifica o servidor de banco de dados Informix que vocˆ deseja acessar. INFORMIXSQLHOSTS Se vocˆ estiver utilizando o caminho padrÆo para o arquivo sqlhosts do Informix ($INFORMIXDIR/etc/sqlhosts), nÆo ser necess rio definir esta vari vel. No entanto, se vocˆ estiver utilizando um caminho para o arquivo sqlhosts do Informix que seja diferente do padrÆo, ser necess rio definir esta vari vel para o nome completo do caminho do arquivo sqlhosts do Informix. Por exemplo: INFORMIXSQLHOSTS=/informix/csdk/etc/my_sqlhosts 2. Atualize o arquivo .profile da instƒncia do DB2 com as vari veis de ambiente do Informix. Vocˆ pode fazer isso emitindo os seguintes comandos para definir e exportar cada vari vel: PATH=$INFORMIXDIR/bin:$PATH export PATH INFORMIXDIR= export INFORMIXDIR em que informix_client_path ‚ o caminho no servidor federado para o diret¢rio no qual o Informix Client est instalado. Utilize aspas duplas (") em torno do caminho se um nome no caminho tiver um espa‡o em branco. 3. Execute a instƒncia do DB2 .profile digitando: . .profile 4. Emita o comando db2set para atualizar o registro do perfil do DB2 com suas mudan‡as. A sintaxe desse comando, db2set, ‚ dependente da estrutura do sistema do banco de dados. Essa etapa ser necess ria apenas, se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em qualquer uma das seguintes estruturas do sistema do banco de dados: Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema de banco de dados nÆo-particionado ou se vocˆ quiser que o arquivo db2dj.ini se aplique ao n¢ atual somente, emita: db2set DB2_DJ_INI=sqllib/cfg/db2dj.ini Nota: Os nomes dos caminhos desta se‡Æo devem ser completos. Por exemplo, my_home/my_instance/sqllib/cfg/db2dj.ini Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se apliquem a todos os n¢s dentro dessa instƒncia, emita: db2set -g DB2_DJ_INI = sqllib/cfg/db2dj.ini Se vocˆ estiver utilizando o arquivo db2dj.ini em um sistema do banco de dados particionado e se quiser que os valores no arquivo db2dj.ini se aplique a um n¢ espec¡fico, emita: db2set -i INSTANCEX 3 DB2_DJ_INI=sqllib/cfg/node3.ini onde: INSTANCEX  o nome da instƒncia. 3  o n£mero do n¢ conforme listado no arquivo db2nodes.cfg. node3.ini  a versÆo modificada e renomeada do arquivo db2dj.ini. 6.8.1.2 Etapa 2: Ligar o DB2 ao Software Informix Client Para permitir acesso …s origens de dados do Informix, o servidor federado DB2 dever ser editado por link para as bibliotecas do cliente. O processo de edi‡Æo por link cria uma biblioteca de wrapper para cada origem de dados com a qual o servidor federado se comunicar . Ao executar o script djxlinkInformix, vocˆ cria a biblioteca de wrapper do Informix. Para emitir o script djxlinkInformix, digite: djxlinkInformix Nota: O script djxlinkInformix cria somente a biblioteca wrapper do Informix. H um outro script, o script djxlink que tenta criar uma biblioteca wrapper para cada origem de dados que o DB2 Universal Database suporta (Oracle, Microsoft SQL Server, etc.). Se vocˆ tiver somente o software cliente para algumas das origens de dados instaladas, vocˆ receber uma mensagem de erro para cada uma das origens de dados que estiverem faltando, quando emitir o script djxlink. Vocˆ precisa de autoriza‡Æo do UNIX Systems Administrator (raiz) para executar os scripts djxlinkInformix e djxlink. Os scripts djxlinkInformix e djxlink gravam mensagens de aviso e de erro detalhadas em um arquivo espec¡fico, dependendo do sistema operacional. Por exemplo, no AIX, o script djxlinkInformix grava em /usr/lpp/db2_07_01/lib/djxlinkInformix.out e o script djxlink grava em /usr/lpp/db2_07_01/lib/djxlink.out. Os scripts djxlinkInformix e djxlink criam a biblioteca wrapper em um diret¢rio espec¡fico, dependendo do sistema operacional. Por exemplo, no AIX, a biblioteca wrappers libinformix.a ‚ criada no diret¢rio /usr/lpp/db2_07_01/lib. Verifique as permissäes na biblioteca wrappers libinformix.a depois que ela for criada para certificar-se de que ela pode ser lida e executada por propriet rios de instƒncia de DB2. Se os propriet rios de instƒncia nÆo estiverem no grupo do Sistema, permissäes na biblioteca wrapper libinformix.a precisarÆo ser -rwxr-xr-x root system...libinformix.a. 6.8.1.3 Etapa 3: Reciclar a instƒncia do DB2 Para assegurar-se de que as vari veis de ambiente estejam definidas no programa, recicle a instƒncia do DB2. Quando vocˆ reciclar a instƒncia, atualize a instƒncia do DB2 para aceitar as altera‡äes feitas. Emita os comandos a seguir, para reciclar a instƒncia do DB2: No DB2 para servidores AIX, Solaris Operating Environment e HP-UX: db2stop db2start 6.8.1.4 Etapa 4: Criar o Arquivo sqlhosts do Informix O arquivo especifica a localiza‡Æo de cada servidor de banco de dados Informix e o tipo de conexÆo (protocolo) para o servidor de banco de dados. H v rias formas de criar esse arquivo. Vocˆ pode copi -lo de outro sistema que tenha Informix Connect ou Informix Client SDK conectado a um servidor Informix. Vocˆ pode tamb‚m configurar o Informix Client SDK no servidor do DB2 para conectar a um servidor Informix, que cria o arquivo sqlhosts. Depois que o arquivo sqlhosts for copiado ou criado, o propriet rio de instƒncia do DB2 deve utilizar Informix dbaccess (se ele estiver no servidor DB2) para conectar e consultar o servidor Informix. Isso estabelecer que o Informix Client SDK ‚ capaz de conectar-se ao servidor Informix, antes que vocˆ tente configurar o DB2 Relational Connect para trabalhar com o Informix Client SDK. Para maiores informa‡äes sobre como configurar esse arquivo, consulte o manual do Informix Administrators Guide for Informix Dynamic Server. Aviso: Se vocˆ nÆo definir o nome do servidor de banco de dados Informix no arquivo sqlhosts, receber um erro quando executar uma opera‡Æo que exija conexÆo com o servidor de banco de dados Informix. 6.8.1.5 Etapa 5: Criar o Wrapper Utilize a instru‡Æo CREATE WRAPPER para especificar o wrapper que ser utilizado para acessar origens de dados do Informix. Wrappers sÆo mecanismos que os servidores federados utilizam para comunicar-se com e recuperar dados das origens de dados. O exemplo a seguir mostra uma instru‡Æo CREATE WRAPPER: CREATE WRAPPER informix em que informix ‚ o wrapper_name; informix ‚ o nome padrÆo do wrapper utilizado com o software Informix Client SDK. Vocˆ pode substituir o nome do wrapper padrÆo por um nome de sua escolha. Entretanto, se isso acontecer, ser necess rio tamb‚m incluir o parƒmetro LIBRARY e o nome da biblioteca wrapper para seu servidor federado na instru‡Æo CREATE WRAPPER. Consulte a instru‡Æo CREATE WRAPPER na publica‡Æo DB2 SOL Reference para obter mais informa‡äes sobre os nomes de biblioteca do wrapper. Os nomes de biblioteca do wrapper para o Informix sÆo: * libinformix.a (AIX) * libinformix.so (Solaris Operating Environment) * libinformix.sl (HP-UX) 6.8.1.6 Etapa 6: Opcional: Defina a Vari vel de Ambiente DB2_DJ_COMM Para melhorar o desempenho quando a origem de dados do Informix for acessada, defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM no servidor federado. Esta vari vel determina se um wrapper ‚ carregado quando o servidor federado ‚ inicializado. Defina a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM para incluir a biblioteca do wrapper que corresponde ao wrapper especificado na etapa anterior. Se vocˆ estiver utilizando as interfaces de linha de comandos Korn shell ou Bourne shell, utilize estes comandos de exporta‡Æo: No DB2 para servidores AIX: DB2_DJ_COMM='libinformix.a' export DB2_DJ_COMM No DB2 para servidores Solaris Operating Environment: DB2_DJ_COMM='libinformix.so' export DB2_DJ_COMM No DB2 para servidores HP-UX: DB2_DJ_COMM='libinformix.sl' export DB2_DJ_COMM Assegure-se de que nÆo haja nenhum espa‡o em nenhum lado do sinal de igual (=). Se vocˆ estiver utilizando a interface de linha de comandos da shell C, defina as vari veis de ambiente utilizando estes comandos: setenv DB2_DJ_COMM 'libinformix.a' (servidores DB2 para AIX) setenv DB2_DJ_COMM 'libinformix.so' (DB2 p/ servidores Solaris OE) setenv DB2_DJ_COMM 'libinformix.sl' (servidores DB2 para HP--UX) Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre os nomes de biblioteca do wrapper e a vari vel de ambiente DB2_DJ_COMM. 6.8.1.7 Etapa 7: Criar o Servidor Utilize a instru‡Æo CREATE SERVER para definir cada servidor Informix cujas origens de dados vocˆ deseja acessar. A sintaxe para essa instru‡Æo ‚: CREATE SERVER server_name TYPE server_type VERSION server_version WRAPPER wrapper_name OPTIONS (NODE 'node_name', DBNAME 'database_name') onde: server_name  um nome que vocˆ atribui ao servidor de banco de dados Informix. Esse nome deve ser £nico e nÆo duplicar nenhum outro server_name definido no banco de dados federado. O server_name nÆo pode ser igual ao de qualquer espa‡o de tabela no banco de dados federado. TYPE server_type Especifica o tipo de origem de dados para o qual vocˆ est configurando o acesso. Nota: Para o wrapper do Informix, o server_type deve ser informix. VERSION server_version  a versÆo do servidor de banco de dados Informix que vocˆ deseja acessar. As versäes do Informix suportadas sÆo 5, 7, 8 e 9. WRAPPER wrapper_name  o nome especificado na instru‡Æo CREATE WRAPPER. NODE 'node_name'  o nome do n¢ no qual o server_name reside. O node_name deve ser definido no arquivo sqlhosts do Informix (consulte a etapa 4). Embora o node_name esteja especificado como uma op‡Æo na instru‡Æo CREATE SERVER SQL, ele ‚ obrigat¢rio para origens de dados do Informix. Esse valor ‚ sens¡vel a mai£sculas e min£sculas. Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter informa‡äes sobre as op‡äes adicionais. DBNAME 'database_name'  o nome do banco de dados Informix que vocˆ deseja acessar. Segue um exemplo da instru‡Æo CREATE SERVER: CREATE SERVER asia TYPE informix VERSION 9 WRAPPER informix OPTIONS (NODE 'abc', DBNAME 'sales') As op‡äes FOLD_ID e FOLD_PW do servidor afetam se o wrapper dever transformar o ID de usu rio e a senha em letras mai£sculas ou min£sculas antes de envi -los para o Informix. Um exemplo da instru‡Æo CREATE SERVER com as op‡äes FOLD_ID e FOLD_PW do servidor ‚: CREATE SERVER asia TYPE informix VERSION 9 WRAPPER informix OPTIONS (NODE 'abc', DBNAME 'sales', FOLD_ID 'U', FOLD_PW 'U') 6.8.1.8 Etapa 8: Criar um Mapeamento do Usu rio Se um ID de usu rio ou senha no servidor federado DB2 for diferente de um ID de usu rio ou senha em uma origem de dados do Informix, utilize a instru‡Æo CREATE USER MAPPING para mapear o ID de usu rio local para o ID de usu rio e senha definidos na origem de dados do Informix; por exemplo: CREATE USER MAPPING FOR local_userid SERVER server_name OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'remode_userid', REMOTE_PASSWORD 'remote_password') onde: local_userid  o ID de usu rio local que vocˆ est mapeamento para um ID de usu rio definido em uma origem de dados do Informix. SERVER server_name  o nome da origem de dados do Informix que vocˆ definiu na instru‡Æo CREATE SERVER. REMOTE_AUTHID 'remote_userid'  o ID de usu rio no servidor de banco de dados Informix para o qual vocˆ est mapeando o local_userid. Este valor diferencia mai£sculas e min£sculas, a menos que vocˆ defina a op‡Æo FOLD_ID do servidor para 'U' ou 'L' na instru‡Æo CREATE SERVER. REMOTE_PASSWORD 'remote_password'  a senha associada ao remote_userid. Este valor diferencia mai£sculas e min£sculas, a menos que vocˆ defina a op‡Æo FOLD_PW do servidor para 'U' ou 'L' na instru‡Æo CREATE SERVER. Segue um exemplo da instru‡Æo CREATE USER MAPPING: CREATE USER MAPPING FOR robert SERVER asia OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'bob', REMOTE_PASSWORD 'day2night') Vocˆ pode utilizar o registro especial USER do DB2 para mapear o ID de autoriza‡Æo da pessoa que est emitindo a instru‡Æo CREATE USER MAPPING para o ID de autoriza‡Æo da origem de dados especificado na op‡Æo REMOTE_AUTHID do usu rio. Segue um exemplo da instru‡Æo CREATE USER MAPPING que inclui o registro especial USER: CREATE USER MAPPING FOR USER SERVER asia OPTIONS (REMOTE_AUTHID 'bob', REMOTE_PASSWORD 'day2night') Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre op‡äes adicionais. 6.8.1.9 Etapa 9: Criar Pseud“nimos para Tabelas, Exibi‡äes e Sin“nimos do Informix Atribua um pseud“nimo para cada tabela, exibi‡Æo ou sin“nimo do Informix localizado na origem de dados do Informix. Os pseud“nimos podem conter 128 caracteres. Vocˆ utilizar esses pseud“nimos quando consultar a origem de dados do Informix. O DB2 transformar os nomes de servidor, esquema e tabela em letras mai£sculas, a menos que vocˆ os coloque entre aspas duplas ("). O exemplo a seguir mostra uma instru‡Æo CREATE NICKNAME: CREATE NICKNAME nickname FOR server_name."remote_schema_name"."remote_table_name" onde: nickname  um pseud“nimo exclusivo utilizado para identificar a tabela, exibi‡Æo ou sin“nimo do Informix. server_name."remote_schema_name"."remote_table_name"  um identificador de trˆs partes do objeto remoto. o server_name ‚ o nome atribu¡do ao servidor de banco de dados Informix na instru‡Æo CREATE SERVER. o remote_schema_name ‚ o nome do esquema remoto ao qual a tabela, exibi‡Æo ou sin“nimo pertence. o remote_table_name ‚ o nome da tabela, exibi‡Æo ou sin“nimo remoto que vocˆ deseja acessar. Segue um exemplo da instru‡Æo CREATE NICKNAME: CREATE NICKNAME salesjapan FOR asia."salesdata"."japan" Repita essa etapa para cada tabela ou exibi‡Æo para a qual vocˆ deseja criar um pseud“nimo. Quando vocˆ cria o pseud“nimo, o DB2 utilizar a conexÆo para consultar o cat logo de origens de dados. Essa consulta testa sua conexÆo … origem de dados. Se a conexÆo nÆo funcionar, vocˆ receber uma mensagem de erro. Consulte a publica‡Æo DB2 SQL Reference para obter mais informa‡äes sobre a instru‡Æo CREATE NICKNAME. Para obter mais informa‡äes sobre os pseud“nimos em geral e para verificar os mapeamentos de tipos de dados, consulte a publica‡Æo Manual de Administra‡Æo do DB2. ------------------------------------------------------------------------ Administra‡Æo Índice Parcial * Administration Guide o 7.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel * Manual de Administra‡Æo: Planejamento o 8.1 Cap¡tulo 8. Design do Banco de Dados F¡sico + 8.1.1 Considera‡äes Sobre o Design da µrea de Tabela + 8.1.1.1 Otimizando o Desempenho da µrea de Tabela Quando os Dados SÆo Colocados no Raid + 8.1.2 Chaves de Parti‡Æo o 8.2 Apˆndice D. Incompatibilidade Entre Releases + 8.2.1 Erro SQL30081N NÆo Retornado Quando ConexÆo Perdida ‚ Detectada + 8.2.2 Utilit rio de Exporta‡Æo Requer FixPak 7 ou Posterior para Lidar Corretamente com Atributos de Identidade o 8.3 Apˆndice E. NLS (National Language Support) + 8.3.1 C¢digo de Pa¡s/RegiÆo e Suporte a P gina de C¢digos + 8.3.2 Considera‡äes sobre Importa‡Æo/Exporta‡Æo/Carregamento -- Restri‡äes para as P ginas de C¢digos 1394 e 5488 + 8.3.3 Valores de Data e Hora + 8.3.3.1 Representa‡äes de Cadeia de Valores de Data e Hora + 8.3.3.2 Cadeias de Data + 8.3.3.3 Cadeias de Hora + 8.3.3.4 Cadeias de Marca de Hora + 8.3.3.5 Considera‡äes do Conjunto de Caracteres + 8.3.3.6 Formatos de Data e Hora * Administration Guide: Implementation o 9.1 Novo M‚todo para Especificar Contˆineres DMS no Windows 2000 e em Sistemas Posteriores o 9.2 Exemplo para Estender o Centro de Controle * Manual de Administra‡Æo: Desempenho o 10.1 Esquemas de Tabelas Tempor rias do Sistema o 10.2 Cap¡tulo 8. Desempenho Operacional + 10.2.1 Conjunto de Buffers com Base em Bloco + 10.2.1.1 Exemplos de Conjuntos de Buffers Com Base em Blocos o 10.3 Cap¡tulo 10. Ajustando a Escala de Configura‡Æo Atrav‚s da InclusÆo de Processadores + 10.3.1 Problemas Ao Incluir N¢s em um Banco de Dados Particionado o 10.4 Cap¡tulo 13. Configurando o DB2 + 10.4.1 ConclusÆo do Archive de Log Agora Verificada Mais Freqentemente o 10.5 Vari veis de Ambiente e Registro do DB2 + 10.5.1 Corre‡äes de Vari veis de Desempenho + 10.5.2 Novos Parƒmetros para Vari vel de Registro DB2BPVARS + 10.5.3 Corre‡äes e Inclusäes nas Vari veis de Registro Diversas + 10.5.4 Corre‡äes e Inclusäes nas Vari veis de Registro Gerais * Manual e Referˆncia de Administra‡Æo de Sat‚lites o 11.1 Configurando o DB2 Personal Edition VersÆo 7.2 e o DB2 Workgroup Edition como Sat‚lites + 11.1.1 Pr‚-requisitos + 11.1.1.1 Considera‡äes de Instala‡Æo + 11.1.2 Configurando o Sistema VersÆo 7.2 para Sincroniza‡Æo + 11.1.3 Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition VersÆo 6 + 11.1.3.1 Fazendo Upgrade do DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 para Uso como o DB2 Control Server + 11.1.4 Fazendo Upgrade de uma VersÆo 6 do Centro de Controle e do Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite * Command Reference o 12.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 12.2 db2updv7 - Atualizar o Banco de Dados para o N¡vel de Corre‡Æo Atual da VersÆo 7 o 12.3 Contexto Adicional para Nota de Utiliza‡Æo ARCHIVE LOG o 12.4 REBIND + Missing value o 12.5 db2inidb - Inicializar um Banco de Dados Espelhado + 12.5.1 Informa‡äes de Utiliza‡Æo o 12.6 db2relocatedb (Novo Comando) + db2relocatedb - Realocar Banco de Dados o 12.7 db2move + Ferramenta de Movimenta‡Æo de Banco de Dados o 12.8 Op‡Æo Adicional no Comando GET ROUTINE + GET ROUTINE o 12.9 CREATE DATABASE * Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade o 13.1 Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade Dispon¡vel Online o 13.2 Novo Comportamento de Log de Archive o 13.3 Como Utilizar E/S Suspensa para Recupera‡Æo do Banco de Dados o 13.4 Novo Backup e Comportamento de Restaura‡Æo quando LOGRETAIN=CAPTURE o 13.5 Backup Incremental e Recupera‡Æo - Informa‡äes Adicionais o 13.6 NEWLOGPATH2 Agora Chamado de DB2_NEWLOGPATH2 o 13.7 Escolhendo um M‚todo de Backup para o DB2 Data Links Manager no Ambiente Operacional AIX ou Solaris o 13.8 Tivoli Storage Manager -- LAN Free Data Transfer * Manual e Referˆncia dos Utilit rios de Movimenta‡Æo de Dados o 14.1 Valores de Identidade Estendidos Agora Completamente Suportados pelo Utilit rio de Exporta‡Æo o 14.2 Alterar para Tratamento de Arquivo LOB por Exporta‡Æo, Importa‡Æo e Carregamento + 14.2.1 Considera‡äes sobre IXF o 14.3 Suporte … P gina de C¢digos para Utilit rios de Importa‡Æo, Exporta‡Æo e Carregamento o 14.4 Cap¡tulo 2. Importar + 14.4.1 Utilizando Importa‡Æo com Inser‡äes em Buffer o 14.5 Cap¡tulo 3. Carregar + 14.5.1 Estados Pendentes Ap¢s uma Opera‡Æo de Carregamento + 14.5.2 Restri‡äes e Limita‡äes de Carregamento + 14.5.3 Modificador de Tipo do Arquivo totalfreespace o 14.6 Cap¡tulo 4. AutoLoader + 14.6.1 rexecd Obrigat¢rio para Executar o AutoLoader Quando a Autentica‡Æo Estiver Definida como YES o 14.7 O AutoLoader Pode Travar Durante uma Bifurca‡Æo nos Sistemas AIX Anteriores a 4.3.3 o 14.8 Apˆndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exporta‡Æo/Importa‡Æo/Carregamento * Manual de Referˆncia e R‚plica o 15.1 R‚plica e Servidores NÆo-IBM o 15.2 Replicando no Windows 2000 o 15.3 Erro Conhecido Ao Salvar os Arquivos SQL o 15.4 Manuten‡Æo do DB2 o 15.5 Utilit rio de Diferen‡a de Dados na Web o 15.6 Cap¡tulo 3. Cen rio de R‚plica de Dados + 15.6.1 Cen rios de R‚plica o 15.7 Cap¡tulo 5. Planejando para R‚plica + 15.7.1 Nomes de Tabelas e Colunas + 15.7.2 Replicando o DATALINK + 15.7.3 Restri‡äes LOB + 15.7.4 Planejando para R‚plica o 15.8 Cap¡tulo 6. Configurando o Ambiente de R‚plica + 15.8.1 Pr‚-requisito Update-anywhere + 15.8.2 Configurando Seu Ambiente de R‚plica o 15.9 Cap¡tulo 8. Determina‡Æo de Problemas o 15.10 Cap¡tulo 9. Capture e Apply para AS/400 o 15.11 Cap¡tulo 10. Capture e Apply para OS/390 + 15.11.1 Pr‚-requisitos para DB2 DataPropagator para OS/390 + 15.11.2 Esquemas de Codifica‡Æo do UNICODE e ASCII no OS/390 + 15.11.2.1 Escolhendo um Esquema de Codifica‡Æo + 15.11.2.2 Definindo Esquemas de Codifica‡Æo o 15.12 Cap¡tulo 11. Capture e Apply para Plataformas UNIX + 15.12.1 Definindo Vari veis de Ambiente para Capture e Apply no UNIX e Windows o 15.13 Cap¡tulo 14. Estruturas de Tabelas o 15.14 Cap¡tulo 15. Mensagens de Capture e Apply o 15.15 Apˆndice A. Iniciando os Programas Capture e Apply de dentro de um Aplicativo * Manual e Referˆncia do System Monitor o 16.1 db2ConvMonStream * Manual de Resolu‡Æo de Problemas o 17.1 Iniciando o DB2 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME quando o Usu rio nÆo Efetuou Logon o 17.2 Cap¡tulo 1. Pr ticas Recomend veis para Resolu‡Æo de Problemas + 17.2.1 Ferramenta de An lise de Problemas e Coleta de Ambiente + 17.2.1.1 Sa¡das de Coleta + 17.2.1.2 Exibindo o detailed_system_info.html + 17.2.1.3 Exibindo a Sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, Uma P gina por Vez o 17.3 Cap¡tulo 2. Resolvendo Problemas no DB2 Universal Database Server o 17.4 Cap¡tulo 8. Resolvendo Problemas no DB2 Data Links Manager o 17.5 Cap¡tulo 15. Informa‡äes de Log + 17.5.1 Coletando Informa‡äes de Rastreio Anterior de Pilhas em Sistemas Baseados em UNIX * Utilizando o DB2 Universal Database em Plataformas de 64 bits o 18.1 Cap¡tulo 5. Configura‡Æo + 18.1.1 LOCKLIST + 18.1.2 shmsys:shminfo_shmmax o 18.2 Cap¡tulo 6. Restri‡äes * Administra‡Æo e Programa‡Æo do XML Extender * MQSeries o 20.1 Instala‡Æo e Configura‡Æo das Fun‡äes do DB2 MQSeries + 20.1.1 Instalar o MQSeries + 20.1.2 Instalar o MQSeries AMI + 20.1.3 Ativar as Fun‡äes do DB2 MQSeries o 20.2 Estilos de Mensagens do MQSeries o 20.3 Estrutura de Mensagem o 20.4 VisÆo Geral Funcional do MQSeries + 20.4.1 Limita‡äes + 20.4.2 C¢digos de Erros o 20.5 Cen rios de Utiliza‡Æo + 20.5.1 Mensagens B sicas + 20.5.2 Enviando Mensagens + 20.5.3 Recuperando Mensagens + 20.5.4 Conectividade de Aplicativo a Aplicativo + 20.5.4.1 Comunica‡äes de Pedido/Resposta + 20.5.4.2 Publicar/Associar o 20.6 enable_MQFunctions + enable_MQFunctions o 20.7 disable_MQFunctions + disable_MQFunctions ------------------------------------------------------------------------ Administration Guide ------------------------------------------------------------------------ 7.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel O Administration Guide foi atualizado como parte do FixPak 4. O PDF mais recente est dispon¡vel para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. As informa‡äes nestas notas estÆo inclusas na referˆncia de atualiza‡Æo. Toda a documenta‡Æo de atualiza‡Æo est tamb‚m dispon¡vel em CD. Este CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o do DB2 utilizando o PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre o contato com o Servi‡o do DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administra‡Æo: Planejamento ------------------------------------------------------------------------ 8.1 Cap¡tulo 8. Design do Banco de Dados F¡sico 8.1.1 Considera‡äes Sobre o Design da µrea de Tabela 8.1.1.1 Otimizando o Desempenho da µrea de Tabela Quando os Dados SÆo Colocados no Raid DB2_PARALLEL_IO O DB2_PARALLEL_IO tamb‚m afeta reas de tabela com mais de um contˆiner definido. Se vocˆ nÆo definir a vari vel de registro, o paralelismo de E/S ser igual ao n£mero de contˆineres na rea de tabela. Se vocˆ definir a vari vel de registro, o paralelismo de E/S ser igual ao resultado do tamanho da pr‚-busca dividido pelo tamanho da extensÆo. Vocˆ pode optar por definir a vari vel de registro se os contˆineres individuais na rea de tabela forem demarcados em v rios discos f¡sicos. Por exemplo, uma rea de tabela tem dois contˆineres e o tamanho da pr‚-busca ‚ quatro vezes o tamanho da extensÆo. Se a vari vel de registro nÆo for definida, um pedido de pr‚-busca para essa rea de tabela ser dividido em dois pedidos (cada um ser para duas extensäes). Contanto que os pr‚-buscadores estejam dispon¡veis para trabalhar, dois pr‚-buscadores poderÆo estar trabalhando nesses pedidos em paralelo. No caso da vari vel de registro estar definida, um pedido de pr‚-busca para essa rea de tabela ser dividido em quatro pedidos (uma extensÆo por pedido) com uma possibilidade de quatro pr‚-buscadores atendendo os pedidos em paralelo. Neste exemplo, se cada um dos dois contˆineres tinha um £nico disco dedicado a ele, definir a vari vel de registro para essa rea de tabela poder resultar na conten‡Æo nesses discos, uma vez que dois pr‚-buscadores estarÆo acessando cada um dos dois discos de uma vez. Entretanto, se cada um dos dois contˆineres tivesse sido demarcado em v rios discos, definir a vari vel de registro permitiria potencialmente o acesso a quatro discos diferentes de uma vez. 8.1.2 Chaves de Parti‡Æo Na subse‡Æo "Considera‡äes de Design do Grupo de N¢s" da se‡Æo "Projetando Grupos de N¢s", o texto a seguir da sub subse‡Æo "Chaves de Parti‡Æo" que indica os pontos a serem considerados para definir as chaves de parti‡Æo devem ser exclu¡dos apenas se DB2_UPDATE_PART_KEY=ON: Nota: Se DB2_UPDATE_PART_KEY=OFF, entÆo, as restri‡äes ainda se aplicam. Nota: Nos FixPaks 3 e posteriores, o valor padrÆo ‚ OFF. * NÆo ‚ poss¡vel atualizar o valor da coluna-chave de parti‡Æo para uma linha da tabela. * S¢ ‚ poss¡vel excluir ou inserir valores na coluna-chave de parti‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ 8.2 Apˆndice D. Incompatibilidade Entre Releases 8.2.1 Erro SQL30081N NÆo Retornado Quando ConexÆo Perdida ‚ Detectada Os aplicativos que detectam uma perda de conexÆo com o servidor de banco de dados verificando o erro SQL30081N nÆo mais detectarÆo perdas de conexäes na migra‡Æo do DB2 Universal Database VersÆo 6 ou acima. 8.2.2 Utilit rio de Exporta‡Æo Requer FixPak 7 ou Posterior para Lidar Corretamente com Atributos de Identidade Para que o utilit rio de exporta‡Æo suporte todos os atributos de identidade (por exemplo, minvalue, maxvalue, cycle, order, remarks), ser necess rio executar seu cliente e seu servidor com n¡vel m¡nimo de FixPak 7. Se o cliente ou o servidor nÆo estiverem nesse n¡vel, o utilit rio de exporta‡Æo ainda ir funcionar, mas ele nÆo conseguir interpretar os atributos. ------------------------------------------------------------------------ 8.3 Apˆndice E. NLS (National Language Support) 8.3.1 C¢digo de Pa¡s/RegiÆo e Suporte a P gina de C¢digos Na tabela de Idiomas Suportados e Conjuntos de C¢digos, a p gina de c¢digos 5488 tamb‚m ‚ conhecida como GB 18030 e a p gina de c¢digos 1394 tamb‚m ‚ conhecida como ShiftJIS X0213. NÆo ‚ suportada a conexÆo de um cliente UTF-8 (c¢digo de p gina 1208) para um banco de dados nÆo Unicode. 8.3.2 Considera‡äes sobre Importa‡Æo/Exporta‡Æo/Carregamento -- Restri‡äes para as P ginas de C¢digos 1394 e 5488 Os dados das p ginas de c¢digos 1394 (ShiftJIS X0213) e 5488 (GB 18030) podem ser movidos para um banco de dados Unicode atrav‚s dos utilit rios de carregamento ou de importa‡Æo. O utilit rio de exporta‡Æo pode ser utilizado para mover dados de um banco de dados Unicode para um arquivo de dados nas p ginas de c¢digos 1394 e 5488. Somente conexäes entre um cliente Unicode e um servidor Unicode sÆo suportadas, portanto, ‚ necess rio utilizar um cliente Unicode ou definir a vari vel de registro do DB2 DB2CODEPAGE para 1208 antes de usar os utilit rios de carregamento, importa‡Æo ou exporta‡Æo. A conversÆo da p gina de c¢digos 1394 ou 5488 para o Unicode pode resultar em expansÆo. Por exemplo, um caractere de 2 bytes pode ser armazenado como dois caracteres Unicode de 16 bits nas colunas GRAPHIC.  necess rio assegurar-se de que as colunas de destino no banco de dados Unicode sejam grandes o suficiente para conter qualquer byte Unicode expandido. 8.3.3 Valores de Data e Hora 8.3.3.1 Representa‡äes de Cadeia de Valores de Data e Hora Valores cujos tipos de dados sÆo DATE, TIME ou TIMESTAMP sÆo representados em um formato interno que ‚ transparente para o usu rio de SQL. Datas, horas e datas e horas podem tamb‚m, no entanto, ser representadas por cadeias e essas representa‡äes envolvem diretamente o usu rio de SQL, porque nÆo h constantes ou vari veis cujos tipos de dados sÆo DATE, TIME ou TIMESTAMP. Assim, para ser recuperado, um valor de data e hora deve ser atribu¡do a uma vari vel de cadeia. A representa‡Æo da cedia ‚ geralmente o formato padrÆo dos valores de data e hora associados ao c¢digo do pa¡s/regiÆo do cliente, a nÆo ser que substitu¡do por especifica‡Æo da op‡Æo do formato DATETIME quando o programa ‚ pr‚-compilado ou ligado ao banco de dados. Quando uma representa‡Æo de cadeia v lida de um valor de data e hora for utilizado em uma opera‡Æo com um valor de data e hora interno, a representa‡Æo da cadeia ‚ convertida para o formato interno da data, da hora ou da data e hora antes da opera‡Æo ser executada. Representa‡äes de cadeia v lidas de valores de data e hora sÆo definidas nas se‡äes a seguir. Nota: Representa‡äes de cadeia gr fica de valores de data e hora sÆo suportadas apenas em bancos de dados Unicode. 8.3.3.2 Cadeias de Data Uma representa‡Æo de cadeia de uma data ‚ uma cadeia que come‡a com um d¡gito e tem um comprimento de pelo menos 8 caracteres. Espa‡os em branco finais podem ser inclu¡dos; zeros … esquerda podem ser omitidos da parte do mˆs e da parte do dia da data. A tabela "Formatos para Representa‡äes de Cadeias de Datas" permanece inalterada. 8.3.3.3 Cadeias de Hora Uma representa‡Æo de cadeia de uma hora ‚ uma cadeia que come‡a com um d¡gito e tem um comprimento de pelo menos 4 caracteres. Espa‡os em branco finais podem ser inclu¡dos; um zero … esquerda pode ser omitido da parte da hora e os segundos podem ser completamente omitidos. Se vocˆ optar por omitir os segundos, uma especifica‡Æo impl¡cita de 0 segundos ‚ assumida. Assim, 13:30 ‚ equivalente a 13:30:00. A tabela "Formatos para Representa‡äes de Cadeias de Horas" permanece inalterada. 8.3.3.4 Cadeias de Marca de Hora Uma representa‡Æo de cadeia de uma data e hora ‚ uma cadeia que come‡a com um d¡gito e tem um comprimento de pelo menos 16 caracteres. A representa‡Æo de cadeia completa de uma data e hora tem o formato aaaa-mm-dd-hh.mm.ss.nnnnnn. Espa‡os em branco finais podem ser inclu¡dos; zeros … esquerda podem ser omitidos da parte do mˆs, do dia ou da hora da data e hora e os microssegundos podem ser truncados ou completamente omitidos. Se vocˆ optar por omitir qualquer d¡gito da parte de microssegundos, uma especifica‡Æo impl¡cita de 0 segundos ‚ assumida. Assim, 1991-3-2-8.30.00 ‚ equivalente a 1991-03-02-08.30.00.000000. 8.3.3.5 Considera‡äes do Conjunto de Caracteres Cadeias de marcas de data e hora devem conter apenas d¡gitos e s¡mbolos delimitadores. 8.3.3.6 Formatos de Data e Hora A representa‡Æo de cadeia dos formatos de data e hora ‚ o formato padrÆo dos valores de data e hora associado ao c¢digo do pa¡s/regiÆo do aplicativo. Esse formato padrÆo pode ser substitu¡do especificando-se a op‡Æo do formato DATETIME quando o programa ‚ pr‚-compilado ou ligado ao banco de dados. ------------------------------------------------------------------------ Administration Guide: Implementation ------------------------------------------------------------------------ 9.1 Novo M‚todo para Especificar Contˆineres DMS no Windows 2000 e em Sistemas Posteriores O DB2 agora utiliza um novo m‚todo para especificar contˆineres DMS de rea de tabela simples no Windows 2000 e em sistemas posteriores. Cada parti‡Æo de disco b sica ou volume dinƒmico ‚ atribu¡do um GUID (globally unique identifier, identificador globalmente exclusivo) na hora da cria‡Æo. Esse GUID pode ser utilizado como um identificador de dispositivo ao especificar contˆineres em uma defini‡Æo de rea de tabela. Como os GUIDs sÆo exclusivos em todo o sistema, uma configura‡Æo para v rios n¢s tem GUID exclusivo para cada n¢, mesmo se as defini‡äes de parti‡Æo de disco forem as mesmas. Uma ferramenta chamada db2listvolumes.exe foi fornecida para ajudar a exibir os GUIDs de todos os volumes de disco definidos em um sistema Windows. A ferramenta cria dois arquivos no diret¢rio atual no qual ela ‚ executada. Um arquivo, volumes.xml, cont‚m as informa‡äes sobre cada volume de disco. Ele foi desenvolvido para ser exibido facilmente em um navegador com XML ativado. O outro arquivo, tablespace.ddl, cont‚m a sintaxe requerida para especificar os contˆineres da rea de tabela. Antes de utilizar tablespace.ddl, vocˆ deve atualiz -lo para incluir as demais informa‡äes necess rias para uma defini‡Æo de rea de tabela. A ferramenta db2listvolumes nÆo requer nenhum argumento de linha de comandos. ------------------------------------------------------------------------ 9.2 Exemplo para Estender o Centro de Controle O exemplo mostrado no apˆndice Estendendo o Centro de Controle nÆo est correto e nÆo funcionar . Utilize as informa‡äes a seguir para trabalhar com o exemplo Java: O programa de exemplo PluginEx.java est localizado no subdiret¢rio samples/java. PluginEx.java ‚ instalado com o DB2 Application Development Client. Para compilar o PluginEx.java, o seguinte deve ser inclu¡do em seu classpath: * Em plataformas Windows utilize: o DRIVE: \sqllib\java\swingall.jar o DRIVE: \sqllib\cc\com.jar o DRIVE: \sqllib\cc em que DRIVE representa a unidade na qual o DB2 est instalado. * Em plataformas UNIX utilize: o /u/db2inst1/sqllib/java/swingall.jar o /u/db2inst1/sqllib/cc em que /u/db2inst1 representa o diret¢rio no qual o DB2 est instalado. Crie o db2plug.zip para incluir todas as classes geradas da compila‡Æo do PluginEx.java. O arquivo nÆo deve ser compactado. Por exemplo, emita o seguinte: zip -r0 db2plug.zip PluginEx*.class Esse comando coloca todos os arquivos de classe no arquivo db2plug.zip e preserva as informa‡äes do caminho relativo. Siga as instru‡äes do arquivo PluginEx.java para compilar e executar o exemplo. A interface CCObject inclui mais constantes est ticas do que as que estÆo listadas no apˆndice Estendendo o Centro de Controle do Manual de Administra‡Æo. Abaixo estÆo as interfaces Java para estender o Centro de Controle (CCExtension, CCObject, CCM enuAction, CCToolBarAction). Essas interfaces estÆo listadas aqui apenas para referˆncia. CCExtension: // Licensed Materials -- Property of IBM // // (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. // All Rights Reserved. // // US Government Users Restricted Rights - // Use, duplication or disclosure restricted by // GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. // package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; /** * The CCExtension interface allows users to extend the Control Center user * interface by adding new toolbar buttons, new menu items and * remove some predefined set of existing menu actions. * * To do so, create a java file which imports the * com.ibm.db2.tools.cc.navigator package and implements this interface. * The new file provides the implementation of the getObjects() and * getToolbarActions() function. * * The getObjects() function returns an array of CCObjects which defines * the existing * objects which the user would like to add new menu actions or remove * the alter or configure menu actions. * * The getToolbarActions() function returns an array of CCToolbarActions * which is added to the Control Center main toolbar. * * A single CCExtension subclass file or multiple CCExtension subclass * files can be used to define the Control Center extensions. In order * for the Control Center to make use of these extensions, use the * following setup procedures: * (1) Create a "db2plug.zip" file which contains all the CCExtension * subclass files. The files should not be compressed. For example, * if the CCExtension files are in the plugin package and they are * located in the plugin directory, issue * zip -r0 db2plug.zip plugin\*.class * This command will put all the plugin package class files into the * db2plug.zip file and preserve their relative path information. * (2) To run WEBCC as an applet, put the db2plug.zip file in where the * tag points to in the WEBCC html file. * To run the Control Center as an application, put * the db2plug.zip in a directory pointed to by the CLASSPATH * envirnoment variable and where the Control Center is run. * * For browsers that support multiple archives, just add "db2plug.zip" * to the archive list of the WEBCC html page. Otherwise, all the * CCExtension, CCObject, CCToolbarAction, CCMenuAction subclass files * will have to be in their relative path depending on which package * they belong to. */ public interface CCExtension { /** * Get an array of CCObject subclass objects which define * a list of objects to be overrided in the * Control Center * @return CCObject[] CCObject subclass objects array */ public CCObject[] getObjects(); /** * Get an array of CCToolbarAction subclass objects which represent * a list of buttons to be added to the Control Center * main toolbar. * @return CCToolbarAction[] CCToolbarAction subclass objects array */ public CCToolbarAction[] getToolbarActions(); } CCObject CCObject: // // Licensed Materials -- Property of IBM // // (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. // All Rights Reserved. // // US Government Users Restricted Rights - // Use, duplication or disclosure restricted by // GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. // package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; /** * The CCObject interface allows users to define a new object to be * inserted into the Control Center tree or changing the behavior of the * menu actions of an existing object. */ public interface CCObject { /** * The following static constants defines a list of object type * available to be added to the Control Center tree. */ public static final int UDB_SYSTEMS_FOLDER = 0; public static final int UDB_SYSTEM = 1; public static final int UDB_INSTANCES_FOLDER = 2; public static final int UDB_INSTANCE = 3; public static final int UDB_DATABASES_FOLDER = 4; public static final int UDB_DATABASE = 5; public static final int UDB_TABLES_FOLDER = 6; public static final int UDB_TABLE = 7; public static final int UDB_TABLESPACES_FOLDER = 8; public static final int UDB_TABLESPACE = 9; public static final int UDB_VIEWS_FOLDER = 10; public static final int UDB_VIEW = 11; public static final int UDB_ALIASES_FOLDER = 12; public static final int UDB_ALIAS = 13; public static final int UDB_TRIGGERS_FOLDER = 14; public static final int UDB_TRIGGER = 15; public static final int UDB_SCHEMAS_FOLDER = 16; public static final int UDB_SCHEMA = 17; public static final int UDB_INDEXES_FOLDER = 18; public static final int UDB_INDEX = 19; public static final int UDB_CONNECTIONS_FOLDER = 20; public static final int UDB_CONNECTION = 21; public static final int UDB_REPLICATION_SOURCES_FOLDER = 22; public static final int UDB_REPLICATION_SOURCE = 23; public static final int UDB_REPLICATION_SUBSCRIPTIONS_FOLDER = 24; public static final int UDB_REPLICATION_SUBSCRIPTION = 25; public static final int UDB_BUFFERPOOLS_FOLDER = 26; public static final int UDB_BUFFERPOOL = 27; public static final int UDB_APPLICATION_OBJECTS_FOLDER = 28; public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_DATATYPES_FOLDER = 29; public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_DATATYPE = 30; public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_FUNCTIONS_FOLDER = 31; public static final int UDB_USER_DEFINED_DISTINCT_FUNCTION = 32; public static final int UDB_PACKAGES_FOLDER = 33; public static final int UDB_PACKAGE = 34; public static final int UDB_STORE_PROCEDURES_FOLDER = 35; public static final int UDB_STORE_PROCEDURE = 36; public static final int UDB_USER_AND_GROUP_OBJECTS_FOLDER = 37; public static final int UDB_DB_USERS_FOLDER = 38; public static final int UDB_DB_USER = 39; public static final int UDB_DB_GROUPS_FOLDER = 40; public static final int UDB_DB_GROUP = 41; public static final int UDB_DRDA_TABLES_FOLDER = 42; public static final int UDB_DRDA_TABLE = 43; public static final int UDB_NODEGROUPS_FOLDER = 44; public static final int UDB_NODEGROUP = 45; public static final int S390_SUBSYSTEMS_FOLDER = 46; public static final int S390_SUBSYSTEM = 47; public static final int S390_BUFFERPOOLS_FOLDER = 48; public static final int S390_BUFFERPOOL = 49; public static final int S390_VIEWS_FOLDER = 50; public static final int S390_VIEW = 51; public static final int S390_DATABASES_FOLDER = 52; public static final int S390_DATABASE = 53; public static final int S390_TABLESPACES_FOLDER = 54; public static final int S390_TABLESPACE = 55; public static final int S390_TABLES_FOLDER = 56; public static final int S390_TABLE = 57; public static final int S390_INDEXS_FOLDER = 58; public static final int S390_INDEX = 59; public static final int S390_STORAGE_GROUPS_FOLDER = 60; public static final int S390_STORAGE_GROUP = 61; public static final int S390_ALIASES_FOLDER = 62; public static final int S390_ALIAS = 63; public static final int S390_SYNONYMS_FOLDER = 64; public static final int S390_SYNONYM = 65; public static final int S390_APPLICATION_OBJECTS_FOLDER = 66; public static final int S390_COLLECTIONS_FOLDER = 67; public static final int S390_COLLECTION = 68; public static final int S390_PACKAGES_FOLDER = 69; public static final int S390_PACKAGE = 70; public static final int S390_PLANS_FOLDER = 71; public static final int S390_PLAN = 72; public static final int S390_PROCEDURES_FOLDER = 73; public static final int S390_PROCEDURE = 74; public static final int S390_DB_USERS_FOLDER = 75; public static final int S390_DB_USER = 76; public static final int S390_LOCATIONS_FOLDER = 77; public static final int S390_LOCATION = 78; public static final int S390_DISTINCT_TYPES_FOLDER = 79; public static final int S390_DISTINCT_TYPE = 80; public static final int S390_USER_DEFINED_FUNCTIONS_FOLDER = 81; public static final int S390_USER_DEFINED_FUNCTION = 82; public static final int S390_TRIGGERS_FOLDER = 83; public static final int S390_TRIGGER = 84; public static final int S390_SCHEMAS_FOLDER = 85; public static final int S390_SCHEMA = 86; public static final int S390_CATALOG_TABLES_FOLDER = 87; public static final int S390_CATALOG_TABLE = 88; public static final int DCS_GATEWAY_CONNECTIONS_FOLDER = 89; public static final int DCS_GATEWAY_CONNECTION = 90; public static final int S390_UTILITY_OBJECTS_FOLDER = 91; public static final int S390_DATASET_TEMPLATES_FOLDER = 92; public static final int S390_DATASET_TEMPLATE = 93; public static final int S390_UTILITY_LISTS_FOLDER = 94; public static final int S390_UTILITY_LIST = 95; public static final int S390_UTILITY_PROCEDURES_FOLDER = 96; public static final int S390_UTILITY_PROCEDURE = 97; /** * Total number of object types */ public static final int NUM_OBJECT_TYPES = 98; /** * Get the name of these object * * The function returns the name of this object. This name * can be of three types: * (1) Fully qualified name * Syntax: xxxxx-yyyyy-zzzzz * where xxxxx-yyyyy is the fully quality name of the parent * object and zzzzz is the name of the new object. * Note: Parent and child object name is separated by '-' character. * If a schema name is required to identify object, the fully * qualified name is represented by xxxxx-yyyyy-wwwww.zzzzz * where wwwww is the schema name. * Only the behavior of the object that match this fully * quality name will be affected. * (2) Parent fully qualified name * Syntax: xxxxx-yyyyy * where xxxxx-yyyyy is the fully qualified name of the * parent object. * When the object type is folder (ie. DATABASES_FOLDER), the * getName() should only return the fully qualified name of the * folder's parent. * Only the behavior of the object that match this name * and the specific type return by the getType() function will be * affected. * (3) null * Syntax: null * If null is return, the CCMenuActions returns by the * getMenuActions() call will be applied to all objects of type * returns by the getType() call. * @return String object name */ public String getName(); /** * Get the type of this object * @return int return one of the static type constants defined in this * interface */ public int getType(); /** * Get the CCMenu Action array which defines the list of menu actions * to be created for object * return CCMenuAction[] CCMenuAction array */ public CCMenuAction[] getMenuActions(); /** * Check if this object is editable. If not, the Alter related menu * items will be removed from the object's popup menu * return boolean If false, the Alter menu item will be remove from the * object's popup menu. * Return true if you do not wish to modify current Alter menu item * behaviour. */ public boolean isEditable(); /** * Check if this object is configurable. If not, the configuration * related menu items will be removed from the object's popup menu * return boolean If false, the Configuration related menu item will be * removed from the object's popup menu. * Return true if you do not wish to modify current Configuration * behaviour. */ public boolean isConfigurable(); } CCMenuAction: // // Licensed Materials -- Property of IBM // // (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. // All Rights Reserved. // // US Government Users Restricted Rights - // Use, duplication or disclosure restricted by // GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. // package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; import java.awt.event.*; import javax.swing.*; /** * The CCMenuAction class allows users to define a new menu item to be added * to a Control Center object. The new menu item will be added at the end of * an object's popup menu. * * Note: If the object has a Control Center Refresh and/or * Filter menu item, the new menu item will be inserted before the Refresh * and Filter menu. The Control Center Refresh and Filter menu items are * always at the end of the popup menu. */ public interface CCMenuAction { /** * Get the name of this action * @return String Name text on the menu item */ public String getMenuText(); /** * Invoked when an action occurs. * @param e Action event */ public void actionPerformed(ActionEvent e); } CCToolBarAction // Licensed Materials -- Property of IBM // // (c) Copyright International Business Machines Corporation, 1999. // All Rights Reserved. // // US Government Users Restricted Rights - // Use, duplication or disclosure restricted by // GSA ADP Schedule Contract with IBM Corp. // package com.ibm.db2.tools.cc.navigator; import java.awt.event.*; import javax.swing.*; /** * The CCToolbarAction interface class allows users to define a new action * to be added to the Control Center toolbar. */ public interface CCToolbarAction { /** * Get the name of this action * @return String Name text on the menu item, or toolbar button hover help */ public String getHoverHelpText(); /** * Get the icon for the toolbar button * Any toolbar CCAction should override this function and return * a valid ImageIcon object. Otherwise, the button will have no icon. * @return ImageIcon Icon to be displayed */ public ImageIcon getIcon(); /** * Invoked when an action occurs. * @param e Action event */ public void actionPerformed(ActionEvent e); } ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administra‡Æo: Desempenho ------------------------------------------------------------------------ 10.1 Esquemas de Tabelas Tempor rias do Sistema O esquema para uma tabela tempor ria do sistema ‚ determinado pelo ID do aplicativo e ID de autoriza‡Æo que o criou. Quando esses dados ficam dispon¡veis, o esquema no qual a tabela ‚ criada ‚ . Sob algumas circunstƒncias, as tabelas sÆo criadas utilizando somente um desses IDs para determinar o esquema e, …s vezes, nenhum. Isso pode resultar em tabelas tais como AUTHID.TEMPTABLENAME ou .TEMPTABLENAME. Vocˆ pode exibir as informa‡äes de esquema dessas tabelas utilizando o comando GET SNAPSHOT. Para obter informa‡äes sobre esse comando, consulte a se‡Æo Command Reference ------------------------------------------------------------------------ 10.2 Cap¡tulo 8. Desempenho Operacional 10.2.1 Conjunto de Buffers com Base em Bloco Esse recurso ‚ suportado somente no Ambiente Operacional Sun Solaris. Devido … sobrecarga de E/S, a pr‚-busca de p ginas no disco ‚ uma opera‡Æo cara. A pr‚-busca do DB2 melhora significativamente o rendimento quando o processamento pode ser sobreposto com E/S. A maioria das plataformas fornece primitivas de alto desempenho para ler p ginas cont¡guas do disco em partes nÆo-cont¡guas de mem¢ria. Essas primitivas sÆo chamadas geralmente de "leitura dispersa" ou "E/S em vetor". Em algumas plataformas, o desempenho dessas primitivas nÆo pode competir com a execu‡Æo de E/S em blocos grandes. Por padrÆo, os conjuntos de buffers baseiam-se em p ginas. Isto ‚, p ginas cont¡guas no disco sÆo pr‚-buscadas em p ginas nÆo-cont¡guas na mem¢ria. Posteriormente, o desempenho da pr‚-busca poder ser aperfei‡oado nessas plataformas se as p ginas puderem ser lidas do disco em p ginas cont¡guas em um conjunto de buffers. Uma vari vel de registro, DB2_BLOCK_BASED_BP, permite a cria‡Æo de uma se‡Æo no conjunto de buffers que contenha conjuntos de p ginas cont¡guas. Esses conjuntos de p ginas cont¡guas sÆo chamados de "blocos". Definindo essa vari vel de registro, uma pr‚-busca seqencial ler as p ginas do disco diretamente nesses blocos, em vez de ler cada uma individualmente. Isso melhorar o desempenho de E/S. Para obter mais informa‡äes sobre essa vari vel de registro, consulte a se‡Æo 'Vari veis de Registro e de Ambiente' do Administration Guide. V rias reas de tabela com tamanhos de extensÆo diferentes podem ser ligados a um conjunto de buffers com o mesmo tamanho de bloco. H uma rela‡Æo muito pr¢xima entre tamanhos de extensÆo e tamanhos de bloco apesar de lidarem com conceitos distintos. Uma extensÆo ‚ a granularidade na qual as reas de tabela sÆo demarcados em v rios contˆineres. Um bloco ‚ a £nica granularidade em que servidores de E/S executando pedidos de pr‚-busca em seqˆncia considerarÆo a realiza‡Æo de E/S baseada em bloco. Os pedidos de pr‚-busca em seqˆncia individuais utilizam p ginas do tamanho da extensÆo. Quando esse pedido de pr‚-busca ‚ recebido, o servidor de E/S determina o custo e benef¡cio de se fazer cada pedido como uma E/S baseada em bloco (se houver uma rea baseada em bloco no conjunto de buffers) em vez da E/S baseada em p gina utilizando o m‚todo de leitura dispersa. O benef¡cio de se fazer qualquer E/S como E/S baseada em bloco ‚ o benef¡cio de desempenho da leitura do disco cont¡guo na mem¢ria cont¡gua. O custo ‚ a quantidade de mem¢ria desperdi‡ada no conjunto de buffers que pode resultar da utiliza‡Æo desse m‚todo. A mem¢ria do conjunto de buffers pode ser desperdi‡ada por dois motivos ao executar E/S baseada em bloco: * O n£mero de p ginas no pedido de pr‚-busca cont‚m menos p ginas do que o n£mero de p ginas de um bloco. Isto ‚, o tamanho da extensÆo ‚ menor que o tamanho do bloco. * Algumas das p ginas solicitadas como parte do pedido de pr‚-busca j estÆo na rea de p ginas do conjunto de buffers. Nota: Cada bloco na rea baseada em bloco de um conjunto de buffers nÆo pode ser subdividido. As p ginas no bloco devem ser todas cont¡guas. Como resultado, h uma possibilidade de desperd¡cio de espa‡o. O servidor de E/S permite algumas p ginas desperdi‡adas em cada bloco para obter o benef¡cio de execu‡Æo de E/S baseada em bloco. Entretanto, quando houver muito desperd¡cio de um bloco, o servidor de E/S reverter para a utiliza‡Æo de pr‚-busca baseada em p gina na rea de p ginas do conjunto de buffers. Como resultado, alguma E/S feita durante a pr‚-busca nÆo ser baseada em bloco. Essa condi‡Æo nÆo ‚ a ideal. Para obter um ¢timo desempenho, ‚ necess rio ter v rias reas de tabela com o mesmo tamanho de extensÆo ligados a um conjunto de buffers com o mesmo tamanho de bloco. Ainda ser poss¡vel obter um bom desempenho se o tamanho de extensÆo de algumas reas de tabela for maior do que o tamanho do bloco do conjunto de buffers ao qual estiverem ligados. NÆo ‚ aconselh vel efetuar vincula‡Æo de reas de tabela a um conjunto de buffers quando o tamanho da extensÆo ‚ menor do que o tamanho do bloco. Nota: A rea de blocos de um conjunto de buffers ‚ utilizada somente para pr‚-busca em seqˆncia. Se houver pouca ou nenhuma pr‚-busca em seqˆncia envolvida no sistema, a rea de blocos ser uma parte desperdi‡ada do conjunto de buffers. Ambos os suportes, ao AWE e com base em bloco, nÆo podem ser configurados para um conjunto de buffers ao mesmo tempo. Se as vari veis de registro DB2_AWE e DB2_BLOCK_BASED_BP referirem-se ao mesmo conjunto de buffers, o AWE obter precedˆncia. O suporte com base em bloco ser desativado nesse caso e ser reativado somente quando o AWE estiver desativado. Um conjunto de buffers que estiver utilizando armazenamento estendido nÆo suporta E/S baseada em bloco. 10.2.1.1 Exemplos de Conjuntos de Buffers Com Base em Blocos Antes de trabalhar com qualquer um dos exemplos, ser necess rio que vocˆ conhe‡a os identificadores dos conjuntos de buffers em seu sistema. O ID do conjunto de buffers pode ser visto na coluna BUFFERPOOLID ou na exibi‡Æo do cat logo de sistema SYSCAT.BUFFERPOOLS. Cen rio 1 Vocˆ tem um conjunto de buffers com um ID 4 que tem 1000 p ginas. Vocˆ deseja criar uma rea de blocos composta de 700 p ginas nas quais cada bloco cont‚m 32 p ginas.  necess rio executar o seguinte: db2set DB2_BLOCK_BASED_BP=4,700,32 Quando o banco de dados for iniciado, o conjunto de buffers com ID 4 ser criado com uma rea de blocos de 672 p ginas e uma rea de p ginas de 328 p ginas. Neste exemplo, 32 nÆo pode ser dividido igualmente em 700. Isso significa que o tamanho da rea de blocos especificado teve que ser reduzido para o limite de tamanho de bloco mais pr¢ximo utilizando a seguinte f¢rmula: ((tamanho da rea de blocos)) FLOOR(-----------------) X tamanho do bloco ( (tamanho do bloco) ) ( 700 ) = FLOOR(-----------------) X 32 ( 32 ) = 21 x 32 = 672 Cen rio 2 Vocˆ tem um conjunto de buffers com um ID 11 que tem 3000 p ginas. Vocˆ deseja criar uma rea de blocos composta de 2700 p ginas.  necess rio executar o seguinte: db2set DB2_BLOCK_BASED_BP=11,2700 Quando o banco de dados for iniciado, o conjunto de buffers com ID 11 ser criado com uma rea de blocos de 2688 p ginas e uma rea de p ginas de 312 p ginas. Sem um valor fornecido explicitamente para o tamanho do bloco, ser utilizado o valor padrÆo de 32. Neste exemplo, 32 nÆo pode ser dividido igualmente em 2700. Isso significa que o tamanho da rea de blocos especificado teve que ser reduzido para o limite de tamanho de bloco mais pr¢ximo utilizando a seguinte f¢rmula: ((tamanho da rea de blocos)) FLOOR(-----------------) X tamanho do bloco ( (tamanho do bloco) ) ( 2700 ) = FLOOR(-----------------) X 32 ( 32 ) = 84 x 32 = 2688 ------------------------------------------------------------------------ 10.3 Cap¡tulo 10. Ajustando a Escala de Configura‡Æo Atrav‚s da InclusÆo de Processadores 10.3.1 Problemas Ao Incluir N¢s em um Banco de Dados Particionado Ao incluir n¢s em um banco de dados particionado que possui um ou mais reas de tabela de tipo tempor rio no sistema com um tamanho de p gina que ‚ diferente do tamanho de p gina padrÆo (4 KB), vocˆ pode receber a mensagem de erro: "SQL6073N Falhou a opera‡Æo Incluir N¢" e um SQLCODE. Isto ocorre porque apenas o pool de buffer IBMDEFAULTBP existe com um tamanho de p gina de 4 KB quando o n¢ ‚ criado. Por exemplo, vocˆ pode usar o comando db2start para incluir um n¢ em um banco de dados particionado atual: DB2START NODENUM 2 ADDNODE HOSTNAME newhost PORT 2 Se o banco de dados particionado possui reas de tabela tempor rias do sistema com o tamanho de p gina padrÆo, a seguinte mensagem ‚ retornada: SQL6075W A opera‡Æo Iniciar Gerenciador de Banco de Dados incluiu o n¢ com sucesso. O n¢ nÆo est ativo at‚ que todos os n¢s sejam interrompidos e inicializados novamente. De qualquer modo, se o banco de dados particionado possuir reas de tabela tempor rias do sistema que nÆo tenham o tamanho de p gina padrÆo, a seguinte mensagem ser retornada: SQL6073N Falhou a inclusÆo do N¢. SQLCODE = "<-902>" Em um exemplo similar, vocˆ pode usar o comando ADD NODE ap¢s atualizar manualmente o arquivo db2nodes.cfg com a nova descri‡Æo do n¢. Ap¢s a edi‡Æo do arquivo e da execu‡Æo do comando ADD NODE com um banco de dados particionado que possui tables spaces tempor rios do sistema com tamanho de p gina padrÆo, a seguinte mensagem ‚ retornada: DB20000I O comando ADD NODE foi conclu¡do com sucesso. De qualquer modo, se o banco de dados particionado possuir reas de tabela tempor rias do sistema que nÆo tenham o tamanho de p gina padrÆo, a seguinte mensagem ser retornada: SQL6073N Falhou a inclusÆo do N¢. SQLCODE = "<-902>" Uma maneira de impedir os problemas delineados acima ‚ executar: DB2SET DB2_HIDDENBP=16 antes de emitir o comando db2start ou ADD NODE. Esta vari vel de registro ativa o DB2 para alocar pools de buffer ocultos de 16 p ginas cada utilizando um tamanho de p gina diferente do padrÆo. Isto ativa a opera‡Æo ADD NODE para o sucesso completo. Outra maneira de impedir estes problemas ‚ especificar a cl usula WITHOUT TABLESPACES no comando ADD NODE ou db2start. Feito isto, vocˆ ter de criar os pools de buffer utilizando a instru‡Æo CREATE BUFFERPOOL, e associar os tables spaces tempor rios do sistema para os pools de buffer usarem a instru‡Æo ALTER TABLESPACE. Ao incluir n¢s em um grupo de n¢ existente que possui uma ou mais reas de tabela com um tamanho de p gina que ‚ diferente do tamanho de p gina padrÆo (4 KB), vocˆ pode encontrar a mensagem de erro: "SQL0647N Bufferpool "" nÆo est ativo atualmente.". Isto ocorre porque o tamanho da p gina do pool de buffer nÆo padrÆo criada no novo n¢ nÆo foi ativada para as reas de tabela. Por exemplo, vocˆ pode usar a instru‡Æo ALTER NODEGROUP para incluir um n¢ em um grupo de n¢s: DB2START CONNECT TO mpp1 ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) Se o grupo de n¢s possui reas de tabela com tamanho de p gina padrÆo, a seguinte mensagem ‚ retornada: SQL1759W A redistribui‡Æo do grupo de n¢s ‚ requerida para alterar o posicionamento de dados para objetos no grupo de n¢s "" para incluir alguns n¢s acrescentados ou excluir alguns n¢s eliminados. De qualquer modo, se o grupo de n¢ possui reas de tabela que nÆo tenham o tamanho de p gina padrÆo, a mensagem retornada ‚: SQL0647N Bufferpool "" nÆo est ativo atualmente. Uma maneira de impedir este problema e criar pools de buffer para cada tamanho de p gina e depois se conectar novamente ao banco de dados antes de emitir a instru‡Æo ALTER NODEGROUP. DB2START CONNECT TO mpp1 CREATE BUFFERPOOL bp1 SIZE 1000 PAGESIZE 8192 CONNECT RESET CONNECT TO mpp1 ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) Uma segunda maneira para impedir o problema ‚ executar: DB2SET DB2_HIDDENBP=16 antes de emitir o comando db2start, e as instru‡äes CONNECT e ALTER NODEGROUP. Outro problema pode ocorrer quando a instru‡Æo ALTER TABLESPACE ‚ utilizada para incluir uma rea de tabela em um n¢. Por exemplo: DB2START CONNECT TO mpp1 ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) WITHOUT TABLESPACES ALTER TABLESPACE ts1 ADD ('ts1') ON NODE (2) Esta s‚rie de comandos e instru‡äes gera a mensagem de erro SQL0647N (e nÆo a mensagem esperada SQL1759W). Para concluir esta altera‡Æo corretamente, vocˆ deve se reconectar ao banco de dados ap¢s a instru‡Æo ALTER NODEGROUP... WITHOUT TABLESPACES. DB2START CONNECT TO mpp1 ALTER NODEGROUP ng1 ADD NODE (2) WITHOUT TABLESPACES CONNECT RESET CONNECT TO mpp1 ALTER TABLESPACE ts1 ADD ('ts1') ON NODE (2) Outra maneira para impedir o problema ‚ executar: DB2SET DB2_HIDDENBP=16 antes de emitir o comando db2start e as instru‡äes CONNECT, ALTER NODEGROUP e ALTER TABLESPACE. ------------------------------------------------------------------------ 10.4 Cap¡tulo 13. Configurando o DB2 10.4.1 ConclusÆo do Archive de Log Agora Verificada Mais Freqentemente Para melhorar o tempo de recupera‡Æo evitando pedidos de archive de log desnecess rios, o servidor do banco de dados agora verifica a conclusÆo do archive de log quando um novo arquivo de log ‚ criado e quando o primeiro log ativo ‚ alterado. ------------------------------------------------------------------------ 10.5 Vari veis de Ambiente e Registro do DB2 10.5.1 Corre‡äes de Vari veis de Desempenho Tabela 5. Vari veis de Desempenho Nome da Vari vel Sistema Valores Operacional Descri‡Æo DB2_BINSORT Todos Default=NO Valores: YES ou NO Permite um novo algoritmo de ordena‡Æo que reduz o tempo da CPU e o tempo decorrido de ordena‡äes. Esse novo algoritmo estende a t‚cnica de ordena‡Æo de n£meros inteiros extremamente eficiente do DB2 UDB para todas ordena‡äes de tipos de dados, como BIGINT, CHAR, VARCHAR, FLOAT e DECIMAL, assim como combina‡äes destes tipos de dados. Para ativar esse novo algoritmo, utilize o seguinte comando: db2set DB2_BINSORT = yes DB2_BLOCK_BASED_BP Solaris Default=None Operating Environment Valores: dependente de parƒmetros Especifica os valores necess rios para criar uma rea de blocos em um conjunto de buffers. O ID do conjunto de buffers ‚ necess rio e pode ser visto na coluna BUFFERPOOLID da exibi‡Æo de cat logo do sistema SYSCAT.BUFFERPOOLS. O n£mero de p ginas a serem alocadas no conjunto de buffers para a E/S baseada em bloco deve ser fornecido. O n£mero de p ginas a serem inclu¡das em um bloco ‚ opcional, com um valor padrÆo de 32. O formato para a utiliza‡Æo dessa vari vel de registro ‚: DB2_BLOCK_BASED_BP=BUFFER POOL ID,BLOCK AREA SIZE,[BLOCK SIZE];... V rios conjuntos de buffers podem ser definidos para "com base em bloco" utilizando-se a mesma vari vel com ponto-e-v¡rgula separando as entradas. O valor para BLOCK SIZE pode variar de 2 a 256. Se o BLOCK SIZE nÆo for fornecido, o padrÆo utilizado ‚ 32. Se o BLOCK AREA SIZE especificado for maior que 98% do tamanho total do conjunto de buffers, o conjunto de buffers nÆo se basear em bloco.  interessante que sempre se tenha alguma parte do conjunto de buffers na rea baseada em p gina do conjunto de buffers porque h a possibilidade de que p ginas individuais sejam requeridas mesmo se a maior parte da E/S no sistema for de pr‚-busca em seqˆncia. Se o valor especificado para BLOCK AREA SIZE nÆo for um m£ltiplo de BLOCK SIZE, ele ser reduzido para o limite mais pr¢ximo do tamanho do bloco. Para obter mais informa‡äes sobre E/S baseada em bloco, consulte a se‡Æo 10.2.1, Conjunto de Buffers com Base em Bloco. DB2_NO_FORK_CHECK UNIX Default=OFF Valores: ON ou OFF Quando essa vari vel est "ON", o processo cliente nÆo se proteger contra um aplicativo que fa‡a c¢pia do processo a ser executado (chamado bifurca‡Æo). Quando a bifurca‡Æo ocorre, os resultados sÆo imprevis¡veis. Os resultados podem variar de nenhum efeito a alguns maus resultados, a algum c¢digo de erro sendo retornado, a um trap no aplicativo. Se vocˆ est certo de que seu aplicativo nÆo bifurca e quer desempenho melhor, vocˆ deve mudar o valor dessa vari vel para "ON". DB2_MINIMIZE_LIST_PREFETCH Todos Default=NO Valores: YES ou NO Pr‚-captura da lista ‚ um m‚todo especial de acesso … tabela que envolve recuperar os RIDS qualificados do ¡ndice, ordenando-os por n£mero de p gina e, em seguida, fazendo uma pr‚-captura das p ginas de dados. ·s vezes o otimizador nÆo tem informa‡äes precisas para determinar se a pr‚-captura da lista ‚ um bom m‚todo de acesso. Isso pode ocorrer quando seletividades de predicados contˆm marcadores de parƒmetros ou de vari veis de host que impedem o otimizador de utilizar estat¡sticas de cat logo para determinar a seletividade. Essa vari vel de registro impedir que o otimizador considere pr‚-captura de lista nessas situa‡äes. DB2_INLIST_TO_NLJN Todos Default=NO Valores: YES ou NO Em algumas situa‡äes, o compilador de SQL pode reescrever um predicado de lista IN para uma jun‡Æo. Por exemplo, a seguinte consulta: SELECT * FROM EMPLOYEE WHERE DEPTNO IN ('D11', 'D21', 'E21') pode ser escrita como: SELECT * FROM EMPLOYEE, (VALUES 'D11', 'D21', 'E21) AS V(DNO) WHERE DEPTNO = V.DNO Essa versÆo pode fornecer melhor desempenho se houver um ¡ndice em DEPTNO. A lista de valores seria acessada primeiro e juntada a EMPLOYEE com um loop aninhado, utilizando o ¡ndice para aplicar o predicado de jun‡Æo. ·s vezes o otimizador nÆo tem informa‡äes precisas para determinar o melhor m‚todo de jun‡Æo para a versÆo reescrita da consulta. Isso pode ocorrer se a lista IN contiver marcadores de parƒmetros ou vari veis do host, que impe‡am o otimizador de utilizar estat¡sticas para determinar a seletividade. Essa vari vel de registro far com que o otimizador favore‡a jun‡äes de loop aninhado para juntar a lista de valores, utilizando a tabela que contribui com a lista IN como a tabela interna da jun‡Æo. 10.5.2 Novos Parƒmetros para Vari vel de Registro DB2BPVARS A vari vel de registro DB2BPVARS suporta dois novos parƒmetros: NUMPREFETCHQUEUES e PREFETCHQUEUESIZE. Esses parƒmetros sÆo aplic veis a todas as plataformas e podem ser utilizados para melhorar a pr‚-busca de dados de conjunto de buffer. Por exemplo, considere a pr‚-busca sequencial em que o PREFETCHSIZE desejado ‚ dividido em pedidos de pr‚-busca PREFETCHSIZE/EXTENTSIZE. Neste caso, pedidos sÆo colocados em filas de pr‚-busca a partir das quais servidores de E/S sÆo despachados para executar E/S ass¡ncrona. Por padrÆo, o DB2 mant‚m uma fila de tamanho m x ( 100 , 2*NUM_IOSERVERS ) para cada parti‡Æo de banco de dados. Em alguns ambientes, o desempenho melhora com mais filas, filas de tamanhos diferentes ou ambos. O n£mero de filas de pr‚-busca deve ter pelo menos metade do n£mero de servidores E/S. Ao definir esses parƒmetros, considere outros parƒmetros, como, por exemplo, PREFETCHSIZE, EXTENTSIZE, NUM_IOSERVERS, tamanho do conjunto de buffers e DB2_BLOCK_BASED_BP, bem como as caracter¡sticas da carga de trabalho, como, o n£mero de usu rios atuais. Se vocˆ achar que os valores padrÆo sÆo muito pequenos para o seu ambiente, primeiramente, aumente os valores aos poucos. Por exemplo, vocˆ pode definir NUMPREFETCHQUEUES=4 e PREFETCHQUEUESIZE=200. Altere esses parƒmetros de forma controlada, para que vocˆ possa monitorar e avaliar os resultados das altera‡äes. Tabela 6. Resumo dos Novos Parƒmetros Nome do parƒmetro Valor padrÆo Intervalo v lido NUMPREFETCHQUEUES 1 1 para NUM_IOSERVERS se for definido como inferior a 1, ajuste para 1 se for definido como superior a NUM_IOSERVERS, ajuste para NUM_IOSERVERS PREFETCHQUEUESIZE m x.(100,2*NUM_IOSERVERS) 1 para 32767 se for definido como inferior a 1, ajuste ao padrÆo se for definido como superior a 32767, ajuste a 32767 10.5.3 Corre‡äes e Inclusäes nas Vari veis de Registro Diversas A vari vel de registro DB2_NEWLOGPATH2 est dispon¡vel para todos os sistemas operacionais. Uma nova vari vel, DB2_ROLLFORWARD_NORETRIEVE, foi introduzida. As informa‡äes corretas para as duas vari veis aparece abaixo. Tabela 7. Vari veis Diversas Nome da Vari vel Sistema Valores Operacional Descri‡Æo DB2_NEWLOGPATH2 ALL Default=NO Valores: YES ou NO Esse parƒmetro permite que vocˆ especifique se um caminho secund rio deve ser utilizado para implementar o registro duplo. O caminho utilizado ‚ gerado anexando-se um "2" ao valor atual do parƒmetro de configura‡Æo de banco de dados logpath. DB2_ROLLFORWARD_NORETRIEVE ALL Default=(not set) Valores: YES ou NO Se o parƒmetro de configura‡Æo de banco de dados USEREXIT for ativado, arquivos de registro sÆo automaticamente recuperados do archive durante as opera‡äes de avan‡o. A vari vel DB2_ROLLFORWARD_NORETRIEVE permite que vocˆ especifique se as opera‡äes de avan‡o nÆo devem recuperar arquivos de registro do archive. Essa vari vel ‚ desativada por padrÆo. Defina essa vari vel como YES se vocˆ nÆo deseja que o avan‡o recupere arquivos de registro automaticamente. Por exemplo, defina a vari vel como YES em uma configura‡Æo hot-standby quando desejar evitar que arquivos de registro criados por um aplicativo ruim corrompam o sistema de backup. 10.5.4 Corre‡äes e Inclusäes nas Vari veis de Registro Gerais Uma nova vari vel, DB2_REDUCED_OPTIMIZATION, foi introduzida. Tabela 8. Vari vel de Registro Geral Nome da Vari vel Sistema Valores Operacional Descri‡Æo DB2_REDUCED_OPTIMIZATION ALL Default=NO Valores: YES, NO ou qualquer n£mero inteiro Essa vari vel de registro permite que vocˆ desative algumas das t‚cnicas de otimiza‡Æo utilizadas em n¡veis de otimiza‡Æo espec¡ficos. Se vocˆ reduzir o n£mero de t‚cnicas de otimiza‡Æo utilizadas, reduzem-se tempo e recursos utilizados durante a otimiza‡Æo. Nota: Embora o uso de recursos e tempo de otimiza‡Æo possa ser reduzido, o risco de produzir um plano de acesso de dados abaixo do ideal aumenta. * Se definido como NO O otimizador nÆo altera suas t‚cnicas de otimiza‡Æo. * Se definido como YES Se o n¡vel de otimiza‡Æo for 5 (o padrÆo) ou inferior, o otimizador desativa algumas t‚cnicas de otimiza‡Æo que podem consumir tempo de preparo e recursos significantes, mas que geralmente nÆo produzem um melhor plano de acesso. Se o n¡vel de otimiza‡Æo for exatamente 5, o otimizador recua ou desativa algumas t‚cnicas adicionais, o que pode mais adiante reduzir a utiliza‡Æo de recursos e tempo de otimiza‡Æo, mas tamb‚m aumentar o risco de um plano de acesso abaixo do ideal. Para n¡veis de otimiza‡Æo inferiores a 5, algumas dessas t‚cnicas podem nÆo estar em efeito de qualquer modo. Se estiverem, por‚m, elas permanecem em efeito. * Se definido como qualquer n£mero inteiro O efeito ‚ o mesmo de quando o valor ‚ definido como YES, com o seguinte comportamento adicional para consultas dinamicamente otimizadas no n¡vel 5: se o n£mero total de jun‡äes em qualquer bloco de consultas exceder o definido, entÆo, o otimizador vai para enumera‡Æo "greedy join" em vez de desativar t‚cnicas de otimiza‡Æo adicionais como descrito acima para o n¡vel de otimiza‡Æo 5, o que implica que a consulta ser otimizada em um n¡vel similar ao n¡vel de otimiza‡Æo 2. Para obter mais informa‡äes sobre enumera‡äes "greedy" e "dynamic join", veja "SearchStrategies for Selecting Optimal Join" em Administration Guide: Performance. Observe que a redu‡Æo de otimiza‡Æo dinƒmica no n¡vel de otimiza‡Æo 5, como descrito em "Adjusting the Optimization Class", em Administration Guide: Performance, tem precedˆncia sobre o comportamento descrito para o n¡vel de otimiza‡Æo de exatamente 5 quando DB2_REDUCED_OPTIMIZATION ‚ definido como YES, bem como sobre o comportamento descrito para a defini‡Æo como inteiro. ------------------------------------------------------------------------ Manual e Referˆncia de Administra‡Æo de Sat‚lites ------------------------------------------------------------------------ 11.1 Configurando o DB2 Personal Edition VersÆo 7.2 e o DB2 Workgroup Edition como Sat‚lites As se‡äes que seguem descrevem como configurar os sistemas DB2 Personal Edition VersÆo 7.2 e DB2 Workgroup Edition baseados no Windows, para que eles possam ser utilizados como sat‚lites completamente funcionais em um ambiente de sat‚lite. Para obter mais informa‡äes sobre os termos e os conceitos utilizados nas informa‡äes que seguem, consulte a publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference. Vocˆ pode encontrar esse manual na seguinte URL: http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/v6pubs.d2w/en_main Para obter Technotes que complementam as informa‡äes do Administering Satellites Guide and Reference, consulte a seguinte URL: http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/index.d2w/report 11.1.1 Pr‚-requisitos Para configurar o DB2 Personal Edition ou o DB2 Workgroup Edition como sat‚lites, vocˆ requer o seguinte: 1. Um DB2 control server O DB2 control server ‚ um sistema DB2 Enterprise Edition que ‚ executado no Windows NT ou AIX e possui o componente Control Server instalado. O sistema DB2 Enterprise Edition que vocˆ pode utilizar deve estar na VersÆo 6 com FixPak 2 ou superior, ou VersÆo 7 em qualquer n¡vel de FixPak. o Se vocˆ tiver um sistema Enterprise Edition VersÆo 6 que deseja utilizar como o DB2 control server, consulte a se‡Æo 11.1.3, Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition VersÆo 6. o Se vocˆ estiver utilizando a VersÆo 7 e nÆo tiver o componente Control Server instalado, instale esse componente, reinstale todos os FixPaks que vocˆ j tiver instalado, em seguida, crie a instƒncia do DB2 control server e o banco de dados de controle do sat‚lite. Consulte a publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference para obter instru‡äes sobre a cria‡Æo desses objetos. Nota: Se vocˆ estiver instalando um sistema Enterprise Edition VersÆo 7.2 no Windows NT para uso como o DB2 control server e se desejar executar uma instala‡Æo do arquivo de resposta, consulte o Technote intitulado Palavras-chave do Arquivo de Resposta do DB2 control server para obter informa‡äes sobre as palavras-chave, para especificar no arquivo de resposta. 2. A instƒncia do DB2 control server e o banco de dados de controle do sat‚lite A instƒncia do DB2 control server ‚ tipicamente chamada DB2CTLSV e o banco de dados de controle do sat‚lite ‚ chamado SATCTLDB. A instƒncia do DB2 control server e o banco de dados de controle do sat‚lite estÆo no sistema Enterprise Edition e, no Windows NT, sÆo criados automaticamente quando vocˆ instala o DB2 com o componente Control Server. Se vocˆ instalar o DB2 no AIX, consulte a publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference para obter informa‡äes sobre a cria‡Æo da instƒncia do DB2 control server e o banco de dados de controle do sat‚lite. 3. O Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite O Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite ‚ o conjunto de ferramentas da GUI que vocˆ pode utilizar para configurar e administrar o ambiente do sat‚lite. Vocˆ acessa esse conjunto de ferramentas do Centro de Controle. Para obter mais informa‡äes sobre o Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite e o ambiente de sat‚lite, consulte a publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference e o aux¡lio online que est dispon¡vel do Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite. Se vocˆ estiver executando um Centro de Controle VersÆo 6, consulte a se‡Æo 11.1.4, Fazendo Upgrade de uma VersÆo 6 do Centro de Controle e do Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite. Se vocˆ ainda nÆo tiver utilizado o Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite para configurar o ambiente de sat‚lite e para criar o objeto que representa o novo sat‚lite no Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite, dever fazer isso antes de instalar o sat‚lite. Para obter mais informa‡äes,consulte a descri‡Æo de como configurar e testar um ambiente de sat‚lite na publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference. 4. Um sistema Personal Edition ou Workgroup Edition VersÆo 7.2 que vocˆ deseja utilizar como um sat‚lite. 11.1.1.1 Considera‡äes de Instala‡Æo Quando vocˆ instala o DB2 Personal Edition ou o DB2 Workgroup Edition, nÆo ‚ preciso selecionar nenhum componente especial para ativar o sistema a ser sincronizado. Se vocˆ pretender executar uma instala‡Æo do arquivo de resposta, consulte a se‡ÆoExecutando uma Instala‡Æo do Arquivo de Resposta para obter as palavras-chave que precisa especificar quando instalar o sistema VersÆo 7.2. Se estiver executando uma instala‡Æo interativa de seu sistema VersÆo 7.2, consulte a se‡Æo 11.1.2, Configurando o Sistema VersÆo 7.2 para Sincroniza‡Æo ap¢s terminar de instalar o DB2 para os valores que vocˆ deve definir no sistema VersÆo 7.2 para ativ -lo para sincroniza‡Æo. Executando uma Instala‡Æo do Arquivo de Resposta Se vocˆ estiver executando uma instala‡Æo do arquivo de resposta do DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition VersÆo 7.2, poder definir as palavras-chave a seguir no arquivo de resposta. Se vocˆ decidir nÆo especificar uma ou mais palavras-chave durante a instala‡Æo do arquivo de resposta, consulte a se‡Æo 11.1.2, Configurando o Sistema VersÆo 7.2 para Sincroniza‡Æo para obter as etapas adicionais que vocˆ deve executar ap¢s a instala‡Æo do DB2, para ativar o sistema VersÆo 7.2 para sincroniza‡Æo. Vocˆ tamb‚m poder utilizar as instru‡äes nesta se‡Æo, se desejar alterar quaisquer valores que foram especificados durante a instala‡Æo do arquivo de resposta. db2.db2satelliteid Define o ID do sat‚lite no sistema. Nota: Se vocˆ nÆo especificar essa palavra-chave, o ID do sat‚lite ser automaticamente definido para o ID do usu rio que foi utilizado para instalar o DB2. Se vocˆ desejar utilizar esse ID do usu rio como o ID do sat‚lite, nÆo precisar especificar um valor para essa palavra-chave. db2.db2satelliteappver Define a versÆo do aplicativo no sistema. Nota: Se vocˆ nÆo especificar essa palavra-chave, a versÆo do aplicativo no sat‚lite ser automaticamente definida como V1R0M00. Se desejar utilizar esse valor como a versÆo do aplicativo, nÆo precisar especificar um valor para essa palavra-chave. db2.satctldb_username Define o nome do usu rio para o sistema, para conectar-se ao banco de dados de controle do sat‚lite. db2.satctldb_password Define a senha que o nome do usu rio transite para o DB2 control server, quando o nome do usu rio conecta-se ao banco de dados de controle do sat‚lite. Ap¢s concluir a instala‡Æo do arquivo de resposta, o sistema VersÆo 7.2 est pronto para ser sincronizado. Vocˆ deve emitir o comando db2sync -t no sat‚lite, para verificar se os valores especificados no sat‚lite estÆo corretos e se o sat‚lite pode conectar-se ao banco de dados de controle do sat‚lite. Para obter informa‡äes adicionais sobre a execu‡Æo de uma instala‡Æo do arquivo de resposta, consulte a publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference. Notas: 1. Na VersÆo 7, os IDs de usu rios e as senha sÆo requeridos para a cria‡Æo de todos os servi‡os no Windows NT e no Windows 2000. Esses IDs de usu rios e senhas sÆo especificados no arquivo de resposta por pares de palavras-chave. O primeiro par de palavras-chave encontrado no arquivo de resposta torna-se o ID do usu rio e a senha padrÆo para todos os servi‡os, a nÆo ser que vocˆ forne‡a uma substitui‡Æo para um servi‡o especificando o par de palavras-chave espec¡fico para esse servi‡o. Na VersÆo 6, as palavras-chave admin.userid e admin.password nÆo puderam ser especificadas durante uma instala‡Æo do arquivo de resposta do DB2 Satellite Edition para especificarem o ID do usu rio e a senha que seriam utilizados pelo Servi‡o de Comando Remoto. Para Personal Edition e Workgroup Edition VersÆo 7.2, se vocˆ especificar essas palavras-chave, elas serÆo utilizadas para a instƒncia DB2DAS00 no sistema VersÆo 7.2. Para um sistema DB2 VersÆo 7.2, o Servi‡o de Comando Remoto utilizar o ID do usu rio e a senha que sÆo utilizados pela instƒncia do DB2 no sistema. Se vocˆ nÆo especificar esses valores para db2.userid e db2.password, a regra padrÆo descrita acima se aplicar . 2. Na VersÆo 6, vocˆ pode criar um banco de dados ao instalar o DB2 Satellite Edition utilizando uma instala‡Æo do arquivo de resposta. Vocˆ nÆo pode criar um banco de dados durante uma instala‡Æo do arquivo de resposta no sistema Personal Edition ou Workgroup Edition VersÆo 7.2 que pretende utilizar como um sat‚lite. As palavras-chave a seguir (que estÆo descritas na publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference), nÆo sÆo suportadas: o db2.userdb_name o db2.userdb_recoverable o db2.userdb_rep_src 11.1.2 Configurando o Sistema VersÆo 7.2 para Sincroniza‡Æo Se vocˆ instalar o sistema VersÆo 7.2 interativamente, v rios valores deverÆo ser definidos no sistema DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition ap¢s a instala‡Æo do DB2 antes do sistema ser sincronizado. Nota: Vocˆ pode executar um script do sistema operacional no sistema para definir todos os valores no sat‚lite, exceto para o ID do usu rio e a senha que o sat‚lite utiliza para conectar-se ao banco de dados de controle do sat‚lite (consulte a etapa 4). 1. Defina o ID do sat‚lite utilizando o comando db2set. Se vocˆ instalar o DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition interativamente, o ID do sat‚lite ser automaticamente definido para o ID do usu rio que foi utilizado para instalar o DB2. Se desejar utilizar esse ID do usu rio como o ID do sat‚lite, nÆo precisar executar esta etapa. Para obter informa‡äes sobre a defini‡Æo do ID do sat‚lite, consulte a publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference. 2. Defina a versÆo do aplicativo no sat‚lite, utilizando o comando db2sync -s. Se vocˆ instalar o DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition interativamente, a versÆo do aplicativo no sat‚lite ser automaticamente definida como V1R0M00. Se desejar utilizar esse valor como a versÆo do aplicativo, nÆo precisar executar esta etapa. Vocˆ pode utilizar o comando db2sync -g no sat‚lite, para exibir a defini‡Æo atual da versÆo do aplicativo. Se desejar alterar esse valor, emita o comando db2sync -s.  solicitado que vocˆ forne‡a um novo valor para a versÆo do aplicativo. Para obter mais informa‡äes sobre a defini‡Æo da versÆo do aplicativo, consulte a publica‡Æo Administering Satellites Guide and Reference. 3. Emita os comandos catalog node e catalog database no sat‚lite, para catalogar a instƒncia do DB2 control server e o banco de dados de controle do sat‚lite, SATCTLDB, no sat‚lite. Vocˆ tamb‚m pode utilizar o comando db2sync -t no sat‚lite, para abrir o aplicativo DB2 Synchronizer no modo de teste. Se o banco de dados SATCTLDB nÆo estiver catalogado no sat‚lite quando vocˆ emite o comando, a janela Catalogar Banco de Dados de Controle ‚ aberta. Vocˆ pode utilizar o recurso de descoberta do DB2 que est dispon¡vel a partir da janela Catalogar Banco de Dados de Controle, para catalogar o DB2 control server e o banco de dados SATCTLDB ou pode digitar o nome do host e o nome do servidor nesta janela. Vocˆ tamb‚m ser solicitado a especificar o ID do usu rio e a senha que o sat‚lite utilizarÆo para conectar-se ao banco de dados de controle do sat‚lite, conforme descrito na etapa 4. Nota: Ap¢s instalar o DB2 Personal Edition ou DB2 Workgroup Edition VersÆo 7.2 interativamente, o DB2 Synchronizer nÆo ‚ iniciado automaticamente no modo de teste (como foi o caso do DB2 Satellite Edition VersÆo 6). 4. Emita o comando db2sync -t no sat‚lite para: o Especificar o ID do usu rio e a senha que o sat‚lite utiliza para conectar-se ao banco de dados de controle do sat‚lite Se as credenciais de sincroniza‡Æo ainda nÆo estiverem armazenadas no sat‚lite, a janela Conectar-se ao Banco de Dados de Controle ser aberta. Vocˆ deve utilizar essa janela para especificar o ID do usu rio e a senha que o sat‚lite utilizar para conectar-se ao banco de dados de controle do sat‚lite. o Verificar se os valores que estÆo definidos no sat‚lite estÆo corretos o Verificar se o sat‚lite pode conectar-se ao banco de dados de controle do sat‚lite Ap¢s concluir essas tarefas de configura‡Æo, o sistema VersÆo 7.2 est pronto para ser sincronizado. 11.1.3 Instalando o FixPak 2 ou Superior em um Sistema Enterprise Edition VersÆo 6 Para que um sistema Enterprise Edition VersÆo 6 seja utilizado como um DB2 control server, o sistema dever ter o FixPak 2 ou superior. As se‡äes que seguem descrevem as tarefas que vocˆ deve executar para fazer upgrade de um sistema Enterprise Edition VersÆo 6 no Windows NT ou AIX para uso como um DB2 control server. Se vocˆ estiver utilizando um Centro de Controle VersÆo 6, executar tamb‚m as etapas em 11.1.4, Fazendo Upgrade de uma VersÆo 6 do Centro de Controle e do Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite para verificar se vocˆ possui o n¡vel correto do Centro de Controle e do Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite para administrar o ambiente do sat‚lite. 11.1.3.1 Fazendo Upgrade do DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 para Uso como o DB2 Control Server Para um sistema DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 a ser utilizado como o DB2 control server, ele deve ser instalado com o componente Control Server e o DB2 Enterprise Edition deve estar no n¡vel de servi‡o FixPak ou superior. Dependendo do componente do DB2 Control Server instalado e do n¡vel de servi‡o do DB2 Enterprise Edition, vocˆ ter que executar as seguintes tarefas: * Instale o componente do DB2 control server em um sistema DB2 Enterprise Edition V6.1 existente e instale o FixPak 2 ou superior. Em seguida, atualize o banco de dados de controle do sat‚lite (SATCTLDB) no sistema. * Fa‡a upgrade de um DB2 control server j instalado para o n¡vel FixPak 2 ou superior. Utilize as informa‡äes que seguem para identificar quais das duas tarefas anteriores precisam ser executadas e as etapas que se aplicam a sua situa‡Æo. A seguir encontra-se um resumo das etapas que vocˆ ir executar. 1. Primeiro, avalie o estado atual de instala‡Æo do DB2 Enterprise Edition. Vocˆ determinar se o componente Control Server est instalado e o n¡vel de servi‡o do DB2. 2. Segundo, com base nas informa‡äes de estado obtidas, vocˆ determinar o que ‚ preciso ser executado. 3. Terceiro, vocˆ ir executar as etapas necess rias para fazer upgrade do DB2 Enterprise Edition. O DB2 control server pode executar somente no DB2 Enterprise Edition para Windows NT e AIX. Continue com as instru‡äes que sÆo apropriadas para sua plataforma: * Fazendo Upgrade do DB2 Enterprise Edition no Windows NT * Atualizando o DB2 Enterprise Edition no AIX Fazendo Upgrade do DB2 Enterprise Edition no Windows NT Utilize as informa‡äes nas se‡äes que seguem, para determinar o n¡vel de servi‡o atual de seu sistema DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 e as etapas que vocˆ precisa executar para atualizar o sistema para o n¡vel de servi‡o do FixPak 2 ou superior. Vocˆ precisar executar as etapas de uma ou mais das seguintes se‡äes: * Avaliando o DB2 Enterprise Edition no Windows NT * Determinando O Que  Preciso Ser Executado * Instalando o Componente Control Server no Windows NT * Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT * Atualizando o SATCTLDB no Windows NT Avaliando o DB2 Enterprise Edition no Windows NT Se vocˆ tiver o DB2 Enterprise Edition instalado no Windows NT, execute as seguintes etapas: 1. Verifique se o componente Control Server est instalado. Utilize o Editor de Registro para exibir a lista de componentes instalados: a. Digite regedit em um prompt de comandos. b. Na chave de registro HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\IBM\DB2\Components, verifique se o Control Server est listado. Se ele nÆo estiver listado, o control server nÆo ser instalado. 2. Determine o n¡vel de servi‡o do DB2 Enterprise Edition. Emita o comando db2level a partir de um prompt de comandos. Utilize a tabela que segue, para interpretar a sa¡da: Valores de Campos Chaves na sa¡da db2level Seu sistema DB2 Release N¡vel Tokens Informativos encontra-se em: SQL06010 01010104 db2_v6, n990616 VersÆo 6.1 base SQL06010 01020104 DB2 V6.1.0.1, n990824, VersÆo 6.1 mais WR21136 FixPak 1 SQL06010 01030104 DB2 V6.1.0.6, s991030, VersÆo 6.1 mais WR21163 or DB2 FixPak 2 V6.1.0.9, s000101, WR21173 Nota: Se o n¡vel for maior que 01030104, seu sistema estar em um FixPak superior do que FixPak 2. 3. Grave as informa‡äes que encontrar e continue em Determinando O Que  Preciso Ser Executado. Determinando O Que  Preciso Ser Executado Utilizando as informa‡äes que vocˆ obteve, procure a linha na tabela a seguir que se aplica a sua situa‡Æo e siga as etapas que sÆo requeridas para preparar o sistema DB2 Enterprise Edition para suportar o DB2 control server no n¡vel FixPak ou superior. As se‡äes que seguem a tabela fornecem instru‡äes para execu‡Æo das etapas requeridas. Considere verificar cada etapa conforme a executa. Execute apenas as etapas que se aplicam a sua situa‡Æo. Componente do Control N¡vel de Servi‡o do Etapas requeridas para Server Instalado Sistema DB2 Enterprise preparar o sistema DB2 Edition Enterprise Edition NÆo VersÆo 6.1 base, VersÆo Execute as seguintes 6.1 mais FixPak 1 ou etapas: VersÆo 6.1 mais FixPak 2 ou superior 1. Instalando o Componente Control Server no Windows NT 2. Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT 3. Atualizando o SATCTLDB no Windows NT Sim VersÆo 6.1 base ou Execute as seguintes VersÆo 6.1 mais FixPak 1 etapas: 1. Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT 2. Atualizando o SATCTLDB no Windows NT Sim VersÆo 6.1 mais FixPak 2 Execute as seguintes ou superior etapas: 1. Atualizando o SATCTLDB no Windows NT Instalando o Componente Control Server no Windows NT Para instalar o componente Control Server no Windows NT: 1. Assegure-se de que toda atividade do banco de dados no sistema esteja conclu¡da antes continuar. 2. Insira o CD DB2 Universal Database Enterprise Edition VersÆo 6.1 na unidade de CD. Se o programa de instala‡Æo nÆo iniciar automaticamente, execute o comando setup na raiz do CD para iniciar o processo de instala‡Æo. 3. Quando solicitado, encerre todos os processos que estÆo utilizando o DB2. 4. Na janela Boas-Vindas, selecione Avan‡ar. 5. Na janela Selecionar Produtos, assegure-se de que o DB2 Enterprise Edition est selecionado. 6. No painel Selecionar Tipo de Instala‡Æo, clique em Personalizar. 7. No painel Selecionar Componentes, assegure-se de que o componente Control Server esteja selecionado e clique em Avan‡ar. Nota: Se vocˆ selecionar outros componentes que ainda nÆo estÆo instalados em seu sistema, esses componentes tamb‚m serÆo instalados. Vocˆ nÆo pode alterar a unidade ou o diret¢rio no qual o DB2 est instalado. 8. No painel Configurar o DB2 Services, vocˆ pode modificar os valores de protocolos e as op‡äes de inicializa‡Æo para a instƒncia do Control Server ou obter os valores padrÆo. Modifique os padräes e clique em Avan‡ar ou clique em Avan‡ar para utilizar os padräes. 9. Clique em Avan‡ar na janela Iniciar C¢pia de Arquivos, para come‡ar o processo de instala‡Æo. 10. Quando o processo de c¢pia de arquivo est conclu¡do, vocˆ tem a op‡Æo de reinicializar o sistema. Vocˆ deve reinicializar agora. As altera‡äes feitas no sistema para o Control Server, nÆo sÆo efetivadas at‚ que o sistema ‚ reinicializado. Quando o processo de instala‡Æo ‚ conclu¡do e vocˆ reinicializou o sistema, o banco de dados de controle do sat‚lite (SATCTLDB) que foi criado como parte da instala‡Æo do Control Server dever ser catalogado na instƒncia do DB2, se desejar utilizar o Centro de Controle e o Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite localmente no sistema. Para catalogar o banco de dados SATCTLDB: 1. Abra uma Janela de Comando do DB2 selecionando Iniciar>Programas>DB2 para Windows NT>Janela de Comando 2. Assegure-se de que vocˆ esteja na instƒncia do db2. Emita o comando set e verifique o valor de db2instance. Se o valor nÆo for db2, emita o seguinte comando: set db2instance=db2 3. Catalogue a instƒncia db2ctlsv digitando o seguinte comando: db2 catalog local node db2ctlsv instance db2ctlsv 4. Catalogue o banco de dados SATCTLDB digitando o seguinte comando db2 catalog database satctldb at node db2ctlsv 5. Consolide as a‡äes de cat logo digitando o seguinte comando: db2 terminate 6. Feche a Janela de Comando do DB2. Instalando o FixPak 2 ou Superior no Windows NT Para atualizar um sistema DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 existente no Windows NT para FixPak 2 ou superior: * Fa‡a download do £ltimo FixPak para DB2 Enterprise Edition para Windows NT V6.1 da Web, junto com o readme de acompanhamento. Pode ser feito download do FixPak, seguindo as instru‡äes na URL: http://www.ibm.com/software/data/db2/db2tech/version61.html Instale o FixPak seguindo as instru‡äes no arquivo readme.txt. * Utilize um DB2 Universal Database, o CD FixPak para Windows NT VersÆo 6.1 que est no n¡vel FixPak 2 ou superior e siga as instru‡äes no arquivo readme.txt no diret¢rio WINNT95 no CD, para concluir a instala‡Æo. Atualizando o SATCTLDB no Windows NT Para atualizar o banco de dados SATCTLDB no Windows NT 1. Determine o n¡vel do banco de dados SATCTLDB: a. Inicie sessÆo com um ID do usu rio que possui autoridade administrativa local no sistema Windows NT. b. Abra uma Janela de Comando do DB2, selecionando Iniciar>Programas>DB2 para Windows NT>Janela de Comando. c. Conecte-se ao SATCTLDB, digitando o seguinte comando db2 connect to satctldb d. Determine se o disparo I_BATCHSTEP_TRGSCR existe no banco de dados, emitindo a seguinte consulta: db2 select name from sysibm.systriggers where name='I_BATCHSTEP_TRGSCR' Grave o n£mero de linhas que sÆo retornadas. e. Digite o comando a seguir para fechar a conexÆo ao banco de dados: db2 connect reset Se a etapa 1d retornou uma linha, o banco de dados estar no n¡vel correto. Nesta situa‡Æo, pule a etapa 2 e continue na etapa 3. Se zero (0) linhas forem retornadas, o banco de dados nÆo estar no n¡vel correto e dever ser atualizado, conforme descrito na etapa 2, antes de vocˆ executar a etapa 3. 2. Para atualizar o banco de dados SATCTLDB, execute as etapas a seguir. Digite todos os comandos na Janela de Comando do DB2: a. V para o diret¢rio \misc, onde ‚ a unidade e o caminho de instala‡Æo, por exemplo c:\sqllib. b. Assegure-se de que vocˆ esteja na instƒncia db2ctlsv. Emita o comando set e verifique o valor de db2instance. Se o valor nÆo for db2ctlsv, emita o seguinte comando: set db2instance=db2ctlsv c. Elimine o banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: db2 drop database satctldb d. Crie o novo banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: db2 -tf satctldb.ddl -z satctldb.log e. Emita o seguinte comando: db2 terminate 3. Efetuar a vincula‡Æo do procedimento armazenado db2satcs.dll no banco de dados SATCTLDB. Execute as seguintes etapas: a. Conecte-se ao banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando db2 connect to satctldb b. V para o diret¢rio \bnd, onde ‚ a unidade e o caminho de instala‡Æo, por exemplo c:\sqllib. c. Emita o comando de liga‡Æo, como segue: db2 bind db2satcs.bnd 4. Digite o comando a seguir para fechar a conexÆo ao banco de dados: db2 connect reset 5. Feche a Janela de Comando do DB2. Atualizando o DB2 Enterprise Edition no AIX Utilize as informa‡äes nas se‡äes que seguem, para determinar o n¡vel de servi‡o atual de seu sistema DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 e as etapas que vocˆ precisa executar para atualizar o sistema para o n¡vel de servi‡o do FixPak 2 ou superior. Vocˆ precisar executar as etapas de uma ou mais das seguintes se‡äes: * Avaliando o DB2 Enterprise Edition no AIX * Determinando O Que  Preciso Ser Executado * Instalando o Componente Control Server no AIX * Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX * Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX Avaliando o DB2 Enterprise Edition no AIX Se vocˆ tiver o DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 instalado no AIX, execute as seguintes etapas: 1. Verifique se o componente Control Server est instalado. Digite o seguinte comando: lslpp -l | grep db2_06_01.ctsr Se nenhum dado for retornado, o componente Control Server nÆo ser instalado. 2. Determine o n¡vel de servi‡o do DB2 Enterprise Edition. Inicie sessÆo como um propriet rio da instƒncia do DB2 e emita o comando db2level. Utilize a tabela que segue, para interpretar a sa¡da: Valores de Campos Chaves na sa¡da db2level Seu sistema DB2 Release N¡vel Tokens Informativos encontra-se em: SQL06010 01010104 db2_v6, n990616 VersÆo 6.1 base SQL06010 01020104 DB2 V6.1.0.1, n990824, VersÆo 6.1 mais U465423 FixPak 1 SQL06010 01030104 DB2 V6.1.0.6, s991030, VersÆo 6.1 mais U468276 or DB2 FixPak 2 V6.1.0.9, s000101, U469453 Nota: Se o n¡vel for maior que 01030104, seu sistema estar em um FixPak superior do que FixPak 2. 3. Grave as informa‡äes que encontrar e continue em Determinando O Que  Preciso Ser Executado. Determinando O Que  Preciso Ser Executado Utilizando as informa‡äes que vocˆ obteve, procure a linha na tabela a seguir que se aplica a sua situa‡Æo e siga as etapas que sÆo requeridas para preparar o sistema DB2 Enterprise Edition VersÆo 6 para suportar o DB2 control server no n¡vel FixPak 2. As se‡äes que seguem a tabela fornecem instru‡äes para execu‡Æo das etapas requeridas. Considere verificar cada etapa conforme a executa. Execute apenas as etapas que se aplicam a sua situa‡Æo. Componente do Control N¡vel de Servi‡o do Etapas requeridas para Server Instalado Sistema DB2 Enterprise preparar o sistema DB2 Edition Enterprise Edition NÆo VersÆo 6.1 base, VersÆo Execute as seguintes 6.1 mais FixPak 1 ou etapas: VersÆo 6.1 mais FixPak 2 ou superior 1. Instalando o Componente Control Server no AIX 2. Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX 3. Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX Sim VersÆo 6.1 base ou Execute as seguintes VersÆo 6.1 mais FixPak 1 etapas: 1. Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX 2. Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX Sim VersÆo 6.1 mais FixPak 2 Execute as seguintes ou superior etapas: 1. Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX Instalando o Componente Control Server no AIX Para instalar o componente Control Server no AIX 1. Efetue logon como um usu rio com autoridade root. 2. Insira o CD DB2 Universal Database Enterprise Edition VersÆo 6.1 na unidade de CD. 3. Mude para o diret¢rio onde o CD est montado, por exemplo, cd /cdrom. 4. Digite o comando a seguir para iniciar o DB2 installer: ./db2setup 5. Quando a janela DB2 Installer ‚ aberta, utilize a tecla tab para selecionar a op‡Æo Instalar e pressione Enter. 6. Localize a linha do Enterprise Edition e utilize a tecla tab para selecionar a op‡Æo Personalizar ao lado dela. Pressione Enter. 7. Selecione o componente DB2 Control Server, com a tecla tab v at‚ OK e pressione Enter. 8. Siga as instru‡äes nas janelas restantes, para concluir a instala‡Æo do componente DB2 Control Server. Quando o processo de instala‡Æo ‚ conclu¡do, crie a instƒncia DB2CTLSV e o banco de dados SATCTLDB. Para executar essas tarefas, siga as instru‡äes detalhadas em "Configurando o DB2 Control Server no AIX" no Cap¡tulo 13 do Administering Satellites Guide and Reference. Instalando o FixPak 2 ou Superior no AIX Para atualizar um sistema AIX DB2 Enterprise Edition existente para FixPak 2 ou superior: * Fa‡a download do £ltimo FixPak do DB2 Enterprise Edition para AIX V6.1 na Web, juntamente com o "Readme" fornecido com ele. Pode ser feito download do FixPak, seguindo as instru‡äes na URL: http://www.ibm.com/software/data/db2/db2tech/version61.html Instale o FixPak seguindo as instru‡äes no arquivo Readme. * Utilize um DB2 Universal Database, o CD FixPak para AIX VersÆo 6.1 que est no n¡vel FixPak 2 ou superior e siga as instru‡äes no arquivo readme no CD, para concluir a instala‡Æo. Assegure-se de que tenha atualizado a instƒncia DB2CTLSV executando o comando db2iupdt, conforme instru¡do no arquivo Readme do FixPak. Atualizando o Banco de Dados SATCTLDB no AIX Para atualizar o banco de dados SATCTLDB no AIX: 1. Determine o n¡vel do banco de dados SATCTLDB: a. Inicie sessÆo como db2ctlsv. b. Assegure-se de que o servidor do banco de dados foi iniciado. Se o servidor nÆo estiver iniciado, emita o comando db2start. c. Conecte-se ao banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: db2 connect to satctldb d. Determine se o disparo I_BATCHSTEP_TRGSCR existe no banco de dados, emitindo a seguinte consulta: db2 "select name from sysibm.systriggers where name='I_BATCHSTEP_TRGSCR'" Grave o n£mero de linhas que sÆo retornadas. e. Digite o comando a seguir para fechar a conexÆo ao banco de dados: db2 connect reset Se a etapa 1d retornou uma linha, o banco de dados estar no n¡vel correto. Nesta situa‡Æo, pule a etapa 2 e continue na etapa 3. Se zero (0) linhas forem retornadas, o banco de dados nÆo estar no n¡vel correto e dever ser atualizado, conforme descrito na etapa 2, antes de vocˆ executar a etapa 3. 2. Para atualizar o banco de dados SATCTLDB para o n¡vel FixPak 2, execute as etapas a seguir. Digite todos os comandos na Janela de Comando do DB2: a. V para o diret¢rio $HOME/sqllib/misc. b. Elimine o banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: db2 drop database satctldb c. Crie o novo banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando: db2 -tf satctldb.ddl -z $HOME/satctldb.log d. Emita o seguinte comando: db2 terminate 3. Efetuar a vincula‡Æo do procedimento armazenado db2satcs.dll no banco de dados SATCTLDB. Execute as seguintes etapas: a. Conecte-se ao banco de dados SATCTLDB, digitando o seguinte comando db2 connect to satctldb b. V para o diret¢rio $HOME/sqllib/bnd. c. Emita o comando de liga‡Æo, como segue: db2 bind db2satcs.bnd 4. Digite o comando a seguir para fechar a conexÆo ao banco de dados: db2 connect reset 11.1.4 Fazendo Upgrade de uma VersÆo 6 do Centro de Controle e do Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite Para utilizar uma VersÆo 6 Centro de Controle e Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite com um DB2 control server VersÆo 6 e o banco de dados de controle do sat‚lite (SATCTLDB) que foram atualizados para FixPak 2 ou superior, as ferramentas tamb‚m devem sofrer upgrade para FixPak 2 ou superior. Se o Centro de Controle e o Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite estiverem sendo executados no mesmo sistema que o DB2 control server, eles sofreram upgrade quando o sistema DB2 Enterprise Edition sofreu upgrade para FixPak 2. Entretanto, se vocˆ executar essas ferramentas em outro sistema, dever fazer upgrade desse sistema para o n¡vel FixPak 2 ou superior. Para fazer upgrade desse sistema para FixPak 2 ou superior: * Fa‡a download do £ltimo FixPak para seu produto no n¡vel V6.1 da Web, junto com seu readme de acompanhamento. Pode ser feito download dos FixPaks seguindo as instru‡äes na URL: http://www.ibm.com/software/data/db2/db2tech/version61.html Instale o FixPak seguindo as instru‡äes no arquivo readme. * Utilize um DB2 Universal Database, o CD FixPak VersÆo 6.1 para o sistema operacional que vocˆ est executando que encontra-se no n¡vel FixPak 2 ou superior e siga as instru‡äes no readme para concluir a instala‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ Command Reference ------------------------------------------------------------------------ 12.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel O Command Reference foi atualizado como parte do FixPak 4. O PDF mais recente est dispon¡vel para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. As informa‡äes nestas notas estÆo inclusas na referˆncia de atualiza‡Æo. Toda a documenta‡Æo de atualiza‡Æo est tamb‚m dispon¡vel em CD. Este CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o do DB2 utilizando o PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre o contato com o Servi‡o do DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 12.2 db2updv7 - Atualizar o Banco de Dados para o N¡vel de Corre‡Æo Atual da VersÆo 7 Esse comando atualiza os cat logos do sistema em um banco de dados para suportar o FixPak atual das seguintes maneiras: * Permite a utiliza‡Æo das novas fun‡äes incorporadas: ABS, DECRYPT_BIN, DECRYPT_CHAR, ENCRYPT, GETHINT, MULTIPLY_ALT e ROUND. * Permite a utiliza‡Æo das novas fun‡äes incorporadas para bancos de dados Unicode: DATE(vargraphic), TIME(vargraphic), TIMESTAMP(vargraphic), GRAPHIC(datetime-expression), GRAPHIC(date-expression), GRAPHIC(time-expression) e VARGRAPHIC(datetime-expression). * Permite o uso dos novos procedimentos incorporados (GET_ROUTINE_SAR e PUT_ROUTINE_SAR). * Inclui ou aplica corre‡äes …s fun‡äes WEEK_ISO e DAYOFWEEK_ISO nos bancos de dados do Windows e do OS/2. * Aplica uma corre‡Æo aos descritores de tabela compactados para tabelas migradas da VersÆo 2 para a VersÆo 6. * Cria a exibi‡Æo SYSCAT.SEQUENCES. Autoriza‡Æo sysadm ConexÆo Requerida Banco de Dados. Esse comando estabelece automaticamente uma conexÆo ao banco de dados especificado. Sintaxe do Comando >>-db2updv7---d--database_name--+--------------------------+----> '--u--userid---p--password-' >--+----+------------------------------------------------------>< '--h-' Parƒmetros do Comando -d database-name Especifica o nome do banco de dados a ser atualizado. -u userid Especifica o ID do usu rio. -p password Especifica a senha para o usu rio. -h Exibe as informa‡Æo de ajuda. Quando esta op‡Æo ‚ especificada, todas as outras op‡äes sÆo ignoradas e somente as informa‡äes de ajuda sÆo exibidas. Exemplo Ap¢s instalar o FixPak, atualize o cat logo do sistema no banco de dados de amostra emitindo o seguinte comando: db2updv7 -d sample Notas de Uso Essa ferramenta s¢ pode ser utilizada em um banco de dados que executa o DB2 VersÆo 7.1 ou versÆo 7.2 com pelo menos o FixPak 2 instalado. Se o comando for emitido mais de uma vez, nenhum erro ser reportado e cada atualiza‡Æo do cat logo ser aplicada somente uma vez. Para ativar as novas fun‡äes incorporadas, todos os aplicativos devem ser desconectadas desse banco de dados e o banco de dados deve ser desativado, caso esteja ativado. ------------------------------------------------------------------------ 12.3 Contexto Adicional para Nota de Utiliza‡Æo ARCHIVE LOG As notas de utiliza‡Æo para ARCHIVE LOG atualmente indicam que a utiliza‡Æo deste comando ir fazer com que um banco de dados perca uma parte de seu LSN (n£mero de seqˆncia de log), e conseqentemente aumentando a velocidade com que os LSNs v lidos sÆo expirados. Para colocar esta utiliza‡Æo de rea no contexto, se vocˆ tiver um tamanho de arquivo de log de 100M e executar ARCHIVE LOG a cada cinco minutos, ele ainda vai demorar aproximadamente 40 anos para expirar os LSNs v lidos. Sob a maioria das condi‡äes de opera‡Æo, nÆo haver nenhum impacto. ------------------------------------------------------------------------ 12.4 REBIND O diagrama de sintaxe para o comando REBIND deve aparecer assim: Missing value Sintaxe do Comando >>-REBIND--+---------+--package-name----------------------------> '-PACKAGE-' .-ANY----------. >--RESOLVE--+-CONSERVATIVE-+----------------------------------->< ------------------------------------------------------------------------ 12.5 db2inidb - Inicializar um Banco de Dados Espelhado A descri‡Æo do parƒmetro RELOCATE USING configfile deve aparecer assim: Especifica que os arquivos de banco de dados devem ser realocados nas informa‡äes listadas no arquivo de configura‡Æo antes da inicializa‡Æo do banco de dados como um instantƒneo, espera ou espelho. Nota: Para informa‡äes sobre o formato do arquivo de configura‡Æo, consulte a publica‡Æo Data Movement Utilities Guide and Reference. 12.5.1 Informa‡äes de Utiliza‡Æo Se o parƒmetro RELOCATE USING configfile estiver especificado e o banco de dados for realocado com ˆxito, o arquivo de configura‡Æo ‚ copiado no diret¢rio do banco de dados e renomeado db2path.cfg. Durante quaisquer recupera‡äes de falha ou de avan‡o subseqentes, esse arquivo de configura‡Æo ‚ utilizado para renomear dinamicamente os caminhos de contˆiner durante o processamento do arquivo de registro. Se vocˆ inicializar um banco de dados instantƒneo ou espelhado, o arquivo de configura‡Æo ‚ removido automaticamente depois que a recupera‡Æo for conclu¡da. Se vocˆ inicializar um banco de dados de espera, o arquivo de configura‡Æo nÆo apenas ‚ removido depois que a recupera‡Æo for conclu¡da, como tamb‚m ‚ removido se vocˆ cancelar o processo de recupera‡Æo. Se vocˆ estiver trabalhando com um banco de dados de espera que vocˆ est mantendo em estado pendente para que possa avan‡ -lo continuamente e vocˆ incluir novos contˆineres no banco de dados original, vocˆ pode atualizar manualmente o arquivo db2path.cfg para indicar onde os contˆineres devem ser armazenados para o banco de dados de espera. Se vocˆ nÆo especificar uma localiza‡Æo para os novos contˆineres, o DB2 tentar armazen -los na mesma localiza‡Æo dos originais. ------------------------------------------------------------------------ 12.6 db2relocatedb (Novo Comando) db2relocatedb - Realocar Banco de Dados Renomeia um banco de dados ou realoca um banco de dados ou parte dele (por ex., contˆiner, diret¢rio de log) conforme especificado no arquivo de configura‡Æo fornecido pelo usu rio. Esta ferramenta faz as altera‡äes necess rias na instƒncia do DB2 e nos arquivos de suporte do banco de dados. Autoriza‡Æo Nenhum ConexÆo Requerida Nenhum Sintaxe do Comando >>-db2relocatedb---f--configFilename--------------------------->< Parƒmetros do Comando -f configFilename Especifica o nome do arquivo que cont‚m as informa‡äes de configura‡Æo necess rias para realocar o banco de dados. Esse nome de arquivo pode ser relativo ou absoluto. O formato do arquivo de configura‡Æo ‚: DB_NAME=oldName,newName DB_PATH=oldPath,newPath INSTANCE=oldInst,newInst NODENUM=nodeNumber LOG_DIR=oldDirPath,newDirPath CONT_PATH=oldContPath1,newContPath1 CONT_PATH=oldContPath2,newContPath2 ... Em que: DB_NAME Especifica o nome do banco de dados que est sendo realocado. Se o nome do banco de dados estiver sendo alterado, tanto o nome antigo quanto o novo nome deverÆo ser especificados. Este campo ‚ obrigat¢rio. DB_PATH Especifica o caminho do banco de dados que est sendo realocado. Este ‚ o caminho no qual o banco de dados foi originalmente criado. Se o caminho do banco de dados estiver sendo alterado, tanto o caminho antigo quanto o caminho novo deverÆo ser especificados. Este campo ‚ obrigat¢rio. INSTANCE Especifica a instƒncia na qual o banco de dados existe. Se o banco de dados estiver sendo movido para uma nova instƒncia, tanto a instƒncia antiga quanto a instƒncia nova deverÆo ser especificadas. Este campo ‚ obrigat¢rio. NODENUM Especifica o n£mero do n¢ para o n¢ do banco de dados que est sendo alterado. O padrÆo ‚ 0. LOG_DIR Especifica uma altera‡Æo na localiza‡Æo do caminho do log. Se o caminho do registro estiver sendo mudado, tanto o caminho antigo quanto o novo devem ser especificados. Essa especifica‡Æo ‚ opcional se caminho do registro residir sob o caminho do banco de dados, caso em que o caminho ‚ atualizado automaticamente. CONT_PATH Especifica uma altera‡Æo na localiza‡Æo dos contˆineres de reas de tabela. Os caminhos antigo e novo do contˆiner deverÆo ser especificados. V rias linhas CONT_PATH poderÆo ser fornecidas se houver v rias altera‡äes no caminho do contˆiner a serem feitas. Essa especifica‡Æo ‚ opcional se os caminhos de contˆiner residirem sob o caminho do banco de dados, caso em que os caminhos serÆo atualizados automaticamente. Nota: Linhas em branco ou linhas que iniciem com um caractere que indique coment rio (#) serÆo ignoradas. Exemplos Exemplo 1 Para alterar o nome do banco de dados TESTDB para PRODDB na instƒncia DB2INST1 que reside no caminho /home/db2inst1, crie o seguinte arquivo de configura‡Æo: DB_NAME=TESTDB,PRODDB DB_PATH=/home/db2inst1 INSTANCE=db2inst1 NODENUM=0 Salve o arquivo de configura‡Æo como relocate.cfg e utilize o seguinte comando para fazer as altera‡äes nos arquivos de banco de dados: db2relocatedb -f relocate.cfg Exemplo 2 Para mover o banco de dados DATAB1 da instƒncia JSMITH no caminho /dbpath para a instƒncia PRODINST, proceda da seguinte maneira: 1. Mova os arquivos do diret¢rio /dbpath/jsmith para /dbpath/prodinst. 2. Utilize o seguinte arquivo de configura‡Æo com o comando db2relocatedb para fazer as altera‡äes nos arquivos de banco de dados: DB_NAME=DATAB1 DB_PATH=/dbpath INSTANCE=jsmith,prodinst NODENUM=0 Exemplo 3 O banco de dados PRODDB existe na instƒncia INST1 no caminho /databases/PRODDB. A localiza‡Æo de dois contˆineres de tablespace precisa ser alterada da seguinte forma: * O contˆiner do SMS /data/SMS1 precisa ser movido para /DATA/NewSMS1. * O contˆiner do DMS /data/DMS1 precisa ser movido para /DATA/DMS1. Depois que os diret¢rios e arquivos f¡sicos forem movidos para as novas localiza‡äes, o seguinte arquivo de configura‡Æo poder ser utilizado com o comando db2relocatedb para fazer altera‡äes nos arquivos de banco de dados para que eles reconhe‡am as novas localiza‡äes: DB_NAME=PRODDB DB_PATH=/databases/PRODDB INSTANCE=inst1 NODENUM=0 CONT_PATH=/data/SMS1,/DATA/NewSMS1 CONT_PATH=/data/DMS1,/DATA/DMS1 Exemplo 4 O banco de dados TESTDB existe na instƒncia DB2INST1 e foi criado no caminho /databases/TESTDB. µreas de Tabelas foram criadas com os seguintes contˆineres: TS1 TS2_Cont0 TS2_Cont1 /databases/TESTDB/TS3_Cont0 /databases/TESTDB/TS4/Cont0 /Data/TS5_Cont0 /dev/rTS5_Cont1 TESTDB ser movido para um novo sistema. A instƒncia no novo sistema ser NEWINST e a localiza‡Æo do banco de dados ser /DB2. Quando o banco de dados for movido, todos os arquivos existentes no diret¢rio /databases/TESTDB/db2inst1 deverÆo ser movidos para o diret¢rio /DB2/newinst. Isso significa que os 5 primeiros contˆineres serÆo realocados como parte dessa movimenta‡Æo. (Os 3 primeiros sÆo relativos ao diret¢rio do banco de dados e os 2 seguintes sÆo relativos ao caminho do banco de dados.) Como esses contˆineres estÆo localizados dentro do diret¢rio do banco de dados ou caminho do banco de dados, eles nÆo precisam ser listados no arquivo de configura‡Æo. Se os 2 contˆineres restantes tiverem que ser movidos para localiza‡äes diferentes no novo sistema, eles deverÆo ser listados no arquivo de configura‡Æo. Depois que os diret¢rios e arquivos f¡sicos forem movidos para as novas localiza‡äes, o seguinte arquivo de configura‡Æo poder ser utilizado com db2relocatedb para fazer altera‡äes nos arquivos de banco de dados para que eles reconhe‡am as novas localiza‡äes: DB_NAME=TESTDB DB_PATH=/databases/TESTDB,/DB2 INSTANCE=db2inst1,newinst NODENUM=0 CONT_PATH=/Data/TS5_Cont0,/DB2/TESTDB/TS5_Cont0 CONT_PATH=/dev/rTS5_Cont1,/dev/rTESTDB_TS5_Cont1 Exemplo 5 O banco de dados TESTDB possui 2 parti‡äes nos n¢s 10 e 20. A instƒncia ‚ SERVINST e o caminho do banco de dados ‚ /home/servinst em ambos os n¢s. O nome do banco de dados est sendo alterado para SERVDB e o caminho do banco de dados est sendo alterado para /databases em ambos os n¢s. Al‚m disso, o diret¢rio de log est sendo alterado no n¢ 20 de /testdb_logdir para /servdb_logdir. Como as altera‡äes estÆo sendo feitas em ambos os n¢s, um arquivo de configura‡Æo dever ser criado para cada n¢ e db2relocatedb dever ser executado em cada n¢ com o arquivo de configura‡Æo correspondente. No n¢ 10, o seguinte arquivo de configura‡Æo ser utilizado: DB_NAME=TESTDB,SERVDB DB_PATH=/home/servinst,/databases INSTANCE=servinst NODE_NUM=10 No n¢ 20, o seguinte arquivo de configura‡Æo ser utilizado: DB_NAME=TESTDB,SERVDB DB_PATH=/home/servinst,/databases INSTANCE=servinst NODE_NUM=20 LOG_DIR=/testdb_logdir,/servdb_logdir Notas de Uso Se a instƒncia … qual um banco de dados pertence estiver sendo alterada, proceda da seguinte maneira antes de executar este comando para assegurar que as altera‡äes nos arquivos de suporte do banco de dados e da instƒncia sejam feitas: * Se um banco de dados estiver sendo movido para uma outra instƒncia, crie a nova instƒncia. * Copie os arquivos/dispositivos pertencentes aos bancos de dados que estÆo sendo copiados para o sistema no qual reside a nova instƒncia. Os nomes de caminhos devem ser alterados conforme necess rio. * Altere a permissÆo dos arquivos/dispositivos que foram copiados para que perten‡am ao propriet rio da instƒncia. Se a instƒncia estiver sendo alterada, a ferramenta dever ser executada pelo novo propriet rio da instƒncia. Em um ambiente EEE, essa ferramenta deve ser executada em cada n¢ que requeira altera‡äes. Um arquivo de configura‡Æo separado dever ser fornecido para cada n¢, incluindo o valor NODENUM do n¢ que estiver sendo alterado. Por exemplo, se o nome de um banco de dados estiver sendo alterado, todos os n¢s serÆo afetados e o comando db2relocatedb dever ser executado com um arquivo de configura‡Æo separado em cada n¢. Se estiverem sendo movidos contˆineres pertencentes a um £nico n¢, o comando db2relocatedb precisar ser executado somente uma vez nesse n¢. Consulte tamb‚m Para obter mais informa‡äes, consulte o comando db2inidb - Initialize a Mirrored Database na se‡Æo Referˆncia de Comando. ------------------------------------------------------------------------ 12.7 db2move A ferramenta db2move agora tem duas op‡äes adicionais, --aw e --sn. A documenta‡Æo integral para essa ferramenta ‚ a seguinte: Ferramenta de Movimenta‡Æo de Banco de Dados Essa ferramenta facilita a movimenta‡Æo de grandes quantidades de tabelas entre bancos de dados DB2 localizados em esta‡äes de trabalho. A ferramenta consulta as tabelas de cat logo de sistema para um banco de dados espec¡fico e compila uma lista de todas as tabelas de usu rios. EntÆo, ela exporta essas tabelas em formato PC/IXF. Os arquivos PC/IXF podem ser importados ou carregados em outro banco de dados DB2 local no mesmo sistema ou podem ser transferidos para outra plataforma de esta‡Æo de trabalho e importados ou carregados em um banco de dados DB2 naquela plataforma. Nota: Tabelas com colunas de tipo estruturado nÆo sÆo movidas quando essa ferramenta ‚ utilizada. Autoriza‡Æo Essa ferramenta chama as APIs de exportar, importar e carregar do DB2, dependendo da a‡Æo solicitada pelo usu rio. Portanto, o ID de usu rio solicitante deve ter a autoriza‡Æo correta exigida por essas APIs ou a solicita‡Æo falhar . Sintaxe do Comando .-------------------------. V | >>-db2move--dbname--action----+---------------------+-+-------->< +--tc--table-creators-+ +--tn--table-names----+ +--sn--schema names---+ +--io--import-option--+ +--lo--load-option----+ +--l--lobpaths--------+ +--u--userid----------+ +--p--password--------+ '--aw-----------------' Parƒmetros do Comando dbname Nome do banco de dados. action Deve ser uma das seguintes: EXPORT, IMPORT, ou LOAD. -tc table-creators. O padrÆo ‚ all creators. Essa ‚ uma a‡Æo EXPORT somente. Se especificada, somente aquelas tabelas criadas pelos criadores listados com essa op‡Æo serÆo exportadas. Se nÆo especificada, o padrÆo ‚ utilizar todos os criadores. Ao especificar v rios criadores, cada um deve ser separado por v¡rgulas; nÆo sÆo permitidos espa‡os em branco entre IDs de criadores. O n£mero m ximo de criadores que pode ser especificado ‚ 10. Essa op‡Æo pode ser utilizada com as op‡äes "-tn" e "-sn" para selecionar as tabelas para exporta‡Æo. Um asterisco (*) pode ser utilizado como caractere curinga que pode ser colocado em qualquer lugar na cadeia. -tn table-names. O padrÆo ‚ all user tables. Essa ‚ uma a‡Æo EXPORT somente. Se especificado, somente as tabelas cujos nomes sejam exatamente iguais …queles na cadeia espec¡fica sÆo exportadas. Se nÆo especificado, o padrÆo ‚ utilizar todas as tabelas de usu rios. Ao especificar v rios nomes de tabelas, cada um deve ser separado por v¡rgulas; nÆo sÆo permitidos espa‡os em branco entre nomes de tabela. O n£mero m ximo de nomes de tabela que pode ser especificado ‚ 10. Essa op‡Æo pode ser utilizada com as op‡äes "-tc" e "-sn" para selecionar as tabelas para exporta‡Æo. db2move somente exportar as tabelas cujos nomes sejam idˆnticos aos nomes de tabela especificados e cujos criadores combinem com as tabelas de criadores especificadas. Um asterisco (*) pode ser utilizado como caractere curinga que pode ser colocado em qualquer lugar na cadeia. -sn schema names. O padrÆo ‚ ALL SCHEMAS. Essa ‚ uma a‡Æo EXPORT somente. Se especificado, somente as tabelas cujos esquemas sejam idˆnticos …queles na cadeia especificada sÆo exportadas. Se nÆo especificado, o padrÆo ‚ utilizar todos os esquemas. Ao especificar v rios nomes de esquema, cada um deve ser separado por v¡rgulas; nÆo sÆo permitidos espa‡os em branco entre nomes de esquema. O n£mero m ximo de nomes de esquema que pode ser especificado ‚ 10. Essa op‡Æo pode ser utilizada com as op‡äes "-tc" e "-tn" para selecionar as tabelas para exporta‡Æo. db2move somente exportar as tabelas cujos nomes sejam idˆnticos aos nomes de tabela especificados, cujos esquemas sejam idˆnticos aos esquemas de tabela especificados e cujos criadores combinem com os criadores de tabela especificados. Um asterisco (*) pode ser utilizado como caractere curinga que pode ser colocado em qualquer lugar na cadeia. Nota: Nomes de esquema com menos de 8 caracteres terÆo caracteres adicionados at‚ chegarem a 8 caracteres. Por exemplo, se vocˆ quiser incluir os esquemas "AUSER" e "BUSER" e usar o caractere curinga, vocˆ deve especificar -sn *USER*. -io import-option. O padrÆo ‚ REPLACE_CREATE. Op‡äes v lidas sÆo INSERT, INSERT_UPDATE, REPLACE, CREATE e REPLACE_CREATE. -lo load-option. O padrÆo ‚ INSERT. Op‡äes v lidas sÆo INSERT e REPLACE. -l lobpaths. O padrÆo ‚ o diret¢rio atual. Essa op‡Æo especifica os nomes de caminho absoluto onde arquivos LOB sÆo criados (como parte de EXPORT) ou procurados (como parte de IMPORT ou LOAD). Ao especificar v rios caminhos de LOB, cada um deve ser separado por v¡rgulas; nÆo sÆo permitidos espa‡os em branco entre caminhos de LOB. Se faltar espa‡o para o primeiro caminho (durante EXPORT) ou os arquivos nÆo forem encontrados no caminho (durante IMPORT ou LOAD), o segundo caminho ser utilizado e assim por diante. Se a a‡Æo ‚ EXPORT e os caminhos de LOB forem especificados, todos os arquivos nos diret¢rios de caminho de LOB sÆo exclu¡dos, os diret¢rios sÆo removidos e novos diret¢rios sÆo criados. Se nÆo especificado, o diret¢rio atual ‚ usado para o caminho de LOB. -u userid. O padrÆo ‚ o ID de usu rio registrado. Tanto o ID do usu rio quanto a senha sÆo opcionais. Entretanto, se um for especificado, o outro deve ser especificado. Se o comando for executado em um cliente conectando a um servidor remoto, o ID do usu rio e a senha devem ser especificados. -p password. O padrÆo ‚ a senha registrada. Tanto o ID do usu rio quanto a senha sÆo opcionais. Entretanto, se um for especificado, o outro deve ser especificado. Se o comando for executado em um cliente conectando a um servidor remoto, o ID do usu rio e a senha devem ser especificados. -aw allow warnings. Utilizado para a a‡Æo EXPORT somente. Se essa op‡Æo for especificada, quaisquer tabelas que recebam avisos durante a exporta‡Æo serÆo inclu¡das no arquivo db2move.lst. Se essa op‡Æo for omitida, quaisquer tabelas que causem avisos durante a exporta‡Æo nÆo serÆo inclu¡das no arquivo db2move.lst. Os arquivos .ixp e .msg de uma tabela serÆo gerados independentemente dessa op‡Æo ser ou nÆo utilizada. Exemplos * db2move sample export Isso exportar todas as tabelas no banco de dados SAMPLE; valores padrÆo sÆo utilizados para todas as op‡äes. * db2move sample export -tc userid1,us*rid2 -tn tbname1,*tbname2 Isso exportar todas as tabelas criadas por "userid1" ou IDs de usu rio COMO "us%rid2" e com o nome "tbname1" ou nomes de tabela COMO "%tbname2". * db2move sample import -l D:\LOBPATH1,C:\LOBPATH2 Esse exemplo ‚ aplic vel ao OS/2 ou ao sistema operacional Windows somente. O comando importar todas as tabelas no banco de dados SAMPLE; os caminhos LOB "D:\LOBPATH1" e "C:\LOBPATH2" devem ser pesquisados para arquivos LOB. * db2move sample load -l /home/userid/lobpath,/tmp Esse exemplo ‚ aplic vel somente a sistemas baseados em UNIX. O comando carregar todas as tabelas no banco de dados SAMPLE; tanto o subdiret¢rio /home/userid/lobpath quanto o subdiret¢rio tmp devem ser pesquisados para arquivos LOB. * db2move sample import -io replace -u userid -p password Isso importar todas as tabelas no banco de dados SAMPLE em modo REPLACE; o ID de usu rio e a senha especificados poderÆo ser utilizados. Notas de Uso Essa ferramenta exporta, importa ou carrega tabelas criadas pelo usu rio. Se um banco de dados deve ser duplicado de um sistema operacional para outro sistema operacional, db2move facilita a movimenta‡Æo das tabelas.  tamb‚m necess rio mover todos os outros objetos associados …s tabelas, tais como, nomes alternativos, exibi‡äes, disparos, fun‡äes definidas pelo usu rio e outros. db2look (Estat¡sticas de DB2 e Ferramentas de Extra‡Æo de DDL; consulte Command Reference) pode facilitar a movimenta‡Æo de alguns desses objetos, extraindo a instru‡Æo DDL (data definition language) do banco de dados. Quando as APIs de exportar, importar ou carregar sÆo chamadas por db2move, o parƒmetro FileTypeMod ‚ definido como lobsinfile. Ou seja, dados de LOB sÆo mantidos em arquivos separados dos arquivos PC/IXF. H 26 000 nomes de arquivos dispon¡veis para arquivos LOB. A a‡Æo LOAD deve ser executada localmente na m quina onde o banco de dados e o arquivo de dados residem. Quando a API de carregar for chamada por db2move, o parƒmetro CopyTargetList ‚ definido como NULO; ou seja, nenhuma c¢pia ‚ feita. Se logretain estiver ativo, a opera‡Æo de carga nÆo poder ser avan‡ada mais tarde. A rea de tabela onde as tabelas carregadas residem ‚ colocada em estado de backup pendente e nÆo fica acess¡vel. Um backup integral de banco de dados ou um backup de rea de tabela ‚ obrigat¢rio para retirar a rea de tabela do estado de backup pendente. Quando emitida em um cliente VersÆo 5.2 contra um banco de dados VersÆo 6, essa ferramenta nÆo suporta nomes de tabela e de coluna que tenham mais do que 18 caracteres. Arquivos Exigidos/Gerados ao Utilizar EXPORT: * Entrada: Nenhuma. * Sa¡da: EXPORT.out O resultado resumido da a‡Æo EXPORT. db2move.lst A lista de nomes de tabela originais, seus nomes de arquivo PC/IXF correspondentes (tabnnn.ixf) e nomes de arquivos de mensagem (tabnnn.msg). Essa lista, os arquivos PC/IXF exportados e os arquivos LOB (tabnnnc.yyy) sÆo utilizados como entrada para a a‡Æo db2move IMPORT ou LOAD. tabnnn.ixf O arquivo exportado PC/IXF de uma tabela espec¡fica. tabnnn.msg O arquivo de mensagem exportado da tabela correspondente. tabnnnc.yyy Os arquivos LOB exportados de uma tabela espec¡fica. "nnn" ‚ o n£mero da tabela, "c" ‚ uma letra do alfabeto, "yyy" ‚ um n£mero variando de 001 a 999. Esses arquivos serÆo criados somente se a tabela sendo exportada contiver dados de LOB. Se criados, esses arquivos LOB sÆo colocados nos diret¢rios de caminho de lob. H um total de 26 000 poss¡veis nomes para arquivos LOB. system.msg O arquivo de mensagem contendo mensagens de sistema para criar ou excluir arquivos ou comandos de diret¢rio. Isso somente ‚ utilizado se a a‡Æo for EXPORT e um caminho de LOB for especificado. Arquivos Exigidos/Gerados ao Utilizar IMPORT: * Entrada: db2move.lst Um arquivo de sa¡da da a‡Æo EXPORT. tabnnn.ixf Um arquivo de sa¡da da a‡Æo EXPORT. tabnnnc.yyy Um arquivo de sa¡da da a‡Æo EXPORT. * Sa¡da: IMPORT.out O resultado resumido da a‡Æo IMPORT. tabnnn.msg O arquivo de mensagem importado da tabela correspondente. Arquivos Exigidos/Gerados ao Utilizar LOAD: * Entrada: db2move.lst Um arquivo de sa¡da da a‡Æo EXPORT. tabnnn.ixf Um arquivo de sa¡da da a‡Æo EXPORT. tabnnnc.yyy Um arquivo de sa¡da da a‡Æo EXPORT. * Sa¡da: LOAD.out O resultado resumido da a‡Æo LOAD. tabnnn.msg O arquivo de mensagem LOAD da tabela correspondente. ------------------------------------------------------------------------ 12.8 Op‡Æo Adicional no Comando GET ROUTINE Esse comando agora suporta o parƒmetro HIDE BODY, que especifica que o corpo da rotina deve ser substitu¡do por um corpo vazio quando o texto da rotina ‚ extra¡do dos cat logos. Isso nÆo afeta o c¢digo compilado; afeta somente o texto. GET ROUTINE Sintaxe do Comando >>-GET ROUTINE--INTO--file_name--FROM--+----------+-------------> '-SPECIFIC-' >----PROCEDURE----routine_name--+-----------+------------------>< '-HIDE BODY-' ------------------------------------------------------------------------ 12.9 CREATE DATABASE O DB2 agora suporta novas palavras-chave de intercala‡Æo, IDENTITY_16BIT e SQL_CS_IDENTITY_16BIT, para bancos de dados Unicode. Quando IDENTITY_16BIT for especificado para o comando CLP CREATE DATABASE ou SQLEDBDESC.SQLDBCSS for definido para SQL_CS_IDENTITY_16BIT em sqlecrea() -- Criar API do Banco de Dados, todos os dados do banco de dados Unicode serÆo intercalados utilizando a ordem do CESU-8. CESU-8 significa Esquema de Codifica‡Æo de Compatibilidade para UTF-16: 8 Bits e at‚ o momento desta publica‡Æo, sua especifica‡Æo est contida no Draft Unicode Technical Report #26 dispon¡vel no site na Web Unicode Technical Consortium (www.unicode.org). CESU-8 ‚ bin rio, como o UTF-8, exceto pelos caracteres suplementares Unicode, ou seja, os caracteres definidos fora do 16-bit Basic Multilingual Plane (BMP ou Plane 0). Na codifica‡Æo UTF-8, um caractere suplementar ‚ representado por uma seqˆncia de 4 bytes, mas o mesmo caractere em CESU-8 requer duas seqˆncias de 3 bytes. Em um banco de dados Unicode, dados CHAR, VARCHAR, LONG VARCHAR e CLOB sÆo armazenados em UTF-8 e dados GRAPHIC, VARGRAPHIC, LONG VARGRAPHIC e DBCLOB sÆo armazenados em UCS-2. Para a intercala‡Æo IDENTITY or SQL_CS_NONE, caracteres nÆo suplementares em UTF-8 e UCS-2 tˆm intercala‡Æo bin ria idˆntica, mas caracteres suplementares em UTF-8 intercalam de forma diferente que os mesmos caracteres em UCS-2. IDENTITY_16BIT ou SQL_CS_IDENTITY_16BIT asseguram que todos os caracteres, suplementares ou nÆo, em bancos de dados DB2 Unicode tˆm a mesma intercala‡Æo bin ria. ------------------------------------------------------------------------ Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade ------------------------------------------------------------------------ 13.1 Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade Dispon¡vel Online O novo Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade agora est dispon¡vel online tanto no formato HTML quanto PDF em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. Anteriormente estas informa‡äes eram apresentadas no Guia de Administra‡Æo. As informa‡äes nestas notas estÆo inclusas na referˆncia de atualiza‡Æo. Toda a documenta‡Æo de atualiza‡Æo est tamb‚m dispon¡vel em CD. Este CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o do DB2 utilizando o PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre o contato com o Servi‡o do DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 13.2 Novo Comportamento de Log de Archive Antes do FixPak 4, o DB2 verificava a conclusÆo de archive apenas quando um novo arquivo de log era necess rio. Agora, o DB2 verifica a conclusÆo de archive sempre que o primeiro log ativo ‚ alterado. Conseqentemente, as informa‡äes sÆo registradas em disco com maior antecedˆncia e mais freqentemente. O benef¡cio desta altera‡Æo ‚ que se o sistema travar, as informa‡äes armazenadas em disco (relacionadas a quais arquivos de log foram arquivados corretamente) sÆo mais exatas e o DB2 nÆo precisa emitir o pedido de archive novamente para arquivos de log que j estÆo arquivados. NÆo h altera‡äes no que o DB2 faz depois de detectar o archive correto de um arquivo de log espec¡fico. O DB2 agora detecta a conclusÆo de archives de log com mais antecedˆncia e os renomeia com mais antecedˆncia. Arquivos de log inativos truncados sÆo exclu¡dos. Como conseqˆncia, o n£mero de arquivos de log que permanecem no caminho de log ativo pode ser menor que o valor de configura‡Æo no banco de dados LOGPRIMARY. Neste caso, o DB2 criar novos arquivos de log quando necess rio. Antes desta altera‡Æo, a reinicializa‡Æo do banco de dados reduzia o n£mero de logs para corresponderem ao valor de LOGPRIMARY. Agora, quando o banco de dados ‚ iniciado, primeiro o DB2 examina o diret¢rio de log do banco de dados. Se o n£mero de logs vazios for menor que o n£mero de logs principais, o DB2 alocar novos logs para compensar a diferen‡a. Se houver mais logs vazios dispon¡veis do que logs principais no diret¢rio do banco de dados, o DB2 permitir que o banco de dados seja reiniciado com todos os logs vazios dispon¡veis no diret¢rio do banco de dados. Depois do encerramento do banco de dados, todos os arquivos de log secund rios existentes permanecerÆo no caminho do log ativo no momento da reinicializa‡Æo. Para limpar o caminho do log ativo, pode-se utilizar o comando DB2 ARCHIVE LOG. ------------------------------------------------------------------------ 13.3 Como Utilizar E/S Suspensa para Recupera‡Æo do Banco de Dados As informa‡äes abaixo sobre o utilit rio db2inidb substituem as informa‡äes do manual O Que H de Novo na VersÆo 7.2. O db2inidb ‚ uma ferramenta fornecida com o DB2 que pode executar recupera‡Æo de travamento ou colocar um banco de dados em estado pendente de atualiza‡Æo. E/S Suspensa suporta disponibilidade cont¡nua de sistema por proporcionar implementa‡Æo integral para tratamento de espelhamento dividido online, ou seja, dividir um espelhamento sem desligar o banco de dados. Se nÆo for poss¡vel fazer backups offline ou online em um grande banco de dados, vocˆ pode fazer backups ou c¢pias do sistema a partir de uma imagem espelhada utilizando E/S Suspensa e uma imagem espelhada dividida. E/S suspensa evita grava‡äes em disco enquanto a imagem espelhada dividida de um banco de dados est sendo feita. Todas as opera‡äes do banco de dados al‚m de backup e restaura‡Æo online devem funcionar normalmente enquanto um banco de dados est suspenso. No entanto, algumas opera‡äes podem esperar que as grava‡äes de E/S sejam retomadas, caso p ginas danificadas precisem ser eliminadas do conjunto de buffers ou buffers de log para os logs. Essas opera‡äes devem reiniciar normalmente assim que as E/S do banco de dados forem reiniciadas.  importante que as E/S do banco de dados sejam reiniciadas a partir da mesma conexÆo de que elas foram originalmente suspensas. Caso contr rio, uma tentativa subseqente de conexÆo pode ser interrompida se exigir a limpeza de p ginas danificadas do conjunto de buffers para o disco. Essas conexäes serÆo conclu¡das quando a E/S for retomada. Se suas tentativas de conexÆo estiverem sendo interrompidas e se tornar imposs¡vel retomar a E/S da conexÆo utilizada para suspendˆ-la, ser necess rio executar uma recupera‡Æo de travamento utilizando a op‡Æo WRITE RESUME do comando RESTART. Em um ambiente de banco de dados particionado, nÆo ‚ necess rio suspender grava‡äes de E/S em todas a parti‡äes de maneira simultƒnea.  poss¡vel suspender um subconjunto de uma ou mais parti‡äes para criar espelhamentos divididos para executar backups offline. Se o n¢ do cat logo estiver inclu¡do no subconjunto, ele deve ser a £ltima parti‡Æo a ser suspensa. O espelhamento de um banco de dados envolve principalmente a c¢pia de todo o conte£do do diret¢rio do banco de dados e do diret¢rio do banco de dados local. O diret¢rio do banco de dados local, sqldbdir est localizado no mesmo n¡vel da estrutura de arquivos que o diret¢rio do banco de dados principal. Al‚m disso, se os contˆineres do diret¢rio de log e da rea de tabela nÆo estiverem no diret¢rio do banco de dados, eles tamb‚m devem ser copiados. Como o banco de dados espelhado dividido ‚ dependente desses caminhos de diret¢rio, os caminhos para os quais esses diret¢rios sÆo copiados devem ser idˆnticos aos do sistema principal. Isso significa que a instƒncia deve tamb‚m ser a mesma. Como resultado dessa dependˆncia, nÆo ‚ poss¡vel criar um banco de dados espelhado no mesmo sistema do banco de dados principal, a nÆo ser que a nova op‡Æo "relocate" da ferramenta db2inidb seja utilizada. O prop¢sito da op‡Æo "relocate" ‚ realocar um banco de dados em um determinado sistema, utilizando a arquivo de configura‡Æo especificado. Isso pode envolver alterar o diret¢rio interno do banco de dados, o diret¢rio do contˆiner, o diret¢rio de log, o nome da instƒncia e os nomes do banco de dados. Assumindo-se que o diret¢rio do banco de dados, diret¢rios de contˆiner e diret¢rio de registro foram espelhados com sucesso nos diferentes caminhos de diret¢rio no mesmo sistema que o banco de dados principal, a ferramenta db2inidb pode ser utilizada juntamente com a op‡Æo "relocate" para atualizar os caminhos internos do banco de dados espelhado. Um cen rio de utiliza‡Æo com essa op‡Æo pode ser encontrado abaixo. Dependendo de como os dispositivos de armazenamento estÆo sendo espelhados, as utiliza‡äes de db2inidb irÆo variar. As seguintes utiliza‡äes assumem que todo o banco de dados est espelhado, consistentemente atrav‚s do sistema de armazenamento. Em um ambiente com v rios n¢s, a ferramenta db2inidb deve ser executada em cada parti‡Æo antes que o espelhamento dividido possa ser utilizado a partir de qualquer uma das parti‡äes. A ferramenta db2inidb pode ser executada em todas as parti‡äes simultaneamente utilizando o comando db2_all. 1. Clonando um Banco de Dados O objetivo aqui ‚ ter um clone do banco de dados principal para ser utilizado em outro sistema. O seguinte procedimento descreve como um banco de dados clone pode ser feito: a. Suspenda grava‡äes de E/S no banco de dados principal, digitando o seguinte comando: db2 set write suspend for database b. Utilize comandos em n¡vel de sistema operacional e em n¡vel de subsistema para dividir o espelhamento do banco de dados principal. Certifique-se de dividir os dados e os logs. c. Reinicie grava‡äes de E/S no banco de dados principal, digitando o seguinte comando: db2 set write resume for database Ap¢s executar o comando, o banco de dados principal deve voltar ao estado normal. d. Monte o espelhamento dividido do banco de dados principal em outro sistema. e. Inicie a instƒncia do banco de dados no outro sistema digitando o seguinte comando: db2start f. Inicie a recupera‡Æo de falha do DB2 digitando o seguinte comando: db2inidb database_name AS SNAPSHOT Nota: Esse comando remover o estado de grava‡Æo suspensa e atualizar as altera‡äes feitas por transa‡äes que estavam ocorrendo no momento da divisÆo. Vocˆ tamb‚m pode utilizar esse processo para fazer um backup offline, mas se restaurado no banco de dados principal, esse backup nÆo poder ser utilizado para atualiza‡Æo, porque a cadeia de logs nÆo ser igual. 2. Utilizando o Espelhamento Dividido como um Banco de Dados de Reserva Como o banco de dados espelhado (de reserva) ‚ continuamente atualizado por meio de logs, novos logs que sÆo criados pelo banco de dados principal sÆo constantemente recuperados do sistema principal. O seguinte procedimento descreve como um espelhamento dividido pode ser utilizado como um banco de dados de espera: a. Suspenda grava‡äes de E/S no banco de dados principal: db2 set write suspend for database b. Utilize comandos em n¡vel de sistema operacional e de subsistema para dividir o espelhamento do banco de dados principal. Certifique-se de dividir apenas os dados, e nÆo os logs. c. Reinicie as grava‡äes de E/S no banco de dados principal de modo que ele retorne ao processamento normal. db2 set write resume for database d. Monte o espelhamento dividido do banco de dados para outro sistema. e. Inicie instƒncia do banco de dados principal utilizando o comando db2start. f. Posicione o espelhamento em atualiza‡Æo pendente e atualize o espelhamento. db2inidb database_name AS STANDBY Nota: Esse comando remover o estado de grava‡Æo suspensa e posicionar o banco de dados espelhado em estado de atualiza‡Æo pendente. g. Copie os logs configurando um programa de sa¡da de usu rio para recuperar arquivos de registro a partir de um sistema principal para assegurar que os registros mais recentes estejam dispon¡veis para esse banco de dados espelhado. h. Avance o banco de dados para o final dos logs. i. Retorne … etapa f e repita esse processo at‚ que o banco de dados principal esteja inativo. j. Atualize o banco de dados at‚ o final dos logs, utilizando a op‡Æo AND STOP para que o banco de dados fique online novamente. Ele agora estar pronto para utiliza‡Æo. 3. Utilizando o Espelhamento Dividido como uma Imagem de Backup O seguinte procedimento descreve como utilizar o banco de dados espelhado como uma imagem de backup para restaurar no banco de dados principal: a. Pare a instƒncia do banco de dados principal com o comando db2stop. b. Utilize comandos de sistema operacional e de subsistema de disco para copiar os dados espelhados sobre o banco de dados principal. NÆo copie os arquivos de log de volta. Os logs no banco de dados principal devem ser utilizados para opera‡äes de atualiza‡Æo. c. Inicie a instƒncia do banco de dados principal com o comando db2start. d. Execute o seguinte comando para posicionar o banco de dados espelhado em um estado de atualiza‡Æo pendente e remover o estado de grava‡Æo suspensa. db2inidb database_name AS MIRROR e. Atualize o banco de dados at‚ o final dos logs, utilizando a op‡Æo AND STOP para que o banco de dados fique online novamente. Ele agora estar pronto para utiliza‡Æo. 4. Dividindo um Espelhamento em um Mesmo Sistema que o Banco de Dados Principal O seguinte procedimento descreve como utilizar a op‡Æo "relocate" da ferramenta db2inidb para espelhar um banco de dados no mesmo sistema que um banco de dados principal. O exemplo assume que o banco de dados ser utilizado sob uma nova instƒncia. a. Crie uma nova instƒncia no sistema atual. b. Suspenda grava‡äes de E/S no banco de dados principal: db2 set write suspend for database c. Utilize comandos em n¡vel de sistema operacional e de subsistema de disco para dividir o espelhamento a partir do banco de dados principal. Nota: O diret¢rio do banco de dados, do banco de dados local, do contˆiner e o diret¢rio de log devem ser copiados na nova instƒncia. Se os diret¢rios de contˆiner ou o diret¢rio de log existirem sob o diret¢rio do banco de dados, somente o diret¢rio do banco de dados e o do banco de dados local precisam ser copiados. d. Retome as grava‡äes de E/S no banco de dados principal de modo que ele retorne ao processamento normal: db2 set write resume for database e. Crie um arquivo de configura‡Æo com as seguintes informa‡äes: DB_NAME=name,optional_new_name DB_PATH=primary_db_dir_path,mirrored_db_dir_path INSTANCE=primary_instance,mirror_instance LOG_DIR=primary_db_log_dir,mirrored_db_log_dir CONT_PATH=primary_db_container_#1_path, mirrored_db_container_#1_path ... CONT_PATH=primary_db_container_#n_path, mirrored_db_container_#n_path NODENUM=node_# Nota: Os campos LOG_DIR e CONT_PATH sÆo requeridos apenas se o diret¢rio de log e os de contˆiner existirem fora do diret¢rio do banco de dados. Todos os outros campos sÆo requeridos, com exce‡Æo de NODENUM que assumir o valor de zero como padrÆo se nÆo estiver especificado. f. Inicie o banco de dados a partir da instƒncia rec‚m-criada: db2start g. Realoque o banco de dados espelhado, remova o estado suspenso e posicione o espelhamento em estado de atualiza‡Æo pendente: db2inidb database_name as STANDBY relocate using config_file h. Copie os logs configurando um programa de sa¡da de usu rio para recuperar arquivos de registro a partir de um sistema principal, assegurando que os logs mais recentes estarÆo dispon¡veis para esse banco de dados espelhado. i. Avance o banco de dados para o final dos logs. j. Retorne … etapa h e repita esse processo at‚ que o banco de dados principal esteja inativo. k. Atualize o banco de dados at‚ o final dos logs, utilizando a op‡Æo AND STOP para que o banco de dados fique online novamente. Ele agora estar pronto para utiliza‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ 13.4 Novo Backup e Comportamento de Restaura‡Æo quando LOGRETAIN=CAPTURE Se um banco de dados estiver configurado com LOGRETAIN definido para CAPTURE, as seguintes opera‡äes nÆo poderÆo ser executadas: * Backup de banco de dados online * Backup de n¡vel de espa‡o de tabela Online ou offline * Restaura‡Æo de n¡vel de espa‡o de tabela online ou offline Ao seguir a opera‡Æo de restaura‡Æo de banco de dados utilizando uma imagem de backup offline obtida enquanto o LOGRETAIN est definido para CAPTURE, o banco de dados nÆo ‚ colocado em estado pendente avan‡ado. Uma opera‡Æo de restaura‡Æo de banco de dados utilizando uma imagem online de backup de banco de dados obtida enquanto o LOGRETAIN est definido para CAPTURE (VersÆo 7.2 anterior ao FixPak 4) ‚ suportada. ------------------------------------------------------------------------ 13.5 Backup Incremental e Recupera‡Æo - Informa‡äes Adicionais Durante a segunda fase de processamento, o hist¢rico do banco de dados ‚ consultado para construir uma cadeia de imagens de backup requeridas para executar a opera‡Æo de restaura‡Æo requerida. Se, por algum motivo, isso nÆo for poss¡vel e o DB2 nÆo puder construir uma cadeia completa de imagens requeridas, a opera‡Æo de restaura‡Æo ser encerrada e uma mensagem de erro ser retornada. Nesse caso, uma restaura‡Æo incremental autom tica nÆo ser poss¡vel e ser necess rio emitir o comando RESTORE DATABASE com a op‡Æo INCREMENTAL ABORT. Isso limpar todos os recursos restantes para que vocˆ possa continuar com uma restaura‡Æo incremental manual. Durante a terceira fase de processamento, o DB2 restaurar cada uma das imagens de backup restantes na cadeia gerada. Se ocorrer um erro durante essa fase, ser necess rio emitir o comando RESTORE DATABASE com a op‡Æo INCREMENTAL ABORT para limpar todos os recursos restantes. Em seguida, ser necess rio determinar se o erro pode ser solucionado antes de emitir o comando RESTORE novamente ou tentar a restaura‡Æo incremental manual novamente. ------------------------------------------------------------------------ 13.6 NEWLOGPATH2 Agora Chamado de DB2_NEWLOGPATH2 Referˆncias ao registro vari vel do NEWLOGPATH2 foram alteradas para o DB2_NEWLOGPATH2. ------------------------------------------------------------------------ 13.7 Escolhendo um M‚todo de Backup para o DB2 Data Links Manager no Ambiente Operacional AIX ou Solaris Antes de definir a op‡Æo PASSWORDACCESS no arquivo de op‡äes do sistema Tivoli Storage Manager, vocˆ deve garantir que a /usr/lib contenha um link simb¢lico com o arquivo biblioteca libApiDS.a ------------------------------------------------------------------------ 13.8 Tivoli Storage Manager -- LAN Free Data Transfer DB2 Universal Database agora permite que usu rios utilizem a tecnologia do LAN Free Data Transfer da Tivoli para backups e restaura‡äes a um servidor TSM. Se vocˆ estiver utilizando uma das seguintes versäes de DB2 Universal Database juntamente com clientes ADSM 3.1.x da Tivoli, vocˆ poder enfrentar problemas ao fazer backup ou restaurar em um servidor TSM: * DB2 for AIX (32 bits) * DB2 for Solaris Operating Environment (32 bits) * DB2 para HP-UX (32 bits). Se vocˆ enfrentar esses problemas, siga as seguintes etapas para corrigi-los: 1. Emita um comando db2stop. 2. Localize o diret¢rio sqllib/adsm no servidor DB2 UDB. 3. Crie uma c¢pia de backup de libtadsm.a. Fazer uma c¢pia dele chamada de libtadsm.a.bak ‚ suficiente. 4. Copie libadsm.a para libtasdm.a. 5. Emita um comando db2start. 6. Emita o comando failed backup ou restore novamente. ------------------------------------------------------------------------ Manual e Referˆncia dos Utilit rios de Movimenta‡Æo de Dados ------------------------------------------------------------------------ 14.1 Valores de Identidade Estendidos Agora Completamente Suportados pelo Utilit rio de Exporta‡Æo O utilit rio de exporta‡Æo agora suporta completamente os valores de identidade estendidos. Vocˆ precisar do cliente e do servidor para executar com FixPak 7 ou posterior para explorar esta fun‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ 14.2 Alterar para Tratamento de Arquivo LOB por Exporta‡Æo, Importa‡Æo e Carregamento O DB2 UDB agora faz uso de LLSs (LOB location specifiers) ao importar, exportar e carregar informa‡äes de LOB (objeto grande). Isso permite que v rios LOBs sejam armazenados em um £nico arquivo. Um LLS ‚ uma cadeia que indica onde dados de LOB podem ser encontrados dentro de um arquivo. O formato de LLS ‚ filename.ext.nnn.mmm/, em que filename.ext ‚ o nome do arquivo que cont‚m o LOB, nnn ‚ o deslocamento do LOB dentro do arquivo (medido em bytes) e mmm ‚ o comprimento do LOB (em bytes). Por exemplo, um LLS de db2exp.001.123.456/ indica que o lob est localizado no arquivo db2exp.001, come‡a em um deslocamento de 123 bytes no arquivo e tem 456 bytes de comprimento. Se o tamanho indicado no LLS ‚ 0, considera-se que o LOB tenha um comprimento de 0. Se to comprimento for -1, considera-se que o LOB seja NULO e o nome do arquivo e o deslocamento nÆo importam. Ao exportar dados usando o modificador lobsinfile, os LOBs nem sempre serÆo colocados em arquivos separados. Podem haver v rios LOBs em cada arquivo de LOB e v rios arquivos de lob por caminho de lob. O arquivo de dados conter agora registros de LLS em vez de somente nomes de arquivos. As fun‡äes de importa‡Æo e carregamento tamb‚m foram alteradas para tratar as altera‡äes na fun‡Æo de exporta‡Æo. Ao carregar ou importar dados com a op‡Æo modificado por lobsinfile especificada, serÆo esperados LLSs para cada uma das colunas LOB correspondentes. Se algo diferente de um LLS for encontrado para uma coluna LOB, o banco de dados o tratar como um arquivo LOB e carregar o arquivo inteiro como o LOB. 14.2.1 Considera‡äes sobre IXF H trˆs novos tipos de dados IXF. Estes trˆs tipos correspondem a CLOBs (objetos grandes de caracteres), BLOBs (objetos grandes bin rios) e DBCLOBs (objetos grandes de caracteres de byte duplo) quando representados por LLSs. Os valores desses tipos de dados sÆo 964, 960 e 968, respectivamente. Arquivos IXF agora exigem que cada coluna LOB tenha seu pr¢prio registro D. Ele ‚ criado automaticamente pela ferramenta de exporta‡Æo, mas deve ser criado manualmente se vocˆ estiver utilizando um utilit rio de terceiros para criar os arquivos IXF. Al‚m disso, um LLS ‚ obrigat¢rio para cada LOB na tabela e nÆo apenas para os LOBs nÆo-nulos. Se uma coluna LOB for nula, vocˆ deve escrever um LLS representando um LOB nulo. ------------------------------------------------------------------------ 14.3 Suporte … P gina de C¢digos para Utilit rios de Importa‡Æo, Exporta‡Æo e Carregamento Os utilit rios de importa‡Æo, exporta‡Æo e carregamento agora podem ser utilizados para transferir dados da p gina de c¢digos em chinˆs GB 18030 (identificador da p gina de c¢digos 5488) e a nova p gina de c¢digos em japonˆs ShiftJIS X0213 (identificador da p gina de c¢digos 1394) para bancos de dados Unicode DB2 UDB. Al‚m disso, o utilit rio de exporta‡Æo pode ser utilizado para transferir dados dos bancos de dados DB2 UDB Unicode para dados da p gina de c¢digos GB 18030 ou ShiftJIS X0213. Por exemplo, o seguinte comando carregar o arquivo de dados Shift_JISX0213 u/jp/user/x0213/data.del que reside em um cliente conectado remotamente para MYTABLE: db2 load client from /u/jp/user/x0213/data.del of del modified by codepage=1394 insert into mytable em que MYTABLE est localizada em um banco de dados DB2 UDB Unicode. ------------------------------------------------------------------------ 14.4 Cap¡tulo 2. Importar 14.4.1 Utilizando Importa‡Æo com Inser‡äes em Buffer A nota no fim desta se‡Æo deve ser: Nota: Em todos os ambientes, exceto EEE, o recurso de inser‡äes em buffer ‚ desativado durante opera‡äes de importa‡Æo nas quais o parƒmetro INSERT_UPDATE ‚ especificado. ------------------------------------------------------------------------ 14.5 Cap¡tulo 3. Carregar 14.5.1 Estados Pendentes Ap¢s uma Opera‡Æo de Carregamento As primeiras duas senten‡as no £ltimo par grafo nesta se‡Æo foram alteradas para o seguinte: O quarto estado poss¡vel associado ao processo de carregamento (verificar estado pendente) pertence a limita‡äes referenciais e de verifica‡Æo, limita‡äes de DATALINKS, limita‡äes de AST ou limita‡äes de colunas geradas. Por exemplo, se uma tabela existente for uma tabela principal contendo uma chave principal referenciada por uma chave externa em uma tabela dependente, substituir dados na tabela principal deixa as duas tabelas (nÆo a rea de tabela) no estado pendente. 14.5.2 Restri‡äes e Limita‡äes de Carregamento As seguintes restri‡äes se aplicam …s colunas geradas e ao utilit rio de carregamento: * NÆo ‚ poss¡vel carregar uma tabela tendo uma coluna gerada em um ¡ndice £nico, a menos que a coluna gerada seja uma "coluna de inclusÆo" do ¡ndice ou o modificador de tipo de arquivo generatedoverride seja usado. Se este modificador ‚ usado, ele ‚ aguardado por todos os valores para a coluna que ser fornecidos no arquivo de dados de entrada. * NÆo ‚ poss¡vel carregar uma tabela tendo uma coluna gerada no particionamento da chave a menos que o modificador de tipo de arquivo generatedoverride seja usado. Se este modificador ‚ usado, ele ‚ aguardado por todos os valores para a coluna que ser fornecidos no arquivo de dados de entrada. 14.5.3 Modificador de Tipo do Arquivo totalfreespace O modificador de tipo de arquivo totalfreespace (LOAD) foi modificado para aceitar um valor entre 0 e 2 147 483 647. ------------------------------------------------------------------------ 14.6 Cap¡tulo 4. AutoLoader 14.6.1 rexecd Obrigat¢rio para Executar o AutoLoader Quando a Autentica‡Æo Estiver Definida como YES Na se‡Æo Op‡äes do AutoLoader, a seguinte nota ser inclu¡da na descri‡Æo dos parƒmetros AUTHENTICATION e PASSWORD: Em um ambiente Linux, se vocˆ estiver executando o AutoLoader com a op‡Æo de autentica‡Æo definida como YES, rexecd dever ser ativado em todas as m quinas. Se o rexecd nÆo for ativado, ser gerada a seguinte mensagem de erro: openbreeze.torolab.ibm.com: ConexÆo recusada SQL6554N Ocorreu um erro ao tentar executar um processo remotamente. As seguintes mensagens de erro serÆo geradas no arquivo db2diag.log: 2000-10-11-13.04.16.832852 Ocorrˆncia:svtdbm N¢:000 PID:19612(db2atld) Appid: oper_system_services sqloRemoteExec Probe:31 ------------------------------------------------------------------------ 14.7 O AutoLoader Pode Travar Durante uma Bifurca‡Æo nos Sistemas AIX Anteriores a 4.3.3 O AutoLoader ‚ um programa de multithread e um dos threads bifurcou outro processo. A bifurca‡Æo de um processo filho provoca a cria‡Æo de uma imagem de mem¢ria pai a ser criada na imagem filho. Em sistemas AIX anteriores ao AIX 4.3.3, ‚ poss¡vel que os bloqueios utilizados pelo libc.a para gerenciar m£ltiplos threads alocando mem¢ria do heap dentro do mesmo processo sejam mantidos por um thread sem bifurca‡Æo. Se um thread sem bifurca‡Æo nÆo ocorrer no processo filho, o bloqueio nunca ser liberado no filho, causando algumas vezes, interrup‡äes no processo pai. O AIX 4.3.3 cont‚m uma corre‡Æo para um problema libc que pode causar o travamento do Carregador Autom tico durante uma bifurca‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ 14.8 Apˆndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exporta‡Æo/Importa‡Æo/Carregamento A seguinte atualiza‡Æo foi inclu¡da nesse Apˆndice: Os utilit rios de exporta‡Æo, importa‡Æo e carregamento nÆo sÆo suportados quando utilizados com um cliente Unicode conectado a um banco de dados nÆo-Unicode. Arquivos de cliente Unicode sÆo suportados somente quando o cliente Unicode est conectado a um banco de dados Unicode. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Referˆncia e R‚plica ------------------------------------------------------------------------ 15.1 R‚plica e Servidores NÆo-IBM Vocˆ deve usar o DataJoiner VersÆo 2 ou superior para replicar dados para ou partir de servidores nÆo-IBM como Informix, Microsoft SQL Server, Oracle, Sybase e Sybase SQL Anywhere. Vocˆ nÆo pode utilizar a fun‡Æo de conexÆo relacional para este tipo de r‚plica porque o DB2 Relational Connect VersÆo 7 nÆo tem capacidade de atualiza‡Æo. Al‚m disso, vocˆ deve usar o DJRA (DataJoiner Replication Administration) para administrar replica‡äes heterogˆneas em todas as plataformas (AS/400, OS/2, OS/390, UNIX, e Windows) para todas as versäes existentes do DB2 e DataJoiner. ------------------------------------------------------------------------ 15.2 Replicando no Windows 2000 O DB2 DataPropagator VersÆo 7 ‚ compat¡vel com o sistema operacional Windows 2000. ------------------------------------------------------------------------ 15.3 Erro Conhecido Ao Salvar os Arquivos SQL Se vocˆ utilizar o Centro de Controle no DB2 Connect Personal Edition, nÆo poder salvar os arquivos SQL. Se vocˆ tentar salvar os arquivos SQL, obter uma mensagem de erro que o DAS (Database Administration Server) nÆo est ativo, quando de fato o DAS nÆo est dispon¡vel porque ele nÆo ‚ enviado com o DB2 Connect PE. ------------------------------------------------------------------------ 15.4 Manuten‡Æo do DB2 Recomenda-se instalar a £ltima manuten‡Æo do DB2 para v rios produtos do DB2 que vocˆ utiliza em seu ambiente de r‚plica. ------------------------------------------------------------------------ 15.5 Utilit rio de Diferen‡a de Dados na Web Vocˆ pode fazer download do DDU (Data Difference utility) da Web no endere‡o ftp://ftp.software.ibm.com/ps/products/datapropagator/fixes/. O DDU ‚ um utilit rio de amostra que vocˆ pode utilizar para comparar duas versäes do mesmo arquivo e produzir um arquivo de sa¡da que mostra as diferen‡as. Consulte o arquivo README que acompanha o utilit rio de amostra, para obter detalhes. ------------------------------------------------------------------------ 15.6 Cap¡tulo 3. Cen rio de R‚plica de Dados 15.6.1 Cen rios de R‚plica Consulte a p gina Biblioteca do site Web DataPropagator (http://www.ibm.com/software/data/dpropr/) para obter um novo cen rio de r‚plica de dados heterogˆneos. Siga as etapas nesse cen rio para copiar as altera‡äes de um tabela-fonte de r‚plica em um banco de dados Oracle no AIX para uma tabela de destino no DB2 para Windows NT. Esse cen rio usa a ferramenta do DB2 DJRA (DataJoiner Replication Administration), Disparadores de captura, o programa Apply e o DB2 DataJoiner. Na p gina 44 da publica‡Æo, as instru‡äes na etapa 6 para cria‡Æo de um arquivo de senha devem ser as seguintes: Etapa 6: Criar um arquivo de senha Como o programa Apply precisa se conectar ao servidor de origem, vocˆ dever criar um arquivo de senha para a autentica‡Æo do usu rio. Certifique-se de que o ID de usu rio que executar o programa Apply possa ler o arquivo de senha. Para criar um arquivo de senha: 1. A partir de uma janela do prompt de comandos do Windows NT, siga para o diret¢rio C:\scripts. 2. Crie um novo arquivo neste diret¢rio chamado DEPTQUAL.PWD. Vocˆ pode criar este arquivo utilizando qualquer editor de texto, como o Bloco de notas. A conven‡Æo de nomenclatura do arquivo de senha ‚ applyqual.pwd; em que applyqual ‚ uma cadeia que considera min£sculas/mai£sculas que deve corresponder …s letras e ao valor do qualificador Apply utilizado na cria‡Æo do conjunto de assinaturas.Para este cen rio, o qualificador Apply ‚ DEPTQUAL. Nota: A conven‡Æo de nomenclatura do arquivo da VersÆo 5 do DB2 DataPropagator tamb‚m ‚ suportada. 3. O conte£do do arquivo de senha possui o seguinte formato: SERVER=servidor USER=id do usu rio PWD=senha Em que: servidor O nome do servidor de origem, destino ou controle, exatamente como aparece na tabela do conjunto de assinaturas. Para este cen rio, estes nomes sÆo SAMPLE e COPYDB. id_do_usu rio O ID do usu rio que vocˆ pretende usar para administrar esse banco de dados em particular. Este valor considera mai£sculas e min£sculas nos sistemas operacionais Windows NT e UNIX. senha A senha associada ao ID de usu rio. Este valor considera mai£sculas e min£sculas nos sistemas operacionais Windows NT e UNIX. NÆo coloque linhas em branco ou de coment rio neste arquivo. Inclua somente o nome do servidor, o ID de usu rio e a informa‡Æo de senha. 4. O conte£do do arquivo de senha ‚ semelhante …: SERVER=SAMPLE USER=subina PWD=subpw SERVER=COPYDB USER=subina PWD=subpw Para obter maiores informa‡äes sobre a autentica‡Æo e a seguran‡a do DB2, consulte a publica‡Æo Manual de Administra‡Æo do IBM DB2. ------------------------------------------------------------------------ 15.7 Cap¡tulo 5. Planejando para R‚plica 15.7.1 Nomes de Tabelas e Colunas A r‚plica nÆo suporta espa‡os em branco em nomes de tabelas e colunas. 15.7.2 Replicando o DATALINK A r‚plica de DATALINK est dispon¡vel para o Solaris Operating Environment como parte da VersÆo 7.1 FixPak 1. Ela requer um daemon FTP que seja executado no sistema de arquivos DATALINK de origem e de destino e que suporte o comando MDTM (modtime), que exibe a hora em que um determinado arquivo foi modificado pela £ltima vez. Se vocˆ estiver utilizando a VersÆo 2.6 do Solaris Operating Environment ou qualquer outra versÆo que nÆo inclua o suporte FTP para MDTM, ser necess rio um software adicional, como, por exemplo, o WU-FTPD. Vocˆ nÆo pode replicar colunas DATALINK entre banco de dados do DB2 no AS/400 e banco de dados do DB2 em outras plataformas. Na plataforma AS/400, nÆo existe suporte para a r‚plica do atributo "comment" de valores DATALINK. Se vocˆ est executando o AIX 4.2, antes de executar o programa de sa¡da padrÆo do usu rio (ASNDLCOPY) vocˆ deve instalar a PTF da APAR IY03101 (AIX 4210-06 MANUTEN€ÇO RECOMENDADA PARA AIX 4.2.1). Esta PTF cont‚m uma corre‡Æo do ano 2000 para o comando "modtime/MDTM" no daemon do FTP. Para verificar a corre‡Æo, confira o £ltimo hor rio de modifica‡Æo retornado pelo comando "modtime ", onde ‚ um arquivo que foi modificado depois de 1§ de Janeiro de 2000. Se a tabela de destino ‚ uma tabela CCD externa, o DB2 DataPropagator chama a rotina ASNDLCOPY para replicar arquivos DATALINK. Para as £ltimas informa‡äes sobre como usar os programas ASNDLCOPY e ASNDLCOPYD, consulte a se‡Æo do pr¢logo do c¢digo de origem de cada programa. As seguintes restri‡äes se aplicam: * Tabelas do CCD Interno podem conter indicadores DATALINK, mas nÆo valores DATALINK. * Tabelas do CCD condensado externo podem conter valores DATALINK. * Tabelas de destino do CCD nÆo condensado nÆo podem conter nenhuma coluna DATALINK. * Quando os servidores de origem e destino sÆo o mesmos, o conjunto de subscri‡Æo nÆo deve conter nenhum membro com colunas DATALINK. 15.7.3 Restri‡äes LOB Tabelas do CCD interno condensado nÆo podem conter referˆncias a colunas LOB ou indicadores LOB. 15.7.4 Planejando para R‚plica Na p gina 65, "Connectivity" deve incluir o seguinte fato: Se o programa Apply nÆo pode se conectar ao control server, o programa Apply termina. Ao usar bloqueio de dados para o AS/400, vocˆ deve garantir que a quantidade total de dados a ser replicada durante o intervalo nÆo exceda "4 milhäes de linhas", nÆo "4 MB" como declarado na p gina 69 do manual. ------------------------------------------------------------------------ 15.8 Cap¡tulo 6. Configurando o Ambiente de R‚plica 15.8.1 Pr‚-requisito Update-anywhere Se vocˆ quer configurar a r‚plica update-anywhere com detec‡Æo de conflitos e com mais de 150 membros do conjunto de subscri‡Æo em um conjunto de subscri‡Æo, vocˆ deve executar a seguinte DDL para criar a tabela ASN.IBMSNAP_COMPENSATE no control server: CREATE TABLE ASN.IBMSNAP_COMPENSATE ( APPLY_QUAL char(18) NOT NULL, MEMBER SMALLINT, INTENTSEQ CHAR(10) FOR BIT DATA, OPERATION CHAR(1)); 15.8.2 Configurando Seu Ambiente de R‚plica A p gina 95, "Personalizando tabela CD, ¡ndice e nomes da rea da tabela" informa que o arquivo DPREPL.DFT est no diret¢rio \sqllib\bin ou no diret¢rio \sqllib\java. Isso est incorreto,DPREPL.DFT est no diret¢rio \sqllib\cc. Na p gina 128, a descri‡Æo do limite de reten‡Æo deve declarar que o limite de reten‡Æo ‚ utilizado para retirar linhas apenas quando a partida quente de Capture for iniciada ou quando vocˆ utilizar o comando de retirada Capture. Se vocˆ iniciou o Capture com a op‡Æo de retirada autom tica, ele nÆo utilizar o limite de reten‡Æo para retirar linhas. ------------------------------------------------------------------------ 15.9 Cap¡tulo 8. Determina‡Æo de Problemas O Analisador de R‚plica executa em sistemas Windows de 32 bits e no AIX. Para executar o Analisador no AIX, garanta que o diret¢rio sqllib/bin aparece antes de /usr/local/bin na sua vari vel de ambiente PATH para evitar conflitos com /usr/local/bin/analyze. O Analisador de R‚plica possui duas palavras-chave opcionais adicionais: CT e AT. CT=n Mostra apenas as entradas da tabela de rastreio de Capture que sÆo mais novas que n dias. Esta palavra-chave ‚ opcional. Se vocˆ nÆo especificar esta palavra-chave, o padrÆo ‚ 7 dias. AT=n Mostra apenas as entradas da tabela de rastreio de Apply que sÆo mais novas que n dias. Esta palavra-chave ‚ opcional. Se vocˆ nÆo especificar esta palavra-chave, o padrÆo ‚ 7 dias. Exemplo: analyze mydb1 mydb2 f=meu-diret¢rio ct=4 at=2 deepcheck q=applyqual1 Para o Analisador de R‚plica, as seguintes informa‡äes sobre palavras-chave estÆo atualizadas: deepcheck Especifica que o Analisador realiza uma an lise mais completa, incluindo as seguintes informa‡äes: informa‡äes de elimina‡Æo das tabelas CD e UOW, detalhes de compressÆo e particionamento das reas da tabela do DB2 para OS/390, an lise de ¡ndices de destino com respeito …s chaves de subscri‡Æo, timelines de subscri‡Æo, e erros de instru‡äes SQL do conjunto de subscri‡äes. A an lise inclui todos os servidores. Esta palavra-chave ‚ opcional. lightcheck Especifica que as seguintes informa‡äes estÆo exclu¡das do relat¢rio: todos os detalhes de colunas da tabela ASN.IBMSNAP_SUBS_COLS, erros de subscri‡Æo ou anomalias ou omissäes, e ¡ndices incorretos ou ineficientes. Esta redu‡Æo de informa‡äes economiza recursos e produz um arquivo de sa¡da HTML menor. Esta palavra-chave ‚ opcional e ‚ mutuamente exclusiva … palavra-chave deepcheck. As ferramentas do analisador estÆo dispon¡veis em PTFs de r‚plica em plataformas AS/300. Estas ferramentas coletam informa‡äes sobre seu ambiente de r‚plica e produzem um arquivo HTML que pode ser enviado para seu Representante de Servi‡os IBM para ajudar na determina‡Æo do problema. Para obter as ferramentas do AS/400, fa‡a o download da PTF apropriada (por exemplo, para o produto 5769DP2, vocˆ precisa obter a PTF SF61798 ou sua substitui‡Æo mais recente). Inclua o seguinte problema/solu‡Æo … se‡Æo "Solu‡Æo de Problemas": Problema: O programa Apply entra em loop sem replicar as altera‡äes; a tabela de rastreio Apply mostra STATUS=2. A conjunto de assinaturas inclui v rias tabelas de origem. Para melhorar os pontos de acesso de uma tabela de origem do conjunto, uma tabela CCD interna ‚ definida para a tabela de origem, mas em um conjunto de assinatura diferente. SÆo feitas atualiza‡äes na tabela de origem, mas o processo Apply que ocupa a tabela CCD interna ‚ executado de forma ass¡ncrona (por exemplo, o programa Apply pode nÆo ser iniciado ou um evento pode nÆo ser disparado, e assim por diante). O programa Apply que replica atualiza‡äes da tabela de origem para a tabela de destino entra em loop porque est aguardando que a tabela CCD interna seja atualizada. Para parar o loop, inicie o programa Apply (ou dispare o evento que causa a r‚plica) para a tabela CCD interna. O programa Apply ocupar a tabela CCD interna e permitir que o programa Apply em loop processe as altera‡äes a partir de todas as tabelas de origem. Uma situa‡Æo similar pode ocorrer para um conjunto de assinaturas que cont‚m tabelas de origem com tabelas CCD internas que estÆo ocupadas por v rios programas Apply. ------------------------------------------------------------------------ 15.10 Cap¡tulo 9. Capture e Apply para AS/400 Na p gina 178, "A note on work management" deve ser lida da seguinte maneira: Vocˆ pode alterar as defini‡äes padrÆo ou fornecer suas pr¢prias defini‡äes. Se vocˆ criar sua pr¢pria descri‡Æo de subsistema, vocˆ deve nomear o subsistema QZSNDPR e cri -lo em uma biblioteca diferente de QDPR. Consulte "OS/400 Work Management V4R3", SC41-5306 para mais informa‡äes sobre a altera‡Æo destas defini‡äes. Inclua o seguinte na p gina 178, "Verifying and customizing your installation of DB2 DataPropagator for AS/400": Se ocorrerem problemas com a conten‡Æo de bloqueio devido ao alto volume de transa‡äes, vocˆ pode aumentar o valor do tempo limite de espera padrÆo de 30 para 120. Vocˆ pode alterar o job sempre que o job Capture iniciar ou pode utilizar o seguinte procedimento para alterar o valor do tempo limite de espera padrÆo para todos os jobs que estiverem sendo executados em seu subsistema: 1. Emita o seguinte comando para criar um novo objeto de classe, duplicando QGPL/QBATCH: CRTDUPOBJ OBJ(QBATCH) FROMLIB(QGPL) OBJTYPE(*CLS) TOLIB(QDPR) NEWOBJ(QZSNDPR 2. Altera o valor do tempo limite de espera para a nova classe criada (por exemplo, para 300 segundos): CHGCLS CLS(QDPR/QZSNDPR) DFTWAIT(300) 3. Atualize a entrada de roteamento na descri‡Æo QDPR/QZSNDPR do subsistema para utilizar a nova classe criada: CHGRTGE SBSD(QDPR/QZSNDPR) SEQNBR(9999) CLS(QDPR/QZSNDPR Na p gina 194, "Utilizando a rotina de sa¡da do receptor de di rio de exclusÆo" incluir esta senten‡a: Se vocˆ remover o registro da rotina de sa¡da do receptor de di rio de exclusÆo, certifique-se de que todos os di rios utilizados para as tabelas de origem tenham DLTRCV(*NO). Na p gina 195, os parƒmetros do comando ADDEXITPGM deveriam ser: ADDEXITPGM EXITPNT(QIBM_QJO_DLT_JRNRCV) FORMAT(DRCV0100) PGM(QDPR/QZSNDREP) PGMNBR(*LOW) CRTEXITPNT(*NO) PGMDTA(65535 10 QSYS) ------------------------------------------------------------------------ 15.11 Cap¡tulo 10. Capture e Apply para OS/390 No Cap¡tulo 10, os seguintes par grafos sÆo atualizados: 15.11.1 Pr‚-requisitos para DB2 DataPropagator para OS/390 Vocˆ deve ter o DB2 para OS/390 VersÆo 5, o DB2 para OS/390 VersÆo 6 ou o DB2 para OS/390 VersÆo 7 para executar o DB2 DataPropagator para OS/390 VersÆo 7 (V7). 15.11.2 Esquemas de Codifica‡Æo do UNICODE e ASCII no OS/390 O DB2 DataPropagator para OS/390 V7 suporta esquemas de codifica‡Æo UNICODE e ASCII. Para explorar os novos esquemas de codifica‡Æo, vocˆ deve ter o DB2 para OS/390 V7 e deve criar ou converter manualmente as tabelas de origem, de destino e de controle do DB2 DataPropagator conforme descrito nas se‡äes a seguir. Entretanto, o ambiente de r‚plica existente funcionar com o DB2 DataPropagator para OS/390 V7 mesmo se vocˆ nÆo modificar quaisquer esquemas de codifica‡Æo. 15.11.2.1 Escolhendo um Esquema de Codifica‡Æo Se as tabelas de origem, de CD e de destino utilizarem o mesmo esquema de codifica‡Æo, vocˆ poder minimizar a necessidade para conversäes de dados em seu ambiente de r‚plica. Quando vocˆ escolher os esquemas de codifica‡Æo para as tabelas, siga a £nica regra do CCSID: Os dados de caracteres em uma rea de tabela podem ser codificados em ASCII, UNICODE ou EBCDIC. Todas as tabelas dentro de uma rea de tabela devem utilizar o mesmo esquema de codifica‡Æo. O esquema de codifica‡Æo de todas as tabelas em uma instru‡Æo SQL deve ser o mesmo. Al‚m disso, todas as tabelas que vocˆ utiliza em exibi‡äes e jun‡äes devem utilizar o mesmo esquema de codifica‡Æo. Se vocˆ nÆo seguir a £nica regra do CCSID, o DB2 detectar a viola‡Æo e retornar o SQLCODE -873 durante a liga‡Æo ou a execu‡Æo. Quaisquer tabelas que devem ser ASCII ou UNICODE dependem da configura‡Æo do cliente/servidor. Especificamente, siga essas regras quando vocˆ optar por codificar os esquemas para as tabelas: * As tabelas de origem e de destino no DB2 para OS/390 podem ser EBCDIC, ASCII ou UNICODE. Elas podem ser copiadas de ou para as tabelas que tˆm o mesmo ou diferente esquema de codifica‡Æo em qualquer DBMS suportado (fam¡lia do DB2 ou nÆo-DB2 com DataJoiner). * Em um servidor de origem DB2 para OS/390, todas as tabelas de controle do CD, do UOW, de registro e de retirada no mesmo servidor devem utilizar o mesmo esquema de codifica‡Æo. Para garantir essa consistˆncia, especifique sempre explicitamente o esquema de codifica‡Æo. * Todas as tabelas de controle (ASN.IBMSNAP_SUBS_xxxx) no mesmo control server devem utilizar o mesmo esquema de codifica‡Æo. * Outras tabelas de controle podem utilizar qualquer esquema de codifica‡Æo; entretanto, recomenda-se que a tabela ASN.IBMSNAP_CRITSEC permane‡a EBCDIC. 15.11.2.2 Definindo Esquemas de Codifica‡Æo Para especificar o esquema de codifica‡Æo correto para as tabelas, modifique o SQL que ‚ utilizado para gerar as tabelas: * Crie novas tabelas de origem e de destino com o esquema de codifica‡Æo correto ou altere os esquemas de codifica‡Æo das tabelas de destino e de origem existentes. Recomenda-se que vocˆ p re os programas Capture e Apply antes de alterar o esquema de codifica‡Æo de tabelas existentes e, posteriormente, que vocˆ inicialize a frio o programa Capture e reinicie o programa Apply. para alterar o esquema de codifica‡Æo de tabelas existentes: 1. Use o utilit rio Reorg para copiar a tabela existente. 2. Elimine a tabela existente. 3. Recrie a tabela especificando o novo esquema de codifica‡Æo. 4. Use o utilit rio Load para carregar os dados antigos na nova tabela. Consulte a publica‡Æo DB2 Universal Database for OS/390 Utility Guide and Reference para obter mais informa‡äes sobre os utilit rios Load e Reorg. * Crie novas tabelas de controle com o esquema de codifica‡Æo correto ou modifique o esquema de codifica‡Æo para aqueles existentes. DPCNTL.MVS ‚ enviado com o DB2 para OS/390 no sqllib\samples\repl e ele cont‚m v rias instru‡äes CREATE TABLE que criam as tabelas de controle. Para aquelas tabelas que precisam ser ASCII ou UNICODE (por exemplo, ASN.IBMSNAP_REGISTER e ASN.IBMSNAP_PRUNCNTL), inclua a palavra-chave CCSID ASCII ou CCSID UNICODE, conforme mostrado no exemplo a seguir. CREATE TABLE ASN.IBMSNAP_PRUNCNTL ( TARGET_SERVER CHAR( 18) NOT NULL, TARGET_OWNER CHAR( 18) NOT NULL, TARGET_TABLE CHAR( 18) NOT NULL, SYNCHTIME TIMESTAMP, SYNCHPOINT CHAR( 10) FOR BIT DATA, SOURCE_OWNER CHAR( 18) NOT NULL, SOURCE_TABLE CHAR( 18) NOT NULL, SOURCE_VIEW_QUAL SMALLINT NOT NULL, APPLY_QUAL CHAR( 18) NOT NULL, SET_NAME CHAR( 18) NOT NULL, CNTL_SERVER CHAR( 18) NOT NULL, TARGET_STRUCTURE SMALLINT NOT NULL, CNTL_ALIAS CHAR( 8) ) CCSID UNICODE DATA CAPTURE CHANGES IN TSSNAP02; Para modificar as tabelas de controle e do CD existentes, utilize os utilit rios Reorg e Load. * Quando vocˆ cria novas origens de r‚plica ou conjuntos de assinatura, modifique o arquivo SQL gerado pela ferramenta de administra‡Æo para especificar o esquema de codifica‡Æo correto. O SQL possui v rias instru‡äes CREATE TABLE que sÆo utilizadas para criar as tabelas de CD e de destino para origem de r‚plica e conjunto de assinatura, respectivamente. Inclua a palavra-chave CCSID ASCII ou CCSID UNICODE onde apropriado. Por exemplo: CREATE TABLE user1.cdtable1 ( employee_name varchar, employee_age decimal ) CCSID UNICODE; A publica‡Æo DB2 UDB for OS/390 SQL Reference cont‚m mais informa‡äes sobre o CCSID. ------------------------------------------------------------------------ 15.12 Cap¡tulo 11. Capture e Apply para Plataformas UNIX 15.12.1 Definindo Vari veis de Ambiente para Capture e Apply no UNIX e Windows Se vocˆ criou o banco de dados de origem com uma p gina de c¢digos diferente do valor da p gina de c¢digos padrÆo, defina a vari vel de ambiente DB2CODEPAGE para essa p gina de c¢digos. Consulte a publica‡Æo Manual de Administra‡Æo do DB2 para obter informa‡äes sobre a deriva‡Æo de valores da p gina de c¢digos antes de definir o DB2CODEPAGE. Capture deve ser executado na mesma p gina de c¢digos que o banco de dados para o qual ele est capturando dados. O DB2 deriva a p gina de c¢digos Capture do ambiente ativo, onde Capture est sendo executado. Se DB2CODEPAGE nÆo estiver definido, o DB2 derivar o valor da p gina de c¢digos do sistema operacional. O valor derivado do sistema operacional estar correto para Capture, se vocˆ utilizou a p gina de c¢digos padrÆo ao criar o banco de dados. ------------------------------------------------------------------------ 15.13 Cap¡tulo 14. Estruturas de Tabelas Na p gina 339, inclua a seguinte senten‡a … descri‡Æo da coluna STATUS para o valor "2": Se vocˆ utilizar tabelas CCD internas e obter repetidamente um valor igual a "2" na coluna de status da tabela de rastreio Apply, v para o "Cap¡tulo 8: Determina‡Æo de Problemas" e consulte "Problema: O programa Apply entra em loop sem replicar altera‡äes, a tabela de rastreio Apply mostra STATUS=2". ------------------------------------------------------------------------ 15.14 Cap¡tulo 15. Mensagens de Capture e Apply A mensagem ASN0017E deve ser lida: ASN0017E O programa Capture encontrou um erro interno grave e nÆo p“de emitir a mensagem de erro correta. O nome da rotina ‚ "rotina". O c¢digo de retorno ‚ "c¢digo de _retorno". A mensagem ASN1027S deve ser inclu¡da: ASN1027S Existem muitas colunas de LOB (large object) especificadas. O c¢digo de erro ‚ "". Explica‡Æo: Muitas colunas de objetos grande (BLOB, CLOB ou DBCLOB) sÆo especificadas para um membro do conjunto de assinaturas. O n£mero m ximo de colunas permitido ‚ 10. Resposta do usu rio: Remova as colunas de objetos grandes em excesso do membro do conjunto de assinaturas. A mensagem ASN1048E deve ser lida da seguinte maneira: ASN1048E A execu‡Æo de um ciclo Apply falhou. Consulte a tabela de trilha Apply para obter os detalhes completos: "" Explica‡Æo: Um ciclo Apply falhou. Na mensagem, "" identifica "", "" e "". Resposta do usu rio: Verifique os campos APPERRM na tabela da trilha de auditoria, para determinar por que o ciclo Apply falhou. ------------------------------------------------------------------------ 15.15 Apˆndice A. Iniciando os Programas Capture e Apply de dentro de um Aplicativo Na p gina 399 da publica‡Æo, alguns erros aparecem nos coment rios da rotina Sample que inicia os programas Capture e Apply; no entanto, o c¢digo da amostra est correto. A £ltima parte da amostra pertence aos parƒmetros de Apply, apesar dos coment rios indicar que ela pertence aos parƒmetros de Capture. Vocˆ pode obter amostras da API de Apply e Capture, e seus respectivos arquivos "make", nos seguintes diret¢rios: Para NT - sqllib\samples\repl Para UNIX - sqllib/samples/repl ------------------------------------------------------------------------ Manual e Referˆncia do System Monitor ------------------------------------------------------------------------ 16.1 db2ConvMonStream Nas Notas de Uso, a estrutura do tipo de fluxo de dados da vari vel de captura instantƒnea SQLM_ELM_SUBSECTION deve ser qlm_subsection. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Resolu‡Æo de Problemas ------------------------------------------------------------------------ 17.1 Iniciando o DB2 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME quando o Usu rio nÆo Efetuou Logon Para que um comando db2start seja bem sucedido em um ambiente Windows 95, Windows 98, ou Windows Millennium Edition (ME), ‚ necess rio: * Efetuar o logon utilizando a janela de logon do Windows ou a janela de logon da Rede do Windows * Emitir o comando db2logon (consulte a nota (NOTE_1) para obter informa‡äes sobre o comando db2logon). E mais, o ID do usu rio que ‚ especificada durante o logon ou para o comando db2logon deve corresponder …s exigˆncias do DB2 (veja a nota (NOTE2)). Quando o comando db2start inicia, ele primeiro verifica se um usu rio que efetou o logon. Se um usu rio efetuou o logon, o comando db2start usa esse ID do usu rio. Se um usu rio nÆo efetuou o logon, o comando db2start verifica se um comando db2logon foi executado, e, se foi, o comando db2start usa o ID do usu rio que foi especificada para o comando db2logon. Se o comando db2start nÆo puder encontrar um ID do usu rio v lida, o comando termina. Durante a instala‡Æo do DB2 Universal Database VersÆo 7 no Windows 95, Windows 98 e Windows ME, o software de instala‡Æo, por padrÆo, inclui um atalho para a pasta Iniciar que executa o comando db2start quando o sistema ‚ inicializado (consulte a nota (NOTE_1) para obter maiores informa‡äes). Se o usu rio do sistema nÆo tiver efetuado logon nem emitido o comando db2logon, o comando db2start encerrar . Se vocˆ ou seus usu rios nÆo efetuam logon normalmente no Windows ou em uma rede, vocˆ pode ocultar a exigˆncia de emitir o comando db2logon antes de um comando db2start executando comandos em um arquivo de lote, como a seguir: 1. Crie um arquivo em lote que emita o comando db2logon seguido pela comando db2start.exe.Por exemplo: @echo off db2logon db2local /p:password db2start cls exit 2. Nomeie o arquivo batch db2start.bat, e armazene-o no diret¢rio /bin que est sob a unidade e caminho onde vocˆ instalou o DB2.Vocˆ armazena o arquivo batch neste local para garantir que o sistema operacional pode encontrar o caminho para o arquivo batch. A unidade e o caminho onde o DB2 est instalado sÆo armazenados na vari vel de registro do DB2, DB2PATH. Para encontrar a unidade e o caminho onde vocˆ instalou o DB2, emita o seguinte comando: db2set -g db2path Assuma que o comando db2set retorne o valor c:\sqllib. Nesta situa‡Æo, vocˆ iria armazenar o arquivo batch da seguinte maneira: c:\sqllib\bin\db2start.bat 3. Para iniciar o DB2 quando o sistema ‚ inicializado, vocˆ deveria executar o arquivo batch a partir de um atalho na pasta Iniciar. Vocˆ tem duas op‡äes: o Modifique o atalho que ‚ criado pelo programa de instala‡Æo do DB2 para executar o arquivo batch ao inv‚s de db2start.exe. No exemplo anterior, o atalho deveria agora executar o arquivo batch db2start.bat. O atalho que ‚ criado pelo programa de instala‡Æo do DB2 ‚ chamado DB2 - DB2.lnk, e est localizado em c:\WINDOWS\Menu Iniciar\Programas\Iniciar\DB2 - DB2.lnk na maioria dos sistemas. o Inclua seu pr¢prio atalho para executar o arquivo batch e exclua o atalho que ‚ inclu¡do pelo programa de instala‡Æo do DB2. Use o seguinte comando para excluir o atalho do DB2: del "C:\WINDOWS\Start Menu\Programs\Startup\DB2 - DB2.lnk" Se vocˆ decidir usar seu pr¢prio atalho, vocˆ deve definir o atributo fechar ao sair para o atalho. Se vocˆ nÆo definir este atributo, o prompt de comando do DOS ‚ deixado na barra de tarefas mesmo depois que o comando db2start foi conclu¡do com sucesso. Para evitar que a janela do DOS permane‡a aberta durante o processo de db2start, vocˆ pode criar este atalho (e a janela do DOS em que ele ‚ executado) definido para ser executado minimizado. Nota: Como uma alternativa para iniciar o DB2 durante a inicializa‡Æo do sistema, o DB2 pode ser iniciado antes da execu‡Æo de qualquer aplicativo que utiliza o DB2. Consulte a nota (NOTE5) para detalhes. Se vocˆ usar um arquivo batch para emitir o comando db2logon antes do comando db2start ser executado, e seus usu rios ocasionalmente efetuam logon, o comando db2start continuar trabalhando, a £nica diferen‡a ‚ que o DB2 usar o ID de usu rio do usu rio logado. Consulte a nota (NOTE_1) para detalhes adicionais. Notas: 1. O comando db2logon simula um logon de usu rio.O formato do comando db2logon ‚: db2logon userid /p:password O ID do usu rio especificada no comando deve satisfazer as exigˆncias de nomea‡Æo do DB2 (consulte a nota (NOTE2) para mais informa‡äes). Se o comando for emitido sem um ID do usu rio e senha, uma janela ‚ aberta para solicitar ao usu rio a fornecer o ID do usu rio e senha. Se o £nico parƒmetro fornecido for um ID do usu rio, o usu rio nÆo ser perguntado por uma senha; sob certas condi‡äes, uma senha ser exigida, como descrito abaixo. Os valores do ID do usu rio de da senha que sÆo definidos pelo comando db2logon s¢ sÆo utilizados se a o usu rio nÆo efetuar logon atrav‚s da janela de logon do Windows ou da janela de logon da Rede do Windows. Se o usu rio efetuou o logon, e um comando db2logon foi emitido, o ID do usu rio do comando db2logon ser utilizado para todas as a‡äes do DB2, mas a senha especificada no comando db2logon ser ignorada. Quando o usu rio nÆo tiver efetuado logon na janela de logon do Windows ou na janela de logon da Rede do Windows, o ID do usu rio e a senha fornecidas atrav‚s do comando db2logon sÆo usadas da seguinte maneira: o O comando db2start usa o ID do usu rio ao ser iniciado e nÆo requer uma senha. o Na ausˆncia de um qualificador de alto n¡vel para a‡äes como a cria‡Æo de uma tabela, o ID do usu rio ‚ utilizado como o qualificador de alto n¡vel. Por exemplo: 1. Se vocˆ emitir o seguinte: db2logon db2local 2. E depois emitir o seguinte: create table tab1 A tabela ‚ criada com um qualificador de alto n¡vel db2local.tab1. Vocˆ deve usar um ID do usu rio que seja igual ao nome do esquema das suas tabelas e outros objetos. o Quando o sistema age como um cliente de um servidor, e o usu rio emite uma instru‡Æo CONNECT sem um ID do usu rio e uma senha (por exemplo, CONNECT TO TEST) e a autentica‡Æo est definida como servidor, o ID do usu rio e a senha do comando db2logon sÆo usadas para validar o usu rio no servidor remoto. Se o usu rio se conecta com um ID do usu rio e uma senha expl¡citas (por exemplo, CONNECT TO TEST USER ID do usu rio USING senha), os valores que sÆo especificados para a instru‡Æo CONNECT sÆo usados. 2. Na VersÆo 7, o ID do usu rio usado para efetuar o logon ou especificado para o comando db2logon deve atender aos seguintes requisitos do DB2: o NÆo pode ser qualquer das seguintes: USERS, ADMINS, GUESTS, PUBLIC, LOCAL, ou qualquer palavra reservada do SQL que esteja listada na SQL Reference. o NÆo pode come‡ar com: SQL, SYS ou IBM o Os caracteres podem incluir: + A a Z (Windows 95, Windows 98 e Windows ME suportam IDs do usu rio com distin‡Æo entre mai£sculas e min£sculas) + 0 a 9 + @, #, ou $ 3. Vocˆ pode prevenir a cria‡Æo do atalho db2start na pasta Iniciar durante uma instala‡Æo interativa personalizada, ou se vocˆ estiver realizando uma instala‡Æo de arquivo de respostas e especificar a op‡Æo DB2.AUTOSTART=NO.Se vocˆ usar estas op‡äes, nÆo haver um atalho db2start na pasta Iniciar, e vocˆ dever incluir seu pr¢prio atalho para executar o arquivo db2start.bat. 4. No Windows 98 e no Windows ME est dispon¡vel uma op‡Æo que vocˆ pode utilizar para especificar um ID do usu rio que sempre inicia sessÆo quando o Windows 98 ou o Windows ME ‚ iniciado. Nesta situa‡Æo, a janela de logon do Windows nÆo aparecer . Se vocˆ usar esta op‡Æo, o usu rio inicia sessÆo e o comando db2start ser bem-sucedido se o ID do usu rio corresponder …s exigˆncias do DB2 (consulte a nota (NOTE2) para obter detalhes). Se vocˆ nÆo usar esta op‡Æo, o usu rio ser sempre solicitado com uma janela de logon. Se o usu rio cancelar esta janela sem efetuar logon, o comando db2start ir falhar a nÆo ser que o comando db2logon tenha sido previamente emitido, ou chamado pelo arquivo batch, como descrito acima. 5. Se vocˆ nÆo iniciar o DB2 durante uma inicializa‡Æo do sistema, o DB2 pode ser iniciado por um aplicativo. Vocˆ pode executar o arquivo db2start.bat como parte da inicializa‡Æo de aplicativos que utilizam o DB2.Utilizando este m‚todo, o DB2 somente ser iniciado quando o aplicativo que ir utiliz -lo for iniciado. Quando o usu rio sai do aplicativo, um comando db2stop pode ser emitido para interromper o DB2. Seus aplicativos de neg¢cios podem iniciar o DB2 desta maneira, se o DB2 nÆo for iniciado durante a inicializa‡Æo do sistema. Para utilizar o aplicativo DB2 Synchronizer ou chamar as APIs de sincroniza‡Æo a partir de seu aplicativo, o DB2 deve ser iniciado se os scripts que sÆo baixados para execu‡Æo contˆm comandos que operam contra uma instƒncia local ou um banco de dados local. Estes comandos podem estar em scripts de banco de dados, scripts de instƒncia, ou embutidos em scripts do sistema operacional (SO). Se um script do SO nÆo contˆm comandos do Processador da Linha de Comandos ou APIs do DB2 que usam uma instƒncia ou um banco de dados, ele pode ser executado sem o DB2 estar iniciado. Como pode ser dif¡cil dizer antecipadamente que comandos serÆo executados a partir de seus scripts durante o processo de sincroniza‡Æo, o DB2 deve normalmente ser iniciado antes da sincroniza‡Æo come‡ar. Se vocˆ estiver chamando o comando db2sync ou as APIs de sincroniza‡Æo a partir de seus aplicativos, vocˆ deve iniciar o DB2 durante a inicializa‡Æo do seu aplicativo.Se seus usu rios forem estar utilizando o atalho do DB2 Synchronizer na pasta DB2 para Windows para iniciar a sincroniza‡Æo, o atalho do DB2 Synchronization deve ser modificado para executar um arquivo db2sync.bat. O arquivo batch deve conter os seguintes comandos para garantir que o DB2 esteja sendo executado antes da sincroniza‡Æo come‡ar: @echo off db2start.bat db2sync.exe db2stop.exe cls exit Neste exemplo, assume-se que o arquivo db2start.bat chama os comandos db2logon e db2start como descrito acima. Se vocˆ decidir iniciar o DB2 quando o aplicativo iniciar, garanta que a instala‡Æo do DB2 nÆo inclua um atalho na pasta Iniciar para iniciar o DB2. Consulte a nota (NOTE3) para detalhes. ------------------------------------------------------------------------ 17.2 Cap¡tulo 1. Pr ticas Recomend veis para Resolu‡Æo de Problemas 17.2.1 Ferramenta de An lise de Problemas e Coleta de Ambiente H um utilit rio que ajudar vocˆ a identificar algumas das informa‡äes associadas ao problema e coletar outras informa‡äes relevantes para ajudar o DB2 Customer Support a compreender o ambiente e seu problema. Muitas das informa‡äes coletadas com este utilit rio sÆo descritas no restante deste cap¡tulo. O utilit rio ‚ db2support. Detalhes sobre a sintaxe e op‡äes de linha de comandos podem ser encontrados na publica‡Æo Command Reference. A finalidade do utilit rio ‚ coletar dados de ambiente sobre a m quina cliente ou servidor que est executando o DB2 e, em seguida, coletar e empacotar uma grande parte da sa¡da como XML, HTML ou um archive de arquivo compactado naveg vel. O utilit rio tamb‚m possui uma op‡Æo que permite a coleta de alguns dados sobre a natureza do problema, utilizando um processo interativo de pergunta e resposta. Esse processo ajudar a esclarecer o problema e tamb‚m fornecer informa‡äes para o DB2 Customer Support quando vocˆ entrar em contato com eles para relatar o problema. Nota: Um cliente fino ou de run-time nÆo pode usar este utilit rio. O utilit rio requer que o cliente tenha as bibliotecas de mecanismo do DB2 instaladas. 17.2.1.1 Sa¡das de Coleta O utilit rio produz uma coleta compactada (archive de arquivo simples) de informa‡äes importantes do sistema de banco de dados. Esse archive cont‚m um relat¢rio HTML das informa‡äes mais essenciais, que vocˆ pode utilizar para exibir as informa‡äes. Por padrÆo, db2support nÆo coletar dados de tabela, esquema (DDL) ou logs para proteger a seguran‡a e sensibilidade dos dados do cliente. Com algumas op‡äes, o usu rio pode optar por incluir aspectos de seu esquema e dados (como incluir logs arquivados). Op‡äes que exponham o esquema ou dados do banco de dados devem ser utilizadas cautelosamente. Quando db2support for chamado, ser exibida uma mensagem indicando como os dados sens¡veis sÆo tratados. A seguir sÆo mostrados os arquivos a serem coletados e compactados em um £nico archive: Coletados sob todas as condi‡äes 1. db2diag.log 2. Todos os arquivos de trap 3. Arquivos de lista de travas (com -d) 4. Arquivos de dump 5. Sa¡da de usu rio (com -d) 6. Arquivos de controle do conjunto de buffers e da rea de tabela (SPCS) (com -d) 7. V rios arquivos relacionados ao sistema 8. Sa¡da dos v rios comandos do sistema 9. Config do db (com -d) 10. Arquivos de config dbm 11. Arquivo de Cabe‡alho do Arquivo de Log (com -d) 12. Arquivo de Hist¢rico de Recupera‡Æo 13. db2cli.ini Coletados opcionalmente 1. Arquivos de log ativos 2. Conte£do do diret¢rio db2dump (isto ‚, o que nÆo foi coletado acima) 3. Arquivos de n£cleo (-a para todos os arquivos de n£cleo, -r somente para o arquivo de n£cleo mais recente) 4. Informa‡äes estendidas do sistema (-s) Os arquivos a seguir constituem o conte£do do relat¢rio HTML: Coletados sob todas as condi‡äes 1. N£mero de PMR, se algum existir (se -n tiver sido especificado). 2. Sistema operacional e n¡vel (por ex., AIX 4.2.1). 3. Informa‡äes sobre o release do DB2. 4. Informa‡äes sobre o cabe‡alho da biblioteca do mecanismo. 5. Detec‡Æo de 32 ou 64 bits 6. Informa‡äes sobre o caminho de instala‡Æo do DB2. 7. Para conte£do de relat¢rio EEE do db2nodes.cfg 8. Quantas CPUs, discos e quantidade de mem¢ria. 9. Lista de bancos de dados nesta instƒncia. 10. Informa‡äes de registro e ambiente, incluindo caminho & libpath. 11. Espa‡o livre em disco para o sistema de arquivos atual e inodes para Unix. 12. N¡vel de JDK. 13. Config do dbm. 14. Listagem do arquivo de hist¢rico de recupera‡Æo do banco de dados. 15. 'ls -lR' (ou equivalente no Windows) do diret¢rio sqllib. 16. LISTAR DIRETàRIO DE Nà 17. LISTAR DIRETàRIO DE Nà ADMIN 18. LISTAR DIRETàRIO DCS 19. LISTAR APLICATIVOS DCS ESTENDIDOS 20. Lista de todos os softwares instalados. Coletados se '-s' for especificado 1. Informa‡äes detalhadas sobre o disco (layout da parti‡Æo, tipo, informa‡äes sobre LVM, etc.) 2. Informa‡äes detalhadas de rede 3. Estat¡sticas de kernel 4. Versäes de firmware 5. Outros comandos espec¡ficos da plataforma Coletados se o DB2 tiver sido iniciado 1. Estado de conexÆo do cliente 2. Config do db/dbm (db cfg requer a op‡Æo -d) 3. Config da CLI 4. Informa‡äes do conjunto de mem¢ria (tamanho e consumo). Dados completos se a op‡Æo -d for utilizada. 5. LISTAR BANCOS DE DADOS ATIVOS 6. LISTAR GERENCIADORES DE DATALINKS 7. LISTAR APLICATIVOS DCS Coletados se -c tiver sido especificado e uma conexÆo com o banco de dados puder ser feita 1. N£mero de tabelas do usu rio 2. Tamanho aproximado dos dados do DB 3. Instantƒneo do banco de dados 4. Instantƒneo do aplicativo 5. Informa‡äes sobre o conjunto de buffers 6. LISTAR APLICATIVOS 7. LISTAR OP€åES DE COMANDO 8. LISTAR DIRETàRIO DE BANCO DE DADOS 9. LISTAR TRANSA€åES DUVIDOSAS 10. LISTAR GRUPOS DE NàS 11. LISTAR NàS 12. LISTAR ORIGENS DE DADOS DO ODBC 13. LISTAR PACOTES/TABELAS 14. LISTAR CONTÒINERES DE TABLESPACE 15. LISTAR TABLESPACES 16. LISTAR DRDA EM TRANSA€åES DUVIDOSAS Se '-q' for especificado, coletar o seguinte O modo interativo de pergunta e resposta ‚ iniciado. Com exce‡Æo de uma pergunta "descreva seu problema" opcional e um pequeno n£mero de pedidos de informa‡äes do cliente, todas as perguntas terÆo respostas de m£ltipla escolha a partir das quais ‚ poss¡vel fazer uma sele‡Æo. Todas as perguntas, incluindo perguntas de acompanhamento, e as respostas serÆo coletadas. Em alguns casos, o utilit rio solicitar que vocˆ execute uma tarefa e coloque os resultados dessa tarefa em um diret¢rio adicional. Uma pequena rvore de decisÆo ‚ utilizada durante o modo interativo para determinar as perguntas a serem feitas. Essas perguntas interativas ajudam a determinar a categoria do problema e, com base na categoria, outras perguntas relevantes poderÆo ser feitas e dados adicionais poderÆo ser coletados. No final das perguntas, quaisquer dados que tenham sido coletados no modo autom tico tamb‚m serÆo coletados. As respostas a todas as perguntas sÆo armazenadas em prepara‡Æo para serem enviadas para servi‡o, juntamente com os dados coletados no modo autom tico. 17.2.1.2 Exibindo o detailed_system_info.html Se vocˆ estiver executando o db2support em uma instala‡Æo nÆo-inglˆs e estiver tendo dificuldades em exibir corretamente o detailed_system_info.html, poder ser necess rio utilizar o Internet Explorer versÆo 5 ou posterior com a codifica‡Æo do DOS. Para alterar a codifica‡Æo, selecione Exibir --> Codifica‡Æo --> Europa Central (DOS). Se vocˆ ainda nÆo tiver o suporte … codifica‡Æo obrigat¢rio, o Internet Explorer solicitar que vocˆ fa‡a download dos arquivos necess rios no site de Atualiza‡äes da Microsoft na Web. Essas informa‡äes nÆo aplicam-se aos idiomas de byte duplo (Chinˆs Simplificado, Chinˆs Tradicional, Japonˆs e Coreano). 17.2.1.3 Exibindo a Sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, Uma P gina por Vez Para exibir a sintaxe da Ferramenta de Suporte ao DB2, uma p gina por vez, execute o seguinte comando: db2support | more ------------------------------------------------------------------------ 17.3 Cap¡tulo 2. Resolvendo Problemas no DB2 Universal Database Server Na se‡Æo "Bloqueio de Interbloqueios", na subse‡Æo "Aplicativos Lentos ou que Parecem Interrompidos", altere a descri‡Æo em "Esperas de bloqueios ou interbloqueios nÆo sÆo causados pelo pr¢ximo bloqueio da chave" para : Pr¢ximo bloqueio da chave garante o n¡vel de isolamento de Leitura Repetida (RR) bloqueando automaticamente a pr¢xima chave para todas as instru‡äes INSERT e DELETE e o pr¢ximo valor chave superior acima do resultado definido para as instru‡äes SELECT. Para as instru‡äes UPDATE que alteram as partes da chave de um ¡ndice, a chave do ¡ndice original ‚ exclu¡da e o novo valor da chave ‚ inserido. O pr¢ximo bloqueio da chave ‚ feito na inser‡Æo e na exclusÆo da chave.  requerido garantir o ANSI e o SQL92 padrÆo RR e o DB2 padrÆo. Examine as informa‡äes instantƒneas para o aplicativo. Se parecer que o problema ‚ com o pr¢ximo bloqueio da chave, vocˆ poder ativar a op‡Æo DB2_RR_TO_RS, se nenhum de seus aplicativos contarem com a Leitura Repetida (RR) e se for aceit vel para varreduras saltarem exclusäes nÆo-consolidadas. Quando o DB2_RR_TO_RS est ativado, o procedimento do RR nÆo pode ser garantido para varreduras em tabelas do usu rio porque o bloqueio da chave nÆo ‚ feito durante a inser‡Æo e a exclusÆo da chave do ¡ndice. As tabelas de cat logos nÆo sÆo afetadas por esta op‡Æo. A outra altera‡Æo no procedimento ‚ que com o DB2_RR_TO_RS ativado, as varreduras saltarÆo linhas que foram exclu¡das mas nÆo consolidadas, embora a linha pode ter sido qualificada para a varredura. Por exemplo, considere o cen rio onde a transa‡Æo A exclui a linha com coluna1=10 e a transa‡Æo B executa uma varredura onde coluna1>8 e coluna1<12. Com DB2_RR_TO_RS desligado, a transa‡Æo B aguardar a transa‡Æo A consolidar ou retroceder. Se ela retroceder, a linha com a coluna1=10 ser inclu¡da no conjunto de resultados da consulta da transa‡Æo B. Com DB2_RR_TO_RS ativado, a transa‡Æo B nÆo aguardar a transa‡Æo A consolidar ou retroceder. Ela receber imediatamente resultados da consulta que nÆo incluem a linha exclu¡da. NÆo utilize esta op‡Æo se vocˆ requer o ANSI e SQL92 padrÆo RR ou se vocˆ nÆo quiser varreduras para saltar as exclusäes nÆo-consolidadas. ------------------------------------------------------------------------ 17.4 Cap¡tulo 8. Resolvendo Problemas no DB2 Data Links Manager No FixPak 2 da VersÆo 7, uma mensagem de aviso SQL1179W ‚ gerada pelo servidor durante a pr‚-compila‡Æo de um arquivo de origem ou vincula‡Æo de um arquivo de liga‡Æo sem especificar um valor para a op‡Æo FEDERATED. A mesma mensagem ‚ gerada quando o arquivo de origem ou arquivo de liga‡Æo inclui referˆncias da SQL est tica para um pseud“nimo. Existem duas exce‡äes: * Para clientes com uma versÆo de FixPak anterior … VersÆo 7 do FixPak 2 ou para clientes de n¡vel inferior, a API sqlaprep() nÆo relatar esse aviso SQL1179W no arquivo de mensagem. O comando PRECOMPILE do Processador de Linha de Comandos tamb‚m nÆo exibir o aviso nesse caso. * Para clientes com uma versÆo de FixPak anterior … VersÆo 7 do FixPak 2 ou para clientes de n¡vel inferior, a API sqlabndx nÆo relatar esse aviso SQL1179W no arquivo de mensagem. No entanto, o arquivo de mensagem tamb‚m inclui incorretamente uma mensagem SQL0092N que indica que nenhum pacote foi criado. Isso nÆo est correto, pois o pacote foi criado. O comando BIND do Processador de Linha de Comandos retorna o mesmo aviso incorreto. ------------------------------------------------------------------------ 17.5 Cap¡tulo 15. Informa‡äes de Log 17.5.1 Coletando Informa‡äes de Rastreio Anterior de Pilhas em Sistemas Baseados em UNIX O Guia de Detec‡Æo de Problemas informa incorretamente que para ativar o rastreio anterior da pilha em cada n¢ de um sistema com diversos n¢s ‚ preciso utilizar o comando db2_all.  necess rio apenas o comando db2_call_stack. A utiliza‡Æo conjunta dos comandos db2_all e db2_call_stack causar um erro. ------------------------------------------------------------------------ Utilizando o DB2 Universal Database em Plataformas de 64 bits ------------------------------------------------------------------------ 18.1 Cap¡tulo 5. Configura‡Æo 18.1.1 LOCKLIST As informa‡äes a seguir devem ser inclu¡das na Tabela 2. Parƒmetro Limite superior anterior Limite superior atual LOCKLIST 60000 524288 18.1.2 shmsys:shminfo_shmmax Os usu rios do DB2 no sistema operacional Solaris de 64 bits devem aumentar o valor de "shmsys:shminfo_shmmax" em /etc/system, se necess rio, para ser poss¡vel alocar um conjunto de mem¢ria compartilhada grande do banco de dados. A publica‡Æo DB2 for UNIX Quick Beginnings recomenda a defini‡Æo desse parƒmetro em "90% da mem¢ria f¡sica RAM na m quina, em bytes".Esta recomenda‡Æo tamb‚m ‚ v lida para implementa‡äes de 64 bits. Contudo, existe um problema com a seguinte recomenda‡Æo na publica‡Æo DB2 for UNIX Quick Beginnings: Para sistemas de 32 bits com mais de 4 GB de RAM (at‚ 64 GB no total ‚ poss¡vel no sistema operacional Solaris), se um usu rio definir o valor shmmax com um n£mero maior que 4 GB e estiver utilizando um kernel de 32 bits, o kernel enxergar somente os 32 bits mais baixos do n£mero, resultando, …s vezes, por vezes, em um valor muito pequeno para shmmax. ------------------------------------------------------------------------ 18.2 Cap¡tulo 6. Restri‡äes NÆo existe atualmente suporte de LDAP para sistemas operacionais de 64 bits. NÆo ‚ poss¡vel criar bancos de dados de 32 e 64 bits no mesmo caminho. Por exemplo, se um banco de dados de 32 bits existir em , entÆo: db2 create db em Se emitido de uma instƒncia de 64 bits, falhar com "SQL10004C Ocorreu um erro de E/S durante o acesso ao diret¢rio do banco de dados." ------------------------------------------------------------------------ Administra‡Æo e Programa‡Æo do XML Extender As Notas de Release para o IBM DB2 XML Extender podem ser encontradas no site na Web DB2 XML: http://www.ibm.com/software/data/db2/extenders/xmlext/library.html ------------------------------------------------------------------------ MQSeries Esta se‡Æo descreve como o DB2 e o MQSeries podem ser utilizados para construir aplicativos que combinam acesso a mensagens e ao banco de dados. O foco nesta se‡Æo ser um conjunto de fun‡äes, semelhantes …s UDFs (User-Defined Functions), que podem ser opcionalmente ativadas no DB2 Universal Database, VersÆo 7.2. Utilizar estas fun‡äes b sicas, ‚ poss¡vel para suportar um grande intervalo de aplicativos, da simples notifica‡Æo de eventos para armazenamento de dados. Para obter mais informa‡äes sobre os aplicativos de armazenamento, consulte a atualiza‡Æo mais recente da publica‡Æo Data Warehouse Center Administration Guide, que pode ser obtida em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. ------------------------------------------------------------------------ 20.1 Instala‡Æo e Configura‡Æo das Fun‡äes do DB2 MQSeries Esta se‡Æo descreve como configurar um ambiente DB2 para utilizar as Fun‡äes do DB2 MQSeries. Na conclusÆo bem-sucedida do procedimento a seguir, vocˆ conseguir utilizar as Fun‡äes do DB2 MQSeries do SQL. Uma descri‡Æo dessas fun‡äes podem ser encontradas na se‡Æo Referˆncia de SQL das Notas sobre o Release. O procedimento b sico para configura‡Æo e ativa‡Æo das Fun‡äes do DB2 MQSeries ‚: 1. Instale o MQSeries em cada m quina f¡sica. 2. Instale o MQSeries AMI na m quina f¡sica. 3. Ative e configure as Fun‡äes do DB2 MQSeries. Al‚m disso, para utilizar os recursos de publica‡Æo/associa‡Æo fornecidos pelas Fun‡äes do DB2 MQSeries, tamb‚m ‚ preciso instalar as Fun‡äes do MQSeries Integrator ou do MQSeries Publish/Subscribe em cada m quina. As informa‡äes sobre o MQSeries Integrator podem ser encontradas em http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/integrator. As informa‡äes sobre o recurso do MQSeries Publish/Subscribe podem ser encontradas em http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/txppacs na categoria 3. 20.1.1 Instalar o MQSeries A primeira etapa ‚ assegurar que, no m¡nimo, a VersÆo 5.1 do MQSeries com o FixPak mais recente esteja instalado no seu servidor DB2. Se essa versÆo do MQSeries j estiver instalada, passe para a pr¢xima etapa, "Instalar o MQSeries AMI." O DB2 VersÆo 7.2 inclui uma c¢pia do servidor MQSeries a ser utilizada com o DB2. As instru‡äes espec¡ficas da plataforma para instala‡Æo do MQSeries ou para atualiza‡Æo de uma instala‡Æo existente do MQSeries podem ser encontradas na publica‡Æo Quick Beginnings espec¡fico da plataforma em http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/library/manuals. Certifique-se de configurar um gerenciador de filas padrÆo … medida que vocˆ efetua o processo de instala‡Æo. 20.1.2 Instalar o MQSeries AMI A pr¢xima etapa ‚ instalar o MQSeries AMI (Application Messaging Interface). Essa ‚ uma extensÆo para as interfaces de programa‡Æo do MQSeries que fornece uma separa‡Æo limpa de tarefas administrativas e de programa‡Æo. As Fun‡äes do DB2 MQSeries requerem a instala‡Æo dessa interface. Se o MQSeries AMI j estiver instalado em seu servidor DB2, passe para a pr¢xima etapa, "Ativar as Fun‡äes do DB2 MQSeries". Se o MQSeries AMI nÆo estiver instalado, vocˆ poder fazer isso do pacote de instala‡Æo fornecido com o DB2 7.2 ou fazendo download de uma c¢pia da AMI do site MQSeries Support Pacs da web em http://www.ibm.com/software/ts/mqseries/txppacs. A AMI pode ser encontrada na "Categoria 3 - Extensäes do Produto". Para conveniˆncia, fornecemos uma c¢pia do MQSeries AMI com o DB2. Esse arquivo est localizado no diret¢rio sqllib/cfg. O nome do arquivo ‚ dependente do sistema operacional: AIX VersÆo 4.3 e superior ma0f_ax.tar.Z HP-UX ma0f_hp.tar.Z Solaris Operating Environment ma0f_sol7.tar.Z or mq0f_sol26.tar.Z Windows de 32 bits ma0f_nt.zip Siga o processo de instala‡Æo normal da AMI conforme destacado no arquivo readme da AMI contida na imagem de instala‡Æo compactada. 20.1.3 Ativar as Fun‡äes do DB2 MQSeries Durante esta etapa, vocˆ configurar e ativar um banco de dados para as Fun‡äes do DB2 MQSeries. O enable_MQFunctions utility ‚ um comando flex¡vel que primeiro verifica se o ambiente correto do MQSeries foi configurado em seguida instale e crie uma configura‡Æo padrÆo para as fun‡äes do DB2 MQSeries, ative o banco de dados especificado com estas fun‡äes e confirme se a configura‡Æo funciona. 1. Para Windows NT ou Windows 2000, v para a etapa 5. 2. Definindo Grupos no UNIX: Se vocˆ estiver ativando estas fun‡äes no UNIX, dever primeiro incluir o propriet rio da instƒncia do DB2 (freqentemente db2inst1) e o ID do usu rio associado aos UDFs limitados (freqentemente db2fenc1) no grupo mqm do MQSeries. Isso ‚ necess rio para as fun‡äes do DB2 para acessar o MQSeries. 3. Definir as Vari veis de Ambiente do DB2 no UNIX: Inclua a vari vel de ambiente AMT_DATA_PATH na lista entendida pelo DB2. Vocˆ pode editar o arquivo $INSTHOME/sqllib/profile.env, inclua AMT_DATA_PATH em DB2ENVLIST. O comando db2set tamb‚m pode ser utilizado. 4. Em UNIX, reinicie a instƒncia do banco de dados: Para as altera‡äes da vari vel de ambiente se efetivarem, a instƒncia do banco de dados deve ser reiniciada. 5. Altere o diret¢rio para $INSTHOME/sqllib/cfg para UNIX ou %DB2PATH%/cfg no Windows. 6. Execute o comando enable_MQFunctions para configurar e ativar um banco de dados para as Fun‡äes do DB2 MQSeries. Em um ambiente DB2 UDB EEE, realize apenas esta etapa no n¢ do cat logo. Consulte 20.6, enable_MQFunctions para obter uma descri‡Æo completa desse comando. Alguns exemplos comuns sÆo determinados abaixo. Ap¢s a conclusÆo bem-sucedida, o banco de dados especificado ter que ser ativado e a configura‡Æo testada. 7. Para testar estas fun‡äes utilizando o Processador da Linha de Comandos, emita os comandos a seguir ap¢s ter conectado-se ao banco de dados ativado: values DB2MQ.MQSEND('a test') values DB2MQ.MQRECEIVE() A primeira instru‡Æo enviar a mensagem "a test" para a fila DB2MQ_DEFAULT_Q e a segunda a receber novamente. Nota: Como resultado da execu‡Æo do enable_MQFunctions, um ambiente MQSeries padrÆo ser estabelecido. O gerenciador de filas do MQSeries DB2MQ_DEFAULT_MQM e a fila padrÆo DB2MQ_DEFAULT_Q ser criada. Os arquivos amt.xml, amthost.xml e amt.dtd serÆo criados, se ainda existirem no diret¢rio indicado pelo AMT_DATA_PATH. Se um arquivo amthost.xml nÆo existir e nÆo contiver uma defini‡Æo para connectionDB2MQ, uma linha ser inclu¡da no arquivo com as informa‡äes apropriadas. Uma c¢pia do arquivo original ser salva como DB2MQSAVE.amthost.xml. ------------------------------------------------------------------------ 20.2 Estilos de Mensagens do MQSeries As fun‡äes do DB2 MQSeries suportam trˆs modelos de mensagens: datagramas, publicar/associar (p/s) e pedido/resposta (p/r). As mensagens enviadas como datagramas sÆo enviadas para um £nico destino sem resposta esperada. No modelo p/s, um ou mais publicadores enviam uma mensagem para um servi‡o de publica‡Æo que distribui a mensagem para um ou mais assinantes. O pedido/resposta ‚ semelhante ao datagrama, mas o emissor espera receber uma resposta. ------------------------------------------------------------------------ 20.3 Estrutura de Mensagem O pr¢prio MQSeries nÆo administra ou suporta nenhuma estrutura espec¡fica da mensagem que ele transporta. Outros produtos, tal como MQSeries Integrator (MQSI) oferecem suporte para mensagens formadas como cadeias C ou Cobol ou como XML. As mensagens estruturadas no MQSI sÆo definidas por um reposit¢rio de mensagens. Tipicamente, as mensagens XML tˆm uma estrutura de mensagens de auto-descri‡Æo e tamb‚m podem ser gerenciadas atrav‚s do reposit¢rio. As mensagens tamb‚m podem ser desestruturadas, requerendo o c¢digo do usu rio para analisar ou construir o conte£do da mensagem. Tais mensagens, muitas vezes, sÆo semi-estruturadas, isto ‚, elas utilizam posi‡äes de byte ou delimitadores fixos para separar os campos dentro de uma mensagem. O suporte para tais mensagens semi-estruturadas ‚ fornecido pelo Assistente Assist do MQSeries. O suporte para mensagens XML ‚ fornecido atrav‚s de alguns novos recursos para o DB2 XML Extender. ------------------------------------------------------------------------ 20.4 VisÆo Geral Funcional do MQSeries Um conjunto de fun‡äes do MQSeries ‚ fornecido com o DB2 UDB VersÆo 7.2, para permitir que instru‡äes SQL inclua opera‡äes de mensagens. Isso significa que esse suporte est dispon¡vel para aplicativos gravados em qualquer linguagem suportada, por exemplo, C, Java, SQL utilizando qualquer uma das interfaces do banco de dados. Todos os exemplos mostrados abaixo sÆo em SQL. Esse SQL pode ser utilizado de outras linguagens de programa‡Æo em todas as maneiras padrÆo. Todos os estilos de mensagens do MQSeries descritos acima sÆo suportados. Para obter mais informa‡äes sobre as fun‡äes do MQSeries, consulte a se‡Æo Referˆncia de SQL das Notas sobre o Release. Em uma configura‡Æo b sica, um servidor MQSeries ‚ localizado na m quina servidora do banco de dados junto com o DB2. As fun‡äes do MQSeries estÆo instaladas no DB2 e fornecem acesso ao servidor MQSeries. Os clientes do DB2 podem ser localizados em qualquer m quina acess¡vel para o servidor do DB2. V rios clientes podem concorrentemente acessar as fun‡äes do MQSeries atrav‚s do banco de dados. Atrav‚s das fun‡äes fornecidas, os clientes do DB2 podem executar opera‡äes de mensagens dentro de instru‡äes SQL. Essas opera‡äes de mensagens permitem que aplicativos do DB2 se comuniquem entre eles ou com outros aplicativos do MQSeries. O comando enable_MQFunctions ‚ utilizado para ativar um banco de dados DB2 para as fun‡äes do MQSeries.Ele estabelecer automaticamente uma configura‡Æo padrÆo simples que os aplicativos do cliente podem utilizar sem a‡Æo administrativa adicional. Para obter uma descri‡Æo, consulte as se‡äes 20.6, enable_MQFunctions e 20.7, disable_MQFunctions. A configura‡Æo padrÆo permite aos programadores de aplicativos uma maneira r pida para introdu‡Æo e uma interface mais simples para desenvolvimento. A funcionalidade adicional pode ser configurada incrementalmente conforme necess rio. Exemplo 1: Para enviar uma mensagem simples utilizando a configura‡Æo padrÆo, a instru‡Æo SQL seria: VALUES DB2MQ.MQSEND('mensagem simples') Isso enviar a mensagem mensagem simples para o gerenciador de filas e para a fila do MQSeries especificados pela configura‡Æo padrÆo. A AMI (Application Messaging Interface) do MQSeries fornece uma separa‡Æo limpa entre as a‡äes de mensagens e as defini‡äes que ditam como essas a‡äes devem ser transportadas. Essas defini‡äes sÆo mantidas em um arquivo de reposit¢rio externo e gerenciadas utilizando a ferramenta AMI Administration. Isso torna os aplicativos da AMI simples para desenvolver e manter. As fun‡äes do MQSeries fornecidas com o DB2 sÆo baseadas na interface MQSeries da AMI. A AMI suporta o uso de um arquivo de configura‡Æo externo, chamado o Reposit¢rio da AMI, para armazenar as informa‡äes de configura‡Æo. A configura‡Æo padrÆo inclui um Reposit¢rio da AMI do MQSeries configurado para uso com o DB2. Os dois conceitos de chave na AMI do MQSeries, os pontos e as pol¡ticas de servi‡o, sÆo transportados nas fun‡äes do DB2 MQSeries. Um ponto de servi‡o ‚ um n¢ de extremidade l¢gico a partir do qual uma mensagem ‚ enviada ou recebida. No reposit¢rio da AMI, cada ponto de servi‡o ‚ definido com um nome de fila e gerenciador de filas do MQSeries. As pol¡ticas definem a qualidade de op‡äes de servi‡o que deve ser utilizada para uma determinada opera‡Æo de mensagens. As qualidades da chave de servi‡o incluem a prioridade e a persistˆncia da mensagem. Os pontos de servi‡o padrÆo e as defini‡äes de pol¡tica sÆo fornecidos e podem ser utilizados pelos desenvolvedores, para simplificar mais tarde seus aplicativos. O exemplo 1 pode ser regravado como segue para especificar explicitamente o ponto de servi‡o e o nome de pol¡tica padrÆo: Exemplo 2: VALUES DB2MQ.MQSEND('DB2.DEFAULT.SERVICE', 'DB2.DEFAULT.POLICY', 'mensagem simples') As filas podem ser atendidas por um ou mais aplicativos no servidor, no qual as filas e os aplicativos residem. Em muitas configura‡äes, v rias filas serÆo definidas para suportarem aplicativos e objetivos diferentes. Por esse motivo, muitas vezes ‚ importante definir os pontos de servi‡os diferentes quando criar pedidos do MQSeries. Esse ‚ demonstrado no seguinte exemplo: Exemplo 3: VALUES DB2MQ.MQSEND('ODS_Input', 'mensagem simples') Nota: Nesse exemplo, a pol¡tica nÆo ‚ especificada e, dessa maneira, a pol¡tica padrÆo ser utilizada. 20.4.1 Limita‡äes O MQSeries fornece a capacidade para opera‡äes de mensagens e de bancos de dados serem combinadas em uma £nica unidade de trabalho como uma transa‡Æo at“mica. Esse recurso nÆo ‚ inicialmente suportado pelas Fun‡äes do MQSeries no Unix e Windows. Ao utilizar as fun‡äes de envio ou de recebimento, o comprimento m ximo de uma mensagem do tipo VARCHAR ‚ de 4000 caracteres. O comprimento m ximo ao enviar ou receber uma mensagem do tipo CLOB ‚ 1 MB. Esses tamb‚m sÆo os tamanhos m ximos de mensagens para publica‡Æo de uma mensagem utilizando o MQPublish. ·s vezes, sÆo necess rias fun‡äes diferentes ao se trabalhar com mensagens CLOB e VARCHAR. Geralmente, a versÆo CLOB de uma fun‡Æo MQ utiliza a sintaxe idˆntica como seu correlativo. A £nica diferen‡a ‚ que seu nome tem os caracteres CLOB no final. Por exemplo, o equivalente CLOB de MQREAD ‚ MQREADCLOB. Para obter uma lista detalhada dessas fun‡äes, consulte a se‡Æo 43.6.3, Dados CLOB Agora SÆo Suportados nas Fun‡äes do MQSeries. 20.4.2 C¢digos de Erros Os c¢digos de retorno retornados pelas Fun‡äes do MQSeries podem ser encontrados no Apˆndice B da Publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface. ------------------------------------------------------------------------ 20.5 Cen rios de Utiliza‡Æo As Fun‡äes do MQSeries podem ser utilizadas em uma grande variedade de cen rios. Essa se‡Æo reexibir alguns dos cen rios mais comuns, incluindo as Mensagens B sicas, a Conectividade do Aplicativo e a Publica‡Æo de Dados. 20.5.1 Mensagens B sicas A forma mais b sica de mensagens com as Fun‡äes do MQSeries DB2 ocorre quando todos os aplicativos do banco de dados conectam-se ao mesmo servidor do DB2. Os cientes podem ser locais para o servidor do banco de dados ou distribu¡dos em um ambiente de rede. Em um cen rio simples, o Cliente A invoca a fun‡Æo MQSEND para enviar uma cadeia definida pelo usu rio para a localiza‡Æo de servi‡o padrÆo. As fun‡äes do MQSeries sÆo executadas dentro do DB2 no servidor do banco de dados. Em algum momento posterior, o Cliente B invoca a fun‡Æo MQRECEIVE para remover a mensagem na cabe‡a da fila definida pelo servi‡o padrÆo e retorna-a para o cliente. Novamente, as fun‡äes do MQSeries para executar esse trabalho sÆo executadas pelo DB2. Os clientes do banco de dados podem utilizar mensagens simples de v rias maneiras. Alguns usos comuns para as mensagens sÆo: * Cole‡Æo de dados -- As informa‡äes sÆo recebidas na forma de mensagens, possivelmente, de uma ou mais diversas origens de informa‡äes. As origens das informa‡äes podem ser aplicativos comerciais tais como SAP ou aplicativos desenvolvidos na empresa. Tais dados podem ser recebidos das filas e armazenados em tabelas do banco de dados, para processamento ou an lise posterior. * Distribui‡Æo da carga de trabalho -- Os pedidos de trabalho sÆo enviados para uma fila compartilhada por v rias instƒncias do mesmo aplicativo. Quando uma instƒncia est pronta para executar algum trabalho, ela recebe uma mensagem da parte superior da fila que cont‚m um pedido de trabalho para ser executado. Utilizando essa t‚cnica, v rias instƒncias podem compartilhar a carga de trabalho representada por uma £nica fila de pedidos agrupados. * Sinaliza‡Æo de aplicativo -- Em uma situa‡Æo onde v rios processos colaboram, as mensagens sÆo freqentemente utilizadas para coordenarem seus esfor‡os. Essas mensagens podem conter comandos ou pedidos para o trabalho ser executado. Tipicamente, esse tipo de sinaliza‡Æo ‚ unidirecional; isto ‚, a pessoa que inicia a mensagem nÆo espera uma resposta. Consulte a se‡Æo 20.5.4.1, Comunica‡äes de Pedido/Resposta para obter mais informa‡äes. * Notifica‡Æo de aplicativo -- A notifica‡Æo ‚ semelhante … sinaliza‡Æo em que os dados sÆo enviados de um iniciador sem expectativa de uma resposta. Entretanto, tipicamente, a notifica‡Æo cont‚m dados sobre os eventos de neg¢cios que aconteceram.20.5.4.2, Publicar/Associar ‚ uma forma mais avan‡ada de notifica‡Æo. O cen rio a seguir estende o cen rio simples descrito acima, para incorporar mensagens remotas. Isto ‚, uma mensagem ‚ enviada entre a M quina A e a M quina B. A seqˆncia de etapas ‚ a seguinte: 1. O Cliente do DB2 executa uma chamada MQSEND, especificando um servi‡o de destino que foi definido para representar uma fila remota na M quina B. 2. As fun‡äes do MQSeries DB2 executam o trabalho atual do MQSeries de enviar a mensagem. O servidor do MQSeries em uma M quina A aceita a mensagem e garante que ela a entregar para o destino definido pela defini‡Æo de ponto de servi‡o e pela configura‡Æo atual do MQSeries da M quina A. O servidor determina que esta ‚ uma fila na M quina B. Ele tenta entregar a mensagem para o servidor do MQSeries na M quina B, transparentemente, repetindo conforme necess rio. 3. O servidor do MQSeries na M quina B aceita a mensagem do servidor na M quina A e a coloca na fila de destino da M quina B. 4. Um cliente do MQSeries na M quina B solicita a mensagem na cabe‡a da fila. 20.5.2 Enviando Mensagens Utilizando MQSEND, um usu rio ou um desenvolvedor do DB2 escolhe quais dados enviar, para onde envi -los e quando ele ser enviado. Na ind£stria, este ‚ comumentemente chamado "Enviar e Esquecer," significando que o emissor apenas envia uma mensagem, confiando nos protocolos de entrega garantidos do MQSeries para assegurar-se de que a mensagem atinge seu destino. Os exemplos a seguir ilustram isso. Exemplo 4: Para enviar uma cadeia definida pelo usu rio para o ponto de servi‡o myPlace com a pol¡tica highPriority: VALUES DB2MQ.MQSEND('myplace','highPriority','test') Aqui, a pol¡tica highPriority refere-se a uma pol¡tica definida no Reposit¢rio da AMI que define a prioridade do MQSeries para o n¡vel mais alto e talvez ajusta melhor outras qualidades de servi‡o, tal como persistˆncia. O conte£do da mensagem pode ser composto de qualquer combina‡Æo legal de dados do SQL e especificados pelo usu rio. Isso inclui fun‡äes aninhadas, operadores e coletas. Por exemplo, determinado uma tabela EMPLOYEE, com VARCHAR colunas LASTNAME, FIRSTNAME e DEPARTMENT, para enviar uma mensagem que cont‚m essas informa‡äes para cada empregado no DEPARTMENT 5LGA vocˆ far o seguinte: Exemplo 5: SELECT DB2MQ.MQSEND(LASTNAME || ' ' || FIRSTNAME || ' ' || DEPARTMENT) FROM EMPLOYEE WHERE DEPARTMENT = '5LGA' Se esta tabela tamb‚m tiver uma coluna AGE inteira, ela poder ser inclu¡da como segue: Exemplo 6: SELECT DB2MQ.MQSEND (LASTNAME || ' ' || FIRSTNAME || ' ' || DEPARTMENT|| ' ' || char(AGE)) FROM EMPLOYEE WHERE DEPARTMENT = '5LGA' Se a tabela EMPLOYEE tivesse uma coluna RESUME do tipo CLOB em vez de uma coluna AGE, uma mensagem contendo as informa‡äes de cada funcion rio no DEPARTMENT 5LGA poderia ser emitida com o seguinte: Exemplo 7: SELECT DB2MQ.MQSEND (clob(LASTNAME) || ' ' || clob(FIRSTNAME) || ' ' || clob(DEPARTMENT) || ' ' || RESUME)) FROM EMPLOYEE WHERE DEPARTMENT = '5LGA' Exemplo 8: Finalmente, o exemplo a seguir mostra como o conte£do da mensagem pode ser derivado utilizando qualquer expressÆo de SQL v lida. Dada uma segunda tabela DEPT com as colunas VARCHAR DEPT_NO e DEPT_NAME, ‚ poss¡vel enviar mensagens contendo o LASTNAME e o DEPT_NAME do funcion rio: Exemplo 8: SELECT DB2MQ.MQSEND(e.LASTNAME || ' ' || d.DEPTNAME) FROM EMPLOYEE e, DEPT d WHERE e.DEPARTMENT = d.DEPTNAME 20.5.3 Recuperando Mensagens As Fun‡äes do MQSeries DB2 permitem que as mensagens sejam recebidas ou lidas. A diferen‡a entre a leitura e o recebimento ‚ que a leitura retorna a mensagem na cabe‡a de uma fila sem removˆ-la da fila, enquanto que as opera‡äes de recebimento fazem com que a mensagem seja removida da fila. Uma mensagem recuperada utilizando uma opera‡Æo de recebimento pode apenas ser recuperada uma vez, enquanto que uma mensagem recuperada utilizando a opera‡Æo de leitura permite que a mesma mensagem seja recuperada muitas vezes. Os exemplos a seguir demonstram isto: Exemplo 8: VALUES DB2MQ.MQREAD() Esse exemplo retorna uma cadeia VARCHAR contendo a mensagem na cabe‡a da fila definida pelo servi‡o padrÆo que utiliza a qualidade de pol¡tica de servi‡o padrÆo.  importante observar que se nenhuma mensagem estiver dispon¡vel para ser lida, um valor nulo ser retornado. A fila nÆo ‚ alterada por esta opera‡Æo. Exemplo 9: VALUES DB2MQ.MQRECEIVE('Employee_Changes') O exemplo acima mostra como uma mensagem pode ser removida da cabe‡a da fila definida pelo servi‡o Employee_Changes que utiliza a pol¡tica padrÆo. Um recurso muito poderoso do DB2 ‚ a capacidade de gerar uma tabela de uma fun‡Æo definida pelo usu rio (ou fornecida pelo DB2-). Vocˆ pode explorar esse recurso de fun‡Æo da tabela para permitir que o conte£do de uma fila seja materializado como uma tabela do DB2. O exemplo a seguir demonstra a forma mais simples disso: Exemplo 10: SELECT t.* FROM tabela ( DB2MQ.MQREADALL()) t Essa consulta retorna uma tabela que consiste em todas as mensagens na fila definidas pelo servi‡o padrÆo e os metadados sobre estas mensagens. Enquanto o destino completo da estrutura da tabela retornada ‚ definido no Apˆndice, a primeira coluna reflete o conte£do da mensagem e as colunas restantes contˆm os metadados. Para retornar apenas as mensagens, o exemplo pode ser regravado: Exemplo 11: SELECT t.MSG FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL()) t A tabela retornada por uma fun‡Æo da tabela nÆo ‚ diferente de uma tabela recuperada diretamente do banco de dados. Isso significa que vocˆ pode utilizar essa tabela em uma grande variedade de maneiras. Por exemplo, vocˆ pode unir o conte£do da tabela com outra tabela ou contar o n£mero de mensagens em uma fila: Exemplo 12: SELECT t.MSG, e.LASTNAME FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL() ) t, EMPLOYEE e WHERE t.MSG = e.LASTNAME Exemplo 13: SELECT COUNT(*) FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL()) t Vocˆ tamb‚m pode ocultar o fato de que a origem da tabela ‚ uma fila, atrav‚s da cria‡Æo de uma exibi‡Æo em uma fun‡Æo da tabela. Por exemplo, o exemplo a seguir cria uma exibi‡Æo chamada NEW_EMP na fila referida pelo servi‡o nomeado NEW_EMPLOYEES: Exemplo 14: CREATE VIEW NEW_EMP (msg) AS SELECT t.msg FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL()) t Nesse caso, a exibi‡Æo ‚ definida apenas com uma £nica coluna que cont‚m uma mensagem inteira. Se as mensagens sÆo apenas estruturadas, para a instƒncia que cont‚m dois campos de comprimento fixo, ‚ correto utilizar as fun‡äes incorporadas do DB2 para analisar a mensagem nas duas colunas. Por exemplo, se vocˆ souber que as mensagens enviadas para uma fila espec¡fica sempre contˆm um sobrenome de 18 caracteres seguido de um primeiro nome de 18 caracteres, vocˆ poder definir uma exibi‡Æo que cont‚m cada campo como uma coluna separada como segue: Exemplo 15: CREATE VIEW NEW_EMP2 AS SELECT left(t.msg,18) AS LNAME, right(t.msg,18) AS FNAME FROM tabela(DB2MQ.MQREADALL()) t Um novo recurso do DB2 Stored Procedure Builder, o Assistente Assist do MQSeries, pode ser utilizado para criar novas fun‡äes e exibi‡äes da tabela do DB2 que irÆo mapear estruturas de mensagens delimitadas para as colunas. Finalmente ‚ desej vel armazenar o conte£do de uma ou mais mensagens no banco de dados. Isso pode ser feito utilizando a energia completa do SQL para manipular e armazenar o conte£do da mensagem. Talvez o exemplo mais simples disso ‚: Exemplo 16: INSERT INTO MESSAGES SELECT t.msg FROM tabela (DB2MQ.MQRECEIVEALL()) t Determinado uma tabela MESSAGES, com uma £nica coluna VARCHAR(2000), a instru‡Æo acima ir inserir as mensagens da fila de servi‡os padrÆo na tabela. Essa t‚cnica pode ser aprimorada para abranger uma grande variedade de circunstƒncias. 20.5.4 Conectividade de Aplicativo a Aplicativo A integra‡Æo de aplicativos ‚ um elemento comum em muitas solu‡äes. Se integrar um aplicativo comprado em uma infra-estrutura existente ou apenas integrar um aplicativo recentemente desenvolvido em um ambiente existente, muitas vezes, estaremos voltados com a tarefa de unir uma coleta heterogˆnea de subsistemas juntos para formar todo um trabalho. O MQSeries ‚ comumentemente exibido como uma ferramenta essencial de integrar aplicativos. Acess¡vel na maioria dos ambientes de hardware, software e de linguagem, o MQSeries fornece o meio de interconectar uma cole‡Æo muito heterogˆnea de aplicativos. Essa se‡Æo discutir alguns cen rios de integra‡Æo do aplicativo e como eles podem ser utilizados com o DB2. Como o t¢pico ‚ muito abrangente, um tratamento compreensivo de Integra‡Æo do Aplicativo vai al‚m do escopo desse trabalho. Entretanto, o foco est exatamente em dois t¢picos simples: comunica‡Æo de Pedido/Resposta e MQSeries Integrator e Publish/Subscribe. 20.5.4.1 Comunica‡äes de Pedido/Resposta O m‚todo de comunica‡äes de Pedido/Resposta (P/R) ‚ uma t‚cnica muito comum para um ID de aplicativo solicitar os servi‡os de outro. Uma maneira de fazer isso ‚ para o solicitador enviar uma mensagem para o provedor de servi‡o solicitando o mesmo trabalho a ser executado. Quando o trabalho foi conclu¡do, o provedor pode decidir enviar os resultados (ou apenas uma confirma‡Æo de conclusÆo) de volta para o solicitador. Mas utilizar as t‚cnicas de mensagens b sicas descritas acima, nÆo h nada que conecta o pedido do emissor … resposta do provedor de servi‡o. A menos que o solicitador aguarde uma resposta antes de continuar, algum mecanismo deve ser utilizado para associar cada resposta a seu pedido. Em vez de for‡ar o desenvolvedor a criar esse mecanismo, o MQSeries fornece um identificador de correla‡Æo que permite a correla‡Æo de mensagens em uma troca. Enquanto existe um n£mero de maneiras no qual esse mecanismo pode ser utilizado, o mais simples ‚ para o solicitador marcar uma mensagem com um identificador de correla‡Æo conhecido utilizando, por exemplo, o seguinte: Exemplo 17: DB2MQ.MQSEND ('myRequester','myPolicy','SendStatus:cust1','Req1') Essa instru‡Æo inclui um parƒmetro final Req1 na instru‡Æo MQSEND acima, para indicar o identificador de correla‡Æo do pedido. Para receber uma resposta a esse pedido espec¡fico, utilize a instru‡Æo MQRECEIVE correspondente para recuperar seletivamente a primeira mensagem definida pelo servi‡o indicado que corresponda a esse identificador de correla‡Æo, como a seguir: Exemplo 18: DB2MQ.MQRECEIVE('myReceiver','myPolicy','Req1') Se o aplicativo que atende o pedido estiver ocupado e o solicitador emitir o MQRECEIVE acima antes da resposta ser enviada, nenhuma mensagem que corresponda a esse identificador de correla‡Æo ser encontrada. Para receber o pedido de servi‡o e o identificador de correla‡Æo, uma instru‡Æo como a seguinte ‚ utilizada: Exemplo 19: SELECT msg, correlid FROM table (DB2MQ.MQRECEIVEALL('aServiceProvider','myPolicy',1)) t Isso retorna a mensagem e o identificador de correla‡Æo do primeiro pedido do aServiceProvider de servi‡o. Quando o servi‡o foi executado, ele envia a mensagem de resposta para a fila descrita pelo aRequester. Entretanto, o solicitador de servi‡o pode ter realizado outro trabalho. De fato, nÆo existe nenhuma garantia que o pedido de servi‡o inicial ser respondido dentro do tempo definido. Os tempos limites do n¡vel de aplicativo tais como este, devem ser gerenciado pelo desenvolvedor; o solicitador deve ser controlado para detectar a presen‡a da resposta. A vantagem de tal processamento ass¡ncrono independente de tempo ‚ que o solicitador e o provedor de servi‡o sÆo executados completamente independentes um do outro. Estes podem ser utilizados para acomodar os ambientes nos quais os aplicativos sÆo conectados apenas intermitentemente e mais ambientes orientados em batch nos quais v rios pedidos ou respostas sÆo agregados antes do processamento. Esse tipo de agrega‡Æo ‚ freqentemente utilizado em ambientes de warehouse de dados, para atualizar periodicamente um warehouse de dados ou armazenamento de dados operacional. 20.5.4.2 Publicar/Associar Publica‡Æo de Dados Simples Outro cen rio comum na integra‡Æo de aplicativos ‚ para um aplicativo notificar outros aplicativos sobre os eventos de interesse. Isso ‚ facilmente feito enviando uma mensagem para uma fila monitorada por outro aplicativo. O conte£do da mensagem pode ser uma cadeia definida pelo usu rio ou pode ser composto de colunas do banco de dados. Muitas vezes, uma mensagem simples ‚ tudo o que precisa para ser enviada utilizando a fun‡Æo MQSEND. Quando tais mensagens precisam ser enviadas concorrentemente para v rios destinat rios, o recurso da Lista de Distribui‡Æo da MQSeries AMI pode ser utilizado. Uma lista de distribui‡Æo ‚ definida utilizando a ferramenta AMI Administration. Uma lista de distribui‡Æo abrange uma lista de servi‡os individuais. Uma mensagem enviada para uma lista de distribui‡Æo ‚ encaminhada para cada servi‡o definido dentro da lista. Isso ‚, especialmente, £til quando sabe-se que poucos servi‡os sempre estarÆo interessados em toda mensagem. O exemplo a seguir mostra o envio de uma mensagem para a lista de distribui‡Æo interestedParties: Exemplo 20: DB2MQ.MQSEND('interestedParties','informa‡äes de interesse geral'); Quando ‚ requerido mais controle sobre as mensagens que os servi‡os espec¡ficos devem receber, uma capacidade de Publicar/Associar ‚ necess ria. Os sistemas de publica‡Æo/associa‡Æo fornecem, tipicamente, um ambiente escal vel e seguro no qual muitos assinantes podem ser registrados para receberem mensagens de v rios publicadores. Para suportar essa capacidade da interface MQPublish poder ser utilizada, em conjunto com o recurso MQSeries Integrator ou MQSeries Publish/Subscribe. O MQPublish permite que os usu rios especifiquem, opcionalmente, um t¢pico a ser associado a uma mensagem. Os t¢picos permitem um assinante para especificar mais claramente as mensagens a serem aceitas. A seqˆncia de etapas ‚ a seguinte: 1. Um administrador do MQSeries configura as capacidades do MQSeries Integrator publish/subscribe. 2. Os aplicativos interessados associam os pontos de assinatura definidos pela configura‡Æo do MQSI, especificando, opcionalmente, os t¢picos de interesse deles. Cada assinante seleciona os t¢picos relevantes e tamb‚m pode utilizar as t‚cnicas de assinatura baseadas no conte£do do MQSeries Integrator V2.  importante observar que as filas, conforme representadas por nomes de servi‡os, definem o assinante. 3. Um aplicativo do DB2 publica uma mensagem para o ponto de servi‡o Tempo. As mensagens indicam se o tempo est Nevando com um t¢pico de Austin, notificando, assim, os assinantes interessados que o tempo em Austin est Nevando. 4. Os mecanismos de publica‡Æo da mensagem atual sÆo manipulados pelas fun‡äes do MQSeries fornecidas pelo DB2. A mensagem ‚ enviada para o MQSeries Integrator utilizando o servi‡o nomeado Tempo. 5. O MQSI aceita a mensagem do servi‡o de Tempo, executa qualquer processamento definido pela configura‡Æo do MQSI e determina quais assinaturas ele satisfaz. Em seguida, ele envia a mensagem para as filas do assinante cujos crit‚rios atende. 6. Os aplicativos que sÆo associados ao servi‡o e Tempo e que registraram um interesse em Austin, receberÆo a mensagem Nevando em seu servi‡o de recebimento. Para publicar esses dados utilizando todos os padräes e um t¢pico nulo, vocˆ utilizar a seguinte instru‡Æo: Exemplo 21: SELECT DB2MQ.MQPUBLISH (LASTNAME || ' ' || FIRSTNAME || ' ' || DEPARTMENT|| ' ' ||char(AGE)) FROM EMPLOYEE WHERE DEPARTMENT = '5LGA' Especificar completamente todos os parƒmetros e simplificar a mensagem para conter apenas o LASTNAME, a instru‡Æo se parecer : Exemplo 22: SELECT DB2MQ.MQPUBLISH('HR_INFO_PUB', 'SPECIAL_POLICY', LASTNAME, 'ALL_EMP:5LGA', 'MANAGER') FROM EMPLOYEE WHERE DEPARTMENT = '5LGA' Essa instru‡Æo publica mensagens para o servi‡o de publica‡Æo HR_INFO_PUB, utilizando o servi‡o SPECIAL_POLICY. As mensagens indicam que o emissor ‚ o t¢pico MANAGER. A cadeia de t¢picos demonstra que v rios t¢picos, concatenados utilizando um ':' podem ser especificados. Nesse exemplo, o uso de dois t¢picos permite que os assinantes sejam registrados para ALL_EMP ou apenas 5LGA para receber essas mensagens. Para receber mensagens publicadas, primeiro vocˆ deve registrar seu interesse em mensagens que contˆm um determinado t¢pico e indicar o nome do servi‡o do assinante para o qual as mensagens devem ser enviadas.  importante observar que um servi‡o do assinantes da AMI define um servi‡o intermedi rio e um servi‡o do receptor. O servi‡o intermedi rio ‚ como o assinante que se comunica com o intermedi rio de publicar/associar e o servi‡o do receptor est onde as mensagens que correspondem ao pedido de assinatura serÆo enviadas. A instru‡Æo a seguir registra um interesse no t¢pico ALL_EMP. Exemplo 23: DB2MQ.MQSUBSCRIBE('aSubscriber', 'ALL_EMP') Quando um aplicativo ‚ associado, as mensagens publicadas com o t¢pico ALL_EMP serÆo enviadas para o servi‡o do receptor definido pelo servi‡o do assinante. Um aplicativo pode ter v rias assinaturas concorrentes. Para obter as mensagens que atendem sua assinatura, qualquer uma das fun‡äes de recupera‡Æo de mensagem padrÆo podem ser utilizadas. Por exemplo, se o aSubscriber de servi‡o do assinante definir o servi‡o do receptor para ser aSubscriberReceiver, a instru‡Æo a seguir ler nÆo-destrutivamente a primeira mensagem: Exemplo 24: DB2MQ.MQREAD('aSubscriberReceiver') Para determinar as mensagens e os t¢picos em que eles foram publicados, vocˆ utilizar uma das fun‡äes da tabela. A instru‡Æo a seguir receber as cinco primeiras mensagens do aSubscriberReceiver e exibir a mensagem e o t¢pico: Exemplo 25: SELECT t.msg, t.topic FROM tabela (DB2MQ.MQRECEIVEALL('aSubscriberReceiver',5)) t Para ler todas as mensagens com o t¢pico ALL_EMP, vocˆ pode atuar sobre a energia do SQL para emitir: Exemplo 26: SELECT t.msg FROM tabela (DB2MQ.MQREADALL('aSubscriberReceiver')) t WHERE t.topic = 'ALL_EMP' Nota:  importante perceber que se o MQRECEIVEALL ‚ utilizado com uma limita‡Æo, em seguida toda a fila ser consumida, nÆo apenas essas mensagens publicadas com o t¢pico ALL_EMP. Isso acontece porque a fun‡Æo da tabela ‚ executada antes da limita‡Æo ser aplicada. Quando vocˆ nÆo estiver mais interessado em associar um t¢pico espec¡fico, ‚ necess rio desassociar explicitamente utilizando uma instru‡Æo tal como: Exemplo 27: DB2MQ.MQUNSUBSCRIBE('aSubscriber', 'ALL_EMP') Quando essa instru‡Æo ‚ emitida o intermedi rio de publica‡Æo/associa‡Æo nÆo entregar mais as mensagens correspondentes a essa assinatura. Publica‡Æo Autom tica Outra t‚cnica importante no sistema de mensagens do banco de dados ‚ a publica‡Æo automatizada. Utilizando o recurso de disparo dentro do DB2, vocˆ pode, opcionalmente, publicar mensagens como parte de uma invoca‡Æo de disparo. Enquanto existem outras t‚cnicas para publica‡Æo de dados automatizada, a abordagem baseada em disparo permite aos administradores ou aos desenvolvedores grande liberdade na constru‡Æo do conte£do e da flexibilidade da mensagem na defini‡Æo das a‡äes de disparo. Como com qualquer uso de disparos, deve ser prestar aten‡Æo na freqˆncia e no custo da execu‡Æo. Os exemplos a seguir demonstram como os disparos podem ser utilizados com as Fun‡äes do MQSeries DB2. O exemplo abaixo mostra como ‚ f cil publicar uma mensagem todas vez que um novo empregado ‚ contratado. Todos os usu rios e aplicativos associados ao servi‡o HR_INFO_PUB comum interesse registrado em NEW_EMP, receberÆo uma mensagem contendo a data, o nome e o departamento de cada novo empregado. Exemplo 28: CREATE TRIGGER new_employee AFTER INSERT ON employee REFERENCING NEW AS n FOR EACH ROW MODE DB2SQL VALUES DB2MQ.MQPUBLISH('HR_INFO_PUB&', 'NEW_EMP', current date || ' ' || LASTNAME || ' ' || DEPARTMENT) ------------------------------------------------------------------------ 20.6 enable_MQFunctions enable_MQFunctions Ativa as fun‡äes do DB2 MQSeries para o banco de dados especificado e confirma se as fun‡äes do DB2 podem ser executadas corretamente. O comando falhar , se o MQSeries e o MQSeries AMI nÆo tiver sido instalado e configurado. Autoriza‡Æo Um dos seguintes: * sysadm * dbadm * IMPLICIT_SCHEMA no banco de dados, se o nome do esquema impl¡cito ou expl¡cito da fun‡Æo nÆo existir. * Privil‚gio CREATEIN no esquema, se o nome do esquema, DB2MQ, existir Sintaxe do Comando >>-enable_MQFunctions---n--database---u--userid---p--password---> >--+-------+--+------------+----------------------------------->< '-force-' '-noValidate-' Parƒmetros do Comando -n database Especifica o nome do banco de dados a ser ativado. -u userid Especifica o ID do usu rio para conectar-se ao banco de dados. -p password Especifica a senha para o ID do usu rio. -force Especifica que os avisos encontrados durante a reinstala‡Æo devem ser ignorados. -noValidate Especifica que a valida‡Æo das fun‡äes do DB2 MQSeries nÆo serÆo executadas. Exemplos No exemplo a seguir, as fun‡äes do DB2MQ estÆo sendo criadas. O usu rio conecta-se ao banco de dados SAMPLE. O esquema padrÆo DB2MQ est sendo utilizado. enable_MQFunctions -n sample -u user1 -p password1 Notas de Uso As fun‡äes do DB2 MQ executadas no esquema DB2MQ que sÆo automaticamente criadas por esse comando. Antes de executar esse comando: * Assegure-se de que o MQ e a AMI estejam instalados e de que a versÆo do MQSeries seja 5.1 ou superior. * Assegure-se de que a vari vel de ambiente $AMT_DATA_PATH esteja definida. * Mude o diret¢rio para o subdiret¢rio cfg do DB2PATH No UNIX: * Utilize db2set para incluir AMT_DATA_PATH no DB2ENVLIST. * Assegure-se de que a conta do usu rio associada … execu‡Æo do UDF seja um membro do grupo mqm. * Assegure-se de que o usu rio que estar chamando esse comando seja um membro, se for o grupo mqm. Nota: O AIX 4.2 nÆo ‚ suportado pelo MQSeries 5.2. ------------------------------------------------------------------------ 20.7 disable_MQFunctions disable_MQFunctions Desativa o uso de fun‡äes do DB2 MQSeries para o banco de dados especificado. Autoriza‡Æo Um dos seguintes: * sysadm * dbadm * IMPLICIT_SCHEMA no banco de dados, se o nome do esquema impl¡cito ou expl¡cito da fun‡Æo nÆo existir. * Privil‚gio CREATEIN no esquema, se o nome do esquema, DB2MQ, existir Sintaxe do Comando >>-disable_MQFunctions---n--database---u--userid----------------> >---p--password------------------------------------------------>< Parƒmetros do Comando -n database Especifica o nome do banco de dados. -u userid Especifica o ID do usu rio utilizado para conectar-se ao banco de dados. -p password Especifica a senha para o ID do usu rio. Exemplos No exemplo a seguir, as fun‡äes do DB2MQ estÆo desativadas para o banco de dados SAMPLE. disable_MQFunctions -n sample -u user1 -p password1 ------------------------------------------------------------------------ Ferramentas Administrativas Índice Parcial * Configura‡Æo Adicional Antes de Executar Ferramentas o 21.1 Desativando a Pilha de Ponto Flutuante no Linux o 21.2 N¡vel de Java Espec¡fico Requerido em um Ambiente Linux em Japonˆs * Centro de Controle o 22.1 A Sele‡Æo da Restaura‡Æo Redirecionada Exige a Restaura‡Æo do Banco de Dados o 22.2 Capacidade de Administrar o Servidor DB2 para Servidores VSE e VM o 22.3 Suporte a Java 1.2 para o Centro de Controle o 22.4 Erro "Atalho inv lido" ao Usar a Ajuda Online no Sistema Operacional Windows o 22.5 Atalhos do Teclado Que NÆo Funcionam o 22.6 Centro de Controle Java no OS/2 o 22.7 Erro "Acesso negado ao arquivo" ao Tentar Exibir um Job Conclu¡do no Di rio no Sistema Operacional Windows o 22.8 Teste de ConexÆo de Atualiza‡Æo Multisites o 22.9 Centro de Controle do DB2 para OS/390 o 22.10 Corre‡Æo Exigida do Centro de Controle para OS/390 o 22.11 Altera‡Æo no Di logo Criar Camada Espacial o 22.12 Informa‡äes de Resolu‡Æo de Problemas para o Centro de Controle do DB2 o 22.13 Resolu‡Æo de Problemas do Centro de Controle em Sistemas Baseados em UNIX o 22.14 Poss¡veis Problemas Com Infopops no OS/2 o 22.15 Ajuda do Parƒmetro de Configura‡Æo jdk11_path o 22.16 Erro do Sistema Solaris (SQL10012N) na Utiliza‡Æo do Centro de Scripts ou do Di rio o 22.17 Ajuda ao Arquivo DPREPL.DFT o 22.18 Lan‡ando Mais de Um Applet do Centro de Controle o 22.19 Ajuda Online do Centro de Controle em Execu‡Æo como um Applet o 22.20 Executando o Centro de Controle no Modo Applet (Windows 95) o 22.21 Trabalhando com Resultados de Consulta Grande * Centro de Comandos o 23.1 P gina Interativa do Centro de Comandos Agora Reconhece o Finalizador de Instru‡Æo * Centro de Informa‡äes o 24.1 Corre‡äes do Documento de Amostras Java o 24.2 Erro "Atalho Inv lido" no Sistema Operacional Windows o 24.3 Abrindo links da Web externos no Netscape Navigator quando o Netscape j est aberto (Sistemas baseados em UNIX) o 24.4 Problemas ao Iniciar o Centro de Informa‡äes * Stored Procedure Builder o 25.1 Suporte para Procedimentos Armazenados Java para z/OS ou OS/390 o 25.2 Suporte para Procedimentos Armazenados SQL para z/OS ou OS/390 o 25.3 Atualiza‡Æo de Referˆncia do Stored Procedure Builder para Documenta‡Æo no z/OS ou OS/390 o 25.4 Suporte para Defini‡Æo de Propriedades do Conjunto de Resultados o 25.5 Eliminando Procedimentos de um Banco de Dados DB2 no Windows NT * Assistentes o 26.1 Definindo o Tamanho Estendido no Assistente Criar Banco de Dados o 26.2 Assistente de Ajuda do MQSeries o 26.3 Assistente de Ajuda do OLE DB ------------------------------------------------------------------------ Configura‡Æo Adicional Antes de Executar Ferramentas ------------------------------------------------------------------------ 21.1 Desativando a Pilha de Ponto Flutuante no Linux Em um ambiente Linux com glibc 2.2.x, vocˆ precisa desativar a pilha de ponto flutuante antes de executar as ferramentas DB2 Java GUI, tais como o Centro de Controle. Para desativar a pilha de ponto flutuante, defina a vari vel de ambiente LD_ASSUME_KERNEL como 2.2.5 como segue: bash$ export LD_ASSUME_KERNEL=2.2.5 ------------------------------------------------------------------------ 21.2 N¡vel de Java Espec¡fico Requerido em um Ambiente Linux em Japonˆs Usu rios do Linux precisam de um n¡vel de JDK espec¡fico ao executar as ferramentas de GUI Java do DB2, como o Centro de Controle, em um ambiente em japonˆs. Por exemplo, usu rios do Red Hat Linux 6.2J/7J/7.1/7.2 devem utilizar o n¡vel IBMJava118-SDK-1.1.8-2.0.i386.rpm. ------------------------------------------------------------------------ Centro de Controle ------------------------------------------------------------------------ 22.1 A Sele‡Æo da Restaura‡Æo Redirecionada Exige a Restaura‡Æo do Banco de Dados Ao restaurar um banco de dados com as ferramentas GUI, a sele‡Æo da op‡Æo de restaura‡Æo redirecionada exige a restaura‡Æo do banco de dados. Uma vez selecionada a op‡Æo, a opera‡Æo de restaura‡Æo ‚ iniciada em segundo plano e o banco de dados ‚ colocado no estado pendente. Se sua a‡Æo for cancelada, o banco de dados nÆo ser disponibilizado at‚ que outra restaura‡Æo seja conclu¡da. ------------------------------------------------------------------------ 22.2 Capacidade de Administrar o Servidor DB2 para Servidores VSE e VM O Centro de Controle do DB2 Universal Database VersÆo 7 melhorou seu suporte do DB2 Server para bancos de dados VSE e VM. Todos os objetos de banco de dados do Servidor do DB2 para VSE e VM podem ser exibidos com o Centro de Controle. Existe tamb‚m suporte para as instru‡äes CREATE INDEX, REORGANIZE INDEX, e UPDATE STATISTICS, e para o comando REBIND. REORGANIZE INDEX e REBIND exigem um procedimento armazenado em execu‡Æo no Servidor do DB2 para hosts VSE e VM. Este procedimento armazenado ‚ fornecido pelo recurso do Centro de Controle para VSE e VM do Servidor do DB2 para VSE e VM. O Centro de Controle totalmente integrado permite ao usu rio gerenciar o DB2, independentemente da plataforma na qual o Servidor do DB2 for executado. Os objetos do Servidor do DB2 para VSE e VM sÆo exibidos na janela principal do Centro de Controle, junto aos objetos do DB2 Universal Database. As a‡äes correspondentes e utilit rios para gerenciar estes objetos sÆo chamados selecionando o objeto. Por exemplo, um usu rio pode listar os ¡ndices de um banco de dados em particular, selecionar um dos ¡ndices, e reorganiz -lo. O usu rio pode tamb‚m listar as tabelas de um banco de dados e rodar atualiza‡äes de estat¡sticas, ou definir uma tabela como uma fonte de r‚plica. Para informa‡äes sobre a configura‡Æo do Centro de Controle para realizar tarefas administrativas em objetos do Servidor do DB2 para VSE e VM, consulte a publica‡Æo DB2 Connect User's Guide ou Installation and Configuration Supplement. ------------------------------------------------------------------------ 22.3 Suporte a Java 1.2 para o Centro de Controle O Centro de Controle suporta idiomas bidirecionais, como o µrabe e o Hebreu, utilizando o suporte bidirecional do Java 1.2. Este suporte ‚ fornecido apenas para a plataforma Windows NT. O Java 1.2 deve estar instalado para que o Centro de Controle o reconhe‡a e o use: 1. O JDK 1.2.2 est dispon¡vel no CD do DB2 UDB sob o diret¢rio DB2\bidi\NT. ibm-inst-n122p-win32-x86.exe ‚ o programa instalador, e ibm-jdk-n122p-win32-x86.exe ‚ a distribui‡Æo do JDK. Copie ambos os arquivos para um diret¢rio tempor rio em seu disco r¡gido, e execute o programa instalador a partir da¡. 2. Instale-o sob \java\Java12, onde ‚ o caminho de instala‡Æo do DB2. 3. NÆo selecione JDK/JRE como MV do Sistema quando solicitado pela instala‡Æo do JDK/JRE. Depois que o Java 1.2 estiver instalado, iniciar o Centro de Controle da maneira normal usar o Java 1.2. Para parar o uso do Java 1.2, vocˆ pode desinstalar o JDK/JRE de \java\Java12 ou simplesmente renomear o subdiret¢rio \java\Java12 para algo diferente. Nota: NÆo confunda \java\Java12 com \Java12.\Java12 ‚ parte da instala‡Æo do DB2, e inclui o suporte a JDBC para Java 1.2. ------------------------------------------------------------------------ 22.4 Erro "Atalho inv lido" ao Usar a Ajuda Online no Sistema Operacional Windows Ao usar a ajuda online do Centro de Controle, vocˆ pode encontrar um erro como: "Atalho inv lido". Se vocˆ instalou recentemente um novo navegador Web ou uma nova versÆo de um navegador Web, garanta que os documentos HTML e HTM estÆo associados ao navegador correto. Consulte o t¢pico da ajuda do Windows "Para alterar qual programa ‚ iniciado quando vocˆ abre um arquivo". ------------------------------------------------------------------------ 22.5 Atalhos do Teclado Que NÆo Funcionam Em alguns idiomas, para o Centro de Controle em sistemas baseados no UNIX e no OS/2, alguns atalhos (teclas de acesso r pido) do teclado nÆo funcionam. Use o mouse para selecionar op‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 22.6 Centro de Controle Java no OS/2 O Centro de Controle deve ser instalado em uma unidade no formato HPFS. ------------------------------------------------------------------------ 22.7 Erro "Acesso negado ao arquivo" ao Tentar Exibir um Job Conclu¡do no Di rio no Sistema Operacional Windows No DB2 Universal Database para Windows NT, um erro "Acesso negado ao arquivo" ocorre ao tentar abrir o Di rio para exibir os detalhes de um job criado no Centro de Script. O status do job indica conclu¡do. Este comportamento ocorre quando um job criado no Centro de Script cont‚m o comando START. Para evitar este comportamento, utilize START/WAIT ao inv‚s de START em ambos o arquivo batch e o pr¢prio job. ------------------------------------------------------------------------ 22.8 Teste de ConexÆo de Atualiza‡Æo Multisites A funcionalidade do Teste de ConexÆo de Atualiza‡Æo Multisite no Centro de Controle da VersÆo 7 ‚ limitado pela versÆo da instƒncia de destino. A instƒncia de destino deve ser, no m¡nimo, VersÆo 7 para que a funcionalidade de teste de conexÆo "remota" seja executada. Para executar a funcionalidade de Teste de ConexÆo de Atualiza‡Æo Multisite na VersÆo 6, vocˆ deve abrir o Centro de Controle localmente na instƒncia de destino e execut -lo l . ------------------------------------------------------------------------ 22.9 Centro de Controle do DB2 para OS/390 O Centro de Controle do DB2 UDB para OS/390 permite que vocˆ gerencie o uso de seus utilit rios licenciados do IBM DB2. As fun‡äes do utilit rio que sÆo elementos de recursos adquir¡veis separadamente do DB2 UDB para OS/390 devem estar licenciados e instalados no seu ambiente antes de serem gerenciados pelo Centro de Controle do DB2. O banco de dados "CC390", definido com o Centro de Controle quando vocˆ configura um subsistema do DB2 para OS/390, ‚ utilizado para o suporte interno do Centro de Controle. NÆo modifique este banco de dados. Embora o DB2 para OS/390 VersÆo 7.1 nÆo seja mencionado especificamente no ¡ndice do Centro de Controle, ou nas Informa‡äes de Tarefas do Centro de Informa‡äes, a documenta‡Æo suporta as fun‡äes do DB2 para OS/390 VersÆo 7.1. V rias das fun‡äes espec¡ficas do DB2 para OS/390 VersÆo 6 tamb‚m se referem ao DB2 para OS/390 VersÆo 7.1 e algumas fun‡äes espec¡ficas do DB2 para OS/390 VersÆo 7.1 no ¡ndice nÆo possuem designa‡Æo de versÆo. Se vocˆ configurou um subsistema do DB2 para OS/390 VersÆo 7.1 em seu Centro de Controle, vocˆ tem acesso a toda a documenta‡Æo dessa versÆo. Para acessar e usar a fun‡Æo Gerar DDL a partir do Centro de Controle do DB2para OS/390, vocˆ deve possuir a fun‡Æo Gerar DDL instalada: * Na VersÆo 5, instale DB2Admin 2.0 com o DB2 para OS/390 VersÆo 5. * Na VersÆo 6, instale a pequena melhora de programa‡Æo que estar dispon¡vel como uma PTF para o recurso DB2 Admin do DB2 para OS/390 VersÆo 6. * Na VersÆo 7.1, a fun‡Æo Gerar DDL ‚ parte do recurso DB2 Admin para OS/390 VersÆo 7.1 com pre‡o diferenciado. Vocˆ pode acessar o Construtor de Procedimento Armazenado a partir do Centro de Controle, mas vocˆ j deve tˆ-lo instalado no momento que vocˆ iniciar o Centro de Controle do DB2 UDB. Ele ‚ parte do Cliente de Desenvolvimento de Aplicativos do DB2. Para catalogar um subsistema do DB2 para OS/390 diretamente na esta‡Æo de trabalho, selecione para usar a ferramenta Assistente de Configura‡Æo do Cliente. 1. Na p gina Origem, especifique o botÆo de op‡Æo Configurar uma conexÆo a um banco de dados manualmente. 2. Na p gina Protocolo, informe as informa‡äes apropriadas de comunica‡Æo. 3. Na p gina Banco de Dados, especifique o nome do subsistema no campo Nome do banco de dados. 4. Na p gina Op‡äes do N¢, marque a caixa de sele‡Æo Configurar op‡äes do n¢ (Opcional). 5. Selecione MVS/ESA, OS/390 na lista no campo Sistema operacional. 6. Clique em Concluir para completar a configura‡Æo. Para catalogar um subsistema do DB2 para OS/390 atrav‚s de uma m quina de gateway, siga as etapas 1-6 anteriores na m quina de gateway e: 1. Na m quina cliente, inicie o Centro de Controle. 2. Clique com o botÆo direito do mouse na pasta Sistemas e selecione Incluir. 3. No di logo Incluir Sistema, digite o nome da m quina de gateway no campo Nome do sistema. 4. Digite DB2DAS00 no campo Instƒncia remota. 5. Para o protocolo TCP/IP, nos parƒmetros do Protocolo, especifique o nome do host da m quina de gateway no campo Nome do host. 6. Digite 523 no campo Nome do servi‡o. 7. Clique em OK para incluir o sistema. A m quina de gateway dever aparecer inclu¡da sob a pasta Sistemas. 8. Expanda o nome da m quina gateway. 9. Clique com o botÆo direito do mouse na pasta Instƒncias e selecione Incluir. 10. No di logo Incluir Instƒncia, clique no botÆo Atualizar para listar as instƒncias dispon¡veis na m quina de gateway. Se a m quina gateway ‚ um sistema Windows NT, o subsistema DB2 para OS/390 foi catalogado provavelmente sob a instƒncia do DB2. 11. Selecione a instƒncia. Os parƒmetros do protocolo sÆo preenchidos automaticamente para esta instƒncia. 12. Clique em OK para incluir a instƒncia. 13. Abra a pasta Instƒncias para ver a instƒncia que vocˆ acabou de incluir. 14. Expanda a instƒncia. 15. Clique com o botÆo direito do mouse na pasta Bancos de Dados e selecione Incluir. 16. Clique no botÆo Atualizar para exibir os bancos de dados locais na m quina de gateway. Se vocˆ estiver incluindo um subsistema do DB2 no di logo Incluir Banco de Dados, digite o nome do subsistema no campo Nome do banco de dados. Op‡Æo: Digite um nome de alias local para o subsistema (ou o banco de dados). 17. Clique em OK. Agora vocˆ incluiu com sucesso o subsistema no Centro de Controle. Quando vocˆ abrir o banco de dados, vocˆ dever ver o subsistema DB2 para OS/390 exibido. O primeiro par grafo na se‡Æo "Centro de Controle 390" estabelece o seguinte: O Centro de Controle do DB2 UDB para OS/390 permite que vocˆ gerencie o uso de seus utilit rios licenciados do IBM DB2. As fun‡äes do utilit rio que sÆo elementos de recursos adquir¡veis separadamente do DB2 UDB para OS/390 devem estar licenciados e instalados no seu ambiente antes de serem gerenciados pelo Centro de Controle do DB2. Essa se‡Æo agora informa: O Centro de Controle do DB2 para OS/390 permite gerenciar a utiliza‡Æo de seus utilit rios IBM DB2 licenciados. As fun‡äes de utilit rios que sÆo elementos de produtos pedidos separadamente devem ser licenciados e instalados em seu ambiente para que sejam gerenciados pelo Centro de Controle do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 22.10 Corre‡Æo Exigida do Centro de Controle para OS/390 Vocˆ deve aplicar APAR PQ36382 no recurso de Habilita‡Æo 390 do DB2 para OS/390 VersÆo 5 e DB2 para OS/390 VersÆo 6 para gerenciar estes subsistemas utilizando o Centro de Controle do DB2 UDB para VersÆo 7. Sem esta corre‡Æo, vocˆ nÆo pode utilizar o Centro de Controle do DB2 UDB para VersÆo 7 para executar utilit rios para esses subsistemas. O APAR deve ser aplicado aos seguintes FMIDs: Habilita‡Æo 390 do DB2 para OS/390 VersÆo 5: FMID JDB551D Habilita‡Æo 390 do DB2 para OS/390 VersÆo 6: FMID JDB661D ------------------------------------------------------------------------ 22.11 Altera‡Æo no Di logo Criar Camada Espacial Os botäes "<<" e ">>" foram removidos do di logo Criar Camada Espacial. ------------------------------------------------------------------------ 22.12 Informa‡äes de Resolu‡Æo de Problemas para o Centro de Controle do DB2 No cap¡tulo "Configura‡Æo e Instala‡Æo do Centro de Controle" do manual Inicia‡Æo R pida, a se‡Æo intitulada "Informa‡äes de Detec‡Æo de Problemas" informa para nÆo configurar seu CLASSPATH do navegador do cliente a partir da janela de comando se vocˆ tiver problemas de execu‡Æo do Centro de controle como um applet. Esta se‡Æo tamb‚m solicita que o navegador seja iniciado pela mesma janela de comandos. No entanto, o comando para iniciar o navegador nÆo ‚ fornecido. Para lan‡ar o Internet Explorer, digite start iexplore e pressione Enter. Para lan‡ar o Netscape, digite o start netscape e pressione Enter. Esses comandos pressupäe que o navegador esteja no PATH. Se nÆo estiver, coloque-o ou mude para o diret¢rio de instala‡Æo do navegador e dˆ novamente o comando start. ------------------------------------------------------------------------ 22.13 Resolu‡Æo de Problemas do Centro de Controle em Sistemas Baseados em UNIX Se vocˆ nÆo est habilitado para iniciar o Centro de Controle em um sistema baseado em UNIX, defina a vari vel de ambiente JAVA_HOME para indicar a distribui‡Æo do Java: * Se o java foi instalado sob /usr/jdk118, defina JAVA_HOME como /usr/jdk118. * Para os shells sh, ksh ou bash: export JAVA_HOME=/usr/jdk118. * Para os shells csh ou tcsh: setenv JAVA_HOME /usr/jdk118 ------------------------------------------------------------------------ 22.14 Poss¡veis Problemas Com Infopops no OS/2 Se vocˆ est executando o Centro de Controle no OS/2, utilizando uma resolu‡Æo de tela de 1024x768 com 256 cores, com Workplace Shell Palette Awareness habilitado, os infopops que se estendem al‚m da borda da janela atual podem ser exibidos em texto preto sobre um fundo preto. Para corrigir este problema, altere as defini‡äes da tela para mais de 256 cores ou desabilite o Workplace Shell Palette Awareness. ------------------------------------------------------------------------ 22.15 Ajuda do Parƒmetro de Configura‡Æo jdk11_path Na ajuda do Centro de Controle, a descri‡Æo do parƒmetro de configura‡Æo do Caminho de Instala‡Æo do Java Development Kit 1.1 (jdk11_path) est faltando uma linha sob o sub-cabe‡alho Aplica-se A. A lista completa sob Aplica-se A ‚: * Servidor de bancos de dados com clientes remotos e locais * Cliente * Servidor de Banco de Dados com clientes locais * Servidor de banco de dados particionado com clientes locais e remotos * Servidor de banco de dados sat‚lite com clientes locais ------------------------------------------------------------------------ 22.16 Erro do Sistema Solaris (SQL10012N) na Utiliza‡Æo do Centro de Scripts ou do Di rio Quando o sistema Solaris for selecionado no Centro de Scripts ou no Di rio, poder ser encontrado o seguinte erro: SQL10012N - Foi recebido um erro inesperado no sistema operacional durante o carregamento da biblioteca especificada "/udbprod/db2as/sqllib/function/unfenced/ db2scdar!ScheduleInfoOpenScan". SQLSTATE=42724. Ele foi causado por um erro de programa‡Æo no vinculador de run-time do Solaris. Para corrigir esse problema, aplique a seguinte corre‡Æo: 105490-06 (107733 torna 105490 obsoleto) para o Solaris Operating Environment 2.6 ------------------------------------------------------------------------ 22.17 Ajuda ao Arquivo DPREPL.DFT No Centro de Controle, na ajuda da p gina R‚plica do bloco de notas Defini‡äes da Ferramenta, a etapa 5d afirma: Salve o arquivo no diret¢rio de trabalho do Centro de Controle (por exemplo: SQLLIB\BIN) para que o sistema possa us -lo como o arquivo padrÆo. Mas, a etapa 5d deve afirmar o seguinte: Salve o arquivo no diret¢rio de trabalho do Centro de Controle (SQLLIB\CC) para que o sistema possa us -lo como o arquivo padrÆo. ------------------------------------------------------------------------ 22.18 Lan‡ando Mais de Um Applet do Centro de Controle Vocˆ nÆo pode lan‡ar mais de um applet do Centro de Controle simultaneamente na mesma m quina. Esta restri‡Æo se aplica aos applets do Centro de Controle em execu‡Æo em todos os navegadores suportados. ------------------------------------------------------------------------ 22.19 Ajuda Online do Centro de Controle em Execu‡Æo como um Applet Quando o Centro de Controle estiver sendo executado como um applet, a tecla F1 s¢ funcionar em janelas e blocos de notas que tˆm infopops. Vocˆ pode pressionar a tecla F1 para tornar os infopops vis¡veis nos seguintes componentes: * DB2 Universal Database para OS/390 * Os assistentes No restante dos componentes do Centro de Controle, a tecla F1 nÆo torna nenhuma ajuda vis¡vel. Para exibir a ajuda dos outros componentes, utilize o botÆo de comando Ajuda ou o menu de op‡äes Ajuda. ------------------------------------------------------------------------ 22.20 Executando o Centro de Controle no Modo Applet (Windows 95) A tentativa de abrir o Centro de Scripts poder falhar se forem especificadas um ID de usu rio e uma senha inv lida. Confira se foram digitadas um ID de usu rio e uma senha v lidas quando for efetuado o in¡cio de sessÆo no Centro de Controle. ------------------------------------------------------------------------ 22.21 Trabalhando com Resultados de Consulta Grande  f cil para um usu rio produzir uma consulta que retorna um grande n£mero de linhas. NÆo ‚ tÆo f cil para um usu rio, prognosticar quantas linhas podem atualmente ser retornadas. Com uma consulta que pode retornar potencialmente milhares (ou milhäes) de linhas, existem dois problemas: 1. Ela pode demorar para recuperar o resultado. 2. Uma grande quantidade de mem¢ria do cliente pode ser requerida para manter o resultado. Para facilitar esse processo, o DB2 fragmenta os conjuntos de resultados grandes em partes. Ele recuperar e exibir os resultados de uma consulta, uma parte de cada vez. Como resultado: 1. O tempo de exibi‡Æo ser reduzido como a primeira parte de uma consulta dispon¡vel para exibi‡Æo, enquanto as partes restantes estÆo sendo recuperadas. 2. Os requisitos de mem¢ria no cliente ser reduzido apenas como uma parte de uma consulta, o resultado ser armazenado no cliente em um determinado per¡odo. Para controlar o n£mero de linhas de resultados de consultas na mem¢ria: 1. Abra a p gina Geral do bloco de notas Defini‡äes da Ferramenta. 2. Na se‡Æo Tamanho m ximo, selecione: o Conte£do da Amostra para limitar o n£mero de linhas de resultado exibido na janela Conte£do da Amostra. Especifique o tamanho da parte do conjunto de resultados (n£mero de linhas) no campo de entrada. o Centro de Comando para limitar o n£mero de linhas de resultado exibido na p gina Resultados da Consulta do Centro de Comando. Especifique o tamanho da parte do conjunto de resultados (n£mero de linhas) no campo de entrada. Ao trabalhar com os resultados de uma consulta na janela Conte£do da Amostra ou an p gina Resultados da Consulta do Centro de Comando, o campo Linhas na mem¢ria indica o n£mero de linhas sendo retido na mem¢ria para a consulta. Esse n£mero nunca ser maior que o conjunto de Tamanho m ximo. Clique em Avan‡ar para recuperar a pr¢xima parte do conjunto de resultados. Quando Avan‡ar estiver inativo, vocˆ atingiu o final do conjunto de resultados. ------------------------------------------------------------------------ Centro de Comandos ------------------------------------------------------------------------ 23.1 P gina Interativa do Centro de Comandos Agora Reconhece o Finalizador de Instru‡Æo A p gina interativa do Centro de Comando agora reconhece o caractere de termina‡Æo de Instru‡Æo especificado nas Defini‡äes das Ferramentas. Se um caractere de termina‡Æo da Instru‡Æo nÆo for especificado, o caractere de nova linha ‚ utilizado como padrÆo. ------------------------------------------------------------------------ Centro de Informa‡äes ------------------------------------------------------------------------ 24.1 Corre‡äes do Documento de Amostras Java O documento de Exemplos Java do centro de informa‡äes est ligado … origem dos exemplos java. A se‡Æo PluginEx.Java dessa origem nÆo est atualizada. Para obter as informa‡äes atuais sobre Estendendo o Centro de Controle, consulte o arquivo README de Exemplos Java, o arquivo PluginEx.java e 9.2, Exemplo para Estender o Centro de Controle. Nas plataformas Windows, os arquivos README e PluginEx.java podem ser encontrados em x:\sqllib\samples\java em que x ‚ a unidade na qual o DB2 est instalado. No UNIX, os arquivos README e PluginEx.java podem ser encontrados em /u/db2inst1/sqllib/samples/java em que /u/db2inst1 representa o diret¢rio no qual o DB2 est instalado. ------------------------------------------------------------------------ 24.2 Erro "Atalho Inv lido" no Sistema Operacional Windows Ao usar o Centro de Informa‡äes, vocˆ poder encontrar erros como: "Atalho Inv lido". Se vocˆ instalou recentemente um novo navegador Web ou uma nova versÆo de um navegador Web, garanta que os documentos HTML e HTM estÆo associados ao navegador correto. Consulte o t¢pico da ajuda do Windows "Para alterar qual programa ‚ iniciado quando vocˆ abre um arquivo". ------------------------------------------------------------------------ 24.3 Abrindo links da Web externos no Netscape Navigator quando o Netscape j est aberto (Sistemas baseados em UNIX) Se o Netscape Navigator j estiver aberto e exibindo um documento DB2 HTML local ou um site web externo, a tentativa de abrir um site Web externo a partir do Centro de Informa‡äes resultar em um erro do Netscape. O erro informar que "O Netscape nÆo consegue localizar o arquivo ou o diret¢rio chamado ." Para solucionar esse problema, feche o navegador Netscape aberto antes de abrir o site Web externo. O Netscape reiniciar e trar o site Web externo. Observe que esse erro nÆo ocorre na tentativa de abrir um documento HTML do DB2 local com o Netscape j aberto. ------------------------------------------------------------------------ 24.4 Problemas ao Iniciar o Centro de Informa‡äes Em alguns sistemas, o Centro de Informa‡äes pode ficar lento ao iniciar se vocˆ o solicitar utilizando o Menu Iniciar, Primeiros Passos ou o comando db2ic. Se esse problema ocorrer, inicie o Centro de Controle e selecione Ajuda --> Centro de Informa‡äes. ------------------------------------------------------------------------ Stored Procedure Builder ------------------------------------------------------------------------ 25.1 Suporte para Procedimentos Armazenados Java para z/OS ou OS/390 No FixPak 7, as seguintes melhorias foram inclu¡das no Construtor do Procedimento Armazenado para constru‡Æo de procedimentos armazenados Java interpretados para DB2 para z/OS ou OS/390, VersÆo 7: * Suporte de Custo Real * Tratamento de mensagem de erro melhorado * Ativamento de servidores LINUX/390 * Suporte para o s¡mbolo @ em um nome de esquema do procedimento armazenado Os procedimentos armazenados Java compilados nÆo sÆo suportados em qualquer versÆo do z/OS ou OS/390 e nÆo podem ser criados utilizando o Store Procedure Builder. Isto ‚ verdadeiro para todas as versäes do DB2. Requisitos: * Para tarefas de pr‚-requisitos e instala‡Æo no DB2 para z/OS ou OS/390, consulte o APAR PQ52329. * O ID de Cole‡Æo deve corresponder ao ID utilizado na liga‡Æo do driver JDBC no z/OS ou OS/390. * Modifique o arquivo DB2SPB.ini para incluir as seguintes entradas: SPOPTION_WLM_JAVA_ENVIRONMENT = WLMENVJ SPOPTION_JAVAPROC_BUILDER = SYSPROC.DSNTJSPP SPOPTION_BIND_OPTIONS_JAVA = ACT(REP) SPOPTION_COLLIDJ = DSNJDBC Para criar um procedimento armazenado Java para z/OS ou OS/390 utilizando o Store Procedure Builder: 1. Abra o assistente para Inserir Procedimento Armazenado de Java: a. Em uma conexÆo de banco de dados do z/OS ou OS/390, na rvore de projetos, clique com o botÆo direito do mouse na pasta de procedimentos armazenados. b. Clique em Inserir -> Procedimento Armazenado Java Utilizando o Assistente. O assistente se abre. 2. Conclua o assistente, especificando as op‡äes de z/OS ou OS/390: o O ID de Cole‡Æo deve corresponder ao ID especificado em BIND PACKAGE(collid) quando os drivers JDBC foram ligados ao z/OS ou OS/390. o O padrÆo para o Pacote Java ‚ o nome do procedimento, mas vocˆ pode modificar isto para qualquer nome. 3. Clique em OK. O procedimento armazenado ‚ criado e listado na rvore de projetos. 4. Clique com o botÆo direito do mouse no procedimento armazenado e clique em Construir. ------------------------------------------------------------------------ 25.2 Suporte para Procedimentos Armazenados SQL para z/OS ou OS/390 No FixPak 7, o Stored Procedure Builder melhorou a utiliza‡Æo dos procedimentos ALTER ao construir procedimentos armazenados para DB2 para z/OS ou OS/390, VersÆo 7 (APAR JR16764). Para criar um procedimento armazenado de SQL para z/OS ou OS/390 utilizando o Stored Procedure Builder: 1. Abra o assistente Inserindo Procedimento Armazenado SQL: a. Em uma conexÆo de banco de dados do z/OS ou OS/390, na rvore de projetos, clique com o botÆo direito do mouse na pasta de procedimentos armazenados. b. Clique em Inserir -> Procedimento Armazenado SQL Utilizando o Assistente. O assistente se abre. 2. Conclua o assistente, especificando as op‡äes de z/OS ou OS/390: o O ID de Cole‡Æo deve corresponder ao ID especificado em BIND PACKAGE(collid) quando os drivers JDBC foram ligados ao z/OS ou OS/390. o O padrÆo para o Pacote SQL ‚ o nome do procedimento, mas vocˆ pode modificar isto para qualquer nome. 3. Clique em OK. O procedimento armazenado ‚ criado e listado na rvore de projetos. 4. Clique com o botÆo direito do mouse no procedimento armazenado e selecione Construir. ------------------------------------------------------------------------ 25.3 Atualiza‡Æo de Referˆncia do Stored Procedure Builder para Documenta‡Æo no z/OS ou OS/390 Na p gina "VisÆo Geral dos procedimentos armazenados SQL" da ajuda online do Stored Procedure Builder, a referˆncia para IBM DB2 Universal Database SQL Procedures Guide and Reference Version 6 est obsoleta. Para obter mais informa‡äes sobre a constru‡Æo de procedimentos armazenados SQL em um servidor z/OS ou OS/390, vocˆ pode consultar: * DB2 UDB for z/OS or OS/390 SQL Reference * DB2 UDB for z/OS or OS/390 Application Programming and SQL Guide ------------------------------------------------------------------------ 25.4 Suporte para Defini‡Æo de Propriedades do Conjunto de Resultados No FixPak 7, o Store Procedure Builder melhorou o desempenho ao executar procedimentos armazenados que retornam conjuntos de resultados. Com o Store Procedure Builder, vocˆ pode executar um procedimento armazenados para fins de teste. Executar procedimentos armazenados utilizando o Store Procedure Builder permite que vocˆ teste uma constru‡Æo com ˆxito de um banco de dados e a presen‡a de um conjunto de resultados. Se seu procedimento armazenado retornar um conjunto de resultados grande, vocˆ pode limitar o n£mero de linhas e colunas que aparecem no painel de resultados. Para editar as propriedades do conjunto de resultados para o procedimento armazenado: 1. Clique em Arquivo -> Propriedades de Ambiente. 2. Clique na guia Sa¡da no bloco de notas Propriedades de Ambiente. 3. Para exibir todas as linhas de um conjunto de resultados do procedimento armazenado no painel de resultados, selecione a caixa de entrada Mostrar todas as linhas. Para limitar o n£mero de linhas exibidas no painel de resultados, limpe a caixa de entrada Mostrar todas as linhas e digite um n£mero no campo N£mero de linhas a exibir. 4. Para exibir todas os dados em cada coluna de um procedimento armazenado no painel de resultados, selecione a caixa de entrada Mostrar todos os dados em cada coluna. Para limitar a largura da coluna exibida no painel de resultados, limpe a caixa de entrada Mostrar todos os dados em cada coluna e digite um n£mero (representando o n£mero de caracteres) no campo Largura m xima da coluna. Os dados sÆo truncados para adequarem-se … largura m xima da coluna especificada quando ela ‚ exibida no painel de resultados. 5. Clique em OK para aplicar suas altera‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 25.5 Eliminando Procedimentos de um Banco de Dados DB2 no Windows NT Em versäes anteriores do Stored Procedure Builder, o recurso DROP PROCEDURE nÆo funcionava corretamente ao eliminar procedimentos de um banco de dados do DB2 executando nos sistemas Windows NT. No FixPak 7, o Stored Procedure Builder elimina corretamente procedimentos do banco de dados do DB2 executando em sistemas Windows NT. ------------------------------------------------------------------------ Assistentes ------------------------------------------------------------------------ 26.1 Definindo o Tamanho Estendido no Assistente Criar Banco de Dados Utilizando o Assistente Criar Banco de Dados, ‚ poss¡vel definir os parƒmetros Extent Size e Prefetch Size do User Table Space (mas nÆo aqueles do Catalog ou Temporary Tables) do novo banco de dados. Esse recurso ser ativado somente se pelo menos um container foi especificado para o User Table Space da p gina "User Tables" do Assistente. ------------------------------------------------------------------------ 26.2 Assistente de Ajuda do MQSeries O DB2 VersÆo 7.2 fornece um novo assistente MQSeries Assist. Esse assistente cria uma fun‡Æo de tabela que lˆ a partir de uma fila do MQSeries que utiliza as Fun‡äes do DB2 MQSeries, que tamb‚m sÆo novas na VersÆo 7.2. O assistente pode tratar cada mensagem do MQSeries como uma cadeia delimitada ou uma cadeia de coluna de comprimento fixo dependendo de sua especifica‡Æo. A fun‡Æo da tabela criada analisa a cadeia de acordo com suas especifica‡äes e retorna cada mensagem do MQSeries como uma linha da fun‡Æo da tabela. O assistente tamb‚m permite que vocˆ crie uma exibi‡Æo na parte superior da fun‡Æo da tabela e pr‚-visualize uma mensagem do MQSeries e o resultado da fun‡Æo da tabela. Esse assistente pode ser lan‡ado do Stored Procedure Builder ou do Data Warehouse Center. Os requisitos para esse assistente sÆo: * MQSeries versÆo 5.2 * MQSeries Application Messaging Interface (AMI) * Fun‡äes do DB2 MQSeries Para obter detalhes sobre esses requisitos, consulte a se‡Æo MQSeries. Para amostras e tutoriais do assistente MQSeries Assist, v para a se‡Æo de tutoriais em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/ide ------------------------------------------------------------------------ 26.3 Assistente de Ajuda do OLE DB Esse assistente o ajuda a criar uma fun‡Æo da tabela que lˆ dados de outro provedor do banco de dados que suporta o Microsoft OLE DB padrÆo. Opcionalmente, vocˆ pode criar uma tabela do DB2 com os dados que sÆo lidos pela fun‡Æo da tabela do OLE DB e pode criar uma exibi‡Æo para a fun‡Æo da tabela do OLE DB. Esse assistente pode ser lan‡ado do Stored Procedure Builder ou do Data Warehouse Center. Os requisitos para esse assistente sÆo: * Um provedor OLE DB (tal como Oracle, Microsoft SQL Server) * Fun‡äes de suporte OLE DB Para obter amostras e tutoriais do assistente OLE DB Assist, v para a se‡Æo de tutoriais em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/ide ------------------------------------------------------------------------ Inteligˆncia de Neg¢cios Índice Parcial * Tutorial do Business Intelligence o 27.1 Tutorial Revisado do Business Intelligence * Apresenta‡Æo do DB2 Universal Database * Manual de Administra‡Æo do Data Warehouse Center o 29.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 29.2 Melhorias do Servidor Warehouse o 29.3 Utilizando o Agente do OS/390 para Executar um Trillium Batch System JCL o 29.4 'Dois Novos Programas de Amostra no Data Warehouse Center o 29.5 Gerenciando Programas de ConversÆo ETI.Extract(R) com DB2 Warehouse Manager Atualizado o 29.6 Importando e Exportando Metadados Utilizando a CWMI (Common Warehouse Metadata Interchange) + 29.6.1 Introdu‡Æo + 29.6.2 Importando Metadados + 29.6.3 Atualizando os Metadados Ap¢s Executar o Utilit rio de Importa‡Æo + 29.6.4 Exportando Metadados o 29.7 Utilit rio de Importa‡Æo/Exporta‡Æo de Metadados da Linguagem de Marca‡Æo + 29.7.1 Defini‡äes de Chaves + 29.7.2 Planejamentos de Etapas e Processos o 29.8 Informa‡äes da Etapa SAP + 29.8.1 Possibilidade de Criar Tabela Logicamente Inconsistente o 29.9 Informa‡äes do Conector SAP + 29.9.1 Restri‡äes … Instala‡Æo do Conector SAP + 29.9.2 Desempenho de GetDetail BAPI * DB2 OLAP Starter Kit o 30.1 Site da Web do OLAP Server o 30.2 N¡veis de Servi‡os do Sistema Operacional Suportados o 30.3 Concluindo a Configura‡Æo do DB2 OLAP Starter Kit no UNIX o 30.4 Configura‡Æo Adicional para o Solaris Operating Environment o 30.5 Configura‡Æo Adicional para Todos os Sistemas Operacionais o 30.6 Configurando o ODBC para o OLAP Starter Kit + 30.6.1 Configurando Origens de Dados em Sistemas UNIX + 30.6.1.1 Configurando as Vari veis de Ambiente ODBC + 30.6.1.2 Editando o Arquivo odbc.ini + 30.6.1.3 Incluindo uma Origem de Dados em um Arquivo odbc.ini + 30.6.1.4 Exemplo de Defini‡äes ODBC para DB2 + 30.6.1.5 Exemplo de Defini‡äes ODBC para Oracle + 30.6.2 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas UNIX + 30.6.3 Configurando as Origens de Dados em Sistemas Windows + 30.6.4 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas Windows + 30.6.5 Ap¢s Vocˆ Configurar uma Origem de Dados o 30.7 Efetuando Login no OLAP Starter Kit Desktop + 30.7.1 Exemplo de Login do Starter Kit o 30.8 Criando e Configurando Manualmente os Bancos de Dados de Amostra para OLAP Starter Kit o 30.9 Migrando Aplicativos para OLAP Starter Kit VersÆo 7.2 o 30.10 Problemas e Limita‡äes Conhecidos o 30.11 Arquivos EQD do Complemento da Planilha OLAP Ausente * Manual de Administra‡Æo do Information Catalog Manager o 31.1 Utilit rio de Inicializa‡Æo do Information Catalog Manager + 31.1.1 + 31.1.2 Questäes de Licenciamento + 31.1.3 Questäes de Instala‡Æo o 31.2 Melhorias para o Information Catalog Manager o 31.3 Incompatibilidade entre o Information Catalog Manager e o Sybase no Ambiente Windows o 31.4 Acessando os Cat logos de Informa‡äes do DB2 VersÆo 5 com o Information Catalog Manager do DB2 VersÆo 7 o 31.5 Configurando um Cat logo de Informa‡äes o 31.6 Trocando Metadados com Outros Produtos o 31.7 Trocando Metadados Utilizando o Comando flgnxoln o 31.8 Trocando Metadados Utilizando o Comando MDISDGC o 31.9 Chamando Programas * Manual e Referˆncia de Programa‡Æo do Information Catalog Manager o 32.1 C¢digos de RazÆo do Information Catalog Manager * Manual do Usu rio do Information Catalog Manager * Information Catalog Manager: Mensagens Online o 34.1 Corre‡äes nas Mensagens FLG + 34.1.1 Mensagem FLG0260E + 34.1.2 Mensagem FLG0051E + 34.1.3 Mensagem FLG0003E + 34.1.4 Mensagem FLG0372E + 34.1.5 Mensagem FLG0615E * Information Catalog Manager: Ajuda Online o 35.1 Information Catalog Manager para a Web * Manual de Instala‡Æo do DB2 Warehouse Manager o 36.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel do Manual de Instala‡Æo do DB2 Warehouse Manager o 36.2 Requisitos de Software para Transformadores do Warehouse o 36.3 Considera‡äes P¢s-instala‡Æo para o Agente iSeries o 36.4 Antes de Utilizar Transformadores com o Agente do Warehouse do iSeries * Manual de Administra‡Æo do Query Patroller o 37.1 O DB2 Query Patroller Client ‚ um Componente Separado o 37.2 Alterando o Status do N¢ o 37.3 Migrando da VersÆo 6 do DB2 Query Patroller Utilizando dqpmigrate o 37.4 Ativando o Query Management o 37.5 Localiza‡Æo da µrea de Tabela para Tabelas de Controle o 37.6 Novos Parƒmetros para o Comando dqpstart o 37.7 Novo Parƒmetro para o Comando iwm_cmd o 37.8 Nova Vari vel de Registro: DQP_RECOVERY_INTERVAL o 37.9 Iniciando o Query Administrator o 37.10 Administra‡Æo do Usu rio o 37.11 Administra‡Æo da Origem de Dados o 37.12 Criando uma Fila de Jobs o 37.13 Tabela de Contabiliza‡Æo do Job o 37.14 Utilizando a Interface da Linha de Comandos o 37.15 Notas do Query Enabler o 37.16 O Rastreador do DB2 Query Patroller pode Retornar uma P gina de Coluna em Branco o 37.17 Informa‡äes Adicionais para a Ferramenta da GUI do Tracker do DB2 Query Patroller o 37.18 Query Patroller e Ferramentas de R‚plica o 37.19 Melhorando o Desempenho do Query Patroller o 37.20 O Privil‚gio EXECUTE para Usu rios do Query Patroller Criados na VersÆo 6 nÆo est Implementado o 37.21 Restri‡äes do Query Patroller o 37.22 Apˆndice B. Resolvendo Problemas em Clientes DB2 Query Patroller ------------------------------------------------------------------------ Tutorial do Business Intelligence ------------------------------------------------------------------------ 27.1 Tutorial Revisado do Business Intelligence O FixPak 2 inclui um Tutorial do Business Intelligence e um banco de dados de amostra do Data Warehouse Center revisados que corrigem v rios problemas existentes na VersÆo 7.1. Para aplicar o banco de dados de amostra revisado do Data Warehouse Center, fa‡a o seguinte: Se vocˆ ainda nÆo tiver instalado os bancos de dados de amostra, crie um novo banco de dados de amostra utilizando a barra de lan‡amento Primeiros Passos. Clique em Iniciar e selecione Programas --> IBM DB2 --> Primeiros Passos. Se tiver instalado bancos de dados de amostra anteriormente, elimine os bancos de dados de amostra DWCTBC, TBC_MD e TBC. Se tiver inclu¡do quaisquer dados que deseja manter no bancos de dados de amostra, fa‡a backup deles antes de elimin -los. Para eliminar os trˆs bancos de dados de amostra: 1. Para abrir a Janela de Comando do DB2, clique em Iniciar e selecione Programas --> IBM DB2 --> Janela de Comando. 2. Na Janela de Comando do DB2, digite cada um dos trˆs comandos a seguir, pressionando Enter ap¢s digitar cada um: db2 drop database dwctbc db2 drop database tbc_md db2 drop database tbc 3. Feche a Janela de Comando do DB2. 4. Crie um novo banco de dados de amostra utilizando a barra de lan‡amento Primeiros Passos. Clique em Iniciar e selecione Programas --> IBM DB2 --> Primeiros Passos. ------------------------------------------------------------------------ Apresenta‡Æo do DB2 Universal Database A Apresenta‡Æo nÆo est dispon¡vel no DB2 para Linux ou Linux/390. A Apresenta‡Æo ‚ otimizada para a execu‡Æo com fontes pequenas do sistema. Talvez vocˆ precise ajustar o tamanho de fonte do navegador Web para exibir corretamente a Apresenta‡Æo no OS/2. Consulte a ajuda do navegador Web para obter informa‡äes sobre o ajuste do tamanho da fonte. Para exibir a Apresenta‡Æo corretamente (SBCS somente), ‚ recomendado que vocˆ utilize uma fonte Helv de 8 pontos. Para clientes no JapÆo e na Cor‚ia, o uso de uma fonte Mincho com 8 pontos ‚ recomendado. Ao definir as preferˆncias de fonte, certifique-se de selecionar a op‡Æo "Usar fontes padrÆo, substituindo fontes especificadas do documento" na p gina Fontes da janela Preferˆncias. Em alguns casos, a Apresenta‡Æo pode lan‡ar uma janela secund ria do navegador em segundo plano. Para corrigir esse problema, feche a Apresenta‡Æo e siga as etapas em 3.4, Mensagens de Erro na Tentativa de Lan‡ar o Netscape. Ao lan‡ar a Apresenta‡Æo, vocˆ poder receber um erro de JavaScript similar ao seguinte: arquivo:/C/Arquivos de Programas/SQLLIB/doc/html/db2qt/index4e.htm, linha 65: A janela nÆo est definida. Esse erro do JavaScript impede que a Apresenta‡Æo lance a p gina, index4e.htm, fechando automaticamente ap¢s a Apresenta‡Æo ser lan‡ada. Vocˆ pode fechar a p gina de lan‡amento da Apresenta‡Æo, fechando a janela do navegador na qual o index4e.htm ‚ exibido. A se‡Æo "Novidades", sob o t¢pico Gerenciamento de Dados, est descrito que o "suporte do arquivo acumulativo de log por pedido" ‚ suportado na VersÆo 7.1. Isto nÆo est correto. Ela afirma tamb‚m que: O tamanho dos arquivos de log aumentou de 4 GB para 32 GB. Esta senten‡a deveria ser: O espa‡o total do log ativo aumentou de 4 GB para 32 GB. A se‡Æo que descreve o DB2 Data Links Manager cont‚m a seguinte frase: Al‚m disso, suporta o uso da interface Veritas XBSA para o backup e a restaura‡Æo atrav‚s do NetBackup. Esta senten‡a deveria ser: Al‚m disso, agora suporta a interface XBSA para grava‡Æo e restaura‡Æo de arquivos. Os gerenciadores de armazenamento que suportam a interface XBSA incluem Legato NetWorker e Veritas NetBackup. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administra‡Æo do Data Warehouse Center ------------------------------------------------------------------------ 29.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel O Data Warehouse Center Administration Guide foi atualizado como parte do FixPak 4. O PDF mais recente est dispon¡vel para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support.As informa‡äes nessas notas sÆo complementares … referˆncia atualizada. Toda a documenta‡Æo atualizada tamb‚m est dispon¡vel no CD. Esse CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o DB2 utilizando a PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre como entrar em contato com o Servi‡o DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 29.2 Melhorias do Servidor Warehouse As seguintes melhorias foram feitas no servidor warehouse do FixPak 5: Atualizando parƒmetros de configura‡Æo O servidor nÆo mais atualizar parƒmetros de configura‡Æo cr¡tica, tais como nomes de servi‡o para uma cadeia vazia. Mensagem DWC7906 atualizada Mensagem DWC7906 agora cont‚m nomes de etapas predecessoras quando reportando problemas de dependˆncia. As seguintes melhorias foram feitas no servidor warehouse do FixPak 4: Erro no encerramento do agente (rc = 7170), rc secund rio = 6106. Esse erro ocorreu quando o agente foi encerrado antes do servidor enviar um pedido de encerramento. Esse erro foi relatado desnecessariamente e nÆo ser mais relatado. Mensagem do sistema e coment rio gravados no arquivo de log Quando um programa definido pelo usu rio tiver terminado a execu‡Æo, a Mensagem do Sistema e o Coment rio serÆo gravados no arquivo de log do armaz‚m. Agora, essas mensagens sÆo vis¡veis na janela de exibi‡Æo Trabalho em Andamento. A consolida‡Æo incremental funciona corretamente agora Se ocorrer um erro quando uma etapa estiver ocupando um banco de dados de destino e o valor da consolida‡Æo Incremental for maior que 0, todos os resultados que tiverem sido consolidados antes do erro aparecerÆo no banco de dados de destino. Antes do FixPak 4, resultados parciais eram exclu¡dos. Imposs¡vel executar o servidor warehouse depois de alterar o erro de n¡vel de rastreio corrigido O servidor de armazenamento recupera o nome do diret¢rio de registro de log da vari vel de ambiente de sistema, VWS_LOGGING. Se VWS_LOGGING estiver faltando, ou se apontar para um nome de diret¢rio inv lido, a vari vel de ambiente de sistema TEMP ser utilizada no lugar. Se TEMP estiver faltando, ou se apontar para um nome de diret¢rio inv lido, os arquivos de rastreio do logger sÆo gravados em c:\. Isso corrige um erro em versäes anteriores ao FixPak 4 que era causado pela recupera‡Æo de um nome de diret¢rio de registro inv lido do registro. Suporte adicional para comandos de consolida‡Æo em procedimentos armazenados O servidor de armazenamento envia um comando de consolida‡Æo para o agente depois que os procedimentos armazenados definidos pelo usu rio foram executados. Conte£do de Amostra aperfei‡oado O servidor de armazenamento nÆo tem mais que aguardar uma mensagem de encerramento do agente, para que o Conte£do de Amostra seja executado com mais eficiˆncia. O tamanho dos arquivos de log de rastreio podem ser controlados agora O tamanho de um arquivo de log de rastreio pode ser controlado utilizando a nova vari vel de ambiente do sistema, VWS_SERVER_LOG_MAX. Se vocˆ definir o valor de VWS_SERVER_LOG_MAX para maior que 0, o servidor de armazenamento parar de aumentar o arquivo de log quando atingir um tamanho aproximadamente igual ao n£mero de bytes indicado pelo valor de VWS_SERVER_LOG_MAX. Quando o arquivo de log atinge o tamanho m ximo, as entradas de log de rastreio mais recentes sÆo retidas e as mais antigas sÆo sobrepostas. Ao executar o rastreio extensivo, VWS_SERVER_LOG_MAX=150000000 (150M) ‚ um tamanho razo vel. ------------------------------------------------------------------------ 29.3 Utilizando o Agente do OS/390 para Executar um Trillium Batch System JCL O agente do OS/390 agora suporta o programa definido pelo usu rio Trillium Batch System que ‚ criado pelo bloco de notas Importar Metadados do Data Warehouse. Anteriormente, para executar um arquivo Trillium Batch System JCL, vocˆ tinha que utilizar o agente do Windows, AIX ou Solaris Operating Environment para executar o JCL remotamente. Com essa atualiza‡Æo, vocˆ pode iniciar o JCL com o agente OS/390. Quando vocˆ criar a etapa de programa definido pelo usu rio Trillium Batch System utilizando o bloco de notas Importar Metadados para o Trillium Batch System, vocˆ deve selecionar Host remoto como sua conexÆo ao agente OS/390, mesmo quando o JCL estiver no mesmo sistema que o agente. Todos os parƒmetros para a conexÆo Hist remoto host devem ser digitados. Depois que vocˆ criar a etapa do programa definido pelo usu rio Trillium Batch System, utilize o bloco de notas Propriedades do Trillium Batch System para mudar o site do agente para o site do agente do OS/390 que vocˆ deseja utilizar. Se o nome do arquivo JCL ou do arquivo de erros de sa¡da contiver quaisquer espa‡os em branco ou parˆnteses, vocˆ deve coloc -los entre aspas quando inseri-los nos campos de arquivo de erros Script, JCL ou Sa¡da. ------------------------------------------------------------------------ 29.4 'Dois Novos Programas de Amostra no Data Warehouse Center Dois novos programas de exemplo estÆo inclu¡dos com o Data Warehouse Center: EEE_Load e File_Wait. Vocˆ pode utilizar o programa EEE_Load para criar etapas para executar o programa autocarregador DB2 UDB EEE em seus processos de armazenamento. Utilize o programa File_Wait para criar etapas que aguardarÆo por um arquivo, em seguida, execute a pr¢xima etapa em seu processo, quando o arquivo tornar-se dispon¡vel. Para obter mais informa‡äes sobre esses programas, consulte o arquivo README.UDP que est localizado no diret¢rio ..\SQLLIB\TEMPLATES\SAMPLES do sistema onde o servidor do Data Warehouse Center est instalado. ------------------------------------------------------------------------ 29.5 Gerenciando Programas de ConversÆo ETI.Extract(R) com DB2 Warehouse Manager Atualizado O Managing ETI.Extract(R) Conversion Programs with DB2 Warehouse Manager foi atualizado e seu download pode ser efetuado online no endere‡o http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. ------------------------------------------------------------------------ 29.6 Importando e Exportando Metadados Utilizando a CWMI (Common Warehouse Metadata Interchange) 29.6.1 Introdu‡Æo Al‚m do suporte existente para arquivos de linguagem de tag, o Data Warehouse Center pode agora importar e exportar metadados para e de arquivos XML que estÆo em conformidade com o padrÆo Common Warehouse Metamodel (CWM). A importa‡Æo e a exporta‡Æo desses arquivos XML em conformidade com o CWM ‚ referida como Common Warehouse Metadata Interchange (CWMI). Vocˆ pode importar e exportar metadados a partir dos seguintes objetos do Data Warehouse Center: * Origens do Warehouse * Destinos do Warehouse * µreas de assunto, incluindo rela‡äes de processos, origens, destinos, etapas e cascatas. * Programas definidos pelo usu rio O utilit rio de importa‡Æo e exporta‡Æo CWMI nÆo suporta atualmente determinados tipos de metadados, incluindo: planejamentos, esquemas de armazenamento, usu rios e grupos. O Data Warehouse Center cria um arquivo de log que cont‚m os resultados dos processos de importa‡Æo e exporta‡Æo. Tipicamente, o arquivo de log ‚ criado no diret¢rio x:\arquivos de programas\sqllib\logging (em que x: ‚ a unidade onde o DB2 foi instalado) ou o diret¢rio que vocˆ especificou como a vari vel de ambiente VWS_LOGGING. O arquivo de log ‚ texto simples, vocˆ pode exibi-lo com qualquer editor de textos. 29.6.2 Importando Metadados Vocˆ pode importar metadados a partir do Data Warehouse Center ou da linha de comandos. Os novos objetos que sÆo criados atrav‚s do processo de importa‡Æo sÆo atribu¡dos ao grupo de seguran‡a padrÆo do Data Warehouse Center. Para obter maiores informa‡äes, consulte a se‡Æo "Atualizando a seguran‡a ap¢s a importa‡Æo" nesta Notas de Release. Se estiver importando metadados sobre uma etapa, v rios arquivos poderÆo estar associados … etapa. Os metadados sobre a etapa sÆo armazenados em um arquivo XML, mas …s vezes uma etapa tem dados associados armazenados como BLOBs. Os metadados BLOB tˆm o mesmo nome de arquivo do arquivo XML, mas fica em arquivos separados que tˆm extensäes numeradas. Todos os arquivos de etapas relacionadas devem ficar no mesmo diret¢rio na importa‡Æo. Atualizando etapas quando estÆo no modo de teste ou de produ‡Æo Um etapa deve estar no modo de desenvolvimento antes do Data Warehouse Center poder atualizar seus metadados. Se ela estiver no modo de teste ou de produ‡Æo, rebaixe a etapa para o modo de desenvolvimento antes de importar os metadados: 1. Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. Dˆ um clique com o botÆo direito do mouse na etapa que deseja rebaixar e clique em Modo. 3. Clique em Desenvolvimento. Agora a etapa est no modo de desenvolvimento. Altere a etapa de volta para o modo de teste ou de produ‡Æo ap¢s importar os metadados. Importando dados a partir do Data Warehouse Center Vocˆ pode importar metadados a partir do Data Warehouse Center: 1. Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. No painel esquerdo, clique em Warehouse. 3. Clique em Selecionado --> Importar metadados --> Arquivo de Intercƒmbio... 4. Na janela Importar metadados, especifique o nome do arquivo que cont‚m os metadados que deseja importar. Vocˆ pode digitar o nome do arquivo ou procurar o arquivo. o Se souber a localiza‡Æo, digite o caminho e o nome do arquivo completos que deseja importar. Certifique-se de incluir a extensÆo de arquivo .xml para especificar que deseja importar metadados no formato XML ou o arquivo nÆo ser processado corretamente. o Para procurar os arquivos: a. Clique no botÆo de comando reticˆncias (...). b. Na janela Arquivo, altere Arquivos do tipo para XML. c. V para o diret¢rio correto e selecione o arquivo que deseja importar. Nota: O arquivo deve ter uma extensÆo .xml. d. Clique em OK. 5. Na janela Importar metadados, clique em OK para finalizar. A janela Progresso ‚ exibida enquanto o Data Warehouse Center importar o arquivo. Utilizando a linha de comandos para importar metadados Vocˆ tamb‚m pode usar a linha de comandos para importar metadados. A seguir est a sintaxe do comando de importa‡Æo: CWMImport XML_file dwcControlDB dwcUserId dwcPW [PREFIX = DWCtbschema] XML_file O caminho e o nome do arquivo completos (incluindo a unidade e o diret¢rio) do arquivo XML que deseja importar. Esse parƒmetro ‚ obrigat¢rio. dwcControlDB O nome do warehouse control database para o qual deseja importar os metadados. Este parƒmetro ‚ necess rio. dwcUserId O ID do usu rio utilizado para se conectar ao banco de dados de controle do armaz‚m. Esse parƒmetro ‚ obrigat¢rio. dwcPW A senha de usu rio utilizada para se conectar ao banco de dados de controle do armaz‚m. Este parƒmetro ‚ necess rio. [PREFIX=DWCtbschema] O nome do esquema de banco de dados para as tabelas de sistema do Data Warehouse Center. Se nenhum valor for especificado para PREFIX=, o nome do esquema padrÆo ser IWH. Esse parƒmetro ‚ opcional. 29.6.3 Atualizando os Metadados Ap¢s Executar o Utilit rio de Importa‡Æo Atualizando a seguran‡a ap¢s a importa‡Æo Como uma medida de seguran‡a, o Data Warehouse Center nÆo importa ou exporta senhas. Vocˆ precisa atualizar as senhas nos novos objetos, conforme necess rio. Para obter maiores detalhes sobre considera‡äes de importa‡Æo, consulte a publica‡Æo Data Warehouse Center Administration Guide, Cap¡tulo 12, "Exportando e importando metadados do Data Warehouse Center." Ao importar metadados, todos os objetos serÆo atribu¡dos ao grupo de seguran‡a padrÆo. Vocˆ pode alterar os grupos que tˆm acesso ao objeto: 1. Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. Dˆ um clique com o botÆo direito do mouse na pasta que cont‚m o objeto que deseja alterar. 3. Clique em Propriedades e, em seguida, na guia Seguran‡a. 4. Remova grupos da lista Grupos de warehouse selecionados ou inclua grupos da lista Grupos de warehouse dispon¡veis. 5. Clique em OK. 29.6.4 Exportando Metadados Vocˆ pode exportar metadados a partir do Data Warehouse Center ou da linha de comandos. Algumas etapas tˆm metadados que estÆo armazenados como BLOB. Um metadados BLOB ‚ exportado para um arquivo separados que tem o mesmo nome de arquivo do arquivo XML da etapa, mas com uma extensÆo numerada (.1, .2 e assim por diante). Exportando dados a partir do Data Warehouse Center Vocˆ pode exportar metadados a partir do Data Warehouse Center: 1. Efetue logon para o Data Warehouse Center. 2. No painel esquerdo, clique em Warehouse. 3. Clique em Selecionado --> Exportar metadados--> Arquivo de intercƒmbio. 4. Na janela Exportar metadados, especifique o nome do arquivo que conter os metadados exportados. Vocˆ pode digitar o nome do arquivo ou procurar o arquivo: o Se souber o caminho e o nome do arquivo completos que deseja usar, digite-o no campo de entrada Nome do arquivo. Certifique-se de incluir a extensÆo de arquivo .xml para especificar que deseja exportar metadados no formato XML. o Para procurar os arquivos: a. Clique no botÆo de comando reticˆncias (...). b. Na janela Arquivo, altere Arquivos do tipo para XML. c. V para o diret¢rio correto e selecione o arquivo que deseja que contenha os metadados exportados. Nota: Qualquer arquivo existente selecionado ser sobreposto pelo metadados exportado. d. Clique em OK. 5. Quando a janela Exportar metadados exibir o nome do arquivo correto, clique no objeto na lista Objetos dispon¡veis cujos metadados deseja exportar. 6. Clique no sinal > para mover o objeto selecionado da lista Objetos dispon¡veis para a lista Objetos selecionados. Repita esse processo at‚ todos os objetos que deseja exportar constarem na lista Objetos selecionados. 7. Clique em OK. O Data Warehouse Center cria um arquivo de entrada, que cont‚m informa‡äes sobre os objetos do Data Warehouse Center selecionados para exporta‡Æo e, entÆo, exporta os metadados sobre esses objetos. A janela Progresso ‚ exibida enquanto o Data Warehouse Center est exportando os metadados. Utilizando a linha de comandos para exportar metadados Antes de exportar metadados a partir da linha de comandos, crie primeiro um arquivo de entrada. O arquivo de entrada ‚ um arquivo de texto com uma extensÆo .INP e lista todos os objetos pelo tipo de objeto que deseja exportar. Quando vocˆ exporta a partir do Data Warehouse Center, o arquivo de entrada ‚ criado automaticamente, mas para exportar a partir da linha de comandos ‚ necess rio primeiro criar o arquivo de entrada. Vocˆ pode criar o arquivo de entrada com qualquer editor de texto. Digite todos os nomes de objetos conforme aparecem no Data Warehouse Center. Verifique se criou o arquivo em um diret¢rio de leitura/grava‡Æo. Quando vocˆ executar o utilit rio de exporta‡Æo, o Data Warehouse Center gravar os arquivos XML no mesmo diret¢rio onde est localizado o arquivo de entrada. A seguir h um arquivo de entrada de amostra: Tutorial Fact Table Process Tutorial file source Tutorial target New Program group Na se‡Æo (processos), liste todos os processos que deseja exportar. Na se‡Æo (recursos de informa‡Æo), liste todas as origens e destinos do warehouse que deseja exportar. O Data Warehouse Center inclui automaticamente as tabelas e colunas que estÆo associadas a essas origens e destinos. Na se‡Æo (programas definidos pelo usu rio), liste todos os grupos de programas que deseja exportar. Para exportar metadados, digite o seguinte comando em um prompt de comandos do DOS: CWMExport INPcontrol_file dwcControlDB dwcUserID dwcPW [PREFIX=DWCtbschema] INPcontrol_file O caminho e o nome do arquivo completos (incluindo a unidade e o diret¢rio) do arquivo .INP que cont‚m os objetos que deseja exportar. Esse parƒmetro ‚ obrigat¢rio. dwcControlDB O nome do warehouse control database a partir do qual deseja exportar. Esse parƒmetro ‚ obrigat¢rio. dwcUserID O ID do usu rio utilizado para se conectar ao banco de dados de controle do armaz‚m. Esse parƒmetro ‚ obrigat¢rio. dwcPW A senha utilizada para se conectar ao banco de dados de controle do armaz‚m. Esse parƒmetro ‚ obrigat¢rio. [PREFIX=DWCtbschema] O nome do esquema de banco de dados para as tabelas de sistema do Data Warehouse Center. Se nenhum valor for especificado para PREFIX=, o valor padrÆo ser IWH. Esse parƒmetro ‚ opcional. ------------------------------------------------------------------------ 29.7 Utilit rio de Importa‡Æo/Exporta‡Æo de Metadados da Linguagem de Marca‡Æo 29.7.1 Defini‡äes de Chaves As chaves principal e externa definidas em arquivos de linguagem de marca‡Æo serÆo ignoradas se forem as mesmas daquelas j definidas no banco de dados de controle. Ocorrer um erro se as chaves forem diferentes das que j foram definidas. 29.7.2 Planejamentos de Etapas e Processos Os planejamentos de etapas e processos nÆo sÆo mais exclu¡dos pelo utilit rio de importa‡Æo. Os planejamentos definidos em um arquivo de marca‡Æo sÆo inclu¡dos na lista atual de planejamentos. Isso pode fazer com que apare‡am planejamentos duplicados. Os planejamentos duplicados devem ser exclu¡dos pelo usu rio antes da promo‡Æo de etapas para o modo de produ‡Æo. ------------------------------------------------------------------------ 29.8 Informa‡äes da Etapa SAP 29.8.1 Possibilidade de Criar Tabela Logicamente Inconsistente Se todas as condi‡äes a seguir foram atendidas, a tabela de destino resultante pode nÆo ser logicamente consistente. 1. O BO tem parƒmetros de exporta‡Æo GetList e GetDetail e vocˆ mapeou todos os campos chave. 2. Na p gina Parƒmetros de Sa¡da do bloco de notas propriedades da etapa SAP, selecione um parƒmetro de exporta‡Æo GetList cujo nome de parƒmetro SAP seja diferente do utilizado para o mapeamento do parƒmetro. Nota: O nome do parƒmetro SAP refere-se … parte do parƒmetro que aparece antes do ponto no nome completo. Por exemplo, para o parƒmetro DocList.DOCNUMBER, "DocList" ‚ o nome do parƒmetro SAP. 3. Na p gina Parƒmetros de Sa¡da do bloco de notas Propriedades da etapa SAP, selecione o parƒmetro de exporta‡Æo GetDetail. Exemplo: DocumentNumber ‚ um campo chave. DocList.DOCNUMBER e DocNumberSelection.OPTION sÆo parƒmetros de exporta‡Æo GetList. DocData.USERNAME ‚ um parƒmetro de exporta‡Æo GetDetail. Vocˆ mapeia DocumentNumber para DocList.DOCNUMBER. (Condi‡Æo 1) Vocˆ seleciona DocNumberSelection.OPTION como um parƒmetro de sa¡da. (Condi‡Æo 2, j que DocNumberSelection e DocList sÆo nomes de parƒmetros SAP diferentes.) Vocˆ seleciona DocData.USERNAME como um parƒmetro de sa¡da. (Condi‡Æo 3, j que ‚ um parƒmetro de exporta‡Æo GetDetail.) Essas condi‡äes resultam em uma tabela de destino cujas origens de colunas sÆo parƒmetros GetList e GetDetail. A consistˆncia l¢gica da rela‡Æo entre as colunas, no entanto, nÆo est assegurada. ------------------------------------------------------------------------ 29.9 Informa‡äes do Conector SAP 29.9.1 Restri‡äes … Instala‡Æo do Conector SAP O Conector SAP suporta apenas instala‡äes no idioma inglˆs do sistema SAP R/3. 29.9.2 Desempenho de GetDetail BAPI Se GetDetail tiver um grande n£mero de parƒmetros de entrada, o desempenho de GetDetail BAPI ser lento. ------------------------------------------------------------------------ DB2 OLAP Starter Kit O IBM DB2 OLAP Starter Kit 7.2 inclui suporte aos sistemas de gerenciamento do banco de dados relacionais (RDBMSs) Oracle, MS-SQL, Sybase e Informix en determinadas plataformas do sistema operacional. A VersÆo 7.2 cont‚m scripts e ferramentas para todos os RDBMSs suportados, incluindo DB2. Existem algumas restri‡äes; consulte a se‡Æo30.10, Problemas e Limita‡äes Conhecidos para obter mais informa‡äes. O n¡vel de servi‡o do DB2 OLAP Starter Kit para DB2 Universal Database VersÆo 7.2 ‚ o equivalente de corre‡Æo 2 para Hyperion Essbase 6.1, al‚m da corre‡Æo 2 para Hyperion Integration Server 2.0. ------------------------------------------------------------------------ 30.1 Site da Web do OLAP Server Para obter as dicas mais recentes sobre instala‡Æo e uso do DB2 OLAP Starter Kit, verifique a p gina Library do site da Web do DB2 OLAP Server: http://www.ibm.com/software/data/db2/db2olap/library.html ------------------------------------------------------------------------ 30.2 N¡veis de Servi‡os do Sistema Operacional Suportados Os componentes do servidor do OLAP Starter Kit para VersÆo 7.2 suportam os seguintes sistemas operacionais e n¡veis de servi‡o: * Servidores Windows NT 4.0 com SP 5 e Windows 2000 * AIX versÆo 4.3.3 ou superior * VersÆo 2.6, 7 e 8 do Sistema Operacional Solaris (Sun OS 5.6, 5.7 ou 5.8) Os componentes do cliente sÆo executados no Windows 95, Windows 98, Windows NT 4.0 SP5 e Windows 2000. ------------------------------------------------------------------------ 30.3 Concluindo a Configura‡Æo do DB2 OLAP Starter Kit no UNIX A instala‡Æo do DB2 OLAP Starter Kit segue os procedimentos b sicos da instala‡Æo do DB2 Universal Database para UNIX. Os arquivos do produto sÆo colocados pelo programa de instala‡Æo em um diret¢rio do sistema: (para AIX: /usr/lpp/db2_07_01; para Solaris Operating Environment: /opt/IBMdb2/V7.1). Durante a fase de cria‡Æo da instƒncia, dois diret¢rios DB2 OLAP sÆo criados (essbase e is) dentro do diret¢rio pessoal do usu rio da instƒncia em sqllib. Somente uma instƒncia do OLAP Server pode ser executada por vez em uma m quina. Para completar a configura‡Æo, o usu rio deve definir manualmente o diret¢rio is/bin para que ele nÆo seja um link para o diret¢rio is/bin no sistema. Ele dever fazer um link com um diret¢rio que pode ser gravado dentro do diret¢rio pessoal da instƒncia. Para completar a configura‡Æo do Solaris Operating Environment, efetue logon utilizando o ID da instƒncia, altere para o diret¢rio sqllib/is e digite o seguinte: rm bin mkdir bin cd bin ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/ismesg.mdb ismesg.mdb ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/olapicmd olapicmd ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/olapisvr olapisvr ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/essbase.mdb essbase.mdb ln -s /opt/IBMdb2/V7.1/is/bin/libolapams.so libolapams.so ------------------------------------------------------------------------ 30.4 Configura‡Æo Adicional para o Solaris Operating Environment No Solaris Operating Environment, vocˆ poder encontrar erros se o OLAP Starter Kit nÆo estiver ligado ao driver ODBC apropriado. Para evitar esses erros, execute o comando a seguir, que cria um link em $ARBORPATH/bin para apontar para o driver OLAP sqllib/lib/libdb2.so: ln -s $HOME/sqllib/lib/libdb2.so libodbcinst.so ------------------------------------------------------------------------ 30.5 Configura‡Æo Adicional para Todos os Sistemas Operacionais Iniciando no FixPak 3 do DB2 Universal Database VersÆo 7, o DB2 OLAP Starter Kit inclui fun‡äes que requerem Java. Depois de instalar o FixPak 3 ou posterior, vocˆ poder ver a seguinte mensagem de erro no console do OLAP Server: Imposs¡vel encontrar [diret¢rio] [/export/home/arbor7sk/sqllib/essbase/java/], obrigat¢rio para carregar a JVM. Para corrigir esse erro, execute as seguintes etapas: 1. Efetue logon como o propriet rio da instƒncia do DB2. 2. Procure o diret¢rio no qual o DB2 OLAP Starter Kit foi instalado. O nome padrÆo desse diret¢rio ‚ essbase. 3. No diret¢rio essbase, crie um subdiret¢rio chamado java. 4. No subdiret¢rio java, crie os seguintes arquivos vazios: o essbase.jar o essdefs.dtd o jaxp.jar o parser.jar o udf.policy ------------------------------------------------------------------------ 30.6 Configurando o ODBC para o OLAP Starter Kit O IBM DB2 OLAP Starer Kit 7.2 requer um arquivo ODBC.ini para opera‡Æo de conexäes ao Open Database Connectivity (ODBC) do OLAP Integration Server para a origem de dados relacionais e para o OLAP Metadata Catalog. * Em sistemas Windows, este arquivo encontra-se no Registro em HKEY_LOCAL_MACHINE/SOFTWARE/ODBC. Utilize o ODBC Data Source Administrator para armazenar informa‡äes sobre como conectar-se a uma origem de dados relacional. * Em sistemas UNIX, o programa de instala‡Æo cria um arquivo odbc.ini de modelo. Para armazenar informa‡äes sobre como conectar-se a uma origem de dados relacional, edite o arquivo utilizando seu editor preferido. O aquivo ODBC.ini est dispon¡vel em pacotes de software ODBC e est inclu¡do com o software Microsoft Office. Informa‡äes adicionais sobre aplicativos que instalam drives ODBC ou o ODBC Administrator estÆo dispon¡veis no seguinte site na Web: http://support.microsoft.com/. Para usu rios Oracle em m quinas AIX: Para configurar o ODBC para Oracle, vocˆ deve atualizar o arquivo ODBC.ini para indicar os drivers MERANT 3.6. Na VersÆo 7.2, o OLAP Starter Kit gerencia conexäes ODBC … origem de dados relacional e ao OLAP Metadata Catalog. Para acomodar essas conexäes ODBC, o OLAP Starter Kit utiliza os drivers ODBC no Windows NT 4.0, Windows 2000, AIX e sistemas Solaris. * Cliente do Banco de Dados DB2 Universal Database VersÆo 6: Drivers ODBC do DB2 VersÆo 6 no Sistema Operacional Windows NT 4.0 SP5 ou Windows 2000, AIX 4.3.3 e Solaris 2.6, 7 ou 8 (Sun OS 5.6, 5.7 ou 5.8). * Cliente do Banco de Dados DB2 Universal Database 7.1: Drivers ODBC do DB2 VersÆo 7 no Sistema Operacional Windows NT 4.0 SP5 ou Windows 2000, AIX 4.3.3 e Solaris 2.6, 7 ou 8 (Sun OS 5.6, 5.7 ou 5.8). * Cliente do Banco de Dados Oracle 8.04 e 8i SQL*Net 8.0: Drivers ODBC MERANT 3.6 no Sistema Operacional Windows NT 4.0 SP5 ou Windows 2000, AIX 4.3.3, Solaris 2.6, 7 ou 8 (Sun OS 5.6, 5.7 ou 5.8). * MS SQL Server 6.5.201 (nenhum Cliente do Banco de Dados requerido): Drivers ODBC MS SQL Server 6.5 no Windows NT 4.0 SP5 ou Windows 2000. * MS SQL Server 7.0 (nenhum Cliente do Banco de Dados requerido): Drivers ODBC MS SQL Server 7.0 no Windows NT 4.0 SP5 ou Windows 2000. 30.6.1 Configurando Origens de Dados em Sistemas UNIX Nos sistemas AIX e Solaris, vocˆ deve definir manualmente as vari veis de ambiente para ODBC e editar o arquivo odbc.ini para configurar a origem de dados relacional e o OLAP Metadata Catalog. Certifique-se de editar o arquivo odbc.ini, se vocˆ incluir um novo driver ou origem de dados ou se vocˆ alterar o driver ou origem de dados. Se vocˆ for utilizar o DB2 OLAP Starter Kit nos sistemas AIX ou Solaris para acessar origens Merant ODBC e bancos de dados DB2, altere o valor do atributo "Driver=" na se‡Æo de origem do DB2 do arquivo .odbc.ini como a seguir: AIX: O nome do driver ‚ /usr/lpp/db2_07_01/lib/db2_36.o Amostra de entrada de origem ODBC para AIX: [SAMPLE] Driver=/usr/lpp/db2_07_01/lib/db2_36.o Description=DB2 ODBC Database Banco de Dados=SAMPLE Solaris Operating Environment: O nome do Driver ‚ /opt/IBMdb2/V7.1/lib/libdb2_36.so Amostra de entrada de origem ODBC para Solaris Operating Environment: [SAMPLE] Driver=/opt/IBMdb2/V7.1/lib/libdb2_36.so Description=DB2 ODBC Database Banco de Dados=SAMPLE 30.6.1.1 Configurando as Vari veis de Ambiente ODBC Em sistemas UNIX, vocˆ deve definir as vari veis de ambiente para ativar o acesso aos componentes de n£cleo do ODBC. Os scripts de shell is.sh e is.csh que definem as vari veis requeridas sÆo fornecidos no diret¢rio pessoal do Starter Kit. Vocˆ deve executar um desses scripts antes de utilizar o ODBC para conectar-se …s origens de dados. Vocˆ deve incluir esses scripts no script de in¡cio de sessÆo para o nome do usu rio utilizado para executar o OLAP Starter Kit. 30.6.1.2 Editando o Arquivo odbc.ini Para configurar uma origem de dados em um arquivo odbc.ini, vocˆ deve incluir um nome e uma descri‡Æo para a origem de dados ODBC e fornecer o caminho do driver ODBC, o nome do arquivo e outras defini‡äes do driver em uma se‡Æo separada que vocˆ cria para o nome da origem de dados. O programa de instala‡Æo instala um arquivo odbc.ini de amostra no diret¢rio ISHOME. O arquivo cont‚m conexäes ODBC gen‚ricas e informa‡äes de configura‡Æo para drivers ODBCs suportados. Utilize o arquivo como um ponto de partida para mapear os drivers ODBCs que vocˆ utiliza para a origem de dados relacional e OLAP Metadata Catalog. Se vocˆ utilizar um arquivo diferente do arquivo odbc.ini, certifique-se de definir a vari vel de ambiente ODBCINI para o nome do arquivo utilizado. 30.6.1.3 Incluindo uma Origem de Dados em um Arquivo odbc.ini 1. No sistema que est executando os servidores OLAP Starter Kit, abra o arquivo odbc.ini utilizando um editor de texto tal como vi. 2. Procure a se‡Æo que come‡a com [ODBC Data Sources] e inclua uma nova linha com o nome e a descri‡Æo da origem de dados, tal como: mydata=data source for analysis. Para minimizar a confusÆo, o nome da origem de dados deve corresponder ao nome do banco de dados no RDBMS. 3. Inclua uma nova se‡Æo no arquivo, criando uma nova linha com o nome da nova origem de dados colocada entre colchetes, tal como: [mydata]. 4. Nas linhas que seguem o nome da origem de dados, inclua o nome do caminho e do arquivo completo para o driver ODBC requerido para essa origem de dados e quaisquer outras informa‡äes do driver ODBC requeridas. Utilize os exemplos mostrados nas se‡äes a seguir como uma instru‡Æo para mapear a origem de dados em seu RDBMS. Certifique-se de que o arquivo de driver ODBC exista atualmente na localiza‡Æo especificada para a defini‡Æo Driver=. 5. Quando tiver terminado de editar o odbc.ini, salve o arquivo e saia do editor de texto. 30.6.1.4 Exemplo de Defini‡äes ODBC para DB2 O exemplo a seguir mostra como vocˆ pode editar o odbc.ini para conectar-se a uma origem de dados relacional, db2data, no DB2 Universal Database VersÆo 6.1 no AIX, utilizando um driver ODBC IBM DB2 nativo. No editor vi, utilize o comando $ODBCINI para editar o odbc.ini e insira as seguintes instru‡äes: [ODBC Data Sources] db2data=DB2 Source Data no AIX ... [db2data] Driver=/home/db2inst1/sqllib/lib/db2.o Description=DB2 Data Source - AIX, native 30.6.1.5 Exemplo de Defini‡äes ODBC para Oracle Aqui encontra-se um exemplo de como vocˆ pode editar o odbc.ini para conectar-se a uma origem de dados relacional, oradata, no Oracle VersÆo 8 (no Solaris Operating Environment), utilizando um driver ODBC MERANT VersÆo 3.6. Nesse exemplo, o ID de Logon e a Senha sÆo substitu¡dos por valores atuais utilizados no nome do usu rio e na senha do OLAP Starter Kit. [ODBC Data Sources] oradata=Oracle8 Source Data no Solaris ... [myoracle] Driver= /export/home/users/dkendric/is200/odbclib/ARor815.so Description=my oracle source 30.6.2 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas UNIX Configurar um OLAP Metadata Catalog nos sistemas AIX e Solaris ‚ semelhante a configurar uma origem de dados. Para o banco de dados OLAP Metadata Catalog, inclua um nome de origem de dados e uma se‡Æo no arquivo odbc.ini, conforme descrito em 30.6.1.2, Editando o Arquivo odbc.ini. Nenhuma outra altera‡Æo ‚ requerida. Vocˆ deve criar um banco de dados OLAP Metadata Catalog em um RDBMS suportado, antes de configur -lo como uma origem de dados ODBC. Aqui encontra-se um exemplo de como vocˆ pode editar o odbc.ini para conectar-se ao OLAP Metadata Catalog, TBC_MD, no DB2 VersÆo 6.1 (no Solaris Operating Environment), utilizando um driver ODBC nativo: [ODBC Data Sources] ocd6a5a=db2 v6 ... [ocd6a5a] Driver=/home/db2instl/sqllib/lib/db2.0 Description=db2 30.6.3 Configurando as Origens de Dados em Sistemas Windows Para configurar uma origem de dados relacional em sistemas Windows NT ou Windows 2000, vocˆ deve iniciar o ODBC Administrator e criar uma conexÆo com a origem de dados que vocˆ utilizar para criar modelos e metacontornos do OLAP. Execute o utilit rio ODBC Administrator do Painel de Controle do Windows. O exemplo a seguir cria uma origem de dados DB2; as caixas de di logo para outros RDBMSs irÆo diferir. Para configurar uma origem de dados relacional com o ODBC Administrator, complete as seguintes etapas: 1. No desktop do Windows, abra a janela Painel de Controle. 2. Na janela Painel de Controle, execute uma das seguintes etapas: a. No Windows NT, dˆ um clique duplo no ¡cone ODBC para abrir a caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. b. No Windows 2000, dˆ um clique duplo no ¡cone Ferramentas Administrativas e dˆ um clique duplo no ¡cone Origens de Dados (ODBC) para abrir a caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. 3. Na caixa de di logo ODBC Data Source Administrator, clique na guia DSN do Sistema. 4. Clique em Incluir para abrir a caixa de di logo Criar Nova Origem de Dados. 5. No quadro de listagem do driver da caixa de di logo Criar Nova Origem de Dados do ODBC Administrator, selecione um driver apropriado, tal como IBM DB2 ODBC Driver e clique em Concluir para abrir a caixa de di logo Driver ODBC IBMDB2 - Incluir. 6. Na caixa de di logo Driver ODBC IBM DB2 - Incluir, na lista drop down Alias do banco de dados, selecione o nome do banco de dados para seus dados de origem relacionais (por exemplo, TBC no aplicativo de amostra). 7. Na caixa de texto Descri‡Æo, digite uma descri‡Æo opcional que indica como utilizar esse driver e clique em Incluir. Por exemplo, digite as palavras a seguir para descrever o banco de dados Meus Neg¢cios: Clientes, produtos, mercados Vocˆ pode digitar as palavras a seguir para descrever o banco de dados do aplicativo de amostra: Origem de dados relacional de amostra As descri‡äes ajudam identificar as origens de dados dispon¡veis para sua sele‡Æo, quando vocˆ conectar-se do OLAP Starter Kit Desktop. 8. Clique em OK para retornar … caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. O nome da origem de dados digitado e o driver mapeado para ele, sÆo exibidos no quadro de listagem Origens de Dados do Sistema na guia DSN do Sistema. Para editar as informa‡äes de configura‡Æo para uma origem de dados: 1. Selecione o nome da origem de dados e clique em Configurar para abrir a caixa de di logo ODBC IBM DB2 - Incluir. 2. Corrija quaisquer informa‡äes que deseja alterar. 3. Clique em OK duas vezes para sair. 30.6.4 Configurando o OLAP Metadata Catalog em Sistemas Windows Para configurar um OLAP Metadata Catalog no Windows NT ou Windows 2000, inicie o ODBC Administrator e crie uma conexÆo com a origem de dados que cont‚m o banco de dados OLAP Metadata Catalog. O exemplo a seguir cria uma origem de dados DB2; as caixas de di logo para outros RDBMSs irÆo diferir. Para criar uma origem de dados para o OLAP Metadata Catalog, complete as seguintes etapas: 1. No desktop, abra a janela Painel de Controle. 2. Na janela Painel de Controle, execute uma das seguintes etapas: a. No Windows NT, dˆ um clique duplo no ¡cone ODBC para abrir a caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. b. No Windows 2000, dˆ um clique duplo no ¡cone Ferramentas Administrativas e dˆ um clique duplo no ¡cone Origens de Dados (ODBC) para abrir a caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. 3. Na caixa de di logo ODBC Data Source Administrator, clique na guia DSN do Sistema. 4. Clique em Incluir para abrir a caixa de di logo Criar Nova Origem de Dados. 5. No quadro de listagem do driver da caixa de di logo Criar Nova Origem de Dados do ODBC Administrator, selecione um driver apropriado, tal como IBM DB2 ODBC Driver e clique em Concluir para abrir a caixa de di logo Driver ODBC IBMDB2 - Incluir. 6. Na caixa de di logo Driver ODBC IBM DB2 - Incluir, na lista drop down Alias do banco de dados, selecione o nome do banco de dados para seu OLAP Metadata Catalog (por exemplo, TBC_MD no aplicativo de amostra). O nome do banco de dados selecionado ‚ automaticamente exibido na caixa de texto Nome de Origem de Dados. 7. Se desejar alterar o nome da origem de dados, selecione o nome exibido na caixa de texto Nome da Origem de Dados, digite um novo nome para indicar como utilizar esse driver e clique em Incluir. Por exemplo, vocˆ pode digitar o nome a seguir para indicar que est utilizando o driver para conectar-se ao primeiro OLAP Metadata Catalog: Primeiro OLAP Catalog Vocˆ digitar o nome a seguir para indicar que est conectando-se ao banco de dados OLAP Metadata Catalog do aplicativo de amostra: TBC_MD 8. Na caixa de texto Descri‡Æo, digite uma descri‡Æo que indica como utilizar esse driver. Por exemplo, vocˆ pode digitar as palavras a seguir para descrever o OLAP Metadata Catalog: Meus primeiros modelos e metacontornos Vocˆ pode digitar as palavras a seguir para descrever o banco de dados OLAP Metadata Catalog do aplicativo de amostra: Modelos e metacontornos de amostra O aux¡lio de descri‡äes o ajudam a identificar o cat logo que deseja selecionar quando conectar-se ao OLAP Metadata Catalog do OLAP Starter Kit Desktop. 9. Clique em OK para retornar … caixa de di logo ODBC Data Source Administrator. O nome da origem de dados digitado e o driver mapeado para ele, sÆo exibidos no quadro de listagem Origens de Dados do Sistema na guia DSN do Sistema. Para editar as informa‡äes de configura‡Æo para uma origem de dados: 1. Selecione o nome da origem de dados e clique em Configurar para abrir a caixa de di logo ODBC IBM DB2 - Incluir. 2. Corrija quaisquer informa‡äes que deseja alterar. 3. Clique em OK duas vezes para sair. 30.6.5 Ap¢s Vocˆ Configurar uma Origem de Dados Ap¢s vocˆ configurar a origem de dados relacional e o OLAP Metadata Catalog, poder conectar-se a eles do OLAP Starter Kit. Vocˆ pode criar, modificar e salvar modelos e metacontornos OLAP. O driver ODBC do SQL Server pode esgotar o timeout durante uma chamada para um banco de dados SQL Server. Tente novamente quando o banco de dados nÆo estiver ocupado. Aumentar o per¡odo do timeout do driver pode evitar esse problema. Para obter mais informa‡äes, consulte a documenta‡Æo ODBC para obter o driver que est utilizando. Para obter mais informa‡äes sobre os problemas e as solu‡äes da conexÆo ODBC, consulte a publica‡Æo OLAP Integration Server System Administrator's Guide. ------------------------------------------------------------------------ 30.7 Efetuando Login no OLAP Starter Kit Desktop Para utilizar o OLAP Starter Kit Desktop para criar os modelos e metacontornos OLAP, vocˆ deve conectar-se ao software do cliente para os dois componentes do servidor: DB2 OLAP Integration Server e DB2 OLAP Server. O di logo de login solicita as informa‡äes necess rias do Desktop para a conexÆo com esses dois servidores. No lado esquerdo do di logo, digite as informa‡äes sobre o DB2 OLAP Integration Server. No lado direito, digite as informa‡äes sobre o DB2 OLAP Server. Para se conectar com o DB2 OLAP Integration Server: * Servidor: Digite o nome do host ou o endere‡o IP do Integration Server. Se tiver instalado o Integration Server na mesma esta‡Æo de trabalho do desktop, os valores t¡picos serÆo "localhost" ou "127.0.0.1". * Cat logo de metadados OLAP: Quando se conectar com o OLAP Integration Server, vocˆ tamb‚m dever especificar um Cat logo de metadados. O OLAP Integration Server armazena informa‡äes sobre os modelos e metaoutlines OLAP que vocˆ criou em um banco de dados relacional conhecido como Cat logo de metadados. Esse banco de dados relacional dever ser registrado pelo ODBC. O banco de dados do cat logo cont‚m um conjunto especial de tabelas relacionais que o OLAP Integration Server reconhece. No di logo de login, vocˆ pode especificar um Integration Server e depois expandir o menu sobreposto do campo OLAP Metadata Catalog para ver uma lista dos nomes das origens de dados ODBC conhecidos do OLAP Integration Server. Escolha um banco de dados ODBC que cont‚m as tabelas de cat logo dos metadados. * Nome de Usu rio e Senha: O OLAP Integration Server ser conectado com o Cat logo de metadados utilizando o Nome de usu rio e senha que vocˆ especificou neste painel. Essa ‚ uma conta de login que existe no servidor (nÆo no cliente, a menos que o servidor e o cliente estejam sendo executados na mesma m quina). O nome do usu rio dever ser o do usu rio que criou o Cat logo de metadados OLAP. Caso contr rio, o OLAP Integration Server nÆo encontrar as tabelas relacionais no banco de dados do cat logo porque os nomes dos esquemas das tabelas sÆo diferentes. As informa‡äes do DB2 OLAP Server sÆo opcionais, portanto os campos de entrada do lado direito do di logo Login poderÆo ser deixados em branco. Contudo, algumas opera‡äes feitas no Desktop e no Administration Manager exigem que vocˆ se conecte com um DB2 OLAP Server. Se vocˆ deixar esses campos em branco, o Desktop exibir o di logo Login novamente se o Integration Server precisar se conectar com o DB2 OLAP Server a fim de completar uma opera‡Æo que vocˆ solicitou. Recomenda-se que vocˆ sempre preencha os campos do DB2 OLAP Server no di logo Login. Para se conectar com o DB2 OLAP Server: * Servidor: Digite o nome do host ou o endere‡o IP do DB2 OLAP Server. Se estiver executando o OLAP Starter Kit, o OLAP Server e o Integration Server serÆo os mesmos. Se o Integration Server e o OLAP Server forem instalados em hosts diferentes, digite o nome do host ou um endere‡o de IP definido no OLAP Integration Server. * Nome de Usu rio e Senha: O OLAP Integration Server ser conectado com o DB2 OLAP Server utilizando o nome de usu rio e a senha que vocˆ especificou neste painel. Esse nome de usu rio e essa senha devem j ter sido definidos no DB2 OLAP Server. O OLAP Server gerencia seus pr¢prios nomes de usu rios e senhas separadamente a partir do sistema operacional do host. 30.7.1 Exemplo de Login do Starter Kit O exemplo a seguir supäe que vocˆ criou o OLAP Sample e selecionou db2admin como seu ID de usu rio do administrador e password como a senha do administrador durante a instala‡Æo do OLAP Starter Kit. * Para o OLAP Integration Server: o Server ser localhost, o OLAP Metadata Catalog ser TBC_MD, o User Name ser db2admin e a Password ser password * Para o DB2 OLAP Server: o Server ser localhost e o User Name ser db2admin ------------------------------------------------------------------------ 30.8 Criando e Configurando Manualmente os Bancos de Dados de Amostra para OLAP Starter Kit Os bancos de dados de amostra sÆo criados automaticamente quando vocˆ instala o OLAP Starter Kit. As instru‡äes a seguir explicam como configurar os bancos de dados Catalog e Sample manualmente, se necess rio. 1. No Windows, abra a janela Centro de Comando com um clique em Iniciar -->Programas-->DB2 para Windows NT--> Janela de Comandos. 2. Crie o banco de dados do cat logo de produ‡Æo: a. Digite db2 create db OLAP_CAT b. Digite db2 connect to OLAP_CAT 3. Crie as tabelas no banco de dados: a. Navegue para \SQLLIB\IS\ocscript\ocdb2.sql b. Digite db2 -tf ocdb2.sql 4. Crie o banco de dados de origem de amostra: a. Digite db2 connect reset b. Digite db2 create db TBC c. Digite db2 connect to TBC 5. Crie as tabelas no banco de dados: a. Navegue para \SQLLIB\IS\samples\ b. Copie tbcdb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbc c. Copie lddb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbc d. Navegue para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbc e. Digite db2 -tf tbcdb2.sql f. Digite db2 - vf lddb2.sql para carregar os dados de origem de amostra nas tabelas. 6. Crie o banco de dados do cat logo de amostra: a. Digite db2 connect reset b. Digite db2 create db TBC_MD c. Digite db2 connect to TBC_MD 7. Crie as tabelas no banco de dados: a. Navegue para \SQLLIB\IS\samples\tbc_md b. Copie ocdb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbcmd c. Copie lcdb2.sql para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbcmd d. Navegue para \SQLLIB\samples\db2sampl\tbcmd e. Digite db2 -tf ocdb2.sql f. Digite db2 -vf lcdb2.sql para carregar os metadados de amostra nas tabelas. 8. Configure ODBC para TBC_MD, TBC, AND OLAP_CAT: a. Abra o painel de controle do NT com um clique em Iniciar-->Configura‡äes-->Painel de Controle b. Selecione ODBC (ou origens de dados ODBC) a partir da lista. c. Selecione a guia System DSM. d. Dˆ um clique em Incluir. A janela Criar Nova Origem de Dados ‚ aberta. e. Selecione IBM DB2 ODBC DRIVER na lista. f. Dˆ um clique em Encerrar. A janela Driver ODBC IBM D2 - Incluir ‚ aberta. g. Digite o nome da origem de dados (OLAP_CAT) no campo Nome da origem de dados. h. Digite o nome do alias no campo Alias do banco de dados ou dˆ um clique na seta voltada para baixo e selecione OLAP_CAT. i. Dˆ um clique em OK. j. Repita essas etapas para os bancos de dados TBC_MD e TBC. ------------------------------------------------------------------------ 30.9 Migrando Aplicativos para OLAP Starter Kit VersÆo 7.2 O programa de instala‡Æo nÆo reinstala os aplicativos de amostra, os bancos de dados e os arquivos de dados do OLAP Starter Kit. Os aplicativos e bancos de dados existentes nÆo sÆo afetados de nenhuma maneira. Entretanto, ‚ sempre uma boa id‚ia fazer backup de seus aplicativos e bancos de dados antes de uma instala‡Æo. Seus aplicativos sÆo automaticamente migrados para a VersÆo 7.2 quando vocˆ os abre. ------------------------------------------------------------------------ 30.10 Problemas e Limita‡äes Conhecidos Esta se‡Æo lista as limita‡äes conhecidas para o DB2 OLAP Starter Kit. Compatibilidade do Informix RDBMS com Drivers Merant para Plataformas Windows Para que os drivers Merant para plataformas Windows funcionem com o Informix RDBMS, as duas entradas a seguir devem ser inclu¡das na instru‡Æo PATH: o C:\Informix o C:\Informix\bin Ambas as entradas devem estar no in¡cio do PATH. Poss¡vel Inconsistˆncia Entre Dimensäes em Modelos OLAP e Metacontornos Associados Em determinadas condi‡äes, vocˆ pode criar uma dimensÆo em um metacontorno que nÆo possui nenhuma dimensÆo correspondente no modelo do OLAP. Isso pode ocorrer no seguinte cen rio: 1. Crie um novo modelo do OLAP e salve-o. 2. Crie um metacontorno baseado no modelo, mas nÆo salve o metacontorno. 3. Retorne para o modelo do OLAP e exclua uma dimensÆo na qual uma das dimensäes de metacontorno ‚ baseada. 4. Retorne para o metacontorno, salve-o, feche-o e reabra-o. O metacontorno conter uma dimensÆo que nÆo possui uma dimensÆo correspondente no modelo do OLAP. O OLAP Starter Kit nÆo pode distinguir entre uma dimensÆo inconsistente criada dessa meaneira e uma dimensÆo definida pelo usu rio em um metacontorno. Conseqentemente, a dimensÆo inconsistente ser exibida no metacontorno, mas o metacontorno a considera como uma dimensÆo definida pelo usu rio, visto que nenhuma dimensÆo correspondente existe no modelo do OLAP. Em Plataformas Windows 2000, a Defini‡Æo da Vari vel de Ambiente para o TMP Faz Com Que o Membro e as Cargas de Dados Falhem Devido a uma diferen‡a nas defini‡äes do sistema padrÆo e da vari vel de ambiente para o TMP entre o Windows 2000 e o Windows NT, o membro e as cargas de dados falham quando o OLAP Starter Kit est sendo executado em sistemas Windows 2000. A mensagem de erro resultante informa os usu rios que o arquivo tempor rio nÆo p“de ser criado. Vocˆ pode solucionar essa limita‡Æo no Windows 2000, considerando as seguintes etapas: 1. Crie um diret¢rio nomeado C:\TEMP 2. Defina o TMP da vari vel de ambiente para o sistema e o usu rio como TMP=C:\TEMP Instala‡Æo do ODBC NÆo Substitui Driver Merant Existente Os drivers ODBC Merant 3.6 existentes nÆo serÆo atualizados com esta instala‡Æo. Se vocˆ estiver atualizando o OLAP Starter Kit VersÆo 7.1, fixpack 2 ou anterior, dever continuar utilizando os drivers ODBC instalados anteriormente Utilizando Drivers ODBC Merant Informix em Plataformas UNIX Para utilizar os drivers ODBC Merant em plataformas UNIX, vocˆ deve executar um dos seguintes itens: o Antes de iniciar o Starter Kit, defina a vari vel de ambiente LANG como "en_US". Por exemplo, para a shell korn, digite: export LANG='en_US' Defina essa vari vel toda vez que iniciar o OLAP Starter Kit. o Se sua vari vel de ambiente LANG j estiver definida como um valor diferente, efetue o seguinte link simb¢lico ap¢s a instala‡Æo: ln -s $ISHOME/locale/en_US $ISHOME/locale/$LANG Misturando n¡veis de servi‡os de clientes e servidores OLAP A IBM recomenda que vocˆ mantenha os componentes do cliente e do servidor do DB2 OLAP Starter Kit na mesma versÆo e n¡vel de fixpack. Mas em algumas situa‡äes, vocˆ pode conseguir misturar n¡veis de servi‡os diferentes de componentes de clientes e servidores: Utilizando clientes e servidores em n¡veis de servi‡os diferentes dentro de uma versÆo A IBM nÆo suporta o uso de clientes mais recentes com servidores mais antigos, e recomenda o contr rio. Entretanto, vocˆ pode conseguir utilizar os clientes mais antigos com os servidores mais recentes, embora a IBM nÆo suporte isso. Vocˆ pode ter alguns problemas. Por exemplo: + As mensagens do servidor podem estar incorretas. Vocˆ pode solucionar esse problema, atualizando o arquivo message.MDB no cliente para corresponder ao n¡vel no servidor. + Os novos recursos do servidor nÆo funcionam. O cliente, o servidor ou ambos podem falhar quando vocˆ tentar utilizar um novo recurso. + O cliente nÆo pode conectar-se corretamente ao servidor. Utilizando v rios servidores com um £nico cliente dentro de uma versÆo Se vocˆ precisar conectar um cliente a v rios servidores OLAP em diferentes m quinas ou sistemas operacionais, a IBM recomendar que vocˆ os deixe todos na mesma versÆo e n¡vel de servi‡o. Seu cliente deve, no m¡nimo, ser estar no mesmo que o servidor de n¡vel inferior. Se vocˆ tiver problemas, poder precisar utilizar m quinas clientes diferentes para corresponderem ao host apropriado ou atualizar todos os clientes e servidores para o mesmo n¡vel de servi‡o. Misturando clientes e servidores de diferentes versäes A IBM nÆo suporta utilizar clientes e servidores OLAP Starter Kit da VersÆo 7.1 com clientes e servidores da VersÆo 7.2. Quando os produtos IBM OLAP sÆo atualizados para um novo n¡vel de versÆo, muitas vezes, existem atualiza‡äes de redes e altera‡äes de formato de dados que requerem que o cliente e o servidor estejam no mesmo n¡vel versÆo. Misturando produtos IBM (DB2 OLAP Starter Kit) com produtos Hyperion (Hyperion Essbase e Hyperion Integration Server) A IBM nÆo suporta a mistura de clientes e servidores OLAP da IBM com clientes e servidores OLAP da Hyperion Solutions. Existem algumas diferen‡as no recurso que podem causar problemas, embora a mistura desses componentes pode funcionar em algumas situa‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 30.11 Arquivos EQD do Complemento da Planilha OLAP Ausente No DB2 OLAP Starter Kit, o complemento da planilha tem um componente chamado Query Designer (EQD). O menu da ajuda online do EQD cont‚m um botÆo chamado Tutorial que nÆo exibe nada.O material que deveria ser exibido nos tutoriais do EQD sÆo um subconjunto do cap¡tulo dois do Guia do Usu rio OLAP Spreadsheet Add-in para Excel e do Guia do Usu rio OLAP Spreadsheet Add-in para 1-2-3.Todas as informa‡äes do tutorial EQD estÆo dispon¡veis em versäes HTML desses manuais no Centro de Informa‡äes e nas versäes PDF. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administra‡Æo do Information Catalog Manager ------------------------------------------------------------------------ 31.1 Utilit rio de Inicializa‡Æo do Information Catalog Manager 31.1.1 Com o utilit rio Initialize ICM (Information Catalog Manager), vocˆ pode anexar uma instru‡Æo SQL ao fim da instru‡Æo CREATE TABLE utilizando o seguinte comando: CREATEIC \DBTYPE dbtype \DGNAME dgname \USERID userid \PASSWORD password \KA1 userid \TABOPT "directory:\tabopt.file" Vocˆ pode especificar a palavra-chave TABOPT no utilit rio CREATEIC a partir do diret¢rio no qual o DB2 est instalado. O valor ap¢s a palavra-chave TABOPT ‚ o nome do arquivo tabopt.arquivo com o caminho completo. Se o nome do diret¢rio tiver espa‡os em branco, coloque o nome entre aspas. O conte£do do arquivo tabopt.arquivo deve conter informa‡äes a serem anexadas … instru‡Æo CREATE TABLE Vocˆ pode utilizar qualquer uma das instru‡äes SQL abaixo para gravar neste arquivo tabopt.file. O utilit rio ICM lˆ esse arquivo e depois o anexa na instru‡Æo CREATE TABLE. Tabela 9. instru‡äes SQL IN MYTABLESPACE Cria uma tabela com seus dados em MYTABLESPACE DATA CAPTURE CHANGES Cria uma tabela e registra altera‡äes no SQL no formato estendido IN ACCOUNTING INDEX IN Cria uma tabela com seus dados em ACCOUNTING ACCOUNT_IDX e seu ¡ndice em ACCOUNT_IDX O tamanho m ximo do arquivo de conte£do ‚ 1000 caracteres de byte simples. Esse novo recurso est dispon¡vel somente em sistemas Windows e UNIX. 31.1.2 Questäes de Licenciamento Se vocˆ receber a seguinte mensagem: FLG0083E: Vocˆ nÆo tem uma licen‡a v lida para a IBM utilit rio de Inicializa‡Æo do Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes. Entre em contato com seu revendedor local de software ou com o representante de vendas da IBM. Vocˆ dever adquirir o DB2 Warehouse Manager ou o IBM DB2 OLAP Server e instalar o componente Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes, que inclui o utilit rio Inicializa‡Æo do Cat logo de Informa‡äes. 31.1.3 Questäes de Instala‡Æo Se tiver instalado o Gerenciador de Warehouse do DB2 ou o IBM DB2 OLAP Server e depois instalar um outro componente do Administrador do Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes (utilizando o CD-ROM do DB2 Universal Database) na mesma esta‡Æo de trabalho, vocˆ poder ter substitu¡do o utilit rio de Inicializa‡Æo do Cat logo de Informa‡äes. Nesse caso, do diret¢rio \sqllib\bin, localize os arquivos createic.bak e flgnmwcr.bak e renomeie-os como createic.exe e flgnmwcr.exe, respectivamente. Se vocˆ instalar outros componentes do Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes a partir do DB2 Universal Database, os componentes deverÆo ficar em uma esta‡Æo de trabalho separada daquela em que vocˆ instalou o Gerenciador de Data Warehouse. Para obter mais informa‡äes, consulte o Cap¡tulo 3, Instalando os componentes do Gerenciador do Cat logo de Informa‡Æo, da Publica‡Æo DB2 Warehouse Manager Installation Guide. ------------------------------------------------------------------------ 31.2 Melhorias para o Information Catalog Manager O Information Catalog Manager inclui as seguintes melhorias: O ICM suporta agora a importa‡Æo de informa‡äes do filtro ETI para o banco de dados, tabela ou coluna de origem ou de destino. No Registro no Armaz‚m, um novo tipo de objeto ICM de Dados de ConversÆo ETI ‚ utilizado para armazenar as informa‡äes do filtro. Esses objetos sÆo entÆo ligados ao banco de dados, tabela ou coluna de origem ou de destino para o qual tenham sido definidos. O ICM tem a capacidade de ligar um determinado banco de dados, tabela ou coluna de origem ou de destino com v rios objetos de Dados de ConversÆo ETI como resultado do registro de diferentes Conversäes ETI no mesmo cat logo ICM. A mesma capacidade aplica-se a Transforma‡äes em que uma determinada coluna de destino pode agora conter v rias Transforma‡äes como resultado do registro de diferentes Conversäes ETI no mesmo cat logo ICM. Para isso, o ICM fez altera‡äes na chave de Transforma‡Æo ao importar um mapeamento ETI*Extract. Para ativar esses recursos, utilize o ETI*Extract 4.2.1 com o MetaScheduler 4.1.0 para registrar-se no Gerenciador de Data Warehouse. Mais informa‡äes sobre como ativar esses recursos estÆo dispon¡veis na se‡Æo Dicas e Sugestäes do DB2 Warehouse Manager em http://www.ibm.com/software/data/db2/datawarehouse/support.html. Procure as palavras-chave "ETI" ou "Dados do Aplicativo". ------------------------------------------------------------------------ 31.3 Incompatibilidade entre o Information Catalog Manager e o Sybase no Ambiente Windows A instala‡Æo do ICM (Information Catalog Manager) VersÆo 7 na mesma m quina Windows NT ou Windows 2000 com Sybase Open Client resulta em um erro e o Sybase Utilities p ra de funcionar. Uma mensagem de erro similar a esta ‚ exibida: Falha ao inicializar o LIBTCL.DLL. Verifique se a vari vel de ambiente SYBASE est definida corretamente. Evite esse cen rio removendo o parƒmetro de ambiente LC_ALL dos parƒmetros do Ambiente Windows. LC_ALL ‚ um parƒmetro de categoria do locale. As categorias de locale sÆo constantes vis¡veis utilizadas pelas rotinas de localiza‡Æo para especificar qual parte das informa‡äes do locale um programa deve usar. O locale refere-se … localidade (pa¡s/regiÆo) para a qual determinados aspectos do programa podem ser personalizados. As reas dependentes do locale incluem, por exemplo, a formata‡Æo de datas ou o formato de exibi‡Æo para valores monet rios. LC_ALL afeta todo o comportamento espec¡fico do locale (todas as categorias). Se vocˆ remover o parƒmetro de ambiente LC_ALL para que o ICM possa coexistir com o Sybase na plataforma Windows NT, os seguintes recursos nÆo funcionarÆo mais: * Usu rio do Cat logo de Informa‡äes * Administrador do Cat logo de Informa‡äes * Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes A remo‡Æo do parƒmetro LC_ALL nÆo afetar nada al‚m do ICM. ------------------------------------------------------------------------ 31.4 Acessando os Cat logos de Informa‡äes do DB2 VersÆo 5 com o Information Catalog Manager do DB2 VersÆo 7 Os subcomponentes do Information Catalog Manager do DB2 VersÆo 7, conforme configurado pelo processo de instala‡Æo do DB2 VersÆo 7, suporta o acesso aos cat logos de informa‡äes armazenados nos bancos de dados do DB2 VersÆo 6 e DB2 VersÆo 7. Vocˆ pode modificar a configura‡Æo dos subcomponentes para ter acesso aos cat logos de informa‡äes que foram armazenados nos bancos de dados do DB2 VersÆo 5. Os subcomponentes do Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes do DB2 VersÆo 7 nÆo suportam o acesso aos dados do DB2 VersÆo 2 ou quaisquer outras versäes anteriores. Para configurar o Administrador do Cat logo de Informa‡äes, o Usu rio do Cat logo de Informa‡äes, e o Utilit rio de Inicializa‡Æo do Cat logo de Informa‡äes para que tenham acesso aos cat logos de informa‡äes armazenados nos bancos de dados do DB2 VersÆo 5: 1. Instale o DB2 Connect Enterprise Edition VersÆo 6 em uma esta‡Æo de trabalho diferente daquela em que o Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes do DB2 VersÆo 7 foi instalado. O DB2 Connect Enterprise Edition faz parte do DB2 Universal Database Enterprise Edition e do DB2 Universal Database Enterprise - Extended Edition. Se a versÆo 6 de um destes produtos DB2 estiver instalada, vocˆ nÆo precisar instalar o DB2 Connect separadamente. Restri‡Æo: Vocˆ nÆo pode instalar v rias versäes do DB2 na mesma esta‡Æo de trabalho do Windows NT ou OS/2. Pode instalar o DB2 Connect em uma outra esta‡Æo de trabalho do Windows NT ou em uma esta‡Æo de trabalho do OS/2 ou do UNIX. 2. Configure o Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes e o DB2 Connect VersÆo 6 para o acesso aos dados do DB2 VersÆo 5. Para obter maiores informa‡äes, consulte a publica‡Æo DB2 Connect User's Guide. Estas etapas constituem uma visÆo geral das etapas necess rias: a. No sistema do DB2 VersÆo 5, utilize o Processador da Linha de Comandos do DB2 para catalogar o banco de dados da VersÆo 5 a que o Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes dever ter acesso. b. No sistema do DB2 Connect, utilize o Processador da Linha de Comandos do DB2 para catalogar: + O n¢ TCP/IP do sistema do DB2 VersÆo 5. + O banco de dados do sistema do DB2 VersÆo 5. + A entrada DCS do sistema do DB2 VersÆo 5. c. Na esta‡Æo de trabalho com o Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes, utilize o Processador da Linha de Comandos do DB2 para catalogar: + O n¢ TCP/IP do sistema do DB2 Connect. + O banco de dados do sistema do DB2 Connect. Para obter informa‡äes sobre a cataloga‡Æo dos bancos de dados, consulte a publica‡Æo DB2 Universal Database Installation and Configuration Suplement. 3. No warehouse com o Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes, efetue a vincula‡Æo do pacote DB2 CLI a cada banco de dados que dever ser acessado atrav‚s do DB2 Connect. Os comandos do DB2 a seguir fornece um exemplo da vincula‡Æo com o v5database, um banco de dados hipot‚tico do DB2 versÆo 5. Use o Processador da Linha de Comandos do DB2 para emitir os seguintes comandos. O db2cli.lst e o db2ajgrt estÆo localizados no diret¢rio \sqllib\bnd. db2 connect to v5database user userid using password db2 bind db2ajgrt.bnd db2 bind @db2cli.lst blocking all grant public no qual userid ‚ o ID do usu rio do v5database, e password ‚ a senha do ID do usu rio. Ocorre um erro quando o db2cli.list efetuou um bind no banco de dados do DB2 VersÆo 5. Esse erro ocorre porque os LOBs (large objects - objetos grandes) nÆo sÆo suportados nesta configura‡Æo. Ele nÆo afetar o acesso do agente de warehouse ao banco de dados do DB2 VersÆo 5. O FixPak 14 do DB2 Universal Database VersÆo 5, que estar dispon¡vel em junho de 2000, ‚ obrigat¢rio para o acesso aos dados do DB2 VersÆo 5 atrav‚s do DB2 Connect. Consulte o APAR n£mero JR14507 desse FixPak. ------------------------------------------------------------------------ 31.5 Configurando um Cat logo de Informa‡äes A etapa 2 na primeira se‡Æo do Cap¡tulo 1, "Setting up an information catalog", informa: Quando vocˆ instalar o DB2 Warehouse Manager ou o DB2 OLAP Server, ser criado um cat logo de informa‡äes padrÆo no DB2 Universal Database para Windows NT. A afirma‡Æo est incorreta.  preciso definir um novo cat logo de informa‡äes. Consulte a se‡Æo "Creating the Information Catalog" para obter mais informa‡äes. ------------------------------------------------------------------------ 31.6 Trocando Metadados com Outros Produtos No cap¡tulo 6, "Exchanging metadata with other products", na se‡Æo "Identifying OLAP objects to publish", existe uma instru‡Æo no segundo par grafo afirmando que: Quando se publicam os metadados do DB2 OLAP Integration Server, cria-se um relacionamento com links entre as "dimensäes dentro do objeto de uma tabela e multidimensional" do cat logo de informa‡äes e o objeto de uma tabela do OLAP Integration Server. A declara‡Æo deveria ser: Quando se publicam os metadados do DB2 OLAP Integration Server, cria-se um relacionamento com links entre as "dimensäes dentro do objeto de uma tabela e o objeto de um banco de dados multidimensional". Esta instru‡Æo tamb‚m aparece no Apˆndice C, "Metadata mappings", na se‡Æo "Metadata mappings between the Information Catalog Manager and OLAP Server". ------------------------------------------------------------------------ 31.7 Trocando Metadados Utilizando o Comando flgnxoln No cap¡tulo 6, "Exchanging Metadata", existe uma se‡Æo chamada "Identifying OLAP objects to publish". No final desta se‡Æo h um exemplo de como usar o comando flgnxoln para publicar o metadados do OLAP server num cat logo de informa‡äes. O exemplo mostra incorretamente o diret¢rio dos arquivos db2olap.ctl e db2olap.ff como x:\Arquivos de Programas\sqllib\logging. O nome do diret¢rio deveria ser x:\Arquivos de Programas\sqllib\exchange conforme descri‡Æo feita na p gina 87. ------------------------------------------------------------------------ 31.8 Trocando Metadados Utilizando o Comando MDISDGC Cap¡tulo 6. Exchanging metadata with other products: "Converting MDIS-conforming metadata into a tag language file", p gina 97. Vocˆ nÆo pode emitir o comando MDISDGC a partir do prompt de comandos do MS-DOS. Ele deve ser emitido a partir de uma janela de comandos do DB2. A primeira senten‡a da se‡Æo "Convertendo um arquivo de linguagem de tags em metadados compat¡veis com MDIS" tamb‚m afirma que vocˆ deve emitir o comando DGMDISC a partir do prompt de comandos do MS-DOS. Vocˆ deve emitir o comando DGMDISC a partir de uma janela de comandos do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 31.9 Chamando Programas Alguns exemplos no Information Catalog Administration Guide mostram os comandos que contˆm o nome do diret¢rio Arquivos de Programa. Ao chamar um programa que cont‚m Arquivos de Programa como parte de seu nome de caminho, vocˆ deve colocar a chamada do programa entre aspas duplas. Por exemplo, o Apˆndice B, "Predefined Information Catalog Manafer object types", cont‚m um exemplo na se‡Æo chamada "Initializing your information catalog with the predefined object types". Se vocˆ usar este exemplo nesta se‡Æo, receber um erro ao execut -lo a partir do prompt do DOS. O exemplo seguinte est correto: "X:Arquivos de Programas\SQLLIB\SAMPLES\SAMPDATA\DGWDEMO" /T userid password dgname ------------------------------------------------------------------------ Manual e Referˆncia de Programa‡Æo do Information Catalog Manager ------------------------------------------------------------------------ 32.1 C¢digos de RazÆo do Information Catalog Manager No Apˆndice D: C¢digos de RazÆo do Information Catalog Manager, uma parte do texto poder ter sido truncada na coluna mais … direita dos seguintes c¢digos de motivos: 31014, 32727, 32728, 32729, 32730, 32735, 32736, 32737, 33000, 37507, 37511 e 39206. Se o texto estiver truncado, consulte a versÆo HTML do manual para exibir a coluna completa. ------------------------------------------------------------------------ Manual do Usu rio do Information Catalog Manager No cap¡tulo 2, h uma se‡Æo chamada "Registrando um n¢ de servidor e o cat logo de informa‡äes remota." A se‡Æo relaciona as etapas que podem ser conclu¡das a partir do Centro de Controle do DB2 antes que um cat logo de informa‡äes remoto seja registrado, atrav‚s do Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes. O £ltimo par grafo da se‡Æo descreve que ap¢s concluir um conjunto de etapas do Centro de Controle do DB2 (incluir um sistema, uma instƒncia e um banco de dados), vocˆ deve encerr -lo antes de abrir O Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes. Essa informa‡äes est incorreta. NÆo ‚ necess rio encerrar o Centro de Controle antes de se abrir o Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes. A mesma corre‡Æo se aplica tamb‚m … tarefa da ajuda online "Registrando um n¢ de servidor e o cat logo de informa‡äes remoto" e da ajuda online da janela Registrar N¢ do Servidor e Cat logo de Informa‡äes. ------------------------------------------------------------------------ Information Catalog Manager: Mensagens Online ------------------------------------------------------------------------ 34.1 Corre‡äes nas Mensagens FLG 34.1.1 Mensagem FLG0260E A segunda senten‡a da explica‡Æo da mensagem deveria ser: O erro causou um retrocesso do cat logo de informa‡äes, que falhou. O cat logo de informa‡äes nÆo se encontra em condi‡Æo est vel, mas nenhuma altera‡Æo foi feita. 34.1.2 Mensagem FLG0051E O segundo item da explica‡Æo da mensagem deveria ser: O cat logo de informa‡äes cont‚m muitos objetos ou tipos de objetos. A resposta do administrador deveria ser: Exclua alguns objetos ou tipos de objetos do cat logo de informa‡äes atual utilizando a fun‡Æo de importa‡Æo. 34.1.3 Mensagem FLG0003E A explica‡Æo da mensagem deveria ser: O cat logo de informa‡äes deve ser registrado antes que seja usado. O cat logo de informa‡äes pode nÆo ter sido registrado corretamente. 34.1.4 Mensagem FLG0372E A primeira senten‡a da explica‡Æo da mensagem deveria ser: O valor de ATTACHMENT-IND foi ignorado por um objeto porque esse objeto ‚ um objeto Attachment. 34.1.5 Mensagem FLG0615E A segunda senten‡a da mensagem deveria ser: O Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes encontrou um erro inesperado do banco de dados ou nÆo consegue conectar o arquivo ao diret¢rio ou caminho atual. ------------------------------------------------------------------------ Information Catalog Manager: Ajuda Online Janela do Cat logo de Informa‡äes: A ajuda online do item Abrir do menu Selecionado afirma incorretamente "Abre o objeto selecionado". Ele deveria afirmar "Abre a janela Definir Pesquisa". ------------------------------------------------------------------------ 35.1 Information Catalog Manager para a Web Quando for utilizado um cat logo de informa‡äes localizado em um sistema DB2 UDB para OS/390, a pesquisa que nÆo considera letras mai£sculas e min£sculas nÆo estar dispon¡vel. Isso acontece em uma pesquisa simples e em uma pesquisa avan‡ada. A ajuda online nÆo explica que todas as pesquisas em um cat logo de informa‡äes do DB2 UDB para OS/390 consideram letras mai£sculas e min£sculas em uma pesquisa simples. Al‚m do mais, todos os objetos de categorias de agrupamento sÆo explic veis, mesmo quando nÆo h objetos subjacentes. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Instala‡Æo do DB2 Warehouse Manager ------------------------------------------------------------------------ 36.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel do Manual de Instala‡Æo do DB2 Warehouse Manager A publica‡Æo DB2 Warehouse Manager Installation Guide foi atualizado e o .pdf mais recente est dispon¡vel para download online no endere‡o http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. Toda a documenta‡Æo atualizada tamb‚m est dispon¡vel no CD. Esse CD pode ser solicitado atrav‚s de servi‡o utilizando a PTF n£mero U478862. As informa‡äes nessas notas sÆo complementares … referˆncia atualizada. ------------------------------------------------------------------------ 36.2 Requisitos de Software para Transformadores do Warehouse O JDK (Java Developer's Kit) VersÆo 1.1.8 ou posterior deve ser instalado no banco de dados onde vocˆ planeja utilizar os transformadores do warehouse. ------------------------------------------------------------------------ 36.3 Considera‡äes P¢s-instala‡Æo para o Agente iSeries No Cap¡tulo 4, na se‡Æo "Instalando o Agente de Warehouse do AS/400 (iSeries)", na subse‡Æo "Considera‡äes P¢s-instala‡Æo", altere o primeiro par grafo para: O agente do warehouse executa todas as fun‡äes da etapa em uma £nica unidade de trabalho. Antes da V4R5, o DB2 Universal Database para iSeries limitava o n£mero de linhas que podiam ser inseridas em um £nico escopo de comprometimento para 4 milhäes. Essa limita‡Æo foi aumentada para 500 milhäes de linhas na V4R5. Se estiver utilizando um sistema V4R4 (ou anterior) e tiver consultas que excedam esse tamanho, subdivida as consultas ou utilize os programas de FTP fornecidos com o warehouse para mover dados. ------------------------------------------------------------------------ 36.4 Antes de Utilizar Transformadores com o Agente do Warehouse do iSeries No Cap¡tulo 4, remova a se‡Æo "Antes de Utilizar Transformadores com o Agente iSeries" e todas suas subse‡äes. ------------------------------------------------------------------------ Manual de Administra‡Æo do Query Patroller ------------------------------------------------------------------------ 37.1 O DB2 Query Patroller Client ‚ um Componente Separado O cliente do DB2 Query Patroller ‚ um componente separado que nÆo faz parte do cliente do DB2 Administration. Isso significa que ele nÆo foi instalado durante a instala‡Æo do Cliente do DB2 Administration, conforme indica‡Æo do Query Patroller Installation Guide. Ao inv‚s disso, o cliente Query Patroller deve ser instalado separadamente. A versÆo e o n¡vel do cliente Query Patroller e do servidor Query Patroller devem ser os mesmos. ------------------------------------------------------------------------ 37.2 Alterando o Status do N¢ A seguir, uma atualiza‡Æo da se‡Æo Administra‡Æo do N¢ do Query Patroller Administration Guide. Utilize o seguinte procedimento para alterar o status do n¢: 1. Na p gina Administra‡Æo do N¢, selecione um n¢. 2. Clique em Exibir / Editar. A janela Informa‡äes Detalhadas do N¢ se abrir . 3. Selecione o novo status no campo Status Solicitado. Nota: Status Solicitado ‚ o £nico campo na janela Informa‡äes Detalhadas do N¢ que pode ser mudado; todos os outros campos exibem valores que foram fornecidos por DB2 Query Patroller . 4. Clique em OK. A seguinte lista fornece informa‡äes para cada parƒmetro de n¢: ID do N¢ Fornece o ID para o n¢. Status do N¢ Cont‚m o status atual do n¢: o Ativo indica que o n¢ est apto a executar jobs. o Inativo indica que o componente DB2 Query Patroller do n¢ est desligado. O n¢ nÆo est dispon¡vel para DB2 Query Patroller . Para reativar o n¢, utilize a conta de usu rio administrativo iwm para emitir o comando dqpstart. o Efetuando Quiesce indica que o n¢ est em transi‡Æo para o estado de quiesce. Jobs em execu‡Æo serÆo conclu¡dos, mas nenhum novo trabalho ser planejado no n¢. o Quiesce Efetuado indica que o n¢ est em quiesce. O n¢ est dispon¡vel para DB2 Query Patroller , mas nenhum novo job est sendo planejado no n¢. Status Solicitado Indica que o status do n¢ pode ser alterado para: o Ativo indica que o n¢ ser ativado. o Inativo indica que o n¢ ficar inativo. Jobs em execu‡Æo serÆo conclu¡dos e nenhum novo job ser planejado. o For‡ar indica que o n¢ ficar inativo imediatamente. Jobs em execu‡Æo serÆo terminados imediatamente e nenhum novo job ser planejado. o Quiesce Efetuado indica que o n¢ ficar em quiesce. Jobs em execu‡Æo serÆo conclu¡dos. Data/Hora do éltimo Status Indica a data e a hora em que o status do n¢ foi alterado pela £ltima vez. Jobs Planejados Fornece o n£mero de jobs planejados a executar mais o n£mero de jobs em execu‡Æo neste n¢. Utiliza‡Æo de CPU Fornece a utiliza‡Æo de CPU do n¢ como uma percentagem (0 - 100). Se a informa‡Æo de utiliza‡Æo de CPU nÆo estiver sendo colhida, o valor ‚ -1. Disco Dispon¡vel Indica os bytes dispon¡veis no sistema de arquivos onde os resultados sÆo criados. Se a utiliza‡Æo de disco nÆo estiver sendo monitorada, o valor ‚ -1. PID do Gerenciador de N¢ Indica o ID de processo do processo gerenciador do n¢. ------------------------------------------------------------------------ 37.3 Migrando da VersÆo 6 do DB2 Query Patroller Utilizando dqpmigrate O comando dqpmigrate dever ser utilizado se a VersÆo 7 do Query Patroller Server foi instalada sobre a VersÆo 6. Para o FixPak 2 ou posterior, vocˆ nÆo precisa executar o comando dqpmigrate manualmente, porque a instala‡Æo do FixPak executa esse comando. Sem usar esse comando, os usu rios definidos existentes na v6 nÆo terÆo nenhum privil‚gio EXECUTE nos v rios procedimentos armazenados novos inclu¡dos na VersÆo 7. Nota: O dqpmigrate.bnd ‚ encontrado no diret¢rio sqllib/bnd e o dqpmigrate.exe no diret¢rio sqllib/bin. Para usar o dqpmigrate manualmente a fim de conceder os privil‚gios EXECUTE, execute o seguinte ap¢s instalar o FixPak: 1. Vincule o arquivo de pacote /sqllib/bnd/dqpmigrate.bnd ao banco de dados onde o Query Patroller server foi instalado, digitando o seguinte comando: db2 bind dqpmigrate.bnd 2. Execute o dqpmigrate digitando o seguinte: dqpmigrate dbalias userid passwd ------------------------------------------------------------------------ 37.4 Ativando o Query Management No cap¡tulo "Getting Started" do "Ativando o Query Management", o texto dever ser: Vocˆ deve ser o propriet rio do banco de dados, ou deve ter a autoridade SYSADM, SYSCTRL ou SYSMAINT para definir os parƒmetros de configura‡Æo do banco de dados. ------------------------------------------------------------------------ 37.5 Localiza‡Æo da µrea de Tabela para Tabelas de Controle No Cap¡tulo 1, VisÆo Geral do Sistema, em Tabelas de Controle do DB2 Query Patroller, o texto a seguir deve ser inclu¡do no final do primeiro par grafo da se‡Æo: A rea de tabela para as tabelas de controle do DB2 Query Patroller deve residir em um grupo de n¢s de £nico n¢ ou o DB2 Query Patroller nÆo funcionar corretamente. ------------------------------------------------------------------------ 37.6 Novos Parƒmetros para o Comando dqpstart No Cap¡tulo 2, Introdu‡Æo, em Iniciando e Encerrando o DB2 Query Patroller, o texto a seguir deve ser inclu¡do seguindo o £ltimo par grafo: Novos Parƒmetros para o comando dqpstart: Parƒmetro RESTART: Permite que o usu rio substitua o nome do host e/ou o tipo de n¢ do n¢ especificado no arquivo dqpnodes.cfg. O DB2 Query Patroller ser iniciado neste n¢. Nota: Antes de executar o comando DQPSTART com o parƒmetro RESTART, assegure-se de que: 1. O DB2 Query Patroller j esteja encerrado no host que vai ser substitu¡do. 2. O DB2 Query Patroller ainda nÆo esteja sendo executado no novo host. A sintaxe ‚ a seguinte: dqpstart nodenum node_num restart hostname server | agent | none Parƒmetro ADDNODE: Permite que o usu rio inclua um novo n¢ no arquivo dqpnodes.cfg. O DB2 Query Patroller ser iniciado nesse n¢ ap¢s a nova entrada de n¢ ser inclu¡da no arquivo dqpnodes.cfg. A sintaxe ‚ a seguinte: dqpstart nodenum node_num addnode hostname server | agent | none Parƒmetro DROPNODE: Permite que o usu rio elimine um n¢ do arquivo dqnodes.cfg. O DB2 Query Patroller ser encerrado nesse n[o antes da entrada do n¢ ser eliminada do arquivo dqpnodes.cfg. A sintaxe ‚ a seguinte: dqpstop nodenum node_num dropnode ------------------------------------------------------------------------ 37.7 Novo Parƒmetro para o Comando iwm_cmd Um novo parƒmetro -v foi inclu¡do no comando iwm_cmd para permitir que o usu rio recupere o status dos jobs que estÆo sendo executados no n¢ especificado. Apenas os jobs em um n¢ interativo sÆo permitidos serem recuperados. Esse comando deve ser emitido quando existe uma falha do n¢ e existem alguns jobs sendo executados nesse n¢ ou sendo cancelado no momento. Os jobs que estavam no estado "Em Execu‡Æo", serÆo resubmetidos e definidos novamente para o estado "Enfileirado". Os jobs que estavam no estado "Cancelando" serÆo definidos para o estado "Cancelado". A sintaxe parcial ‚ a seguinte: >>-iwm_cmd--+-------------------------------+-------------------> '--u--user_id--+--------------+-' '--p--password-' >---v--node_id_to_recover-------------------------------------->< node_id_to_recover Especifica o n¢ no qual os jobs devem ser recuperados. ------------------------------------------------------------------------ 37.8 Nova Vari vel de Registro: DQP_RECOVERY_INTERVAL Existe uma nova vari vel de registro chamada DQP_RECOVERY_INTERVAL que ‚ utilizada para definir o intervalo de tempo em minutos que o iwm_scheduler procura para arquivos de recupera‡Æo. O padrÆo ‚ 60 minutos. ------------------------------------------------------------------------ 37.9 Iniciando o Query Administrator No cap¡tulo "Using QueryAdministrator to Administer DB2 Query Patroller", sÆo fornecidas as instru‡äes para a inicia‡Æo do QueryAdministrator a partir do menu Iniciar do Windows. A primeira etapa fornece o seguinte texto: Se vocˆ estiver utilizando o Windows, poder selecionar o DB2 Query Patroller --> QueryAdministrator a partir do grupo de programas IBM DB2. O texto deveria ser: DB2 Query Patroller --> QueryAdmin. ------------------------------------------------------------------------ 37.10 Administra‡Æo do Usu rio Na se‡Æo "Administra‡Æo do Usu rio" do cap¡tulo "Using QueryAdministrator to Administer DB2 Query Patroller", a defini‡Æo do parƒmetro Maximum Elapsed Time indica que se o valor for definido como 0 ou -1, a consulta ser sempre executada at‚ sua conclusÆo. Esse parƒmetro nÆo pode ser definido como um valor negativo. O texto dever indicar que se o valor for definido como 0, a consulta ser sempre executada at‚ sua conclusÆo. O parƒmetro Max Queries especifica o n£mero m ximo de jobs que o DB2 Query Patroller executar simultaneamente. O parƒmetro Max Queries deve ser um n£mero inteiro entre 0 e 32767. ------------------------------------------------------------------------ 37.11 Administra‡Æo da Origem de Dados No Cap¡tulo 3, Utilizando o Administrador de Consulta para Administrar o DB2 Query Patroller, h alguma descri‡äes novas e alteradas para os parƒmetros da origem de dados. Custo est tico ‚ o custo estimado do DB2 para a consulta em timerons. Esse custo ‚ armazenado na entrada de cada job. Vocˆ poder vˆ-lo como o Custo Estimado ao utilizar o Monitor de Consultas para ver os detalhes de um job. Consulta com Custo Zero ‚ a consulta com um custo est tico, ou custo estimado, igual a zero. Nenhuma consulta, na verdade, tem um custo estimado igual a zero (mesmo as mais simples tˆm um custo de aproximadamente 5). Na verdade, isso ocorre se um job for enviado com a op‡Æo para nÆo fazer an lise de custo. Vocˆ pode escolher apenas essa op‡Æo se tiver configurado o perfil de usu rio para permiti-la. Na maioria dos casos, vocˆ nÆo ter seus perfis de usu rios configurados dessa maneira. Mantenha essa op‡Æo para superusu rios, como outros administradores, usu rios especiais selecionados ou para vocˆ mesmo. Esses usu rios poderÆo, entÆo, executar qualquer consulta que quiserem. O sistema trata consultas desses usu rios como de custo zero para que as consultas sejam tratadas como de alta prioridade. Custo de Tempo Zero, Curva de Custo de Tempo, Intervalo de Custo de Tempo e Custo de Tempo M¡n nÆo sÆo mais utilizados. O Fator Custo ‚ o multiplicador para converter o Custo Est tico em timerons, nÆo ‚ o custo da tabela de contabiliza‡Æo. O custo da tabela de contabiliza‡Æo ‚ igual ao Custo Est tico multiplicado pelo Fator Custo. ------------------------------------------------------------------------ 37.12 Criando uma Fila de Jobs Na se‡Æo "Administra‡Æo de Fila de Jobs" do cap¡tulo "Using QueryAdministrator to Administer DB2 Query Patroller", a captura de tela nas etapas de "Criando uma Fila de Jobs" dever ser exibida depois da segunda etapa. A janela Information about new Job Queue ‚ aberta quando vocˆ clica em New na p gina Administra‡Æo de Fila de Jobs da ferramenta QueryAdministrator. As referˆncias … p gina Fila de Jobs ou … guia Fila de Jobs deverÆo ficar como a p gina Administra‡Æo de Fila de Jobs e a guia Fila de Jobs Administration, respectivamente. ------------------------------------------------------------------------ 37.13 Tabela de Contabiliza‡Æo do Job No Cap¡tulo 11, Monitorando o Sistema do DB2 Query Patroller, a se‡Æo sobre Contabiliza‡Æo do Job descreve as colunas da tabela Contabiliza‡Æo do Job. O nome da tabela ‚ IWM.IWM003_JOB_ACCT. ------------------------------------------------------------------------ 37.14 Utilizando a Interface da Linha de Comandos Para que um usu rio com autoridade de Usu rio no sistema DB2 Query Patroller submeta uma consulta e crie uma tabela de resultados, o usu rio pode requerer a autoridade CREATETAB no banco de dados. O usu rio nÆo requer a autoridade CREATETAB no banco de dados se a vari vel do perfil DQP_RES_TBLSPC for deixada sem defini‡Æo, ou se a vari vel do perfil DQP_RES_TBLSPC for definida com o nome da rea da tabela padrÆo. A cria‡Æo das tabelas de resultados terÆo sucesso neste caso porque os usu rios tˆm a autoridade de criar tabelas na rea da tabela padrÆo. ------------------------------------------------------------------------ 37.15 Notas do Query Enabler * Quando forem usadas ferramentas de consulta de terceiros que utilizem o cursor de um conjunto de teclas, as consultas nÆo serÆo interceptadas. Para que o Query Enabler intercepte essas consultas, vocˆ precisa modificar o arquivo db2cli.ini para que ele inclua: [common] DisableKeySetCursor=1 * Para clientes AIX, confira se a vari vel de ambiente LIBPATH nÆo foi definida. A biblioteca libXext.a, enviada com o JDK, nÆo ‚ compat¡vel com a biblioteca do subdiret¢rio /usr/lib/X11. Esse fato causar problemas com a GUI do Query Enabler. ------------------------------------------------------------------------ 37.16 O Rastreador do DB2 Query Patroller pode Retornar uma P gina de Coluna em Branco O FixPak 3 inclui uma corre‡Æo para o rastreador do DB2 Query Patroller. Agora o rastreador relata corretamente as consultas que nÆo atingem colunas. Um exemplo dessa consulta ‚ "SELECT COUNT(*) FROM ...". Como esse tipo de consulta nÆo atinge colunas da tabela, o Rastreador apresenta uma p gina em branco como p gina da coluna. Essa p gina de coluna em branco nÆo ‚ um defeito. ------------------------------------------------------------------------ 37.17 Informa‡äes Adicionais para a Ferramenta da GUI do Tracker do DB2 Query Patroller A tabela de contabiliza‡Æo ‚ utilizada pela ferramenta Tracker quando utilizada para exibir ou analisar dados hist¢ricos do job. Para utilizar o Tracker, o administrador deve primeiro utilizar o Administrador de Consultas para alterar o Status da Contabiliza‡Æo no painel Administrador do Sistema para Gravar na Tabela. Em seguida, sempre que um job for conclu¡do, informa‡äes extras sÆo salvas em uma tabela de contabiliza‡Æo do job. Depois, o administrador deve efetuar logon no servidor do Query Patroller como usu rio iwm e executar a ferramenta iwm_tracker (backend do Tracker). Essa ferramenta deve ser executada periodicamente quando a carga do sistema est baixa ou logo antes da ferramenta Tracker ser utilizada. Por fim, quando essas duas tarefas forem conclu¡das, vocˆ poder executar a ferramenta da GUI do Tracker para exibir ou analisar os dados do job. Se o fator custo for igual a um, que ‚ o padrÆo, entÆo, o custo exibido para cada job utilizando o Tracker ser igual ao valor do custo exibido utilizando o Monitor de Consultas. Nos dois casos, o tempo est em timerons. No entanto, vocˆ pode querer utilizar outras unidades de valor. Suponhamos que vocˆ queira cobrar cada usu rio pela utiliza‡Æo do sistema. Se, por exemplo, o custo for de um real para 10.000 timerons de trabalho, o fator custo a ser digitado de ser 0,0001. Isso faz com que o Tracker converta, armazene e exiba o custo em reais de cada job. O Query Patroller Administration Guide discute reais por megabytes, o que ‚ incorreto e deve ser substitu¡do por reais por timeron. ------------------------------------------------------------------------ 37.18 Query Patroller e Ferramentas de R‚plica O Query Patroller VersÆo 7 interceptar as consultas das ferramentas de r‚plica (asnapply, asnccp, djra e analyze) e causar malfuncionamento a essas ferramentas. Uma alternativa ‚ desativar o gerenciamento de consulta dinƒmica, quando executar essas ferramentas. ------------------------------------------------------------------------ 37.19 Melhorando o Desempenho do Query Patroller O texto a seguir deve aparecer no final do Cap¡tulo 6, Ajuste de Desempenho: Utilizando a Op‡Æo BIND, INSERT BUF para Melhorar o Desempenho do DB2 Query Patroller. Por padrÆo, o DB2 Query Patroller cria tabelas de resultados para armazenar os resultados das consultas gerenciadas por ele. Para aumentar o desempenho de inser‡äes nessas tabelas de resultados, inclua a op‡Æo INSERT BUF ao efetuar vincula‡Æo de um dos arquivos de liga‡Æo do DB2 Query Patroller. Efetue vincula‡Æo dos arquivos de liga‡Æo do DB2 Query Patroller no banco de dados como a seguir: No diret¢rio DB2_RUNTIME\bnd no Windows, ou no caminho DB2_RUNTIME/bnd no UNIX, digite os seguintes comandos: db2 connect to database user iwm using password db2 bind @db2qp.lst blocking all grant public db2 bind iwmsx001.bnd insert buf db2 bind @db2qp_sp.lst db2 commit em que database ‚ o banco de dados de substitui‡Æo que ser gerenciado pelo DB2 Query Patroller, e password ‚ a senha da conta do usu rio administrativo, iwm. ------------------------------------------------------------------------ 37.20 O Privil‚gio EXECUTE para Usu rios do Query Patroller Criados na VersÆo 6 nÆo est Implementado Devido a alguns procedimentos armazenados novos (IWM.DQPGROUP, IWM.DQPVALUR, IWM.DQPCALCT e IWM.DQPINJOB) inclu¡dos no Query Patroller VersÆo 7, os usu rios existentes criados no Query Patroller VersÆo 6 nÆo contˆm o privil‚gio EXECUTE nesses pacotes. Foi inclu¡do um aplicativo para corrigir automaticamente este problema no FixPak 1. Ao tentar usar o DQP Query Admin para modificar as informa‡äes do usu rio DQP, nÆo tente remover os usu rios existentes da lista de usu rios. ------------------------------------------------------------------------ 37.21 Restri‡äes do Query Patroller Por causa das restri‡äes da plataforma JVM (Java Virtual Machine), o Query Enabler nÆo ‚ suportado no HP-UX and NUMA-Q. Al‚m disso, o Query Patroller Tracker nÆo ‚ suportado no NUMA-Q. Se todas as ferramentas do cliente Query Patroller forem exigidas, n¢s recomendamos que se utilize uma plataforma diferente (tal como Windows NT) para executar essas ferramentas, ao inv‚s do servidor HP-UX ou NUMA-Q. ------------------------------------------------------------------------ 37.22 Apˆndice B. Resolvendo Problemas em Clientes DB2 Query Patroller No Apˆndice B, Detectando problemas em clientes do DB2 Query Patroller, se‡Æo: Problemas comuns no Query Enabler, problema 2, o texto do primeiro marcador ‚ substitu¡do por: Verifique se a defini‡Æo do caminho inclui jre. ------------------------------------------------------------------------ Desenvolvimento de Aplicativos Índice Parcial * Referˆncia de API Administrativa o 38.1 db2ArchiveLog (nova API) + db2ArchiveLog o 38.2 db2ConvMonStream o 38.3 db2DatabasePing (nova API) + db2DatabasePing - Banco de Dados para Execu‡Æo de Ping o 38.4 db2HistData o 38.5 db2HistoryOpenScan o 38.6 db2XaGetInfo (nova API) + db2XaGetInfo - Obter Informa‡äes para o Gerenciador de Recursos o 38.7 db2XaListIndTrans (nova API que Sobrepäe sqlxphqr) + db2XaListIndTrans - Lista de Transa‡äes Duvidosas o 38.8 db2GetSnapshot - Obter Instantƒneo o 38.9 Registro de Log Esquecido o 38.10 sqlaintp - Obter Mensagem de Erro o 38.11 sqlbctcq - Fechar Consulta do Contˆiner da µrea da Tabela o 38.12 sqleseti - Definir Informa‡äes do Cliente o 38.13 sqlubkp - Backup do Banco de Dados o 38.14 sqlureot - Reorganizar Tabela o 38.15 sqlurestore - Restaurar Banco de Dados o 38.16 Erro na Documenta‡Æo com Rela‡Æo ao Suporte de Mem¢ria Compartilhada Estendida (EXTSHM) do AIX o 38.17 SQLFUPD + 38.17.1 locklist o 38.18 SQLEDBDESC * Application Building Guide o 39.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 39.2 Linux em S/390 e Suporte a zSeries o 39.3 Suporte a Linux Rexx o 39.4 Notas Adicionais para Distribui‡Æo de Procedimentos SQL Compilados * Application Development Guide o 40.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 40.2 Corre‡Æo a "Depurando Procedimentos Armazenados em Java" o 40.3 Novos Requisitos para executeQuery e executeUpdate o 40.4 Suporte ao Driver JDBC para M‚todos Adicionais o 40.5 Provedor IBM OLE DB para DB2 UDB * Manual e Referˆncia a CLI o 41.1 Efetuando a Vincula‡Æo dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time o 41.2 Utilizando SQL Est tico em Aplicativos CLI o 41.3 Limita‡äes do Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI o 41.4 Transforma‡äes ADT o 41.5 Cap¡tulo 1. Introdu‡Æo … CLI + 41.5.1 Diferen‡as entre a CLI do DB2 e a SQL Incorporada o 41.6 Cap¡tulo 3. Utilizando Recursos Avan‡ados + 41.6.1 Escrevendo Aplicativos de Multi-Encadeamento + 41.6.2 Escrevendo um Aplicativo Unicode da CLI do DB2 + 41.6.2.1 Fun‡äes Unicode + 41.6.2.2 Novos Tipos de Dados e Conversäes V lidas + 41.6.2.3 Palavra-Chave Obsoleta/Valor de Corre‡Æo + 41.6.2.4 Literais em Bancos de Dados Unicode + 41.6.2.5 Configura‡Æo das Palavras-chave CLI Nova + 41.6.3 MTS (Microsoft Transaction Server) como Transaction Monitor + 41.6.4 Cursores Desloc veis + 41.6.4.1 Suporte ao cursor desloc vel no lado do servidor para OS/390 + 41.6.5 Utilizando o SQL Composto + 41.6.6 Utilizando os Procedimentos Armazenados + 41.6.6.1 Privil‚gios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados + 41.6.6.2 Gravando um Procedimento Armazenado em CLI + 41.6.6.3 Procedimentos Armazenados e Vincula‡Æo Autom tico da CLI o 41.7 Cap¡tulo 4. Configurando CLI/ODBC e Executando Amostras de Aplicativos + 41.7.1 Palavras-chave de Configura‡Æo + 41.7.1.1 CURRENTFUNCTIONPATH + 41.7.1.2 SKIPTRACE o 41.8 Cap¡tulo 5. Fun‡äes da CLI do DB2 + 41.8.1 SQLBindFileToParam - Ligar Referˆncia do Arquivo do LOB ao Parƒmetro do LOB + 41.8.2 SQLColAttribute -- Retornar um Atributo de Coluna + 41.8.3 SQLGetData - Obter Dados de uma Coluna + 41.8.4 SQLGetInfo - Obter Informa‡äes Gerais + 41.8.5 SQLGetLength - Recuperar Comprimento de um Valor de Cadeia + 41.8.6 SQLNextResult - Associar o Pr¢ximo Conjunto de Resultados a Outra Manipula‡Æo de Instru‡Æo + 41.8.6.1 Objetivo + 41.8.6.2 Sintaxe + 41.8.6.3 Argumentos de Fun‡Æo + 41.8.6.4 Uso + 41.8.6.5 C¢digos de Retorno + 41.8.6.6 Diagn¢sticos + 41.8.6.7 Restri‡äes + 41.8.6.8 Referˆncias + 41.8.7 SQLSetEnvAttr - Definir Atributo de Ambiente + 41.8.8 SQLSetStmtAttr -- Definir Op‡äes Relacionadas a uma Instru‡Æo o 41.9 Apˆndice C. CLI e ODBC do DB2 + 41.9.1 Aplicativos Unicode do ODBC + 41.9.1.1 Aplicativos Unicode Versus NÆo-Unicode do ODBC o 41.10 Apˆndice D. Fun‡äes Escalares Estendidas + 41.10.1 Fun‡äes de Data e Hora o 41.11 Apˆndice K. Utilizando o Recurso de Rastreio do DB2 CLI/ODBC/JDBC * Message Reference o 42.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel o 42.2 Atualiza‡äes de Mensagens o 42.3 Lendo Texto de Mensagens Online * SQL Reference o 43.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel da SQL Reference o 43.2 Ativando as Novas Fun‡äes e Procedimentos o 43.3 SET SERVER OPTION - Erro da Documenta‡Æo o 43.4 Corre‡äes das Informa‡äes de Cadeia e Cl usula para Contˆiner CREATE TABLESPACE o 43.5 GRANT (Privil‚gios de Tabela, Exibi‡Æo ou Pseud“nimo) - Erro da Documenta‡Æo o 43.6 Informa‡äes do MQSeries + 43.6.1 Fun‡äes Escalares + 43.6.1.1 MQPUBLISH + 43.6.1.2 MQREADCLOB + 43.6.1.3 MQRECEIVECLOB + 43.6.1.4 MQSEND + 43.6.2 Fun‡äes da Tabela + 43.6.2.1 MQREADALLCLOB + 43.6.2.2 MQRECEIVEALLCLOB + 43.6.3 Dados CLOB Agora SÆo Suportados nas Fun‡äes do MQSeries o 43.7 Informa‡äes de Tipos de Dados + 43.7.1 Promo‡Æo de Tipos de Dados + 43.7.2 ConversÆo Entre Tipos de Dados + 43.7.3 Atribui‡äes e Compara‡äes + 43.7.3.1 Atribui‡äes de Cadeia + 43.7.3.2 Compara‡äes de Cadeias + 43.7.4 Regras para Tipos de Dados de Resultado + 43.7.4.1 Cadeias de Caracteres e Gr ficas em um Banco de Dados Unicode + 43.7.5 Regras para Conversäes de Cadeias + 43.7.6 Expressäes + 43.7.6.1 Com o Operador de Concatena‡Æo + 43.7.7 Predicados o 43.8 Informa‡äes de Unicode + 43.8.1 Fun‡äes Escalares e Unicode o 43.9 Tipo GRAPHIC e Compatibilidade de DATE/TIME/TIMESTAMP + 43.9.1 Representa‡äes de Cadeia de Valores de Data e Hora + 43.9.1.1 Cadeias de Data, Cadeias de Hora e Cadeias de Data e Hora + 43.9.2 ConversÆo entre Tipos de Dados + 43.9.3 Atribui‡äes e Compara‡äes + 43.9.4 Atribui‡äes de Data e Hora + 43.9.5 DATE + 43.9.6 GRAPHIC + 43.9.7 TIME + 43.9.8 TIMESTAMP + 43.9.9 VARGRAPHIC o 43.10 Chaves de Öndice Maiores para Bancos de Dados Unicode + 43.10.1 ALTER TABLE + 43.10.2 CREATE INDEX + 43.10.3 CREATE TABLE o 43.11 Se‡Æo Notas da Instru‡Æo ALLOCATE CURSOR Incorreta o 43.12 Op‡äes Adicionais na Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS + Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS o 43.13 ORDER BY em Sub-sele‡äes + 43.13.1 sele‡Æo completa + 43.13.2 subselect + 43.13.3 order-by-clause + 43.13.4 select-statement + Instru‡Æo SELECT INTO + 43.13.5 Fun‡äes OLAP (window-order-clause) * Novo Argumento de Entrada para o Procedimento GET_ROUTINE_SAR * Autoriza‡Æo Obrigat¢ria para a Instru‡Æo SET INTEGRITY * Apˆndice N. Tabelas de Exce‡Æo * Atualiza‡äes do Unicode o 47.1 Introdu‡Æo + 47.1.1 Bancos de Dados e Aplicativos do DB2 Unicode + 47.1.2 Atualiza‡äes de Documenta‡Æo ------------------------------------------------------------------------ Referˆncia de API Administrativa ------------------------------------------------------------------------ 38.1 db2ArchiveLog (nova API) db2ArchiveLog Fecha e trunca o arquivo de log ativo de um banco de dados recuper vel. Se a sa¡da do usu rio estiver ativada, emite um pedido de archive. Autoriza‡Æo Um dos seguintes: * sysadm * sysctrl * sysmaint * dbadm ConexÆo Requerida Essa API estabelece automaticamente uma conexÆo com o banco de dados especificado. Se j existir uma conexÆo com o banco de dados especificado, a API retorna um erro. Arquivo de InclusÆo da API db2ApiDf.h Sintaxe da API C /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Archive Active Log */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2ArchiveLog ( db2Uint32 version, void *pDB2ArchiveLogStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef struct { char *piDatabaseAlias; char *piUserName; char *piPassword; db2Uint16 iAllNodeFlag; db2Uint16 iNumNodes; SQL_PDB_NODE_TYPE *piNodeList; db2Uint32 iOptions; } db2ArchiveLogStruct Sintaxe da API Gen‚rica /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Archive Active Log */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2gArchiveLog ( db2Uint32 version, void *pDB2ArchiveLogStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef struct { db2Uint32 iAliasLen; db2Uint32 iUserNameLen; db2Uint32 iPasswordLen; char *piDatabaseAlias; char *piUserName; char *piPassword; db2Uint16 iAllNodeFlag; db2Uint16 iNumNodes; SQL_PDB_NODE_TYPE *piNodeList; db2Uint32 iOptions; } db2ArchiveLogStruct Parƒmetros da API versÆo Entrada. Especifica a versÆo e o n¡vel do release da vari vel transmitida como segundo parƒmetro, pDB2ArchiveLogStruct. pDB2ArchiveLogStruct Entrada. Um indicador para a estrutura db2ArchiveLogStruct. pSqlca Sa¡da. Um indicador para a estrutura sqlca. iAliasLen Entrada. Um n£mero inteiro de 4 bytes nÆo sinalizado, representando o comprimento em bytes do alias do banco de dados. iUserNameLen Um n£mero inteiro de 4 bytes nÆo sinalizado, representando o comprimento em bytes do nome do usu rio. Definido como zero se nÆo for utilizado um nome do usu rio. iPasswordLen Entrada. Um n£mero inteiro de 4 bytes nÆo sinalizado, representando o comprimento em bytes da senha. Definido como zero se nÆo for utilizada senha. piDatabaseAlias Entrada. Uma cadeia contendo o alias do banco de dados (conforme catalogado no diret¢rio do banco de dados do sistema) para o qual o log ativo deve ser arquivado. piUserName Entrada. Uma cadeia contendo o nome do usu rio a ser utilizado ao tentar uma conexÆo. piPassword Entrada. Uma cadeia que cont‚m a senha a ser utilizada durante uma tentativa de conexÆo. iAllNodeFlag Somente MPP. Entrada. Sinalizador indicando se a opera‡Æo deve se aplicar a todos os n¢s listados no arquivo db2nodes.cfg. Os valores v lidos sÆo: DB2ARCHIVELOG_NODE_LIST Aplica-se aos n¢s em uma lista de n¢s que ‚ transmitida em piNodeList. DB2ARCHIVELOG_ALL_NODES Aplicado em todos os n¢s. piNodeList deve ser NULO. Esse ‚ o valor padrÆo. DB2ARCHIVELOG_ALL_EXCEPT Aplica-se a todos os n¢s, exceto na lista de n¢s passada em piNodeList. iNumNodes Somente MPP. Entrada. Especifica o n£mero de n¢s na matriz piNodeList. piNodeList Somente MPP. Entrada. Um ponteiro para uma matriz de n£meros de n¢s contra o qual aplica-se a opera‡Æo de log do archive. iOptions Entrada. Reservado para uso futuro. ------------------------------------------------------------------------ 38.2 db2ConvMonStream Nas Notas de Uso, a estrutura do tipo de fluxo de dados da vari vel de captura instantƒnea SQLM_ELM_SUBSECTION deve ser qlm_subsection. ------------------------------------------------------------------------ 38.3 db2DatabasePing (nova API) db2DatabasePing - Banco de Dados para Execu‡Æo de Ping Testa o tempo de resposta da rede de conectividade subjacente entre um cliente e um servidor do bancos de dados. Esta API pode ser utilizada por um aplicativo quando um servidor do bancos de dados do host ‚ acessado atrav‚s do DB2 Connect, diretamente ou atrav‚s de um gateway. Autoriza‡Æo Nenhum ConexÆo Requerida Banco de Dados Arquivo de InclusÆo da API db2ApiDf.h Sintaxe da API C /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Ping Database */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2DatabasePing ( db2Uint32 versionNumber, void *pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); /* ... */ typedef SQL_STRUCTURE db2DatabasePingStruct { char iDbAlias[SQL_ALIAS_SZ + 1]; db2Uint16 iNumIterations; db2Uint32 *poElapsedTime; } Sintaxe da API Gen‚rica /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Ping Database */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2gDatabasePing ( db2Uint32 versionNumber, void *pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); /* ... */ typedef SQL_STRUCTURE db2gDatabasePingStruct { db2Uint16 iDbAliasLength; char iDbAlias[SQL_ALIAS_SZ]; db2Uint16 iNumIterations; db2Uint32 *poElapsedTime; } Parƒmetros da API versionNumber Entrada. VersÆo e release do produto DB2 Universal Database ou DB2 Connect que o aplicativo est utilizando. Nota: A constante db2Version710 ou superior deve ser usada para o DB2 VersÆo 7.1 ou superior. pParmStruct Entrada. Um ponteiro para a Estrutura db2DatabasePingStruct. iDbAliasLength Entrada. Comprimento do nome de alias do banco de dados. Nota: Este parƒmetro nÆo ‚ utilizado atualmente. Ele est reservado para uso futuro. iDbAlias Entrada. Nome de alias do banco de dados. Nota: Este parƒmetro nÆo ‚ utilizado atualmente. Ele est reservado para uso futuro. iNumIterations Entrada. N£mero de itera‡äes de solicita‡Æo de teste. O valor deve estar entre 1 e 32767, inclusive. poElapsedTime Sa¡da. Um indicador para uma matriz de inteiros de 32 bits em que o n£mero de elementos seja igual a iNumIterations. Cada elemento na matriz conter o tempo decorrido em microssegundos para uma itera‡Æo de solicita‡Æo de teste. Nota: O aplicativo ‚ respons vel pela aloca‡Æo da mem¢ria para esta matriz antes de chamar esta API. pSqlca Sa¡da. Um indicador para a estrutura sqlca. Para obter maiores informa‡äes sobre esta estrutura, consulte a publica‡Æo Administrative API Reference. Notas de Uso Deve existir uma conexÆo do banco de dados antes da chamada desta API, do contr rio, ocorrer um erro. Esta fun‡Æo tamb‚m pode ser chamada atrav‚s do comando PING. Para obter uma descri‡Æo deste comando, consulte a publica‡Æo Command Reference. ------------------------------------------------------------------------ 38.4 db2HistData As entradas a seguir devem ser inclu¡das na Tabela 11. Campos na Estrutura db2HistData: Nome do campo Tipo de Dados Descri‡Æo oOperation char Consulte a tabela 12. oOptype char Consulte a tabela 13. A tabela a seguir ser inclu¡da ap¢s a Tabela 11. Tabela 12. Valores de eventos v lidos para oOperation na Estrutura db2HistData Valor Descri‡Æo Defini‡Æo C Defini‡Æo COBOL/FORTRAN A incluir rea DB2HISTORY_OP_ADD_ DB2HIST_OP_ADD_ da tabela TABLESPACE TABLESPACE B backup DB2HISTORY_OP_BACKUP DB2HIST_OP_BACKUP C c¢pia de DB2HISTORY_OP_LOAD_COPY DB2HIST_OP_LOAD_COPY carregamento D tabela DB2HISTORY_OP_DROPPED_ DB2HIST_OP_DROPPED_TABLE eliminada TABLE F avan‡ar DB2HISTORY_OP_ROLLFWD DB2HIST_OP_ROLLFWD G reorganizar DB2HISTORY_OP_REORG DB2HIST_OP_REORG tabela L carregar DB2HISTORY_OP_LOAD DB2HIST_OP_LOAD N renomear rea DB2HISTORY_OP_REN_ DB2HIST_OP_REN_TABLESPACE da tabela TABLESPACE O eliminar rea DB2HISTORY_OP_DROP_ DB2HIST_OP_DROP_ da tabela TABLESPACE TABLESPACE Q quiesce DB2HISTORY_OP_QUIESCE DB2HIST_OP_QUIESCE R restaurar DB2HISTORY_OP_RESTORE DB2HIST_OP_RESTORE S executar DB2HISTORY_OP_RUNSTATS DB2HIST_OP_RUNSTATS estat¡stica T alterar rea DB2HISTORY_OP_ALT_ DB2HIST_OP_ALT_TBS da tabela TABLESPACE U descarregar DB2HISTORY_OP_UNLOAD DB2HIST_OP_UNLOAD A tabela a seguir tamb‚m ser inclu¡da. Tabela 13. Valores de oOptype v lidos na Estrutura db2HistData oOperationoOptype Descri‡Æo C/COBOL/FORTRAN Definition B F Offline DB2HISTORY_OPTYPE_OFFLINE N Online DB2HISTORY_OPTYPE_ONLINE I Offline incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_OFFLINE O Online incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_ONLINE D Offline delta DB2HISTORY_OPTYPE_DELTA_OFFLINE E Online delta DB2HISTORY_OPTYPE_DELTA_ONLIN F E Fim do log DB2HISTORY_OPTYPE_EOL P Ponto no tempo DB2HISTORY_OPTYPE_PIT L I Inserir DB2HISTORY_OPTYPE_INSERT R Substituir DB2HISTORY_OPTYPE_REPLACE Q S Compartilhar quiesce DB2HISTORY_OPTYPE_SHARE U Atualizar quiesce DB2HISTORY_OPTYPE_UPDATE X Quiesce exclusivo DB2HISTORY_OPTYPE_EXCL Z Redefinir quiesce DB2HISTORY_OPTYPE_RESET R F Offline DB2HISTORY_OPTYPE_OFFLINE N Online DB2HISTORY_OPTYPE_ONLINE I Offline incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_OFFLINE O Online incremental DB2HISTORY_OPTYPE_INCR_ONLINE T C Incluir contˆineres DB2HISTORY_OPTYPE_ADD_CONT R Reequilibrar DB2HISTORY_OPTYPE_REB ------------------------------------------------------------------------ 38.5 db2HistoryOpenScan O valor a seguir ser inclu¡do no parƒmetro iCallerAction. DB2HISTORY_LIST_CRT_TABLESPACE Selecione somente os registros CREATE TABLESPACE e DROP TABLESPACE que passarem nos outros filtros. ------------------------------------------------------------------------ 38.6 db2XaGetInfo (nova API) db2XaGetInfo - Obter Informa‡äes para o Gerenciador de Recursos Extrai informa‡äes para um gerenciador de recurso particular uma vez feito um xa_open. Autoriza‡Æo Nenhuma ConexÆo Requerida Banco de Dados Arquivo de InclusÆo da API sqlxa.h Sintaxe da API C /* Arquivo: sqlxa.h */ /* API: Obter Informa‡äes para o Gerenciador de Recursos */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2XaGetInfo ( db2Uint32 versionNumber, void * pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef SQL_STRUCTURE db2XaGetInfoStruct { db2int32 iRmid; struct sqlca oLastSqlca; } db2XaGetInfoStruct; Parƒmetros da API versionNumber Entrada. Especifica a versÆo e o n¡vel da estrutura passada como o segundo parƒmetro, pParmStruct. pParmStruct Entrada. Um indicador para a estrutura db2XaGetInfoStruct. pSqlca Sa¡da. Um indicador para a estrutura sqlca. Para obter maiores informa‡äes sobre esta estrutura, consulte a publica‡Æo Administrative API Reference. iRmid Entrada. Especifica o gerenciador de recursos para o qual a informa‡Æo ‚ requerida. oLastSqlca Sa¡da. Cont‚m a sqlca para a £ltima chamada XA API. Nota: Apenas a sqlca resultante da £ltima falha XA API pode ser recuperada. ------------------------------------------------------------------------ 38.7 db2XaListIndTrans (nova API que Sobrepäe sqlxphqr) db2XaListIndTrans - Lista de Transa‡äes Duvidosas Fornece uma lista de todas as transa‡äes duvidosas para os bancos de dados atualmente conectados. Escopo Esta API afeta apenas o n¢ no qual ela ‚ emitida. Autoriza‡Æo Um dos seguintes: * sysadm * dbadm ConexÆo Requerida Banco de Dados Arquivo de InclusÆo da API db2ApiDf.h Sintaxe da API C /* Arquivo: db2ApiDf.h */ /* API: Listar Transa‡äes Duvidosas */ /* ... */ SQL_API_RC SQL_API_FN db2XaListIndTrans ( db2Uint32 versionNumber, void * pParmStruct, struct sqlca * pSqlca); typedef SQL_STRUCTURE db2XaListIndTransStruct { db2XaRecoverStruct * piIndoubtData; db2Uint32 iIndoubtDataLen; db2Uint32 oNumIndoubtsReturned; db2Uint32 oNumIndoubtsTotal; db2Uint32 oReqBufferLen; } db2XaListIndTransStruct; typedef SQL_STRUCTURE db2XaRecoverStruct { sqluint32 timestamp; SQLXA_XID xid; char dbalias[SQLXA_DBNAME_SZ]; char applid[SQLXA_APPLID_SZ]; char sequence_no[SQLXA_SEQ_SZ]; char auth_id[SQL_USERID_SZ]; char log_full; char connected; char indoubt_status; char originator; char reserved[8]; } db2XaRecoverStruct; Parƒmetros da API versionNumber Entrada. Especifica a versÆo e o n¡vel da estrutura passada como o segundo parƒmetro, pParmStruct. pParmStruct Entrada. Um indicador para a estrutura db2XaListIndTransStruct. pSqlca Sa¡da. Um indicador para a estrutura sqlca. Para obter maiores informa‡äes sobre esta estrutura, consulte a publica‡Æo Administrative API Reference. piIndoubtData Entrada. Um indicador para o buffer fornecido no aplicativo de onde o dado duvidoso ser retornado. O dado duvidoso est no formato db2XaRecoverStruct. O aplicativo pode atravessar a lista de transa‡äes duvidosas utilizando o tamanho da estrutura db2XaRecoverStruct, iniciando no endere‡o fornecido por este parƒmetro. Se o valor for NULL, o DB2 ir calcular o tamanho do buffer requerido e retornar esse valor no oReqBufferLen. oNumIndoubtsTotal conter o n£mero total de transa‡äes duvidosas. O aplicativo pode alocar o tamanho de buffer requerido e emitir a API novamente. oNumIndoubtsReturned Sa¡da. O n£mero de registros de transa‡äes duvidosas retornado no buffer especificado pelo pIndoubtData. oNumIndoubtsTotal Sa¡da. O n£mero Total de registros de transa‡äes duvidosas dispon¡vel na hora da chamada da API. Se o buffer piIndoubtData for muito pequeno para conter todos os registros, o oNumIndoubtsTotal ser maior que o total para o oNumIndoubtsReturned. O aplicativo deve emitir novamente a API para obter todos os registros. Nota: Este n£mero deve alterar o meio das chamadas de API como um resultado da nova sincroniza‡Æo de transa‡Æo duvidosa autom tica ou heur¡stica, ou como um resultado de outras transa‡äes entrando no estado duvidoso. oReqBufferLen Sa¡da. Tamanho de buffer requerido para manter todas os registros de transa‡äes duvidosas na hora da chamada da API. O aplicativo pode utilizar este valor para determinar o tamanho de buffer requerido chamando a API com pIndoubtData definido como NULL. Este valor pode entÆo ser utilizado para alocar o buffer requerido e a API pode ser emitida com pIndoubtData definida para o endere‡o do buffer alocado. Nota: O tamanho de buffer requerido pode se alterar entre as chamadas de API como um resultado da nova sincroniza‡Æo de transa‡Æo duvidosa autom tica ou heur¡stica, ou como um resultado de outras transa‡äes entrando no estado duvidoso. Por isso, o aplicativo pode alocar um buffer maior para contabilizar. timestamp Sa¡da. Especifica o tempo quando a transa‡Æo entrou no estado incerto. xid Sa¡da. Especifica o identificador XA assinalado pelo gerenciador de transa‡Æo para identificar unicamente uma transa‡Æo global. dbalias Sa¡da. Especifica o alias do banco de dados onde a transa‡Æo incerta se encontra. applid Sa¡da. Especifica o identificador de aplicativos assinalado pelo gerenciador de banco de dados para esta transa‡Æo. sequence_no Sa¡da. Especifica o n£mero de seqˆncia designado pelo gerenciador de banco de dados como uma extensÆo para a applid. auth_id Sa¡da. Especifica o Id de autoriza‡Æo do usu rio que executou a transa‡Æo. log_full Sa¡da. Indica se esta transa‡Æo causou ou nÆo uma condi‡Æo de estouro de log. Os valores v lidos sÆo: SQLXA_TRUE Esta transa‡Æo incerta causou uma condi‡Æo de estouro de log. SQLXA_FALSE Esta transa‡Æo incerta nÆo causa uma condi‡Æo de estouro de log. connected Sa¡da. Indica se o aplicativo est ou nÆo conectado. Os valores v lidos sÆo: SQLXA_TRUE A transa‡Æo est sofrendo um processamento normal do ponto de sincronismo e est aguardando a segunda fase do commit de duas fases. SQLXA_FALSE A transa‡Æo tornou-se incerta por uma falha anterior, e est agora aguardando por uma nova sincroniza‡Æo do gerenciador de transa‡Æo. indoubt_status Sa¡da. Indica o status desta transa‡Æo incerta. Os valores v lidos sÆo: SQLXA_TS_PREP A transa‡Æo est preparada. O parƒmetro conectado pode ser utilizado para determinar se a transa‡Æo est aguardando uma segunda fase do processamento normal de commit ou se ocorreu um erro e ser necess rio uma nova sincroniza‡Æo com o gerenciador de transa‡Æo. SQLXA_TS_HCOM A transa‡Æo efetuou o commit heuristicamente. SQLXA_TS_HROL A transa‡Æo sofreu rollback heuristicamente. SQLXA_TS_MACK Falta na transa‡Æo o reconhecimento do commit de um n¢ em um banco de dados particionado. SQLXA_TS_END A transa‡Æo foi encerrada neste banco de dados. Esta transa‡Æo deve ser ativada novamente, efetuar o commit ou sofrer o rollback em um momento posterior. Tamb‚m ‚ poss¡vel que o gerenciador de transa‡äes encontre um erro e a transa‡Æo nÆo seja conclu¡da. Se o caso for esse, esta transa‡Æo vai precisar de a‡äes heur¡sticas, porque deve suspender os bloqueios impedindo o acesso aos dados de outros aplicativos. Notas de Uso Um aplicativo t¡pico executar as seguintes etapas ap¢s a defini‡Æo da conexÆo atual do banco de dados ou do n¢ coordenador do banco de dados particionado: 1. Chame db2XaListIndTrans com piIndoubtData definida como NULL. Isto ir retornar valores em oReqBufferLen e em oNumIndoubtsTotal. 2. Use o valor retornado no oReqBufferLen para alocar um buffer. Esse buffer pode nÆo ser suficientemente grande se existirem transa‡äes incertas adicionais devido … chamada inicial desta API para obter o oReqBufferLen. O aplicativo pode fornecer um buffer maior que o oReqBufferLen. 3. Determine se todos os registros duvidosos da transa‡Æo foram obtidos. Isto pode ser feito comparando-se oNumIndoubtsReturned com oNumIndoubtTotal. Se o oNumIndoubtsTotal for maior que o oNumIndoubtsReturned, o aplicativo poder repetir as etapas anteriores. Consulte tamb‚m "sqlxhfrg - Esquecer Status da Transa‡Æo", "sqlxphcm - Fazer Commit de uma Transa‡Æo Incerta" e "sqlxphrl - Fazer Roll Back de uma Transa‡Æo Incerta" na se‡Æo Administrative API Reference. ------------------------------------------------------------------------ 38.8 db2GetSnapshot - Obter Instantƒneo A sintaxe da API db2GetSnapshot deve ser a seguinte: int db2GetSnapshot( unsigned char version; db2GetSnapshotData *data, struct sqlca *sqlca); Os parƒmetros descritos nos dados sÆo: typedef struct db2GetSnapshotData{ sqlma *piSqlmaData; sqlm_collected *poCollectedData void *poBuffer; db2uint32 iVersion; db2int32 iBufferSize; db2uint8 iStoreResult; db2uint16 iNodeNumber; db2uint32 *poOutputFormat; }db2GetSnapshotData; ------------------------------------------------------------------------ 38.9 Registro de Log Esquecido As informa‡äes a seguir serÆo inclu¡das no Apˆndice F seguindo a se‡Æo Preparo do Subordinador MPP. Esse registro de log ‚ gravado ap¢s um avan‡o de transa‡äes duvidosas ou ap¢s uma consolida‡Æo da consolida‡Æo de duas fases. O registro do log ‚ gravado para marcar o fim da transa‡Æo e libera quaisquer recursos do log retidos. Para que a transa‡Æo seja esquecida, ela deve estar em um estado heuristicamente conclu¡do. Tabela 10. Estrutura de Registro do Log Esquecido Descri‡Æo Tipo Deslocamento (Bytes) Cabe‡alho do log LogManagerLogRecordHeader 0(20) hora sqluint64 20(8) Comprimento Total: 28 bytes ------------------------------------------------------------------------ 38.10 sqlaintp - Obter Mensagem de Erro A seguinte nota de uso deve ser inclu¡da para a descri‡Æo desta API: Em um aplicativo multithread, sqlaintp deve estar conectada a um contexto v lido; caso contr rio, o texto da mensagem para SQLCODE -1445 nÆo poder ser obtido. ------------------------------------------------------------------------ 38.11 sqlbctcq - Fechar Consulta do Contˆiner da µrea da Tabela O carregamento nÆo ‚ um n¡vel de autoriza‡Æo v lido para esta API. ------------------------------------------------------------------------ 38.12 sqleseti - Definir Informa‡äes do Cliente Os valores de dados fornecidos com a API tamb‚m podem ser acessados pelo registro especial de SQL. Os valores nesses registros sÆo armazenados na p gina de c¢digos do banco de dados. Os valores de dados fornecidos com esta API sÆo convertidos para a p gina de c¢digos do banco de dados antes de serem armazenados nos registros especiais. Qualquer valor de dados que exceder o tamanho m ximo suportado ap¢s a conversÆo para a p gina de c¢digos do banco de dados ser truncado antes de ser armazenado no servidor. Esses valores truncados serÆo retornados pelos registros especiais. Os valores de dados originais tamb‚m serÆo armazenados no servidor e nÆo serÆo convertidos para a p gina de c¢digos do banco de dados. Os valores nÆo convertidos podem ser retornados chamando a API sqleqryi. ------------------------------------------------------------------------ 38.13 sqlubkp - Backup do Banco de Dados Para o parƒmetro BackupType, o valor SQLUB_FULL ser substitu¡do por SQLUB_DB. Ser feito backup de todas as tablespaces do banco de dados. Para oferecer suporte … nova funcionalidade de backup incremental, os parƒmetros SQLUB_INCREMENTAL e SQLUB_DELTA tamb‚m sÆo inclu¡dos. Uma imagem de backup incremental ‚ uma c¢pia de todos os dados do banco de dados alterados desde o £ltimo backup completo bem sucedido. Uma imagem de backup delta ‚ uma c¢pia de todos os dados do banco de dados alterados desde o £ltimo backup bem sucedido de qualquer tipo. ------------------------------------------------------------------------ 38.14 sqlureot - Reorganizar Tabela A frase a seguir ser inclu¡da nas Notas de utiliza‡Æo: REORGANIZE TABLE nÆo pode utilizar um ¡ndice baseado em uma extensÆo do ¡ndice. ------------------------------------------------------------------------ 38.15 sqlurestore - Restaurar Banco de Dados Para o parƒmetro RestoreType, o valor SQLUD_FULL ser substitu¡do por SQLUD_DB. Ser feita uma restaura‡Æo de todos os tablespaces no banco de dados. Isto ser executado offline. Para oferecer suporte … nova funcionalidade de restaura‡Æo incremental, o parƒmetro SQLUD_INCREMENTAL tamb‚m ‚ inclu¡do. Uma imagem de backup incremental ‚ uma c¢pia de todos os dados do banco de dados alterados desde o £ltimo backup completo bem sucedido. ------------------------------------------------------------------------ 38.16 Erro na Documenta‡Æo com Rela‡Æo ao Suporte de Mem¢ria Compartilhada Estendida (EXTSHM) do AIX No "Apˆndice E. Aplicativos de thread com acesso simultƒneo", a Nota 2 deveria ser: 2. Por padrÆo, o AIX nÆo permite que aplicativos de 32 bits anexem mais de 11 segmentos de mem¢ria compartilhada por processo, dos quais no m ximo 10 podem ser utilizados para conexäes do DB2 local. Para utilizar o EXTSHM com o DB2, fa‡a o seguinte: Em sessäes do cliente: export EXTSHM=ON Quando iniciar o servidor DB2: export EXTSHM=ON db2set DB2ENVLIST=EXTSHM db2start No EEE, inclua tamb‚m as linhas a seguir em sqllib/db2profile: EXTSHM=ON export EXTSHM ------------------------------------------------------------------------ 38.17 SQLFUPD 38.17.1 locklist O nome do token foi alterado de SQLF_DBTN_LOCKLIST para SQLF_DBTN_LOCK_LIST. O parƒmetro locklist foi alterado de SMALLINT para um INTEGER nÆo sinalizado de 64 bits. A adi‡Æo a seguir deve ser efetuada na tabela de Parƒmetros de configura‡Æo do banco de dados atualiz vel. Nome do parƒmetro Token Valor do token Tipo de Dados locklist SQLF_DBTN_LOCK 704 Uint64 _LIST O novo m ximo para esse parƒmetro ‚ 524 288. Al‚m disso, no "Cap¡tulo 3. Estruturas de Dados", a Tabela 53. Parƒmetros de Configura‡Æo de Banco de Dados Atualiz veis lista incorretamente o valor de token do dbheap como 701. O valor correto ‚ 58. ------------------------------------------------------------------------ 38.18 SQLEDBDESC SerÆo inclu¡dos dois valores na lista de valores v lidos para SQLDBCSS (definido no sqlenv). Eles sÆo: SQL_CS_SYSTEM_NLSCHAR Seqˆncia de intercala‡Æo do sistema utilizando a versÆo NLS de rotinas de compara‡Æo para tipos de caracteres. SQL_CS_USER_NLSCHAR Seqˆncia de intercala‡Æo do usu rio utilizando a versÆo NLS de rotinas de compara‡Æo para tipos de caracteres. ------------------------------------------------------------------------ Application Building Guide ------------------------------------------------------------------------ 39.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel O Application Building Guide foi atualizado como parte do FixPak 4. O PDF mais recente est dispon¡vel para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. Toda a documenta‡Æo de atualiza‡Æo est tamb‚m dispon¡vel em CD. Este CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o do DB2 utilizando o PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre o contato com o Servi‡o do DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 39.2 Linux em S/390 e Suporte a zSeries DB2 para Linux no S/390 e zSeries suporta os seguintes ambientes de sistema operacional: * SuSE v7.0 * SuSE SLES 7 * TurboLinux v6.1 Nota: Para executar o DB2 VersÆo 7 no SuSE SLES 7, ser necess rio instalar o libstdc++ v6.1 compat RPM, que est no CD 1 do conjunto de CDs do SuSE Linux Enterprise Server Developer's Edition, no caminho "CD1/suse/a1/compat.rpm". Isto deve ser feito como root. Para instalar o RPM, monte a imagem do CD para um diret¢rio. Por exemplo, para mont -lo no diret¢rio /mnt, instale o RPM com este comando: rpm -Uh /mnt/CD1/suse/a1/compat.rpm e execute ldconfig em seguida. ------------------------------------------------------------------------ 39.3 Suporte a Linux Rexx O DB2 para Linux para Intel x86 (32 bits) suporta o Object REXX Interpreter para Linux VersÆo 2.1. O DB2 para Linux no S/390 suporta o Object REXX 2.2.0 para Linux/390. ------------------------------------------------------------------------ 39.4 Notas Adicionais para Distribui‡Æo de Procedimentos SQL Compilados Em sistema UNIX, certifique-se de que o propriet rio da instƒncia (ou seja, o usu rio sob o qual o mecanismo do DB2 ‚ executado) e o propriet rio do arquivo $DB2PATH/adm/.fenced perten‡am ao mesmo grupo principal. Como alternativa, cada um desses dois usu rios deve pertencer ao grupo principal do outro. Se uma opera‡Æo GET ROUTINE ou PUT ROUTINE (ou seus procedimentos correspondentes) falharem na execu‡Æo, um erro sempre ser retornado (SQLSTATE 38000), junto com texto diagn¢stico, fornecendo informa‡äes sobre a causa da falha. Por exemplo, se o nome do procedimento fornecido para GET ROUTINE nÆo identificar um procedimento SQL, o texto de diagn¢stico "100, 02000" ser retornado, em que "100" e "02000" sÆo SQLCODE e SQLSTATE, respectivamente, que identificam a causa do problema. SQLCODE e SQLSTATE desse exemplo indicam que a linha especificada para o nome do procedimento fornecido nÆo foi encontrada nas tabelas de cat logos. ------------------------------------------------------------------------ Application Development Guide ------------------------------------------------------------------------ 40.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel O Application Development Guide foi atualizado como parte do FixPak 4. O PDF mais recente est dispon¡vel para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. As informa‡äes nestas notas estÆo inclusas na referˆncia de atualiza‡Æo. Toda a documenta‡Æo de atualiza‡Æo est tamb‚m dispon¡vel em CD. Este CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o do DB2 utilizando o PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre o contato com o Servi‡o do DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 40.2 Corre‡Æo a "Depurando Procedimentos Armazenados em Java" Na se‡Æo "Preparando para Depurar", Cap¡tulo 21, vocˆ ‚ instru¡do a utilizar o comando db2dbugd. Isto est incorreto. Em vez disso, utilize o seguinte comando: idebug -qdaemon -quiport=portno O n£mero de porta padrÆo ‚ 8000. idebug ‚ um daemon do lado do cliente do IBM Distributed Debugger, e ‚ enviado com o VisualAge for Java e com o WebSphere Studio Application Developer. ------------------------------------------------------------------------ 40.3 Novos Requisitos para executeQuery e executeUpdate Para estar de acordo com o padrÆo J2EE 1.3, o driver DB2 JDB, desde o FixPak 5, nÆo permite mais a utiliza‡Æo de uma instru‡Æo sem consulta com executeQuery, nem de uma instru‡Æo de consulta com executeUpdate. A tentativa de fazer isso resultar em uma das seguintes exce‡äes: * CLI0637E QUERY nÆo pode ser encontrado. * CLI0637E UPDATE nÆo pode ser encontrado. Se o tipo de instru‡Æo for desconhecido, utilize execute(). ------------------------------------------------------------------------ 40.4 Suporte ao Driver JDBC para M‚todos Adicionais CallableStatement.getBlob() e CallableStatement.getClob() O Driver JDBC agora suporta os m‚todos CallableStatement.getBlob() e CallableStatement.getClob(). Como o DB2 nÆo suporta localizadores LOB em parƒmetros de procedimentos armazenados, deve ser disponibilizada mem¢ria suficiente para manter o tamanho m ximo poss¡vel de seus dados LOB, o valor especificado em CREATE PROCEDURE. Uma exce‡Æo de sem mem¢ria resultar se nÆo houver mem¢ria suficiente. Esse suporte nÆo est dispon¡vel para procedimentos armazenados nÆo catalogados. Statement.setFetchSize(int rows) e ResultSet.setFetchSize(int rows) O driver JDBC agora suporta Statement.setFetchSize(int rows) e ResultSet.setFetchSize(int rows). Esses m‚todos agora podem ser utilizados para melhorar o desempenho de ResultSet com o driver Type-3 (ou "net"). ------------------------------------------------------------------------ 40.5 Provedor IBM OLE DB para DB2 UDB Para informa‡äes sobre a utiliza‡Æo do Provedor IBM OLE DB para DB2, consulte o endere‡o http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/ad/v71/oledb.html. ------------------------------------------------------------------------ Manual e Referˆncia a CLI ------------------------------------------------------------------------ 41.1 Efetuando a Vincula‡Æo dos Utilit rios de Banco de Dados Utilizando o Cliente de Run-Time O Cliente Run-Time nÆo pode ser utilizado para efetuar a vincula‡Æo dos utilit rios de banco de dados (importar, exportar, reorganizar, o processador da linha de comandos) e o DB2 CLI efetua a vincula‡Æo dos arquivos para cada banco de dados antes que possam ser utilizados com aquele banco de dados. Vocˆ deve utilizar o Cliente de Administra‡Æo do DB2 ou o Cliente de Desenvolvimento de aplicativo do DB2 preferivelmente. Vocˆ deve efetuar a vincula‡Æo destes utilit rios de banco de dados e dos arquivos de vincula‡Æo do DB2 CLI para cada banco de dados antes que estes possam ser utilizados com aquele banco de dados. Em um ambiente de rede, se vocˆ estiver utilizando m£ltiplos clientes que executam em diferentes sistemas operacionais, em diferentes versäes ou n¡veis de servi‡o do DB2, vocˆ deve efetuar a vincula‡Æo dos utilit rios uma vez para cada sistema operacional e para a combina‡Æo da versÆo do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 41.2 Utilizando SQL Est tico em Aplicativos CLI Para mais informa‡äes sobre o uso de SQL est tico em aplicativos CLI, consulte a p gina Web em: http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/staticcli/ ------------------------------------------------------------------------ 41.3 Limita‡äes do Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI O perfilamento est tico JDBC/ODBC/CLI atualmente objetiva aplicativos de avan‡o direto. Isto nÆo ‚ o significado para aplicativos complexos com muitos componentes funcionais e l¢gica de programa complexa durante a execu‡Æo. Uma instru‡Æo SQL deve ser executada com sucesso para que ela possa ser capturada em uma se‡Æo de perfilamento. Em uma sessÆo de coincidˆncia de instru‡äes, as instru‡äes nÆo coincidentes dinƒmicas continuam a ser executadas como chamadas JDBC/ODBC/CLI dinƒmicas. Uma instru‡Æo SQL deve ser idˆntica caractere-por-caractere para uma que tenha sido capturada e ligada a um candidato v lido para a coincidˆncia da instru‡Æo. Os espa‡os sÆo significativos: por exemplo, "COL = 1" ‚ considerado diferente de "COL=1". Use marcadores de parƒmetros no lugar de literais para aumentar a que correspondentes. Ao executar um aplicativo com instru‡äes SQL est ticas pr‚-ligadas os registradores dinƒmicos que controlam o comportamento de instru‡Æo dinƒmico nÆo ter efeito sobre as instru‡äes que sÆo convertidas para est tico. Se um aplicativo emite instru‡äes DDL para objetos que sÆo referenciados em instru‡äes subseqentes, vocˆ encontrar todas estas instru‡äes no arquivo de captura. A Ferramenta de Vincula‡Æo de Perfilamento Est tico JDBC/ODBC/CLI tentar efetuar a vincula‡Æo. A tentativa de efetuar a vincula‡Æo ser bem sucedida com DBMSs que suportam a op‡Æo de vincula‡Æo VALIDATE(RUN), mas isto ir falhar com um que nÆo efetuar. Neste caso o aplicativo nÆo deve usar o Perfilamento Est tico. O Administrador de Banco de Dados pode editar o arquivo de captura para incluir, alterar ou remover instru‡äes SQL, baseado nos requisitos espec¡ficos do aplicativo. ------------------------------------------------------------------------ 41.4 Transforma‡äes ADT A seguintes informa‡äes complementam as contidas na publica‡Æo. * Existe um novo tipo de descritor (smallint) SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE, com valores: SQL_TYPE_BASE 0 (esse nÆo ‚ um USER_DEFINED_TYPE) SQL_TYPE_DISTINCT 1 SQL_TYPE_STRUCTURED 2 Esse valor pode ser consultado com SQLColAttribute ou SQLGetDescField (somente IRD). Os seguintes atributos sÆo inclu¡dos para obter os nomes de tipos reais: SQL_DESC_REFERENCE_TYPE SQL_DESC_STRUCTURED_TYPE SQL_DESC_USER_TYPE Os valores acima podem ser consultados por meio de SQLColAttribute ou SQLGetDescField (somente IRD). * Inclua SQL_DESC_BASE_TYPE caso o aplicativo precise dela. Por exemplo, o aplicativo nÆo pode reconhecer o tipo estruturado, mas pretende busc -lo ou inseri-lo e deixar que outro c¢digo se encarregue dos detalhes. * Inclua o novo atributo de conexÆo chamado SQL_ATTR_TRANSFORM_GROUP para permitir que o aplicativo defina o grupo de transforma‡Æo (em vez de utilizar a instru‡Æo SQL "SET CURRENT DEFAULT TRANSFORM GROUP"). * Inclua um novo atributo de instru‡Æo/conexÆo chamado SQL_ATTR_RETURN_USER_DEFINED_TYPES que possa ser definido ou consultado por meio do SQLSetConnectAttr, que faz com que o CLI retorne o valor SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE como tipo SQL v lido. Este atributo ‚ obrigat¢rio antes de se usar qualquer transforma‡Æo. o Por padrÆo, o atributo ‚ desligado e faz com que a informa‡Æo de tipo b sico seja retornada como tipo SQL. o Quando ativado, SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE ser retornado como SQL_TYPE. O aplicativo presume que vocˆ verificou SQL_DESC_USER_DEFINED_TYPE_CODE, e, entÆo, recuperou o nome do tipo apropriado. O sistema estar dispon¡vel para SQLColAttribute, SQLDescribeCol e SQLGetDescField. * O SQLBindParameter nÆo fornece o erro quando vocˆ efetua a vincula‡Æo do SQL_C_DEFAULT, porque nÆo existe c¢digo que permita o SQLBindParameter especificar o tipo SQL_USER_DEFINED_TYPE. SerÆo utilizados os tipos C originais padrÆo com base no tipo SQL b sico transferido para o servidor. Por exemplo: sqlrc = SQLBindParameter (hstmt, 2, SQL_PARAM_INPUT, SQL_C_CHAR, SQL_VARCHAR, 30, 0, &c2, 30, NULL); ------------------------------------------------------------------------ 41.5 Cap¡tulo 1. Introdu‡Æo … CLI 41.5.1 Diferen‡as entre a CLI do DB2 e a SQL Incorporada Desconsidere o terceiro item no final da lista na se‡Æo "Vantagens de Utilizar a CLI do DB2". As informa‡äes corretas sÆo as seguintes: A CLI do DB2 permite recuperar v rias linhas e conjuntos de resultados gerados a partir de um procedimento armazenado que reside em um servidor DB2 Universal Database, um servidor DB2 para MVS/ESA (VersÆo 5 ou posterior) ou um servidor OS/400 (VersÆo 5 ou posterior). O suporte … recupera‡Æo de v rios conjuntos de resultados no OS/400 requer que a PTF (Program Temporary Fix) SI01761 seja aplicada ao servidor. Entre em contato com o administrador do sistema OS/400 para assegurar que essa PTF tenha sido aplicada. ------------------------------------------------------------------------ 41.6 Cap¡tulo 3. Utilizando Recursos Avan‡ados 41.6.1 Escrevendo Aplicativos de Multi-Encadeamento Os seguintes devem ser adicionados no final da se‡Æo"Aplicativos Mistos Multi-Threaded": Nota:  recomendado que vocˆ nÆo utilize o tamanho da pilha padrÆo, mas em vez disso, aumente o tamanho da pilha para, no m¡nimo, 256 000. O DB2 requer um tamanho de pilha m¡nimo de 256 000 ao chamar uma fun‡Æo do DB2. Portanto, vocˆ deve assegurar-se de alocar um tamanho de pilha total que seja grande o suficiente para seu aplicativo e os requisitos m¡nimos para uma chamada da fun‡Æo do DB2. 41.6.2 Escrevendo um Aplicativo Unicode da CLI do DB2 Esta ‚ uma nova se‡Æo para esse cap¡tulo. Existem duas reas principais de suporte para Aplicativos Unicode do DB2 CLI: 1. A inclusÆo de um conjunto de fun‡äes que podem aceitar argumentos de cadeia Unicode no lugar de argumentos de cadeia ANSI. 2. A inclusÆo de novos tipos de dados C e SQL para descrever dados Unicode. As seguintes se‡äes fornecem mais informa‡äes para essas duas reas. Para ser considerado um aplicativo Unicode, o aplicativo deve definir o atributo de conexÆo SQL_ATTR_ANSI_APP para SQL_AA_FALSE, antes de uma conexÆo ser feita. Isso ir assegurar que a CLI utilizar Unicode com o m‚todo de preferˆncia de comunica‡Æo entre ela e o banco de dados. 41.6.2.1 Fun‡äes Unicode Fun‡äes ODBC API tˆm sufixos para indicar o formato de seus argumentos de cadeia: os que aceitam unicode terminam em W; os que aceitam ANSI nÆo tˆm sufixo. Nota: ODBC inclui fun‡äes equivalentes com nomes terminados em A, mas elas nÆo sÆo utilizadas pelo DB2 CLI. Segue uma listas dessas fun‡äes que estÆo dispon¡veis no DB2 CLI, que tem Versäes ANSI e Unicode. SQLBrowseConnect SQLForeignKeys SQLPrimaryKeys SQLColAttribute SQLGetConnectAttr SQLProcedureColumns SQLColAttributes SQLGetConnectOption SQLProcedures SQLColumnPrivileges SQLGetCursorName SQLSetConnectAttr SQLColumns SQLGetDescField SQLSetConnectOption SQLConnect SQLGetDescRec SQLSetCursorName SQLDataSources SQLGetDiagField SQLSetDescField SQLDescribeCol SQLGetDiagRec SQLSetStmtAttr SQLDriverConnect SQLGetInfo SQLSpecialColumns SQLGetStmtAttr SQLStatistics SQLError SQLNativeSQL SQLTablePrivileges SQLExecDirect SQLPrepare SQLTables As fun‡äes Unicode cujos argumentos tˆm sempre o comprimento de cadeias interpretam estes argumentos como contagem de caracteres. As fun‡äes que retornam informa‡äes de comprimento para dados do servidor tamb‚m descrevem o tamanho da exibi‡Æo e sÆo precisas em termos de caracteres. Quando o comprimento (tamanho de transferˆncia de dados) puder fazer referˆncia a dados de cadeia ou nÆo de cadeia, o comprimento ser interpretado como uma contagem de bytes. Por exemplo, SQLGetInfoW ainda usa o comprimento como contagem de bytes, mas SQLExecDirectW usar contagem de caracteres. A CLI retornar dados de conjuntos de resultados em Unicode ou ANSI, dependendo da liga‡Æo do aplicativo. Se um aplicativo vincular-se ao SQL_C_CHAR, o driver converter os dados SQL_WCHAR para SQL_CHAR. Um gerenciador de drivers ODBC, se utilizado, mapeia SQL_C_WCHAR para SQL_C_CHAR para drivers ANSI, mas nÆo faz nenhum mapeamento para drivers Unicode. 41.6.2.2 Novos Tipos de Dados e Conversäes V lidas Tipos de dados ODBC e CLI adicionais definidos foram inclu¡dos para acomodar bancos de dados Unicode. Esses tipos suplementam o conjunto de tipos C e SQL j existentes. O novo tipo C, SQL_C_WCHAR, indica que o buffer C cont‚m dados UCS-2 em formato nativo endian. Os novos tipos SQL, SQL_WCHAR, SQL_WVARCHAR e SQL_WLONGVARCHAR, indicam que um marcador de coluna ou parÆmetro espec¡fico cont‚m dados Unicode. Para bancos de dados DB2 Unicode, colunas gr ficas serÆo descritas atrav‚s dos novos tipos. Tabela 11. Conversäes de Dados Suportadas Tipo de Dados S S S S S S S S S S S S S S S S S S Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q L L L L L L L L L L L L L L L L L L SQL - - - - - - - - - - - - - - - - - - C C C C C C C C C C C C C C C C C C - - - - - - - - - - - - - - - - - - C W L S T F D T T T B B D C B D B N H C O H I L O Y Y Y I I B L L B I U A H N O N O U P P P N T C O O C G M R A G R Y A B E E E A H B B L I E R T I T L _ _ _ R A _ _ O N R N E D T T S R L L B T I T A I I O O _ C T M M C C L E E E A A O S T T C T O O A A R R T M O P R ------------------------------------------------------------------------ GRAPHIC X X D (NÆo-Unicode) GRAPHIC X X X X X X X X X X X X D X (Unicode) INTEGER X X D X X X X X X X LONG D X X VARCHAR LONG X X X D VARGRAPHIC (NÆo-Unicode) LONG X X X D VARGRAPHIC (Unicode) NUMERIC D X X X X X X X X REAL X X X X X D X X X SMALLINT X X X D X X X X X X BIGINT X X X X X X X X X D X TIME X X D X TIMESTAMP X X X X D VARCHAR D X X X X X X X X X X X X X VARGRAPHIC X X D (NÆo-Unicode) VARGRAPHIC X X X X X X X X X X X X D X (Unicode) Nota: D A conversÆo ‚ suportada. Essa ‚ a conversÆo padrÆo para o tipo de dados SQL. X Todos os IBM DBMSs suportam a conversÆo. espa‡o branco Nenhum IBM DBMS suporta a conversÆo. o Os dados nÆo sÆo convertidos para os tipos de Localizadores LOB, pois os localizadores representam um valor de dados, consulte a se‡Æo Utilizando Objetos Grandes para obter maiores informa‡äes. o SQL_C_NUMERIC est dispon¡vel somente em sistemas operacionais Windows de 32 bits. 41.6.2.3 Palavra-Chave Obsoleta/Valor de Corre‡Æo Antes dos aplicativos Unicode serem suportados, os aplicativos que eram escritos para trabalhar com dados de caracteres de byte £nico podiam trabalhar com dados gr ficos de byte duplo atrav‚s de uma s‚rie de palavras-chave do arquivo cli ini, como GRAPHIC=1,2 ou 3, Patch2=7. Essa alternativa apresentava os dados gr ficos como dados de caracteres e tamb‚m afetavam o comprimento relatado dos dados. Essas palavras-chave nÆo sÆo mais necess rias para aplicativos Unicode, e nÆo devem ser utilizadas por causa do risco de efeitos colaterais potenciais. Se vocˆ nÆo souber se um aplicativo espec¡fico ‚ um aplicativo Unicode, sugerimos que tente sem quaisquer palavras-chave que afetem a manipula‡Æo de dados gr ficos. 41.6.2.4 Literais em Bancos de Dados Unicode Em bancos de dados nÆo-unicode, os dados nas colunas LONG VARGRAPHIC e LONG VARCHAR nÆo podem ser comparados. Os dados no GRAPHIC/VARGRAPHIC e as colunas CHAR/VARCHAR podem ser apenas comparadas ou atribu¡das para cada um, utilizando as fun‡äes expl¡citas cast desde que a p gina de c¢digos impl¡cita seja suportada. Isto inclui os literais GRAPHIC/VARGRAPHIC e CHAR/VARCHAR onde o literal GRAPHIC/VARGRAPHIC ‚ diferente do literal CHAR/VARCHAR por um prefixo G. Para os bancos de dados Unicode, a conversÆo entre os literais GRAPHIC/VARGRAPHIC e CHAR/VARCHAR nÆo sÆo requeridos. Um prefixo G, tamb‚m ser requerido no in¡cio do literal GRAPHIC/VARGRAPHIC. Contanto que pelo menos um dos argumentos seja um literal, as conversäes impl¡citas ocorrerÆo. Isso permite que literais com ou sem o prefixo G sejam utilizados em instru‡äes que usam SQLPrepareW() ou SQLExecDirect().Os literais para LONG VARGRAPHICs j possuem um prefixo G. Para obter mais informa‡äes, consulte a publica‡Æo "ConversÆo entre Tipos de Dados" no "Cap¡tulo 3. Elementos de Linguagem" da publica‡Æo SQL Reference. 41.6.2.5 Configura‡Æo das Palavras-chave CLI Nova As trˆs palavras-chave foram inclu¡das para evitar que qualquer suplemento extra seja conectado aos aplicativos Unicode para um banco de dados. 1. DisableUnicode Descri‡Æo da Palavra-chave Desativa o suporte sublinhado para o Unicode. Sintaxe da Palavra-chave db2cli.ini: DisableUnicode = 0 | 1 Defini‡Æo PadrÆo: 0 (falso) Manual de Defini‡äes do DB2 CLI/ODBC: Esta palavra-chave nÆo pode ser definida utilizando o bloco de notas de Defini‡äes CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado diretamente para que a palavra-chave possa ser utilizada. Notas de Uso: Com o suporte Unicode ativado, e quando chamada por um aplicativo Unicode, a CLI tentar conectar-se ao banco de dados utilizando a melhor p gina de c¢digos poss¡vel do cliente para assegurar que nÆo haja perda de dados desnecess ria por causa da conversÆo de p gina de c¢digos. Isso pode aumentar o tempo de conexÆo quando as p ginas de c¢digos sÆo trocadas ou pode causar conversäes de p ginas de c¢digos no cliente que nÆo ocorriam antes da inclusÆo desse suporte. A defini‡Æo dessa palavra-chave para True (1) far com que todos os dados Unicode sejam convertidos, primeiro, para a p gina de c¢digos local do aplicativo, antes dos dados serem enviados para o servidor. Isso pode causar a perda dos dados que nÆo possam ser representados na p gina de c¢digos local. 2. ConnectCodepage Descri‡Æo da Palavra-chave Especifica uma determinada p gina de c¢digos para ser utilizada na conexÆo com a origem de dados, para evitar sobrecarga extra de conexÆo. Sintaxe da Palavra-chave db2cli.ini: ConnectCodepage = 0 | 1 | Defini‡Æo PadrÆo: 0 Manual de Defini‡äes do DB2 CLI/ODBC: Esta palavra-chave nÆo pode ser definida utilizando o bloco de notas de Defini‡äes CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado diretamente para ser utilizado por esta palavra-chave. Notas de Uso: Aplicativos nÆo-Unicode sempre conectam-se ao banco de dados utilizando a p gina de c¢digos local do aplicativo ou a defini‡Æo de ambiente DB2Codepage. Por padrÆo, a CLI assegurar que os aplicativos Unicode sejam conectados aos bancos de dados Unicode, utilizando as p ginas de c¢digos UTF-8 e UCS-2. O padrÆo para conexÆo a bancos de dados nÆo-unicode ‚ utilizar a p gina de c¢digos do banco de dados caso o servidor de banco de dados esteja executando o DB2 para Windows, DB2 para Unix ou DB2 para OS/2. Isto assegura que nÆo exista perda de dados desnecess ria devido … conversÆo de p gina de c¢digos. Esta palavra-chave permite que o usu rio especifique a p gina de c¢digos do banco de dados ao conectar-se a um banco de dados nÆo-Unicode, para evitar sobrecarga extra na conexÆo. Especificar um valor igual a 1 faz com que SQLDriverConnect() retorne o valor correto na cadeia de conexÆo de sa¡da, para que o valor possa ser utilizado em chamadas de SQLDriverConnect() futuras. 3. UnicodeServer Descri‡Æo da Palavra-chave Indica que a origem de dados ‚ um servidor unicode. Equivalente para definir ConnectCodepage=1208. Sintaxe da Palavra-chave db2cli.ini: UnicodeServer = 0 | 1 Defini‡Æo PadrÆo: 0 Manual de Defini‡äes do DB2 CLI/ODBC: Esta palavra-chave nÆo pode ser definida utilizando o bloco de notas de Defini‡äes CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado diretamente para que a palavra-chave possa ser utilizada. Notas de Uso: Esta palavra-chave ‚ equivalente para ConnectCodepage=1208 e ‚ inclu¡da apenas por conveniˆncia. Defina esta palavra-chave para evitar conexäes suplementares extra quando for conectar o DB2 para OS/390 VersÆo 7 ou superior. NÆo existe a necessidade de definir esta palavra-chave para os banco de dados do DB2 para Windows, DB2 para Unix ou DB2 para OS/2, desde que nÆo exista solicita‡Æo de uma processamento extra. 41.6.3 MTS (Microsoft Transaction Server) como Transaction Monitor A informa‡Æo a seguir corrige o valor padrÆo para a palavra-chave de configura‡Æo DISABLEMULTITHREAD na subse‡Æo "Instala‡Æo e Configura‡Æo": * Palavra-chave DISABLEMULTITHREAD (padrÆo 0) 41.6.4 Cursores Desloc veis A seguinte informa‡Æo deve ser inclu¡da na se‡Æo "Cursores desloc veis": 41.6.4.1 Suporte ao cursor desloc vel no lado do servidor para OS/390 O cliente UDB para as plataformas Unix, Windows e OS/2 suporta cursores desloc veis atualiz veis no lado do servidor ao executar em bancos de dados OS/390 VersÆo 7. Para acessar um cursor desloc vel do OS/390 em um ambiente em trˆs camadas, o cliente e o gateway devem estar executando o DB2 UDB VersÆo 7.1, FixPak 3 ou posterior. Existem duas interfaces de ativa‡Æo de aplicativos que podem acessar cursores desloc veis: ODBC e JDBC. A interface JDBC pode acessar somente cursores desloc veis est ticos, enquanto a interface ODBC pode acessar somente cursores desloc veis est ticos e guiados por teclas no lado do servidor. Atributos do cursor A tabela abaixo lista os atributos padrÆo para cursores do OS/390 VersÆo 7 no ODBC. Tabela 12. Atributos padrÆo para cursores do OS/390 no ODBC Tipo de Sensibilidade Cursor Concorrˆncia Cursor cursor do cursor atualiz vel do cursor desloc vel somente nÆo nÆo concorrˆncia nÆo desloc vel avan‡oa especificado atualiz vel somente leitura est tico insens¡vel nÆo concorrˆncia desloc vel atualiz vel somente leitura guiado por sens¡vel atualiz vel concorrˆncia desloc vel conjunto de de valores teclas a Somente avan‡o ‚ o comportamento padrÆo de um cursor desloc vel sem a cl usula FOR UPDATE. Especificar FOR UPDATE em um cursor somente avan‡o cria um cursor atualiz vel, com concorrˆncia de bloqueio, nÆo desloc vel. Orienta‡äes de busca suportadas Todas as orienta‡äes de busca ODBC sÆo suportadas atrav‚s das interfaces SQLFetchScroll ou SQLExtendedFetch. Atualiza‡Æo do cursor guiado por conjunto de teclas Um cursor guiado por conjunto de teclas ‚ atualiz vel. O driver CLI anexa a cl usula FOR UPDATE na consulta, exceto quando a consulta ‚ emitida como SELECT ... FOR READ ONLY, ou se a cl usula FOR UPDATE j existir. O cursor guiado por conjunto de teclas implementado no DB2 para OS/390 ‚ um cursor de concorrˆncia de valores. O cursor de concorrˆncia de valores resulta em bloqueio otimista, nos quais os bloqueios nÆo sÆo retidos at‚ que seja tentada uma atualiza‡Æo ou exclusÆo. Quando for tentada uma atualiza‡Æo ou exclusÆo, o servidor do banco de dados compara os valores anteriores do aplicativo recuperado com os valores atuais da tabela fundamental. Se os valores corresponderem, a atualiza‡Æo ou exclusÆo ocorre. Se nÆo corresponderem, a opera‡Æo falha. Caso ocorra uma falha, o aplicativo deve consultar os valores novamente e reemitir a atualiza‡Æo ou a exclusÆo, se ainda for aplic vel. O aplicativo pode atualizar o cursor guiado por teclas de suas formas: * Emitir UPDATE WHERE CURRENT OF "" ou DELETE WHERE CURRENT OF "" utilizando SQLPrepare() com SQLExecute() ou SQLExecDirect(). * Utilizar SQLSetPos() ou SQLBulkOperations() para atualizar, excluir ou incluir uma linha no conjunto de resultados. Nota: As linhas inclu¡das em um conjunto de resultados atrav‚s de SQLSetPos() ou SQLBulkOperations() sÆo inseridas na tabela no servidor, mas nÆo no conjunto de resultados do servidor. Portanto, essas linhas nÆo sÆo atualiz veis e nÆo sÆo sens¡veis a altera‡äes efetuadas por outras transa‡äes. Entretanto, as linhas inseridas parecem parte do conjunto de resultados, j que sÆo armazenadas em cache no cliente. Todos os disparos aplicados nas linhas inseridas parecem ao aplicativo como se nÆo tivessem sido aplicadas. Para tornar as linhas inseridas atualiz veis, sens¡veis e para ver os resultados dos disparos aplicados, o aplicativo deve emitir a consulta novamente para gerar o conjunto de resultados. Detectando problemas em aplicativos criados antes do suporte ao cursor desloc vel Como o suporte ao cursor desloc vel ‚ novo, alguns aplicativos ODBC que trabalhavam com releases anteriores do UDB para OS/390 ou UDB para Unix, Windows, e OS/2 podem encontrar mudan‡as no comportamento ou no desempenho. Isso ocorre porque antes do suporte aos cursores desloc veis, os aplicativos que solicitavam um cursor desloc vel recebiam um cursor somente de avan‡o. Para restaurar o comportamento anterior do aplicativo, antes do suporte ao cursor desloc vel, defina as seguintes palavras-chave de configura‡Æo no arquivo db2cli.ini: Tabela 13. Valores de palavra-chave de configura‡Æo para restaurar o comportamento do aplicativo antes do suporte ao cursor desloc vel Defini‡Æo da palavra-chave de Descri‡Æo configura‡Æo PATCH2=6 Retorna uma mensagem indicando que os cursores desloc veis (guiados por conjunto de teclas e est ticos) nÆo sÆo suportados. O CLI automaticamente rebaixa qualquer pedido de um cursor desloc vel para um cursor somente de avan‡o. DisableKeysetCursor=1 Desativa os cursores desloc veis guiados por teclas no lado do servidor e no lado do cliente. Pode ser utilizado para for‡ar o driver do CLI a fornecer ao aplicativo um cursor est tico quando o cursor guiado por teclas for solicitado. UseServerKeysetCursor=0 Desativa o cursor guiado por teclas no lado do servidor para aplicativos que utilizam a biblioteca do cursor guiado por teclas no lado do cliente para simular um cursor guiado por teclas. Utilize essa op‡Æo somente quando ocorrerem problemas com o cursor guiado por teclas no lado do servidor, j que o cursor no lado do cliente resulta em muita sobra e geralmente tem desempenho mais baixo que o cursor no lado do servidor. 41.6.5 Utilizando o SQL Composto A seguinte nota est faltando na publica‡Æo: Qualquer instru‡Æo SQL que pode ser preparada dinamicamente, diferentemente de uma consulta, que pode ser executada como uma instru‡Æo dentro de uma instru‡Æo composta. Nota: Dentro do SQL Composto At“mico, instru‡äes savepoint, savepoint de libera‡Æo e rollback para savepoint SQL sÆo tamb‚m desabilitadas. Do contr rio, o SQL Composto At“mico ‚ desabilitado no savepoint. 41.6.6 Utilizando os Procedimentos Armazenados 41.6.6.1 Privil‚gios para Construir e Depurar Procedimentos SQL e Java Armazenados Os privil‚gios a seguir devem ser concedidos aos usu rios que querem construir, depurar e executar procedimentos SQL armazenados: * db2 grant CONNECT on database to userid * db2 grant IMPLICIT_SCHEMA on database to userid * db2 grant BINDADD on database to userid * db2 grant SELECT on SYSIBM.SYSDUMMY1 to userid * db2 grant SELECT on SYSCAT.PROCEDURES to userid * db2 grant UPDATE on DB2DBG.ROUTINE_DEBUG to userid Os privil‚gios a seguir devem ser concedidos aos usu rios que queiram construir, depurar e executar procedimentos Java armazenados: * db2 grant CONNECT on database to userid * db2 grant IMPLICIT_SCHEMA on database to userid * db2 grant BINDADD on database to userid(necess rio apenas se vocˆ construir procedimentos Java armazenados com SQL est tico utilizando SQLJ) * db2 grant SELECT on SYSIBM.SYSDUMMY1 to userid * db2 grant SELECT on SYSCAT.PROCEDURES to userid * db2 grant UPDATE on DB2DBG.ROUTINE_DEBUG to userid Para criar a tabela DB2DBG.ROUTINE_DEBUG, emita o seguinte comando: db2 -tf sqllib/misc/db2debug.ddl Para obter mais informa‡äes sobre depura‡Æo de procedimentos Java armazenados, consulte Application Development Guide. 41.6.6.2 Gravando um Procedimento Armazenado em CLI A seguir uma limita‡Æo nÆo documentada nos procedimentos armazenados CLI: Se estiver fazendo chamadas aos procedimentos armazenados CLI m£ltiplos, o aplicativo fecha os cursores abertos de um procedimento armazenado antes de chamar o pr¢ximo procedimento armazenado. Mais especificamente, o primeiro conjunto de cursores abertos devem ser fechados antes do pr¢ximo procedimento armazenado tentar abrir um cursor. 41.6.6.3 Procedimentos Armazenados e Vincula‡Æo Autom tico da CLI O item a seguir suplementa as informa‡äes na publica‡Æo: O driver CLI/ODBC normalmente ir fazer a vincula‡Æo autom tica dos pacotes da CLI na primeira vez que um aplicativo CLI/ODBC executar a SQL no banco de dados, contanto que o usu rio tenha o privil‚gio ou a autoriza‡Æo adequada. A vincula‡Æo autom tica dos pacotes da CLI nÆo pode ser executada de dentro de um procedimento armazenado e, portanto, nÆo ocorrer se a primeira coisa que um aplicativo fizer for chamar um procedimento armazenado da CLI. Antes de executar um aplicativo da CLI que chama um procedimento armazenado da CLI em um novo banco de dados do DB2, vocˆ deve conectar os pacotes da CLI uma vez com este comando: UNIX db2 bind /@db2cli.lst blocking all Windows e OS/2 db2bind "%DB2PATH%\bnd\@db2cli.lst" blocking A abordagem recomendada ‚ sempre conectar estes pacotes ao mesmo tempo em que o banco de dados ‚ criado para evitar a vincula‡Æo autom tica no run-time. A vincula‡Æo autom tica poder falhar se o usu rio nÆo tiver privil‚gio ou se outro aplicativo tentar fazer a vincula‡Æo autom tica ao mesmo tempo. ------------------------------------------------------------------------ 41.7 Cap¡tulo 4. Configurando CLI/ODBC e Executando Amostras de Aplicativos 41.7.1 Palavras-chave de Configura‡Æo 41.7.1.1 CURRENTFUNCTIONPATH Ignore o £ltimo par grafo da palavra-chave CURRENTFUNCTIONPATH. As informa‡äes corretas sÆo as seguintes: Esta palavra-chave ‚ utilizada como parte do processo de resolu‡Æo de referˆncia de fun‡Æo nÆo qualificada e procedimento armazenado que pode ter sido definido com um nome de esquema diferente do esquema do usu rio atual. A ordem dos nomes de esquemas determina a ordem na qual os nomes das fun‡äes e procedimentos sÆo resolvidos. Para obter mais informa‡äes sobre a resolu‡Æo de fun‡äes e procedimentos, consulte a se‡Æo a se‡Æo AQL Reference. 41.7.1.2 SKIPTRACE A seguir, descreve-se essa nova palavra-chave de configura‡Æo: Descri‡Æo de Palavra-Chave: Permite que aplicativos CLI sejam exclu¡dos da fun‡Æo de rastreio. Sintaxe da Palavra-Chave db2cli.ini: SKIPTRACE = 0 | 1 Defini‡Æo PadrÆo: NÆo ignore a fun‡Æo de rastreio. Guia Defini‡äes do DB2 CLI/ODBC: Esta palavra-chave nÆo pode ser definida utilizando o bloco de notas de Defini‡äes CLI/ODBC. O arquivo db2cli.ini deve ser modificado diretamente para ser utilizado por esta palavra-chave. Notas de Uso: Essa palavra-chave pode melhorar o desempenho por permitir que a fun‡Æo de rastreio desvie-se de aplicativos CLI. Portanto, se o recurso de rastreio db2trc do DB2 estiver ativo e essa palavra-chave for definida como 1, o rastreio nÆo conter informa‡äes da execu‡Æo do aplicativo CLI. Ativar SKIPTRACE ‚ recomendado para ambientes de produ‡Æo na plataforma UNIX onde as informa‡äes de rastreio nÆo sÆo exigidas. Os ambientes de teste podem, por‚m, beneficiar-se de ter uma sa¡da de rastreio; assim, essa palavra-chave pode ser desativada (ou deixada em sua defini‡Æo padrÆo) quando se deseja informa‡äes de execu‡Æo detalhadas. SKIPTRACE deve ser definido na se‡Æo [COMMON] do arquivo de configura‡Æo db2cli.ini ------------------------------------------------------------------------ 41.8 Cap¡tulo 5. Fun‡äes da CLI do DB2 41.8.1 SQLBindFileToParam - Ligar Referˆncia do Arquivo do LOB ao Parƒmetro do LOB O £ltimo parƒmetro - IndicatorValue - na fun‡Æo CLI SQLBindFileToParam() est documentado atualmente como "sa¡da (adiada)". Ele deve ser "entrada (adiada)". 41.8.2 SQLColAttribute -- Retornar um Atributo de Coluna As seguintes atualiza‡äes sÆo inclusäes na coluna "Descri‡Æo" para os argumentos SQL_DESC_AUTO_UNIQUE_VALUE e SQL_DESC_UPDATABLE: SQL_DESC_AUTO_UNIQUE_VALUE SQL_FALSE ‚ retornado em NumericAttributePtr para todos os tipos de dados SQL do DB2. Atualmente, a CLI do DB2 nÆo pode determinar se uma coluna ‚ uma coluna de identidade, portanto, SQL_FALSE sempre ser retornado. Essa limita‡Æo nÆo est totalmente em conformidade com as especifica‡äes do ODBC. Versäes futuras da CLI do DB2 para servidores Unix e Windows fornecerÆo suporte auto-exclusivo. SQL_DESC_UPDATABLE Indica se o tipo de dados da coluna ‚ um tipo de dados atualiz vel: o SQL_ATTR_READWRITE_UNKNOWN ‚ retornado em NumericAttributePtr para todos os tipos de dados SQL do DB2. Ele ‚ retornado porque a CLI do DB2 nÆo pode determinar atualmente se uma coluna ‚ atualiz vel. Versäes futuras da CLI do DB2 para servidores Unix e Windows poderÆo determinar se uma coluna ‚ atualiz vel. 41.8.3 SQLGetData - Obter Dados de uma Coluna O texto a seguir substitui a senten‡a atual que aparece na colune Explica‡Æo para SQLSTATE 22007 da tabela SQLSTATEs para SQLGetData: A conversÆo de uma cadeia para um formato de data e hora foi indicada, mas uma representa‡Æo ou valor de cadeia inv lido foi especificado, ou o valor era uma data inv lida. 41.8.4 SQLGetInfo - Obter Informa‡äes Gerais A informa‡Æo a seguir corrige as informa‡äes na se‡Æo "Uso" sob "Informa‡äes Retornadas pelo SQLGetInfo": * InfoType SQL_CURSOR_CLOSE_BEHAVIOR deveria ser SQL_CLOSE_BEHAVIOR. * A nota para SQL_DATABASE_NAME (cadeia) deve ser a seguinte: Nota: Esta cadeia ‚ a mesma daquela retornada pela instru‡Æo SELECT CURRENT SERVER em sistemas nÆo-host. Para bancos de dados do host, como o DB2 para OS/390 ou DB2 para OS/400, a cadeia retornada ‚ o nome do banco de dados DCS que foi fornecido quando o comando CATALOG DCS DATABASE DIRECTORY foi emitido no gateway DB2 Connect. 41.8.5 SQLGetLength - Recuperar Comprimento de um Valor de Cadeia A informa‡Æo a seguir corrige a nota de rodap‚ na "Tabela 113. Argumentos de SQLGetLength" : Nota: a Isso est em caracteres para dados DBCLOB. 41.8.6 SQLNextResult - Associar o Pr¢ximo Conjunto de Resultados a Outra Manipula‡Æo de Instru‡Æo O seguinte texto deve ser inclu¡do no Cap¡tulo 5, "Fun‡äes do DB2 CLI": 41.8.6.1 Objetivo Especifica‡Æo: DB2 CLI 7.x 41.8.6.2 Sintaxe SQLRETURN SQLNextResult (SQLHSTMT StatementHandle1 SQLHSTMT StatementHandle2); 41.8.6.3 Argumentos de Fun‡Æo Tabela 14. Argumentos SQLNextResult Tipo de Dados Argumento Uso Descri‡Æo SQLHSTMT StatementHandle entrada Manipula‡Æo de instru‡Æo. SQLHSTMT StatementHandle entrada Manipula‡Æo de instru‡Æo. 41.8.6.4 Uso Um procedimento armazenado retorna v rios conjuntos de resultados deixando um ou mais cursores abertos ap¢s a sa¡da. O primeiro conjunto de resultados ‚ sempre acessado atrav‚s da manipula‡Æo de instru‡Æo chamada pelo procedimento armazenado. Se v rios conjuntos de resultados forem retornados, o SQLMoreResults() ou o SQLNextResult() poderÆo ser utilizados para descrever e buscar o conjunto de resultados. SQLMoreResults() ‚ utilizado para fechar o cursor do primeiro conjunto de resultados e permitir que o pr¢ximo seja processado, contanto que SQLNextResult() mova o pr¢ximo conjunto de resultados paraStatementHandle2, sem fechar o cursor em StatementHandle1. Ambas as fun‡äes retornarÆo SQL_NO_DATA_FOUND, se nÆo houver nenhum conjunto de resultados para ser buscado. O uso de SQLNextResult() permite que os conjuntos de resultados sejam processados em qualquer ordem depois de terem sido transferidos para outras manipula‡äes de instru‡Æo. Chamadas mistas a SQLMoreResults() e a SQLNextResult() sÆo permitidas at‚ que nÆo haja mais cursores (conjuntos de resultados abertos) em StatementHandle1. Quando SQLNextResult() retorna SQL_SUCCESS, o pr¢ximo conjunto de resultados nÆo ‚ mais associado a StatementHandle1. Ao inv‚s disso, o pr¢ximo conjunto de resultados ‚ associado a StatementHandle2, como se uma chamada a SQLExecDirect() tivesse executado com sucesso uma consulta em StatementHandle2. O cursor, portanto, pode ser descrito utilizando SQLNumResultSets(), SQLDescribeCol() ou SQLColAttribute(). Ap¢s SQLNextResult() ter sido chamado, o conjunto de resultados agora associado a StatementHandle2 ser removido da cadeia de conjuntos de resultados restantes e nÆo poder ser utilizado novamente em SQLNextResult() ou SQLMoreResults(). Isso significa que para 'n' conjuntos de resultados, SQLNextResult() pode ser chamado com sucesso no m ximo 'n-1' vezes. Se SQLFreeStmt() for chamado com a op‡Æo SQL_CLOSE ou SQLFreeHandle() for chamado com HandleType definido para SQL_HANDLE_STMT, todos os conjuntos de resultados pendentes nessa manipula‡Æo de instru‡Æo serÆo descartados. SQLNextResult() retorna SQL_ERROR se StatementHandle2 tiver um cursor aberto ou StatementHandle1 e StatementHandle2 nÆo estiverem na mesma conexÆo. Se forem retornados quaisquer erros ou avisos, SQLError() dever sempre ser chamado em StatementHandle1. Nota: SQLMoreResults() tamb‚m trabalha com uma consulta de parƒmetros com uma matriz de valores de parƒmetros especificada com SQLParamOptions() e SQLBindParameter(). SQLNextResult(), no entanto, nÆo suporta isso. 41.8.6.5 C¢digos de Retorno * SQL_SUCCESS * SQL_SUCCESS_WITH_INFO * SQL_STILL_EXECUTING * SQL_ERROR * SQL_INVALID_HANDLE * SQL_NO_DATA_FOUND 41.8.6.6 Diagn¢sticos Tabela 15. SQLNextResult SQLSTATEs SQLSTATE Descri‡Æo Explica‡Æo 40003 Falha no link de O link de comunica‡Æo entre o aplicativo 08S01 comunica‡Æo. e a origem de dados falhou antes da conclusÆo da fun‡Æo. 58004 Queda do sistema Erro do sistema irrecuper vel. inesperada. HY001 Falha na aloca‡Æo de O DB2 CLI nÆo consegue alocar a mem¢ria mem¢ria. requerida para suportar a execu‡Æo ou a conclusÆo da fun‡Æo. HY010 Erro de seqˆncia da A fun‡Æo foi chamada durante uma opera‡Æo fun‡Æo. de dados na execu‡Æo (SQLParamData(), SQLPutData()). StatementHandle2 tem um cursor aberto associado a ele. A fun‡Æo foi chamada durante uma opera‡Æo BEGIN COMPOUND e END COMPOUND SQL. HY013 Erro inesperado de O DB2 CLI nÆo consegue acessar a mem¢ria manipula‡Æo de requerida para suportar a execu‡Æo ou a mem¢ria. conclusÆo da fun‡Æo. HYT00 Tempo limite O per¡odo de timeout expirou antes da expirado. origem de dados retornar o conjunto de resultados. Os tempos limite sÆo suportados somente em sistemas de multitarefas, como o Windows 3.1 e o Macintosh System 7. O per¡odo de timeout pode ser definido utilizando-se o atributo SQL_ATTR_QUERY_TIMEOUT para SQLSetConnectAttr(). 41.8.6.7 Restri‡äes Somente SQLMoreResults() pode ser utilizado para consultas de parƒmetros. 41.8.6.8 Referˆncias * "SQLMoreResults - Determina se H Mais Conjuntos de Resultados" na p gina 535 * "Retornando Conjuntos de Resultados de Procedimentos Armazenados" na p gina 120 41.8.7 SQLSetEnvAttr - Definir Atributo de Ambiente O seguinte ‚ um atributo de ambiente adicional que pertence … se‡Æo "Atributos de Ambiente", em "Uso": SQL_ATTR_KEEPCTX Um valor inteiro de 32 bits que especifica se o contexto deve ser mantido quando o identificador de ambiente ‚ liberado. Esse atributo deve ser definido no n¡vel de ambiente. Pode ser utilizado por aplicativos com v rios threads para gerenciar contextos associados a conexäes, recursos de banco de dados e transmissÆo de dados de cada thread. Os valores poss¡veis sÆo: o SQL_FALSE: O aplicativo disponibilizar o contexto quando o identificador de ambiente do thread for liberado. Esse ‚ o valor padrÆo. o SQL_TRUE: O contexto permanecer v lido quando o identificador de ambiente do thread for liberado, disponibilizando o contexto a outros threads existentes na mesma conexÆo. Definir SQL_ATTR_KEEPCTX como SQL_TRUE pode resolver alguns problemas associados aos contextos conflitantes em aplicativos com v rios threads. Nota:  uma extensÆo IBM. 41.8.8 SQLSetStmtAttr -- Definir Op‡äes Relacionadas a uma Instru‡Æo As informa‡äes a seguir substituem as informa‡äes existentes para o atributo de instru‡Æo SQL_ATTR_QUERY_TIMEOUT: SQL_ATTR_QUERY_TIMEOUT (DB2 CLI v2) Um valor inteiro de 32 bits que ‚ o n£mero de segundos que ser aguardado para que uma instru‡Æo SQL seja executada entre o retorno para o aplicativo. Essa op‡Æo pode ser definida e utilizada para finalizar longas consultas em execu‡Æo. O valor 0 significa que nÆo h timeout. A CLI do DB2 suporta valores nÆo-zero para todas as plataformas que suportem m£ltiplos threads. ------------------------------------------------------------------------ 41.9 Apˆndice C. CLI e ODBC do DB2 Esta ‚ uma nova se‡Æo inclu¡da nesse apˆndice. 41.9.1 Aplicativos Unicode do ODBC Um aplicativo Unicode do ODBC envia e recupera dados de caractere primeiramente no UCS-2. Isso ‚ feito chamando as versäes Unicode das fun‡äes ODBC (aquelas com um sufixo 'W') e indicando tipos de dados Unicode. O aplicativo nÆo especifica explicitamente uma p gina de c¢digos local. Ela ainda pode chamar as fun‡äes ANSI e passar as cadeias da p gina de c¢digos local. Por exemplo, o aplicativo pode chamar SQLConnectW() e passar o DSN, o ID do Usu rio e a Senha como argumentos do Unicode. EntÆo, ela pode chamar SQLExecDirectW() e passar uma cadeia de instru‡Æo SQL do Unicode e vincular uma combina‡Æo de buffers da p gina de c¢digos local ANSI (SQL_C_CHAR) e de buffers Unicode (SQL_C_WCHAR). Os tipos de dados do banco de dados podem ser ou nÆo Unicode. Se um aplicativo CLI chamar SQLSetConnectAttr com SQL_ATTR_ANSI_APP definido para SQL_AA_FALSE ou chamar SQLConnectW sem definir o valor de SQL_ATTR_ANSI_APP, entÆo, o aplicativo ‚ considerado um aplicativo Unicode. Isso significa que todos os dados CHAR sÆo enviados e recebidos de um banco de dados Unicode no formato UTF-8. O aplicativo poder entÆo buscar os dados CHAR nos buffers SQL_C_CHAR na p gina de c¢digos local (com poss¡vel perda de dados) ou nos buffers SQL_C_WCHAR no UCS-2 sem perda de dados. Se o aplicativo nÆo fizer nenhuma das duas chamadas anteriores, os dados CHAR serÆo convertidos para a p gina de c¢digos local dos aplicativos no servidor. Isso significa que os dados CHAR buscados em SQL_C_WCHAR poderÆo sofrer perda de dados. Se a vari vel de instƒncia DB2CODEPAGE for definida (utilizando db2set) para a p gina de c¢digos 1208 (UTF-8), o aplicativo receber todos os dados CHAR em UTF-8, porque essa ‚ agora a p gina de c¢digos local. O aplicativo tamb‚m deve assegurar que todos os dados de entrada CHAR tamb‚m estejam em UTF-8. O ODBC tamb‚m assume que todos os dados SQL_C_WCHAR estÆo no formato endian nativo. A CLI executar toda a reversÆo de bytes requerida para SQL_C_WCHAR. 41.9.1.1 Aplicativos Unicode Versus NÆo-Unicode do ODBC Este release do DB2 Universal Database cont‚m a APISQLConnectW(). Um driver Unicode deve exportar SQLConnectW para ser reconhecido como um driver Unicode pelo gerenciador de driver.  importante observar que muitos aplicativos ODBC (como o Microsoft Access e o Visual Basic) chamam SQLConnectW(). Em releases anteriores do DB2 Universal Database, o DB2 CLI nÆo suportava essa API e, portanto, nÆo era reconhecido como um driver Unicode pelo gerenciador de driver ODBC. Isso fazia com que o gerenciador de driver ODBC convertesse todos os dados Unicode para a p gina de c¢digos local do aplicativo. Com o suporte inclu¡do da fun‡Æo SQLConnectW(), esses aplicativos agora serÆo conectados como aplicativos Unicode e o DB2 CLI cuidar de todas as conversäes de dados necess rias. O DB2 CLI agora aceita APIs Unicode (com um sufixo "W") e APIs ANSI comuns. O ODBC define um conjunto de fun‡äes com um sufixo "A", mas o gerenciador de driver nÆo passa fun‡äes ANSI com o sufixo "A" para o driver. Ao inv‚s disso, ele converte essas fun‡äes para chamadas de fun‡Æo ANSI sem o sufixo e, entÆo, as passa ao driver. Um aplicativo ODBC que chama a API SQLConnectW() ‚ considerado um aplicativo Unicode. Como o gerenciador de driver ODBC sempre chamar a API SQLConnectW() independente da versÆo do aplicativo chamado, o ODBC introduziu o atributo de conexÆo SQL_ATTR_ANSI_APP para notificar a unidade, se o aplicativo precisar ser considerado um aplicativo ANSI ou UNICODE. Se SQL_ATTR_ANSI_APP for definido para SQL_AA_TRUE, o DB2 CLI converter todos dados Unicode para a p gina de c¢digos local antes de envi -lo ao servidor. ------------------------------------------------------------------------ 41.10 Apˆndice D. Fun‡äes Escalares Estendidas 41.10.1 Fun‡äes de Data e Hora As fun‡äes a seguir estÆo incompletas a partir da se‡Æo Fun‡äes de Data e Hora do Apˆndice D "Fun‡äes Escalares Estendidas": DAYOFWEEK_ISO( date_exp ) Retorna o dia da semana em date_exp como um valor inteiro no intervalo de 1 a 7, em que 1 representa segunda-feira. Observe a diferen‡a entre esta fun‡Æo e a fun‡Æo DAYOFWEEK(), em que 1 representa domingo. WEEK_ISO( date_exp ) Retorna a semana do ano em date_exp como sendo um valor inteiro no intervalo de 1 a 53. A semana 1 ‚ definida como a primeira do ano a conter uma quinta-feira. Portanto, Semana 1 ‚ equivalente … primeira semana a conter 4 de Janeiro, visto que considera-se a Segunda-Feira o primeiro dia da semana. Observe que WEEK_ISO() ‚ diferente da defini‡Æo atual de WEEK(), que retorna um valor de at‚ 54. Para a fun‡Æo WEEK(), a Semana 1 indica a semana que cont‚m o primeiro S bado. Isto ‚ equivalente … semana que cont‚m primeiro de Janeiro, mesmo que a semana contenha somente um dia. DAYOFWEEK_ISO() e WEEK_ISO() estÆo automaticamente dispon¡veis em um banco de dados criado na VersÆo 7. Se um banco de dados foi criado antes da VersÆo 7, essas fun‡äes podem nÆo estar dispon¡veis. Para tornar as fun‡äes DAYOFWEEK_ISO() e WEEK_ISO() dispon¡veis em tal banco de dados, utilize o comando de sistema db2updb. Para obter maiores informa‡äes sobre db2updb, consulte a se‡Æo "Referˆncia e Comando" nestas Notas de Release. ------------------------------------------------------------------------ 41.11 Apˆndice K. Utilizando o Recurso de Rastreio do DB2 CLI/ODBC/JDBC As se‡äes dentro deste apˆndice foram atualizadas. Consulte o cap¡tulo "Rastreamentos" no Troubleshooting Guide para obter as informa‡äes mais atualizadas sobre esta funcionalidade de rastreamento. ------------------------------------------------------------------------ Message Reference ------------------------------------------------------------------------ 42.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel O Message Reference foi atualizado como parte do FixPak 4. O PDF mais recente est dispon¡vel para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support.Toda a documenta‡Æo de atualiza‡Æo est tamb‚m dispon¡vel em CD. Este CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o do DB2 utilizando o PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre o contato com o Servi‡o do DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 42.2 Atualiza‡äes de Mensagens A tabela a seguir indica as mensagens que foram alteradas desde a £ltima publica‡Æo da Message Reference. Instru‡äes para exibir o texto das mensagens online estÆo inclu¡das nessas notas. Tabela 16. Mensagens Novas e Alteradas C¢digo da Mensagem Natureza da Altera‡Æo SQL2554N Novo C¢digo de RazÆo SQL0490N Nova Mensagem SQL20214N Nova Mensagem SQL20211N Nova Mensagem A tabela a seguir indica os estados de SQL que foram alterados desde a £ltima publica‡Æo da Message Reference. Instru‡äes para exibir o texto das mensagens online estÆo inclu¡das nessas notas. Tabela 17. Novas Mensagens SQLSTATE Valor de SQLSTATE Significado 428B7 Um n£mero especificado em uma instru‡Æo SQL est fora da faixa v lida. 428FI ORDER OF foi especificada, mas o table-designator nÆo cont‚m uma cl usula ORDER BY. 428FJ ORDER BY nÆo ‚ permitida na sele‡Æo completa exterior de uma exibi‡Æo ou tabela de resumo. ------------------------------------------------------------------------ 42.3 Lendo Texto de Mensagens Online Supäem-se que vocˆ esteja familiarizado com as fun‡äes do sistema operacional onde o DB2 est instalado. As mensagens do DB2 a seguir podem ser acessadas a partir da linha de comandos do sistema operacional: Prefixo Descri‡Æo ASN mensagens geradas pela r‚plica do DB2 CCA mensagens geradas pelo Assistente de Configura‡Æo de Cliente CLI mensagens geradas pela Interface de N¡vel de Chamada DBA mensagens geradas pelo Centro de Controle e pelo Utilit rio de Administra‡Æo do Banco de Dados DBI mensagens geradas pela instala‡Æo e pela configura‡Æo DB2 mensagens geradas pelo processador de linha de comando DWC mensagens geradas pelo Data Warehouse Center FLG mensagens e c¢digos de razÆo gerados pelo Gerenciados do Cat logo de Informa‡äes GSE mensagens geradas pelo DB2 Spatial Extender SAT mensagens geradas pelo DB2 Satellite SPM mensagens geradas pelo gerenciador sync point SQJ mensagens geradas por SQLJ (Embedded SQL in Java) SQL mensagens geradas pelo gerenciador de banco de dados quando um aviso ou uma condi‡Æo de erro ‚ detectada. Tamb‚m o texto da mensagem associado aos valores SQLSTATE estÆo dispon¡veis online. Identificadores de mensagens consistem em um prefixo de mensagem de trˆs caracteres (veja a lista acima), seguido por um n£mero de mensagem de quatro ou cinco d¡gitos. A letra de d¡gito £nico no final que descreve a gravidade da mensagem de erro ‚ opcional. Para acessar a ajuda dessas mensagens de erro, digite o seguinte no prompt de comandos do sistema operacional: db2 "? XXXnnnnn" em que XXX representa o prefixo da mensagem e nnnnn representa o n£mero da mensagem. Nota: O identificador de mensagem aceito como um parƒmetro do comando db2 nÆo diferencia mai£sculas e min£sculas e a letra final nÆo ‚ obrigat¢ria. Portanto, os seguintes comandos produzirÆo o mesmo resultado: * db2 "? SQL0000N" * db2 "? sql0000" * db2 "? SQL0000n" Se o texto da mensagem for muito longo para sua tela, utilize o seguinte comando (em sistemas baseados em unix e outros que suportam 'more'): db2 "? XXXnnnnn" | more A Ajuda tamb‚m pode ser chamada no modo de entrada interativo. Para digitar o modo de entrada interativo, digite o seguinte no prompt de comandos do sistema operacional: db2 Uma vez no modo de entrada interativo, vocˆ poder digitar comandos no seguinte prompt de comandos: db2 => Para obter ajuda para as mensagens do DB2 nesse modo, digite o seguinte no prompt de comandos: ? XXXnnnnn Nota: Se o texto da mensagem exceder o comprimento da tela, os usu rios com esta‡äes de trabalho nÆo gr ficas podem canalizar a sa¡da para o programa 'more' (em sistema baseados no unix) ou redirecionar a sa¡da para um arquivo que poder , entÆo, ser navegado. O texto da mensagem associado a um determinado valor SQLSTATE pode ser recuperado atrav‚s de: db2 "? nnnnn" ou db2 "? nn" em que nnnnn ‚ um SQLSTATE (alfanum‚rico) de cinco d¡gitos e nn ‚ o c¢digo de classe SQLSTATE de dois d¡gitos (primeiros dois d¡gitos do valor SQLSTATE). ------------------------------------------------------------------------ SQL Reference ------------------------------------------------------------------------ 43.1 Atualiza‡Æo Dispon¡vel da SQL Reference A SQL Reference foi atualizada e o .pdf mais recente est dispon¡vel para download online em http://www.ibm.com/software/data/db2/udb/winos2unix/support. As informa‡äes nessas notas sÆo complementares … referˆncia atualizada. Toda a documenta‡Æo atualizada tamb‚m est dispon¡vel no CD. Esse CD pode ser solicitado atrav‚s do servi‡o DB2 utilizando a PTF n£mero U478862. Informa‡äes sobre como entrar em contato com o Servi‡o DB2 estÆo dispon¡veis no endere‡o http://www.ibm.com/cgi-bin/db2www/data/db2/udb/winos2unix/support/help.d2w/report. ------------------------------------------------------------------------ 43.2 Ativando as Novas Fun‡äes e Procedimentos A VersÆo 7 do FixPaks entrega novas fun‡äes escalares incorporadas ao SQL. Consulte as atualiza‡äes da SQL Reference para obter uma descri‡Æo dessas novas fun‡äes. As novas fun‡äes nÆo sÆo automaticamente ativadas em cada banco de dados quando o c¢digo de servidor do banco de dados ‚ atualizado para o novo n¡vel de servi‡o. Para ativar essas novas fun‡äes, o administrador do sistema deve emitir o comando db2updv7, especificando cada banco de dados no servidor. Esse comando faz uma entrada no banco de dados que assegura que os objetos do banco de dados criando antes da execu‡Æo desse comando utilizam assinaturas de fun‡Æo existentes que podem corresponder …s novas assinaturas de fun‡Æo. Para obter informa‡äes sobre como ativar as fun‡äes do MQSeries (aquelas definidas no esquema DB2MQ), consulte a se‡Æo MQSeries. ------------------------------------------------------------------------ 43.3 SET SERVER OPTION - Erro da Documenta‡Æo A se‡Æo Notas para a instru‡Æo SET SERVER OPTION cont‚m informa‡äes destorcidas. A nota atual ‚ a seguinte: * SET SERVER OPTION atualmente suporta apenas as op‡äes password, fold_id e fold_pw do servidor. Essa instru‡Æo nÆo ‚ verdadeira. SET SERVER OPTION suporta todas as op‡äes do servidor, inclusive as op‡äes do servidor para wrappers nÆo fornecidos pela IBM. A nota deve ser ignorada. ------------------------------------------------------------------------ 43.4 Corre‡äes das Informa‡äes de Cadeia e Cl usula para Contˆiner CREATE TABLESPACE Os recursos remotos (como, unidades redirecionadas de LAN ou sistemas de arquivos montados por NFS) sÆo atualmente suportados apenas quando se utiliza os Filers da Network Appliance, o iSCSI da IBM ou o NAS (Network Attached Storage) da IBM. Esta ‚ uma corre‡Æo da documenta‡Æo atual, que indica que os recursos remotos nÆo sÆo suportados. ------------------------------------------------------------------------ 43.5 GRANT (Privil‚gios de Tabela, Exibi‡Æo ou Pseud“nimo) - Erro da Documenta‡Æo A se‡Æo Notas para a instru‡Æo GRANT (Privil‚gios de Tabela, Exibi‡Æo ou Pseud“nimo) cont‚m um item destorcido. A nota atual ‚ a seguinte: * Os privil‚gios DELETE, INSERT, SELECT e UPDATE nÆo foram definidos para pseud“nimos, j que as opera‡äes em pseud“nimos dependem de privil‚gios do ID de autoriza‡Æo utilizado na origem de dados quando a instru‡Æo que faz referˆncia ao pseud“nimo ‚ processada. Esse texto deve ser ignorado. O texto restante da se‡Æo est preciso sem ele. ------------------------------------------------------------------------ 43.6 Informa‡äes do MQSeries 43.6.1 Fun‡äes Escalares 43.6.1.1 MQPUBLISH >>-MQPUBLISH--(-------------------------------------------------> >--+---------------------------------------------+--msg-data----> '-publisher-service--,--+-------------------+-' '-service-policy--,-' >--+---------------------------------+--)---------------------->< '-,--topic--+-------------------+-' | (1) | '-,--correl-id------' Notas: 1. O correl-id nÆo pode ser especificado a menos que um service e um policy sejam definidos anteriormente. O esquema ‚ DB2MQ. A fun‡Æo MQPUBLISH publica dados para o MQSeries. Essa fun‡Æo requer a instala‡Æo do MQSeries Publish/Subscribe ou do MQSeries Integrator. Consulte www.ibm.com/software/MQSeries para obter detalhes adicionais. A fun‡Æo MQPUBLISH publica os dados contidos em msg-data para o MQSeries publisher especificado em publisher-service e utilizando a qualidade de pol¡tica de servi‡o definida pelo service-policy. Pode ser especificado um t¢pico opcional para a mensagem e tamb‚m pode ser especificado o identificador de correla‡Æo de mensagem definido pelo usu rio. A fun‡Æo retorna um valor '1' se bem-sucedida ou um valor '0' se malsucedida. publisher-service Uma cadeia que cont‚m o destino l¢gico do MQSeries, onde a mensagem deve ser enviada. Se especificado, o publisher-service deve se referir a um publisher Service Point definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um ponto de servi‡o ‚ um n¢ de extremidade l¢gico a partir do qual uma mensagem ‚ enviada ou recebida. As defini‡äes do ponto de servi‡o incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte o MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se o publisher-service nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.PUBLISHER nÆo ser utilizado. O tamanho m ximo de publisher-service ‚ de 48 bytes. service-policy Uma cadeia que cont‚m o MQSeries AMI Service Policy a ser utilizado no tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy deve se referir a um Policy definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um Service Policy define um conjunto de qualidade de op‡äes de servi‡o que deve ser aplicado a essa opera‡Æo de mensagem. Essas op‡äes incluem a prioridade e a persistˆncia da mensagem. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se service-policy nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.POLICY padrÆo ser utilizado. O tamanho m ximo de service-policy ‚ de 48 bytes. msg-data Uma expressÆo de cadeia que cont‚m os dados a serem enviados atrav‚s do MQSeries. O tamanho m ximo se a cadeia do tipo VARCHAR for de 4000 bytes. Se a cadeia for um CLOB, ela poder ter at‚ 1MB de tamanho. topic Uma expressÆo de cadeia que cont‚m o t¢pico para a publica‡Æo da mensagem. Se nenhum t¢pico for especificado, ningu‚m ser associado … mensagem. O tamanho m ximo de topic ‚ de 40 bytes. V rios t¢picos podem ser especificados em uma cadeia (at‚ 40 caracteres). Cada t¢pico deve ser separado por uma dois pontos. Por exemplo, "t1:t2:o terceiro t¢pico" indica que a mensagem est associada a todos os trˆs t¢picos: t1, t2 e "o terceiro t¢pico". correl-id Uma expressÆo de cadeia opcional que cont‚m um identificador de correla‡Æo a ser associado a esta mensagem. O correl-id ‚ freqentemente especificado em cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos …s respostas. Se nenhum for especificado, nenhum ID de correla‡Æo ser inclu¡do na mensagem. O tamanho m ximo de correl-id ‚ de 24 bytes. Exemplos Exemplo 1: Este exemplo publica a cadeia "Testando 123" para o publisher service padrÆo (DB2.DEFAULT.PUBLISHER) que utiliza a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). Nenhum identificador de correla‡Æo ou t¢pico est especificado para a mensagem. VALUES MQPUBLISH('Testando 123') Exemplo 2: Este exemplo publica a cadeia "Testando 345" para o publisher service "MYPUBLISHER" no t¢pico "TESTS". A pol¡tica padrÆo ‚ utilizada e nenhum identificador de correla‡Æo ‚ especificado. VALUES MQPUBLISH('MYPUBLISHER','Testando 345', 'TESTS') Exemplo 3: Este exemplo publica a cadeia "Testando 678" para o publisher service "MYPUBLISHER" que utiliza a pol¡tica "MYPOLICY" com um identificador de correla‡Æo "TEST1". A mensagem ‚ publicada com o t¢pico "TESTS". VALUES MQPUBLISH('MYPUBLISHER','MYPOLICY','Testando 678','TESTS','TEST1') Exemplo 4: Este exemplo publica a cadeia "Testando 901" para o publisher service "MYPUBLISHER" no t¢pico "TESTS" que utiliza a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY) e nenhum identificador de correla‡Æo. VALUES MQPUBLISH('Testando 901','TESTS') Todos os exemplos retornam o valor '1' se bem-sucedidos. 43.6.1.2 MQREADCLOB >>-MQREADCLOB--(--+----------------------------------------+----> '-receive-service--+-------------------+-' '-,--service-policy-' >--)----------------------------------------------------------->< O esquema ‚ DB2MQ. A fun‡Æo MQREADCLOB retorna uma mensagem da localiza‡Æo do MQSeries especificada pelo receive-service, utilizando a qualidade de pol¡tica de servi‡o definida em service-policy. Executar esta opera‡Æo nÆo remove a mensagem da fila associada ao receive-service, mas em vez disso retorna a mensagem na cabe‡a da fila. O valor de retorno ‚ um CLOB com comprimento m ximo de 1MB contendo a mensagem. Se nenhuma mensagem estiver dispon¡vel para ser executada, um NULL ser retornado. receive-service Uma cadeia que cont‚m o destino l¢gico do MQSeries de onde a mensagem deve ser recebida. Se especificado, o receive-service deve se referir a um Service Point definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um ponto de servi‡o ‚ um n¢ de extremidade l¢gico de onde uma mensagem ‚ enviada ou recebida. As defini‡äes de pontos de servi‡os incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte o MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se receive-service nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de receive-service ‚ de 48 bytes. service-policy Uma cadeia que cont‚m o MQSeries AMI Service Policy utilizado no tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy deve se referir a um Policy definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um Service Policy define um conjunto de qualidade de op‡äes de servi‡o que deve ser aplicado a essa opera‡Æo de mensagem. Essas op‡äes incluem a prioridade e a persistˆncia da mensagem. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se service-policy nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.POLICY padrÆo ser utilizado. O tamanho m ximo de service-policy ‚ de 48 bytes. Exemplos: Exemplo 1: Este exemplo lˆ a mensagem na cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). VALUES MQREADCLOB() Exemplo 2: Este exemplo lˆ a mensagem na cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o "MYSERVICE" utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). VALUES MQREADCLOB('MYSERVICE') Exemplo 3: Este exemplo lˆ a mensagem na cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o "MYSERVICE" e utilizando a pol¡tica "MYPOLICY". VALUES MQREADCLOB('MYSERVICE','MYPOLICY') Todos esses exemplos retornam o conte£do da mensagem como um CLOB com um tamanho m ximo de 1MB, se bem-sucedido. Se nenhuma mensagem estiver dispon¡vel, um NULL ser retornado. 43.6.1.3 MQRECEIVECLOB >>-MQRECEIVECLOB------------------------------------------------> >--(--+----------------------------------------------------------+--)->< '-receive-service--+-------------------------------------+-' '-,--service-policy--+--------------+-' '-,--correl-id-' O esquema ‚ DB2MQ. A fun‡Æo MQRECEIVECLOB retorna uma mensagem da localiza‡Æo do MQSeries especificada por receive-service, utilizando a qualidade de pol¡tica de servi‡o service-policy. Executar essa opera‡Æo remove a mensagem da fila associada ao receive-service. Se o correl-id for especificado, a primeira mensagem com um identificador de correla‡Æo correspondente ser retornada. Se correl-id nÆo for especificado, a mensagem na cabe‡a da fila ser retornada. O valor de retorno ‚ um CLOB com comprimento m ximo de 1MB contendo a mensagem. Se nenhuma mensagem estiver dispon¡vel para ser executada, um NULL ser retornado. receive-service Uma cadeia que cont‚m o destino l¢gico do MQSeries do qual a mensagem deve ser recebida. Se especificado, o receive-service deve se referir a um Service Point definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um ponto de servi‡o ‚ um n¢ de extremidade l¢gico a partir do qual uma mensagem ‚ enviada ou recebida. As defini‡äes de pontos de servi‡os incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte o MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se receive-service nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de receive-service ‚ de 48 bytes. service-policy Uma cadeia que cont‚m o MQSeries AMI Service Policy a ser utilizado no tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy dever se referir a um Policy definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML 1 . Se service-policy nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.POLICY padrÆo ser utilizado. O tamanho m ximo de service-policy ‚ de 48 bytes. correl-id Uma cadeia que cont‚m um identificador de correla‡Æo opcional a ser associado a esta mensagem. O correl-id ‚ freqentemente especificado em cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos …s respostas. Se nÆo for especificado, nenhum ID de correla‡Æo ser utilizado. O tamanho m ximo de correl-id ‚ de 24 bytes. Exemplos: Exemplo 1: Este exemplo recebe a mensagem na cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). VALUES MQRECEIVECLOB() Exemplo 2: Este exemplo recebe a mensagem na cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o "MYSERVICE" utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). VALUES MQRECEIVECLOB('MYSERVICE') Exemplo 3: Este exemplo recebe a mensagem na cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o "MYSERVICE" e utilizando a pol¡tica "MYPOLICY". VALUES MQRECEIVECLOB('MYSERVICE','MYPOLICY') Exemplo 4: Este exemplo recebe a primeira mensagem com um ID de correla‡Æo que corresponde '1234' da cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o "MYSERVICE" utilizando a pol¡tica "MYPOLICY". VALUES MQRECEIVECLOB('MYSERVICE',MYPOLICY','1234') Todos esses exemplos retornam o conte£do da mensagem como um CLOB com um tamanho m ximo de 1MB, se bem-sucedido. Se nenhuma mensagem estiver dispon¡vel, um NULL ser retornado. 43.6.1.4 MQSEND >>-MQSEND--(--+----------------------------------------+--------> '-send-service--,--+-------------------+-' '-service-policy--,-' >--msg-data--+-------------------+--)-------------------------->< | (1) | '-,--correl-id------' Notas: 1. O correl-id nÆo pode ser especificado a menos que um service e um policy sejam definidos anteriormente. O esquema ‚ DB2MQ. A fun‡Æo MQSEND envia os dados contidos em msg-data para a localiza‡Æo do MQSeries especificada em send-service e utilizando a qualidade de pol¡tica de servi‡o definida pelo service-policy. Um identificador de correla‡Æo de mensagem definido pelo usu rio opcional pode ser especificado pelo correl-id. A fun‡Æo retorna um valor '1' se bem-sucedida ou um valor '0' se malsucedida. msg-data Uma expressÆo de cadeia que cont‚m os dados a serem enviados atrav‚s do MQSeries. O tamanho m ximo ser de 4000 bytes se os dados forem do tipo VARCHAR e de 1MB se os dados forem do tipo CLOB. send-service Uma cadeia que cont‚m o destino l¢gico do MQSeries, onde a mensagem deve ser enviada. Se especificado, o send-service refere-se a um ponto de servi‡o definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um ponto de servi‡o ‚ um n¢ de extremidade l¢gico a partir do qual uma mensagem ‚ enviada ou recebida. As defini‡äes do ponto de servi‡o incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se send-service nÆo for especificado, o valor DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de send-service ‚ de 48 bytes. service-policy Uma cadeia que cont‚m o MQSeries AMI Service Policy utilizado no tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy deve se referir a uma pol¡tica de servi‡o definida no arquivo de reposit¢rio AMT XML. Um Service Policy define um conjunto de qualidade de op‡äes de servi‡o que deve ser aplicado a essa opera‡Æo de mensagem. Essas op‡äes incluem a prioridade e a persistˆncia da mensagem. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se service-policy nÆo for especificado, um valor padrÆo de DB2.DEFAULT.POLICY ser utilizado. O tamanho m ximo de service-policy ‚ de 48 bytes. correl-id Uma cadeia opcional que cont‚m um identificador de correla‡Æo associado a esta mensagem. O correl-id ‚ freqentemente especificado em cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos …s respostas. Se nÆo for especificado, nenhum ID de correla‡Æo ser especificado. O tamanho m ximo de correl-id ‚ de 24 bytes. Exemplos: Exemplo 1: Este exemplo envia a cadeia "Testando 123" para o servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY), sem nenhum identificador de correla‡Æo. VALUES MQSEND('Testando 123') Exemplo 2: Este exemplo envia a cadeia "Testando 345" para o servi‡o "MYSERVICE", utilizando a pol¡tica "MYPOLICY", sem nenhum identificador de correla‡Æo. VALUES MQSEND('MYSERVICE','MYPOLICY','Testando 345') Exemplo 3: Este exemplo envia a cadeia "Testando 678" para o servi‡o "MYSERVICE", utilizando a pol¡tica "MYPOLICY", com o identificador de correla‡Æo "TEST3". VALUES MQSEND('MYSERVICE','MYPOLICY','Testando 678','TEST3') Exemplo 4: Este exemplo envia a cadeia "Testando 901" para o servi‡o "MYSERVICE" utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY) e nenhum identificador de correla‡Æo. VALUES MQSEND('MYSERVICE','Testando 901') Todos os exemplos retornam um valor escalar '1' se bem-sucedidos. 43.6.2 Fun‡äes da Tabela 43.6.2.1 MQREADALLCLOB >>-MQREADALLCLOB--(---------------------------------------------> >--+----------------------------------------+--+----------+-----> '-receive-service--+-------------------+-' '-num-rows-' '-,--service-policy-' >--)----------------------------------------------------------->< O esquema ‚ DB2MQ. A fun‡Æo MQREADALLCLOB retorna uma tabela contendo as mensagens e os metadados de mensagens da localiza‡Æo do MQSeries especificada por receive-service, utilizando a qualidade da pol¡tica de servi‡o service-policy. Executar esta opera‡Æo nÆo remove as mensagens da fila associadas ao receive-service. Se num-rows for especificado, um m ximo de num-rows mensagens ser retornado. Se num-rows nÆo for especificado, todas as mensagens dispon¡veis serÆo retornadas. A tabela retornada cont‚m as seguintes colunas: * MSG - uma coluna CLOB que cont‚m o conte£do da mensagem do MQSeries. * CORRELID - uma coluna VARCHAR(24) que mant‚m um ID de correla‡Æo utilizado para relacionar mensagens. * TOPIC - uma coluna VARCHAR(40) que mant‚m o t¢pico com que a mensagem foi publicada, se dispon¡vel. * QNAME - uma coluna VARCHAR(48) que mant‚m o nome da fila onde a mensagem foi recebida. * MSGID - uma coluna CHAR(24) que mant‚m o identificador exclusivo do MQSeries para esta mensagem. * MSGFORMAT - uma coluna VARCHAR(8) que mant‚m o formato da mensagem, conforme definido pelo MQSeries. As cadeias t¡picas tˆm um formato MQSTR. receive-service Uma cadeia que cont‚m o destino l¢gico do MQSeries a partir do qual a mensagem ‚ lida. Se especificada, o receive-service dever se referir a um ponto de servi‡o definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um ponto de servi‡o ‚ um n¢ de extremidade l¢gico a partir do qual uma mensagem ‚ enviada ou recebida. As defini‡äes do ponto de servi‡o incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte o MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se receive-service nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de receive-service ‚ de 48 bytes. service-policy Uma cadeia que cont‚m o MQSeries AMI Service Policy utilizado no tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy refere-se a um Policy definido no arquivo de reposit¢rio AMT XML. Um service policy define um conjunto de qualidade de op‡äes de servi‡o que deve ser aplicado a essa opera‡Æo de mensagem. Essas op‡äes incluem a prioridade e a persistˆncia da mensagem. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se service-policy nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.POLICY padrÆo ser utilizado. O tamanho m ximo de service-policy ‚ de 48 bytes. num-rows Um inteiro positivo que cont‚m o n£mero m ximo de mensagens a ser retornado pela fun‡Æo. Exemplos: Exemplo 1: Este exemplo recebe todas as mensagens da fila especificadas pelo servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). As mensagens e todos os metadados sÆo retornados como uma tabela. SELECT * Tabela FROM (MQREADALLCLOB()) T Exemplo 2: Este exemplo recebe todas as mensagens da cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o MYSERVICE, utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). Apenas as colunas MSG e CORRELID sÆo retornadas. SELECT T.MSG, T.CORRELID Tabela FROM (MQREADALLCLOB('MYSERVICE')) T Exemplo 3: Este exemplo lˆ a cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). Apenas as mensagens com um CORRELID de '1234' sÆo retornadas. Todas as colunas sÆo retornadas. SELECT * Tabela FROM (MQREADALLCLOB()) T WHERE T.CORRELID = '1234' Exemplo 4: Este exemplo recebe as 10 primeiras mensagens da cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). Todas as colunas sÆo retornadas. SELECT * Tabela FROM (MQREADALLCLOB(10)) T 43.6.2.2 MQRECEIVEALLCLOB >>-MQRECEIVEALLCLOB--(------------------------------------------> >--+----------------------------------------------------------+--> '-receive-service--+-------------------------------------+-' '-,--service-policy--+--------------+-' '-,--correl-id-' >--+-----------------+--)-------------------------------------->< '-+---+--num-rows-' '-,-' O esquema ‚ DB2MQ. A fun‡Æo MQRECEIVEALLCLOB retorna uma tabela contendo as mensagens e os metadados de mensagens da localiza‡Æo do MQSeries especificada por receive-service, utilizando a qualidade da pol¡tica de servi‡o service-policy. Executar esta opera‡Æo remove as mensagens da fila associadas ao receive-service. Se um correl-id for especificado, apenas estas mensagens com um identificador de correla‡Æo correspondente serÆo retornadas. Se correl-id nÆo for especificado, a mensagem na cabe‡a da fila ser retornada. Se num-rows for especificado, um m ximo de num-rows mensagens ser retornado. Se num-rows nÆo for especificado, todas as mensagens dispon¡veis serÆo retornadas. A tabela retornada cont‚m as seguintes colunas: * MSG - uma coluna CLOB que cont‚m o conte£do da mensagem do MQSeries. * CORRELID - uma coluna VARCHAR(24) que mant‚m um ID de correla‡Æo utilizado para relacionar mensagens. * TOPIC - uma coluna VARCHAR(40) que mant‚m o t¢pico com que a mensagem foi publicada, se dispon¡vel. * QNAME - uma coluna VARCHAR(48) que mant‚m o nome da fila onde a mensagem foi recebida. * MSGID - uma coluna CHAR(24) que mant‚m o identificador exclusivo do MQSeries para esta mensagem. * MSGFORMAT - uma coluna VARCHAR(8) que mant‚m o formato da mensagem, conforme definido pelo MQSeries. As cadeias t¡picas tˆm um formato MQSTR. receive-service Uma cadeia que cont‚m o destino l¢gico do MQSeries do qual a mensagem deve ser recebida. Se especificada, o receive-service dever se referir a um ponto de servi‡o definido no arquivo de reposit¢rio AMT.XML. Um ponto de servi‡o ‚ um n¢ de extremidade l¢gico a partir do qual uma mensagem ‚ enviada ou recebida. As defini‡äes do ponto de servi‡o incluem o nome do MQSeries Queue Manager e da Fila. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se receive-service nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.SERVICE ser utilizado. O tamanho m ximo de receive-service ‚ de 48 bytes. service-policy Uma cadeia que cont‚m o MQSeries AMI Service Policy utilizado no tratamento dessa mensagem. Se especificado, o service-policy refere-se a um Policy definido no arquivo de reposit¢rio AMT XML. Um service policy define um conjunto de qualidade de op‡äes de servi‡o que deve ser aplicado a essa opera‡Æo de mensagem. Essas op‡äes incluem a prioridade e a persistˆncia da mensagem. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais. Se service-policy nÆo for especificado, o DB2.DEFAULT.POLICY padrÆo ser utilizado. O tamanho m ximo de service-policy ‚ de 48 bytes. correl-id Uma cadeia opcional que cont‚m um identificador de correla‡Æo associado a esta mensagem. O correl-id ‚ freqentemente especificado em cen rios do pedido e da resposta para associar os pedidos …s respostas. Se nÆo for especificado, nenhum ID de correla‡Æo ser especificado. O tamanho m ximo de correl-id ‚ de 24 bytes. num-rows Um inteiro positivo que cont‚m o n£mero m ximo de mensagens a ser retornado pela fun‡Æo. Exemplos: Exemplo 1: Este exemplo recebe todas as mensagens da fila especificadas pelo servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). As mensagens e todos os metadados sÆo retornados como uma tabela. SELECT * Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB()) T Exemplo 2: Este exemplo recebe todas as mensagens da cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o MYSERVICE, utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). Apenas as colunas MSG e CORRELID sÆo retornadas. SELECT T.MSG, T.CORRELID Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB('MYSERVICE')) T Exemplo 3: Este exemplo recebe todas as mensagens na cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o "MYSERVICE", utilizando a pol¡tica "MYPOLICY". Apenas as mensagens com um CORRELID de '1234' sÆo retornadas. Apenas as colunas MSG e CORRELID sÆo retornadas. SELECT T.MSG, T.CORRELID Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB('MYSERVICE','MYPOLICY','1234')) T Exemplo 4: Este exemplo recebe as 10 primeiras mensagens da cabe‡a da fila especificada pelo servi‡o padrÆo (DB2.DEFAULT.SERVICE), utilizando a pol¡tica padrÆo (DB2.DEFAULT.POLICY). Todas as colunas sÆo retornadas. SELECT * Tabela FROM (MQRECEIVEALLCLOB(10)) T 43.6.3 Dados CLOB Agora SÆo Suportados nas Fun‡äes do MQSeries As fun‡äes do MQSeries (as definidas no esquema DB2MQ) incluem agora a funcionalidade que permite que elas sejam utilizadas com dados CLOB al‚m dos dados VARCHAR. Em alguns casos, existe uma nova fun‡Æo para tratar do tipo de dados CLOB, em outros, a fun‡Æo j existente trata dos dados CLOB e dados VARCHAR. Independente do caso, a sintaxe da fun‡Æo CLOB ‚ idˆntica … de sua VARCHAR equivalente. As fun‡äes que suportam a utiliza‡Æo de dados CLOB e de suas fun‡äes VARCHAR equivalentes sÆo listadas na seguinte tabela: Tabela 18. Fun‡äes do MQSeries que suportam o tipo de dados CLOB Fun‡Æo a ser utilizada para dados Fun‡Æo a ser utilizada para dados VARCHAR CLOB MQPUBLISH MQPUBLISH MQREAD MQREADCLOB MQRECEIVE MQRECEIVECLOB MQSEND MQSEND MQREADALL MQREADALLCLOB MQRECEIVEALL MQRECEIVEALLCLOB Para obter informa‡äes sobre como ativar as fun‡äes do MQSeries (aquelas definidas no esquema DB2MQ), consulte a se‡Æo MQSeries. ------------------------------------------------------------------------ 43.7 Informa‡äes de Tipos de Dados 43.7.1 Promo‡Æo de Tipos de Dados Nesta se‡Æo a tabela 5 mostra a lista de precedˆncia para cada tipo de dados. Observe que: 1. Para um banco de dados Unicode, os seguintes tipos de dados sÆo considerados equivalentes: o CHAR e GRAPHIC o VARCHAR e VARGRAPHIC o LONG VARCHAR e LONG VARGRAPHIC o CLOB e DBCLOB 2. Em um banco de dados Unicode, ‚ poss¡vel criar fun‡äes nas quais a £nica diferen‡a na assinatura da fun‡Æo est entre os tipos de dados CHAR e GRAPHIC equivalente, por exemplo foo(CHAR(8)) e foo(GRAPHIC(8)). Recomendamos que vocˆ nÆo defina tais fun‡äes duplicadas, porque a migra‡Æo para um release futuro precisar que uma delas seja eliminada antes que a migra‡Æo continue. Se essas fun‡äes duplicadas existirem, a op‡Æo de qual ser chamada ‚ determinada por um algoritmo de duas passagens. A primeira passagem tenta localizar uma correspondˆncia utilizando o mesmo algoritmo que ‚ utilizado para resolver fun‡äes em um banco de dados nÆo-Unicode. Se nenhuma correspondˆncia for encontrada, entÆo uma segunda passagem ser feita levando-se em conta a seguinte precedˆncia de promo‡Æo para as cadeias CHAR e GRAPHIC: GRAPHIC-->CHAR-->VARGRAPHIC-->VARCHAR-->LONG VARGRAPHIC-->LONG VARCHAR--> -->DBCLOB-->CLOB 43.7.2 ConversÆo Entre Tipos de Dados A seguinte entrada foi inclu¡da na lista introduzida como: "As seguintes conversäes que envolvem tipos distintos sÆo suportadas": * Para um banco de dados Unicode, converta de VARCHAR ou VARGRAPHIC em um tipo DT distinto com um tipo de dados de origem CHAR ou GRAPHIC. A seguir, atualiza‡äes para a "Tabela 6. Conversäes Suportadas Entre Tipos de Dados Internos". Somente as linhas afetadas da tabela sÆo inclu¡das. Tabela 19. Conversäes suportadas entre Tipos de Dados Internos Tipo de Dados de C V L C G V L D dESTINO -> H A O L R A O B A R N O A R N C R C G B P G G L H V H R V O A A I A A B R R C P R C H G Tipo de Dados Fonte | H I R \/ A C A R P H I C CHAR S S S S S1 S1 - - VARCHAR S S S S S1 S1 - - LONGVARCHAR S S S S - - S1 S1 CLOB S S S S - - - S1 GRAPHIC S1 S1 - - S S S S VARGRAPHIC S1 S1 - - s S S S LONGVARGRAPHIC - - S1 S1 S S S S DBCLOB - - Y2 Y1 S S S S 1 A conversÆo ‚ suportada somente para bancos de dados Unicode. 2 A conversÆo ‚ suportada somente para bancos de dados Unicode. Apenas a conversÆo expl¡cita ‚ suportada. 43.7.3 Atribui‡äes e Compara‡äes Atribui‡äes e compara‡äes que envolvem dados de caractere e dados gr ficos sÆo somente suportadas quando uma das cadeias ‚ um literal. Para a resolu‡Æo da fun‡Æo, os literais gr ficos e de caractere corresponderÆo aos parƒmetros da fun‡Æo de caractere e gr fica. A seguir, atualiza‡äes para a "Tabela 7. Compatibilidade de Tipos de Dados para Atribui‡äes e Compara‡äes". Somente as linhas afetadas da tabela e a nova nota de rodap‚ 6 foram inclu¡das: Regis- Inteiro N£mero Ponto Cadeia de Cadeia tro deCadeia Operandos Bin rio Decimal Flutuante Caracteres Gr fica Data Hora Tempo Bin ria UDT Cadeia de NÆo NÆo NÆo Sim Sim 6 1 1 1 NÆo 3 2 Caracteres Cadeia NÆo NÆo NÆo Sim 6 Sim NÆo NÆo NÆo NÆo 2 Gr fica 6 Somente suportada para bancos de dados Unicode. 43.7.3.1 Atribui‡äes de Cadeia Atribui‡Æo de Armazenamento O £ltimo par grafo desta subse‡Æo foi modificado, como a seguir: Quando uma cadeia ‚ atribu¡da a uma coluna de comprimento fixo e o comprimento da cadeia ‚ menor que o atributo de comprimento do destino, a cadeia ‚ preenchida … direita com o n£mero necess rio de espa‡os brancos de byte simples, byte duplo ou UCS-22. O caractere de enchimento ‚ sempre um espa‡o branco para as colunas definidas com o atributo FOR BIT DATA. Atribui‡Æo de Recupera‡Æo O terceiro par grafo desta subse‡Æo foi modificado, como a seguir: Quando uma cadeia de caracteres ‚ atribu¡da a uma vari vel de comprimento fixo e o comprimento da cadeia ‚ menor que o atributo de comprimento do destino, a cadeia ‚ preenchida … direita com o n£mero necess rio de espa‡os brancos de byte simples, byte duplo ou UCS-22. O caractere de enchimento ‚ sempre um espa‡o branco mesmo para as cadeias definidas com o atributo FOR BIT DATA. 2 O UCS-2 define v rios caracteres SPACE com propriedades diferentes. Para um banco de dados Unicode, o gerenciador de banco de dados sempre usa ASCII SPACE na posi‡Æo x'0020' como espa‡o branco UCS-2. Para um banco de dados EUC, IDEOGRAPHIC SPACE na posi‡Æo x'3000' ‚ utilizado para preencher as cadeias GRAPHIC. Regras de ConversÆo para Atribui‡äes de Cadeia O seguinte par grafo foi inclu¡do no final desta subse‡Æo: Para bancos de dados Unicode, cadeias de caracteres podem ser atribu¡das a uma coluna gr fica e cadeias gr ficas podem ser atribu¡das a uma coluna de caracteres. Considera‡äes DBCS para Atribui‡äes de Cadeia Gr fica O primeiro par grafo desta subse‡Æo foi modificado, como a seguir: As atribui‡äes de cadeia gr fica sÆo processadas de maneira an loga …quela feita para cadeias de caracteres. Para bancos de dados nÆo-Unicode, os tipos de dados da cadeia gr fica sÆo compat¡veis somente com outros tipos de dados da cadeia gr fica e nunca com tipos de dados num‚ricos, da cadeia de caracteres ou de data/hora. Para bancos de dados Unicode, os tipos de dados da cadeia gr fica sÆo compat¡veis com os tipos de dados da cadeia de caracteres. 43.7.3.2 Compara‡äes de Cadeias Regras de ConversÆo para Compara‡Æo Esta subse‡Æo foi modificada desta forma: Quando duas cadeias sÆo comparadas, uma delas ‚ convertida primeiro, se necess rio, para o esquema de codifica‡Æo e p gina de c¢digos da outra cadeia. Para obter detalhes, consulte a se‡Æo "Regras para Conversäes de Cadeias" do "Cap¡tulo 3. Elementos de Linguagem" na se‡Æo SQL Reference. 43.7.4 Regras para Tipos de Dados de Resultado 43.7.4.1 Cadeias de Caracteres e Gr ficas em um Banco de Dados Unicode Esta ‚ uma nova subse‡Æo inserida ap¢s a subse‡Æo "Cadeias Gr ficas". Em um banco de dados Unicode, as cadeias de caracteres e as cadeias gr ficas sÆo compat¡veis. Se um operando for... E o outro operando O tipo de dados do for... resultado ser ... GRAPHIC(x) CHAR(y) ou GRAPHIC(y) GRAPHIC(z) em que z = max(x,y) VARGRAPHIC(x) CHAR(y) ou VARCHAR(y) VARGRAPHIC(z) em que z = max(x,y) VARCHAR(x) GRAPHIC(y) ou VARGRAPHIC(z) em que z = VARGRAPHIC max(x,y) LONG VARGRAPHIC CHAR(y) ou VARCHAR(y) LONG VARGRAPHIC ou LONG VARCHAR LONG VARCHAR GRAPHIC(y) ou LONG VARGRAPHIC VARGRAPHIC(y) DBCLOB(x) CHAR(y) ou VARCHAR(y) DBCLOB(z) em que z = ou CLOB(y) max(x,y) DBCLOB(x) LONG VARCHAR DBCLOB(z) em que z = max(x,16350) CLOB(x) GRAPHIC(y) ou DBCLOB(z) em que z = VARGRAPHIC(y) max(x,y) CLOB(x) LONG VARGRAPHIC DBCLOB(z) em que z = max(x,16350) 43.7.5 Regras para Conversäes de Cadeias O terceiro ponto foi inclu¡do na seguinte lista dessa se‡Æo: Para cada par de p ginas de c¢digo, o resultado ‚ determinado pelo aplicativo seqencial das seguintes regras: * Se as p ginas de c¢digo forem iguais, o resultado ser aquela p gina de c¢digos. * Se ambas as p ginas de c¢digo forem BIT DATA (p gina de c¢digos 0), a p gina de c¢digos de resultado ser BIT DATA. * Em um banco de dados Unicode, se uma p gina de c¢digos denotar dados em um esquema de codifica‡Æo diferente da outra p gina de c¢digos, o resultado ser UCS-2 sobre UTF-8 (ou seja, o tipo de dados gr ficos sobre o tipo de dados de caracteres).1 * Caso contr rio, a p gina de c¢digos de resultado ser determinada pela Tabela 8 da se‡Æo "Regras para Conversäes de Cadeias" do "Cap¡tulo 3. Elementos de Linguagem" na se‡Æo SQL Reference. Uma entrada "primeiro" na tabela significa que a p gina de c¢digos do primeiro operando est selecionada e uma entrada "segundo" significa que a p gina de c¢digos do segundo operando est selecionada. 1 Em um banco de dados nÆo-Unicode, a conversÆo entre esquemas de codifica‡Æo diferentes nÆo ‚ suportada. 43.7.6 Expressäes O seguinte foi inclu¡do: Em um banco de dados Unicode, uma expressÆo que aceita uma cadeia de caracteres ou gr fica aceitar todos os tipos de cadeia na quais a conversÆo ‚ suportada. 43.7.6.1 Com o Operador de Concatena‡Æo O seguinte foi inclu¡do no final desta subse‡Æo: Em um banco de dados Unicode, a concatena‡Æo que envolve operandos da cadeia de caracteres e da cadeia gr fica converterÆo primeiro os operandos de caractere para operandos gr ficos. Observe que em um banco de dados Unicode, a concatena‡Æo nÆo envolve operandos de caractere e gr ficos. 43.7.7 Predicados A seguinte entrada foi inclu¡da na lista introduzida pela senten‡a: "As seguintes regras aplicam-se a todos os tipos de predicados": * Em um banco de dados Unicode, todos os predicados que aceitam uma cadeia de caracteres ou gr fica aceitarÆo todos os tipos de cadeia na quais a conversÆo ‚ suportada. ------------------------------------------------------------------------ 43.8 Informa‡äes de Unicode 43.8.1 Fun‡äes Escalares e Unicode No banco de dados Unicode, todas as fun‡äes escalar que aceitam um caractere ou uma cadeia gr fica ser aceito em qualquer tipo de cadeia para que a conversÆo seja suportada. ------------------------------------------------------------------------ 43.9 Tipo GRAPHIC e Compatibilidade de DATE/TIME/TIMESTAMP Nas se‡äes a seguir, referˆncias a valores de data e hora com representa‡äes de "cadeia de caracteres" foram alteradas para representa‡äes de "cadeia". O DB2 agora suporta, apenas para bancos de dados Unicode, representa‡äes de "cadeia gr fica" de valores de data e hora. 43.9.1 Representa‡äes de Cadeia de Valores de Data e Hora Valores cujos tipos de dados sÆo DATE, TIME ou TIMESTAMP sÆo representados em um formato interno que ‚ transparente para o usu rio. Os valores de data, hora e data e hora podem, no entanto, tamb‚m ser representados por cadeias. Isso ‚ £til, porque nÆo h constantes ou vari veis cujos tipos de dados sÆo DATE, TIME ou TIMESTAMP. Antes de poder ser recuperado, um valor de data e hora deve ser atribu¡do a uma vari vel de cadeia. A fun‡Æo CHAR ou a fun‡Æo GRAPHIC (apenas para bancos de dados Unicode) podem ser utilizadas para alterar um determinado valor de uma representa‡Æo de cadeia. A representa‡Æo da cedia ‚ geralmente o formato padrÆo dos valores de data e hora associados ao c¢digo do pa¡s/regiÆo do banco de dados, a nÆo ser que substitu¡do por especifica‡Æo da op‡Æo DATETIME quando o programa ‚ pr‚-compilado ou ligado ao banco de dados. NÆo importando seu comprimento, uma cadeia de objeto grande, um valor LONG VARCHAR ou um valor LONG VARGRAPHIC, nÆo pode ser utilizada para representar um valor de data e hora (SQLSTATE 42884). Quando uma representa‡Æo de cadeia v lida de um valor de data e hora for utilizado em uma opera‡Æo com um valor de data e hora interno, a representa‡Æo da cadeia ‚ convertida para o formato interno do valor da data, da hora ou da data e hora antes da opera‡Æo ser executada. Cadeias de data, de hora e de data e hora devem conter apenas caracteres e d¡gitos. 43.9.1.1 Cadeias de Data, Cadeias de Hora e Cadeias de Data e Hora As defini‡äes desses termos foram levemente alteradas. As referˆncias …s representa‡äes de "cadeia de caracteres" foram alteradas para representa‡äes de "cadeia". 43.9.2 ConversÆo entre Tipos de Dados DATE, TIME e TIMESTAMP agora podem ser convertidos para GRAPHIC e VARGRAPHIC. GRAPHIC e VARGRAPHIC agora podem ser convertidos para DATE, TIME e TIMESTAMP. O suporte … cadeia gr fica est dispon¡vel apenas para bancos de dados Unicode. 43.9.3 Atribui‡äes e Compara‡äes Agora h compatibilidade de tipo de dados para atribui‡äes e compara‡äes entre cadeias gr ficas e valores DATE, TIME e TIMESTAMP. O suporte … cadeia gr fica est dispon¡vel apenas para bancos de dados Unicode. 43.9.4 Atribui‡äes de Data e Hora A regra b sica para atribui‡äes de data e hora ‚ que um valor DATE, TIME ou TIMESTAMP pode ser atribu¡do apenas a uma coluna com tipo de dados correspondente (DATE, TIME ou TIMESTAMP) ou a uma vari vel de cadeia ou coluna de cadeia com comprimento vari vel. A atribui‡Æo nÆo deve ser a uma vari vel ou coluna LONG VARCHAR, CLOB, LONG VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. Quando um valor de data e hora ‚ atribu¡do a uma vari vel de cadeia ou a uma coluna de cadeia, a conversÆo para uma representa‡Æo de cadeia ‚ autom tica. Zeros … esquerda nÆo sÆo omitidos de qualquer parte da data, hora ou data e hora. O comprimento requerido do destino variar , dependendo do formato da representa‡Æo da cadeia. Se o comprimento do destino for maior que o requerido e o destino for uma cadeia de comprimento fixo, ele ser preenchido … direita com espa‡os em branco. Se o comprimento do destino for menor que o requerido, o resultado depender do tipo de valor de data e hora envolvido e do tipo de destino. Quando o destino ‚ uma vari vel do host, a seguinte regra se aplica: * DATE: Se o comprimento da vari vel for menor do que 10 caracteres, ocorre um erro. * TIME: Se o formato USA for utilizado, o comprimento da vari vel nÆo deve ter menos do que 8 caracteres; em outros formatos, o comprimento nÆo deve ter menos de 5 caracteres. Se os formatos ISO ou JIS forem utilizados e se o comprimento da vari vel do host tiver menos de 8 caracteres, a parte de segundos da hora ser omitida do resultado e atribu¡da … vari vel do indicador, se fornecida. O campo SQLWARN1 de SQLCA ‚ definido para indicar a omissÆo. * TIMESTAMP: Se a vari vel do host tiver menos do que 19 caracteres, ocorre um erro. Se o comprimento tiver menos do que 26 caracteres, mas for maior ou igual a 19 caracteres, os d¡gitos seguintes … parte de microssegundos do valor serÆo omitidos. O campo SQLWARN1 de SQLCA ‚ definido para indicar a omissÆo. 43.9.5 DATE >>-DATE--(--expressÆo--)--------------------------------------->< O esquema ‚ SYSIBM. A fun‡Æo DATE retorna uma data de um valor. O argumento deve ser uma data, uma data e hora, um n£mero positivo menor ou igual a 3.652.059, uma representa‡Æo de cadeia v lida de uma data ou data e hora, ou uma cadeia de comprimento 7 que nÆo seja LONG VARCHAR, CLOB, LONG VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. Apenas bancos de dados Unicode suportam um argumento que seja uma representa‡Æo de cadeia gr fica de uma data ou uma data e hora. Se o argumento for uma cadeia de comprimento 7, ele deve representar uma data v lida no formato aaaannn, em que aaaa sÆo d¡gitos que denotam um ano e nnn sÆo d¡gitos entre 001 e 366, denotando um dia do ano. O resultado da fun‡Æo ‚ uma data. Se o argumento puder ser nulo, o resultado poder ser nulo; se o argumento for nulo, o resultado ser o valor nulo. As outras regras dependem do tipo de dados do argumento: * Se o argumento for uma data, uma data e hora ou uma representa‡Æo de cadeia v lida de uma data ou data e hora: o O resultado ser a parte da data do valor. * Se o argumento for um n£mero: o O resultado ser a data que ‚ n-1 dias depois de 1 de janeiro de 0001, em que n ‚ a parte integral do n£mero. * Se o argumento for uma cadeia com comprimento igual a 7: o O resultado ser a data representada pela cadeia. Exemplos: Suponha que a coluna RECEIVED (data e hora) tenha um valor de intervalo equivalente a '1988-12-25-17.12.30.000000'. * Esse exemplo resulta em uma representa‡Æo interna igual a '1988-12-25'. DATE(RECEIVED) * Esse exemplo resulta em uma representa‡Æo interna igual a '1988-12-25'. DATE('1988-12-25') * Esse exemplo resulta em uma representa‡Æo interna igual a '1988-12-25'. DATE('25.12.1988') * Esse exemplo resulta em uma representa‡Æo interna igual a '0001-02-04'. DATE(35) 43.9.6 GRAPHIC >>-GRAPHIC--(--expressÆo gr fica--+-------------------+--)----->< '-,--n£mero inteiro-' O esquema ‚ SYSIBM. A fun‡Æo GRAPHIC retorna uma representa‡Æo GRAPHIC de um tipo de cadeia gr fica ou uma representa‡Æo GRAPHIC de um tipo de data e hora. expressÆo gr fica Uma expressÆo que retorna um valor que ‚ uma cadeia gr fica. n£mero inteiro Um valor de n£mero inteiro que especifica o atributo de comprimento do tipo de dados GRAPHIC. O valor deve estar entre 1 e 127. Se o n£mero inteiro nÆo for especificado, o comprimento do resultado ser igual ao comprimento do primeiro argumento. O resultado da fun‡Æo e um GRAPHIC. Se o argumento puder ser nulo, o resultado poder ser nulo; se o argumento for nulo, o resultado ser o valor nulo. Data e Hora para Gr fico: >>-GRAPHIC--(--expressÆo de data e hora--+--------------+--)--->< '-,--+-ISO---+-' +-USA---+ +-EUR---+ +-JIS---+ '-LOCAL-' Data e Hora para Gr fico expressÆo de data e hora Uma expressÆo que tem um dos trˆs tipos de dados a seguir data O resultado ‚ a representa‡Æo da cadeia gr fica da data no formato especificado pelo segundo argumento. O comprimento do resultado ‚ igual a 10. Ocorre um erro se o segundo argumento for especificado e nÆo for um valor v lido (SQLSTATE 42703). hora O resultado ‚ a representa‡Æo da cadeia gr fica da hora no formato especificado pelo segundo argumento. O comprimento do resultado ‚ 8. Ocorre um erro se o segundo argumento for especificado e nÆo for um valor v lido (SQLSTATE 42703). marca de hora O segundo argumento nÆo se aplica e nÆo deve ser especificado (SQLSTATE 42815). O resultado ‚ a representa‡Æo da cadeia gr fica de data e hora. O comprimento do resultado ‚ igual a 26. A p gina de c¢digos ‚ a p gina de c¢digos do banco de dados do servidor de aplicativos. 43.9.7 TIME >>-TIME--(--expressÆo--)--------------------------------------->< O esquema ‚ SYSIBM. A fun‡Æo TIME retorna uma hora de um valor. O argumento deve ser uma hora, uma data e hora ou uma representa‡Æo de cadeia v lida de uma hora ou data e hora que nÆo seja LONG VARCHAR, CLOB, LONG VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. Apenas bancos de dados Unicode suportam um argumento que seja uma representa‡Æo de cadeia gr fica de uma hora ou de uma data e hora. O resultado da fun‡Æo ‚ uma hora. Se o argumento puder ser nulo, o resultado poder ser nulo; se o argumento for nulo, o resultado ser o valor nulo. As outras regras dependem do tipo de dados do argumento: * Se o argumento for uma hora: o O resultado ser a hora. * Se o argumento for uma data e hora: o O resultado ser a parte da hora da data e hora. * Se o argumento for uma cadeia: o O resultado ser a hora representada pela cadeia. Exemplo: * Selecione todas as notas da tabela de exemplo IN_TRAY que foram recebidas pelo menos uma hora mais tarde no dia (qualquer dia) do que a hora atual. SELECT * FROM IN_TRAY WHERE TIME(RECEIVED) >= CURRENT TIME + 1 HOUR 43.9.8 TIMESTAMP >>-TIMESTAMP--(--expressÆo--+------------+--)------------------>< '-,expressÆo-' O esquema ‚ SYSIBM. A fun‡Æo TIMESTAMP retorna uma data e hora de um valor ou de um par de valores. Apenas bancos de dados Unicode suportam um argumento que seja uma representa‡Æo de cadeia gr fica de uma data, de uma hora ou de uma data e hora. As regras dos argumentos depende de se o segundo argumento ‚ especificado. * Se apenas um argumento for especificado: o Deve ser uma data e hora, uma representa‡Æo de cadeia v lida de uma data e hora ou uma cadeia de comprimento 14 que nÆo seja LONG VARCHAR, CLOB, LONG VARGRAPHIC, DBCLOB ou BLOB. Uma cadeia de comprimento 14 deve ser uma cadeia de d¡gitos que representa uma data e uma hora v lidas no formato aaaaxxddhhmmss, em que aaaa ‚ o ano, xx ‚ o mˆs, dd ‚ o dia, hh ‚ a hora, mm ‚ o minuto e ss ‚ o segundo. * Se os dois argumentos forem especificados: o O primeiro argumento deve ser uma data ou uma representa‡Æo de cadeia v lida de uma data e o segundo argumento deve ser una hora ou uma representa‡Æo de cadeia v lida de uma hora. O resultado da fun‡Æo ‚ uma data e hora. Se qualquer um dos dois argumentos puder ser nulo, o resultado poder ser nulo; se qualquer um dos dois argumentos for nulo, o resultado ser o valor nulo. As outras regras dependem de se o segundo argumento ‚ especificado: * Se os dois argumentos forem especificados: o O resultado ser uma data e hora com a data especificada pelo primeiro argumento e a hora especificada pelo segundo argumento. A parte de microssegundos da data e hora ‚ igual a zero. * Se apenas um argumento for especificado e for uma data e hora: o O resultado ser a data e hora. * Se apenas um argumento for especificado e for uma cadeia: o O resultado ser a data e hora representada pela cadeia. Se o argumento for uma cadeia de comprimento 14, a data e hora ter uma parte de microssegundos igual a zero. Exemplo: * Suponha que a coluna START_DATE (data) tenha um valor equivalente a 1988-12-25 e a coluna START_TIME (hora) tenha uma valor equivalente a 17.12.30. TIMESTAMP(START_DATE, START_TIME) Retorna o valor '1988-12-25-17.12.30.000000'. 43.9.9 VARGRAPHIC Caractere para Vargraphic: >>-VARGRAPHIC--(--expressÆo de cadeia de caracteres--)--------->< Data e Hora para Vargraphic: >>-VARGRAPHIC--(--expressÆo de data e hora--)------------------>< Gr fico para Vargraphic: >>-VARGRAPHIC--(--expressÆo de cadeia gr fica-------------------> >--+-------------------+--)------------------------------------>< '-,--n£mero inteiro-' O esquema ‚ SYSIBM. A fun‡Æo VARGRAPHIC retorna uma representa‡Æo de cadeia gr fica de um: * valor de cadeia de caracteres, convertendo caracteres de byte simples para caracteres de byte duplo, * valor de data e hora (suportado apenas em bancos de dados Unicode) * valor de cadeia gr fica, se o primeiro argumento for qualquer tipo de cadeia gr fica. O resultado da fun‡Æo ‚ uma cadeia gr fica de comprimento vari vel (tipo de dados VARGRAPHIC). Se o primeiro argumento puder ser nulo, o resultado poder ser nulo; se o primeiro argumento for nulo, o resultado ser o valor nulo. Caractere para Vargraphic expressÆo de cadeia de caracteres Uma expressÆo cujo valor deve ser de um tipo de dados de cadeia de caracteres diferente de LONG VARCHAR ou CLOB, e cujo comprimento m ximo nÆo deve ser maior que 16.336 bytes. O atributo de comprimento do resultado ‚ igual ao atributo do comprimento do argumento. Deixe S denotar o valor da expressÆo de cadeia de caracteres. Cada caractere de byte simples de S ‚ convertido … sua representa‡Æo de byte duplo equivalente ou ao caractere de substitui‡Æo de byte duplo no resultado; cada caractere de byte duplo de S ‚ mapeado 'como se encontra'. Se o byte simples de um caractere de byte duplo aparecer como o £ltimo byte de S, ele ‚ convertido para o caractere de substitui‡Æo de byte duplo. A ordem seqencial dos caracteres em S ‚ preservada. Seguem considera‡äes adicionais para a conversÆo. * Para um banco de dados Unicode, essa fun‡Æo converte a cadeia de caracteres da p gina de c¢digos do operando para UCS-2. Todos os caracteres do operando, inclusive os caracteres DBCS, sÆo convertidos. Se o segundo argumento ‚ fornecido, ele especifica o comprimento desejado (n£mero de caracteres UCS-2) da cadeia UCS-2 resultante. * A conversÆo para pontos de c¢digo de byte duplo pela fun‡Æo VARGRAPHIC ‚ baseada na p gina de c¢digos do operando. * Os caracteres de byte duplo do operando nÆo sÆo convertidos. Todos os outros caracteres sÆo convertidos para sua representa‡Æo correspondente em byte duplo. Se nÆo houver uma representa‡Æo de byte duplo correspondente, o caractere de substitui‡Æo de byte duplo para a p gina de c¢digos ser utilizado. * Nenhum aviso ou c¢digo de erro ‚ gerado se um ou mais caracteres de substitui‡Æo de byte duplo forem retornados no resultado. Data e Hora para Vargraphic expressÆo de data e hora Uma expressÆo cujo valor deve ser do tipo de dados DATE, TIME ou TIMESTAMP. Gr fico para Vargraphic expressÆo de cadeia gr fica Uma expressÆo que retorna um valor que ‚ uma cadeia gr fica. n£mero inteiro O atributo de comprimento para a cadeia gr fica de comprimento vari vel resultante. O valor deve estar entre 0 e 16.336. Se esse argumento nÆo for especificado, o comprimento do resultado ser o mesmo que o comprimento do argumento. Se o comprimento da expressÆo de cadeia gr fica for maior que o atributo de comprimento do resultado, ocorrer uma truncagem e um aviso ser retornado (SQLSTATE 01004), a nÆo ser que os caracteres truncados estivessem todos em branco e a expressÆo de cadeia gr fica nÆo fosse uma cadeia longa (LONG VARGRAPHIC ou DBCLOB). ------------------------------------------------------------------------ 43.10 Chaves de Öndice Maiores para Bancos de Dados Unicode 43.10.1 ALTER TABLE O comprimento das colunas de comprimento vari vel que fazem parte de qualquer ¡ndice, inclusive chaves prim rias e exclusivas, definidas quando a vari vel de registro DB2_INDEX_2BYTEVARLEN estava ativada, podem ser alterados para um comprimento maior que 255 bytes. O fato de uma coluna de comprimento vari vel estar envolvida em uma chave remota nÆo impede mais que o comprimento dessa coluna seja alterado para mais de 255 bytes, independentemente da defini‡Æo da vari vel de registro. Entretanto, os dados com comprimento maior que 255 nÆo podem ser inseridos na tabela, a nÆo ser que a coluna da chave principal correspondente tenha comprimento maior que 255 bytes, o que ‚ poss¡vel somente se a chave prim ria tiver sido criada com a vari vel de registro definida como ON. 43.10.2 CREATE INDEX Os ¡ndices podem ser definidos em colunas com comprimento vari vel cujo comprimento ‚ maior que 255 bytes se a vari vel de registro DB2_INDEX_2BYTEVARLEN for ON. 43.10.3 CREATE TABLE Chaves principais e exclusivas com pe‡as vari veis podem ter mais de 255 se a vari vel de registro DB2_INDEX_2BYTEVARLEN for ON. Chaves remotas podem ser definidas em colunas de comprimento vari vel cujo comprimento ‚ maior que 255 bytes. ------------------------------------------------------------------------ 43.11 Se‡Æo Notas da Instru‡Æo ALLOCATE CURSOR Incorreta Os dois itens da se‡Æo Notas da Instru‡Æo ALLOCATE CURSOR foram impressas com erro. Desconsidere as informa‡äes contidas nesses itens. ------------------------------------------------------------------------ 43.12 Op‡äes Adicionais na Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS A instru‡Æo GET DIAGNOSTICS ‚ utilizada para obter informa‡äes sobre a instru‡Æo SQL executada previamente. A sintaxe dessa instru‡Æo foi atualizada como segue. Sintaxe do Comando >>-GET DIAGNOSTICS----------------------------------------------> >--+-SQL-variable-name--=--+-ROW_COUNT-----+-+----------------->< | '-RETURN_STATUS-' | '-| condition-information |---------------' condition-information |--EXCEPTION--1-------------------------------------------------> .-,------------------------------------------. V | >----SQL-variable-name--=--+-MESSAGE_TEXT-----+-+---------------| '-DB2_TOKEN_STRING-' Parƒmetros do Comando SQL-variable-name Identifica a vari vel que ‚ o alvo da atribui‡Æo. Se ROW_COUNT ou RETURN_STATUS forem especificadas, a vari vel deve ser uma vari vel com um n£mero inteiro. Caso contr rio, a vari vel deve ser CHAR ou VARCHAR. Vari veis SQL podem ser definidas em uma instru‡Æo composta. ROW_COUNT Identifica o n£mero de filas associadas … instru‡Æo SQL anterior. Se a instru‡Æo SQL anterior ‚ uma instru‡Æo DELETE, INSERT ou UPDATE, ROW_COUNT identifica o n£mero de filas exclu¡das, inseridas ou atualizadas pela instru‡Æo, exceto filas afetadas por disparos ou limita‡äes de integridade referencial. Se a instru‡Æo anterior ‚ uma instru‡Æo PREPARE, ROW_COUNT identifica o n£mero estimado de filas resultantes na instru‡Æo preparada. RETURN_STATUS Identifica o valor de status retornado do procedimento armazenado associado … instru‡Æo SQL anteriormente executada, desde que a instru‡Æo tenha sido uma instru‡Æo CALL chamando um procedimento que retorna um status. Se a instru‡Æo anterior nÆo era desse tipo, o valor retornado nÆo tem significado e pode ser qualquer n£mero inteiro. condition-information Especifica que as informa‡äes de erro ou de aviso da instru‡Æo SQL anteriormente executada devem ser retornadas. Se as informa‡äes sobre um erro forem necess rias, a instru‡Æo GET DIAGNOSTICS deve ser a primeira instru‡Æo especificada na rotina de tratamento que trata o erro. Se as informa‡äes sobre um aviso forem necess rias e se a rotina de tratamento assumir o controle da condi‡Æo de aviso, a instru‡Æo GET DIAGNOSTICS dever ser a primeira instru‡Æo especificada nessa rotina de tratamento. Se a rotina de tratamento nÆo assumir controle da condi‡Æo de aviso, a instru‡Æo GET DIAGNOSTICS dever ser a pr¢xima instru‡Æo executada. MESSAGE_TEXT Identifica qualquer texto de mensagem de erro ou de aviso retornado de uma instru‡Æo SQL anteriormente executada. O texto da mensagem ‚ retornado na linguagem do servidor de banco de dados onde a instru‡Æo ‚ processada. Se a instru‡Æo concluir com um SQLCODE igual a zero, uma cadeia vazia ou espa‡os em branco sÆo retornados. DB2_TOKEN_STRING Identifica quaisquer tokens de mensagem de erro e de aviso retornados da instru‡Æo SQL anteriormente executada. Se a instru‡Æo concluir com um SQLCODE igual a zero ou se o SQLCODE nÆo tiver tokens, uma cadeia vazia ou espa‡os em branco sÆo retornados. ------------------------------------------------------------------------ 43.13 ORDER BY em Sub-sele‡äes DB2 agora suporta ORDER BY em sub-sele‡äes e sele‡äes completas. 43.13.1 sele‡Æo completa O que se segue ‚ um diagrama de sintaxe parcial da sele‡Æo completa modificada, exibindo a localiza‡Æo da order-by-clause. >>-+-subselect---------+----------------------------------------> +-(fullselect)------+ '-| values-clause |-' .----------------------------------------------. V | >----+------------------------------------------+-+-------------> '-+-UNION---------+--+-subselect---------+-' +-UNION ALL-----+ +-(fullselect)------+ +-EXCEPT--------+ '-| values-clause |-' +-EXCEPT ALL----+ +-INTERSECT-----+ '-INTERSECT ALL-' >--+-----------------+----------------------------------------->< '-order-by-clause-' Uma sele‡Æo completa que cont‚m uma cl usula ORDER BY nÆo pode ser especificada em: * Uma tabela de resumo * A sele‡Æo completa mais distante de uma exibi‡Æo (SQLSTATE 428FJ SQLCODE -20211) Uma cl usula ORDER BY em uma sele‡Æo completa nÆo afeta a ordem das filas retornadas por uma consulta. Uma cl usula ORDER BY somente afeta a ordem das filas retornadas se for especificado na sele‡Æo completa mais distante. 43.13.2 subselect Segue o diagrama de sintaxe completo da subsele‡Æo modificada, mostrando a localiza‡Æo da order-by-clause. >>-select-clause--from-clause--+--------------+-----------------> '-where-clause-' >--+-----------------+--+---------------+-----------------------> '-group-by-clause-' '-having-clause-' >--+-----------------+----------------------------------------->< '-order-by-clause-' As cl usulas de subselect sÆo processadas na seguinte seqˆncia: 1. Cl usula FROM 2. Cl usula WHERE 3. Cl usula GROUP BY 4. Cl usula HAVING 5. Cl usula SELECT 6. Cl usula ORDER BY Uma subselect que cont‚m uma cl usula ORDER BY nÆo pode ser especificada: * Na sele‡Æo completa mais distante de uma exibi‡Æo * Em uma tabela de resumo * A nÆo ser que a subselect seja inclu¡da entre parˆnteses Por exemplo, o que se segue nÆo ‚ v lido (SQLSTATE 428FJ SQLCODE -20211): SELECT * FROM T1 ORDER BY C1 UNION SELECT * FROM T2 ORDER BY C1 O seguinte exemplo ‚ v lido: (SELECT * FROM T1 ORDER BY C1) UNION (SELECT * FROM T2 ORDER BY C1) Uma cl usula ORDER BY em uma subselect nÆo afeta a ordem das filas retornadas por uma consulta. Uma cl usula ORDER BY somente afeta a ordem das filas retornadas se isso for especificado na sele‡Æo completa mais distante. 43.13.3 order-by-clause O que se segue ‚ um diagrama de sintaxe completa da order-by-clause modificada. .-,------------------------------. V .-ASC--. | >>-ORDER BY----+-sort-key--+------+---------+-+---------------->< | '-DESC-' | '-ORDER OF--table-designator-' sort-key |--+-simple-column-name--+--------------------------------------| +-simple-integer------+ '-sort-key-expression-' ORDER OF table-designator Especifica que o mesmo ordenamento utilizado em table-designator deve ser aplicado … tabela de resultados da subselect. Deve haver uma referˆncia de tabela idˆntica a table-designator na cl usula FROM da subselect que especifica essa cl usula (SQLSTATE 42703). A subselect (ou sele‡Æo completa) correspondente ao table-designator especificado deve incluir uma cl usula ORDER BY que ‚ dependente dos dados (SQLSTATE 428FI SQLCODE -20210). O ordenamento que ‚ aplicado ‚ o mesmo como se as colunas da cl usula ORDER BY na subselect (ou sele‡Æo completa) embutida fossem inclu¡das na subselect (ou sele‡Æo completa) exterior e essas colunas fossem especificadas em lugar da cl usula ORDER OF. Para obter mais informa‡äes sobre designadores de tabela, consulte "Qualificadores de Nome de Coluna para Evitar Ambigidade" em SQL Reference. Observe que essa forma nÆo ‚ permitida em uma sele‡Æo completa (al‚m da forma degenerativa de uma sele‡Æo completa). Por exemplo, o que se segue nÆo ‚ v lido: (SELECT C1 FROM T1 ORDER BY C1) UNION SELECT C1 FROM T2 ORDER BY ORDER OF T1 O seguinte exemplo ‚ v lido: SELECT C1 FROM (SELECT C1 FROM T1 UNION SELECT C1 FROM T2 ORDER BY C1 ) AS UTABLE ORDER BY ORDER OF UTABLE 43.13.4 select-statement O que se segue ‚ um diagrama de sintaxe completa da select-statement modificada: >>-+-----------------------------------+--fullselect------------> | .-,-----------------------. | | V | | '-WITH----common-table-expression-+-' >--fetch-first-clause--*--+--------------------+----------------> +-read-only-clause---+ | (1) | '-update-clause------' >--*--+---------------------+--*--+--------------+------------->< '-optimize-for-clause-' '-WITH--+-RR-+-' +-RS-+ +-CS-+ '-UR-' Notas: 1. A update-clause nÆo pode ser especificada se a sele‡Æo completa contiver uma order-by-clause. Instru‡Æo SELECT INTO Sintaxe .-,-------------. V | >>-select-clause--INTO----host-variable-+--from-clause----------> >--+--------------+--+-----------------+--+---------------+-----> '-where-clause-' '-group-by-clause-' '-having-clause-' >--+-----------------+--+--------------+----------------------->< '-order-by-clause-' '-WITH--+-RR-+-' +-RS-+ +-CS-+ '-UR-' 43.13.5 Fun‡äes OLAP (window-order-clause) O que se segue ‚ um diagrama de sintaxe parcial para as fun‡äes OLAP exibindo a window-order-clause modificada. window-order-clause .-,-------------------------------------------. V .-| op‡Æo asc |--. | |--ORDER BY----+-sort-key-expression--+----------------+-+-+----| | '-| op‡Æo desc |-' | '-ORDER OF--table-designator--------------' op‡Æo asc .-NULLS LAST--. |--ASC--+-------------+-----------------------------------------| '-NULLS FIRST-' op‡Æo desc .-NULLS FIRST-. |--DESC--+-------------+----------------------------------------| '-NULLS LAST--' ORDER BY (sort-key-expression,...) Define o ordenamento de filas dentro de uma parti‡Æo que determina o valor da fun‡Æo OLAP ou o significado dos valores ROW na window-aggregation-group-clause (nÆo define o ordenamento do conjunto de resultados de consulta). sort-key-expression Uma expressÆo utilizada na defini‡Æo do ordenamento das filas dentro de uma parti‡Æo de janela. Cada nome de coluna referido em uma sort-key-expression deve claramente referir-se a uma coluna do conjunto de resultado da subselect, incluindo a fun‡Æo OLAP (SQLSTATE 42702 ou 42703). O comprimento de cada sort-key-expression nÆo deve superar 255 bytes (SQLSTATE 42907). Uma sort-key-expression nÆo pode incluir uma sele‡Æo completa scalar (SQLSTATE 42822) ou qualquer fun‡Æo que nÆo seja determinista ou que tenha uma a‡Æo externa (SQLSTATE 42845). Essa cl usula ‚ exigida para as fun‡äes RANK e DENSE_RANK (SQLSTATE 42601). ASC Utiliza os valores da sort-key-expression em ordem crescente. DESC Utiliza os valores da sort-key-expression em ordem decrescente. NULLS FIRST O ordenamento das janelas considera valores nulos antes de todos os valores nÆo-nulos na seqˆncia de ordem. NULLS LAST O ordenamento das janelas considera valores nulos depois de todos os valores nÆo-nulos na seqˆncia de ordem. ORDER OF table-designator Especifica que o mesmo ordenamento utilizado em table-designator deve ser aplicado … tabela de resultados da subselect. Deve haver uma referˆncia de tabela idˆntica a table-designator na cl usula FROM da subselect que especifica essa cl usula (SQLSTATE 42703). A subselect (ou sele‡Æo completa) correspondente ao table-designator especificado deve incluir uma cl usula ORDER BY que ‚ dependente dos dados (SQLSTATE 428FI SQLCODE -20210). O ordenamento que ‚ aplicado ‚ o mesmo como se as colunas da cl usula ORDER BY na subselect (ou sele‡Æo completa) embutida fossem inclu¡das na subselect (ou sele‡Æo completa) exterior e essas colunas fossem especificadas em lugar da cl usula ORDER OF. Para obter mais informa‡äes sobre designadores de tabela, consulte "Qualificadores de Nome de Coluna para Evitar Ambigidade" em SQL Reference. ------------------------------------------------------------------------ Novo Argumento de Entrada para o Procedimento GET_ROUTINE_SAR Esse procedimento agora suporta hide_body_flag, um argumento de entrada do tipo INTEGER que especifica (usando um dos seguintes valores) se um corpo de rotina deve ou nÆo ser oculto quando o texto da rotina ‚ extra¡do dos cat logos: 0 Deixa o texto de rotina intacto. Esse ‚ o valor padrÆo. 1 Substitui o corpo de rotina por um corpo vazio quando o texto de rotina ‚ extra¡do dos cat logos. >>-GET_ROUTINE_SAR----------------------------------------------> >--(--sarblob--,--tipo--,--routine_name_string--+-------------------+--)->< '-,--hide_body_flag-' ------------------------------------------------------------------------ Autoriza‡Æo Obrigat¢ria para a Instru‡Æo SET INTEGRITY Quando essa instru‡Æo ‚ utilizada para desligar a verifica‡Æo de integridade, os privil‚gios do ID de autoriza‡Æo da instru‡Æo devem incluir no m¡nimo um dos seguintes: * Privil‚gio CONTROL em: o As tabelas especificadas e o As tabelas de chaves externas descendentes que terÆo a verifica‡Æo de integridade desligada pela instru‡Æo e o As tabelas de resumo descendentes imediatas que terÆo a verifica‡Æo de integridade desligada pela instru‡Æo * Autoridade SYSADM ou DBADM * Autoridade LOAD ------------------------------------------------------------------------ Apˆndice N. Tabelas de Exce‡Æo Na tabela "Estrutura da Coluna de Mensagens da tabela de Exce‡Æo", nas linhas 2 e 6, que descrevem os caracteres que indicam o tipo da primeira e das seguintes viola‡äes de limita‡Æo encontradas, respectivamente, est faltando uma referˆncia a: 'D' - Viola‡Æo de Cascata de ExclusÆo ------------------------------------------------------------------------ Atualiza‡äes do Unicode ------------------------------------------------------------------------ 47.1 Introdu‡Æo O padrÆo Unicode ‚ um esquema universal de codifica‡Æo de caracteres para caracteres e texto escritos. Ele define um conjunto de caracteres com muita exatidÆo da mesma forma que o faz para um pequeno n£mero de codifica‡äes. Ele define uma forma consistente de codificar texto multil¡nge, o que permite a troca de dados de texto internacionalmente e cria a base para software global. Dois dos esquemas de codifica‡Æo fornecidos pelo Unicode sÆo UTF-16 e UTF-8. O esquema de codifica‡Æo padrÆo ‚ o UTF-16, um formato de codifica‡Æo de 16 bits. Ele ‚ um subconjunto do UTF-16 que usa dois bytes para representar um caractere. O UCS-2 ‚ geralmente aceito como a p gina de c¢digos universal capaz de representar todos os caracteres necess rios de todas as p ginas de c¢digo de byte simples e duplo byte existentes. Ele est registrado na IBM como p gina de c¢digos 1200. O outro formato de codifica‡Æo do Unicode ‚ o UTF-8, que ‚ orientado por bytes e foi planejado para facilitar o uso com sistemas baseados em ASCII. O UTF-8 usa um n£mero vari vel de bytes (normalmente 1-3, …s vezes 4) para armazenar cada caractere. Os caracteres ASCII invari veis sÆo armazenados como bytes simples. Todos os outros caracteres sÆo armazenados utilizando m£ltiplos bytes. Em geral, os dados do UTF-8 podem ser tratados como dados ASCII estendidos pelo c¢digo que nÆo foi designado para p ginas de c¢digo de m£ltiplos bytes. Ele est registrado na IBM como p gina de c¢digos 1208.  importante que os aplicativos levem em conta os requisitos dos dados conforme eles sÆo convertidos entre a p gina de c¢digos local, UCS-2 e UTF-8. Por exemplo, 20 caracteres precisarÆo de exatamente 40 bytes no UCS-2 e algo entre 20 e 60 bytes no UTF-8, dependendo da p gina de c¢digos original e do caractere usado. 47.1.1 Bancos de Dados e Aplicativos do DB2 Unicode Um DB2 Universal Database para Unix, Windows ou OS/2 criado especificando um conjunto de c¢digos UTF-8 pode ser utilizado para armazenar dados nos formatos UCS-2 e UTF-8. Tal banco de dados ‚ referido como um banco de dados Unicode. Os dados de caracteres SQL sÆo codificados utilizando o UTF-8 e os dados gr ficos SQL sÆo codificados utilizando o UCS-2. Isso significa que os caracteres MBCS, incluindo os caracteres de byte £nico e de byte duplo, sÆo armazenados em colunas de caracteres, e os caracteres DBCS sÆo armazenados em colunas gr ficas. A p gina de c¢digos de um aplicativo pode nÆo corresponder … p gina de c¢digos que o DB2 usa para armazenar dados. Em um banco de dados nÆo-Unicode, quando as p ginas de c¢digo nÆo sÆo iguais, o gerenciador de banco de dados converte dados de caractere e gr ficos (DBCS puro) que sÆo transferidos entre cliente e servidor. Em um banco de dados Unicode, a conversÆo de dados de caractere entre a p gina de c¢digos do cliente e o UTF-8 ‚ automaticamente executada pelo gerenciador de banco de dados, mas todos os dados gr ficos (UCS20 sÆo passados sem qualquer conversÆo entre o cliente e o servidor. Figura 1. Conversäes de P gina de C¢digos Executadas pelo Database Manager [Conversäes de P gina de C¢digo Executadas pelo Database Manager] Notas: 1. Ao conectar-se a Bancos de Dados Unicode, se o aplicativo definir DB2CODEPAGE=1208, a p gina de c¢digos local ser UTF-8, portanto nÆo ser necess ria nenhuma conversÆo de p gina. 2. Quando estiver conectado a um Banco de Dados Unicode, os aplicativos CLI tamb‚m poderÆo receber dados de caractere como dados gr ficos e vice-versa.  poss¡vel que um aplicativo especifique uma p gina de c¢digos UTF-8, indicando que enviar e receber todos os dados gr ficos em UCS-2 e dados de caractere em UTF-8. Essa p gina de c¢digos de aplicativo ‚ suportada somente para bancos de dados Unicode. Outros pontos a considerar ao usar o Unicode: 1. A p gina de c¢digos do banco de dados ‚ determinada no momento em que o banco de dados ‚ criado e, por padrÆo, seu valor ‚ determinado a partir do locale do sistema operacional (ou da p gina de c¢digos). As palavras-chave CODESET e TERRITORY podem ser usadas para criar explicitamente um banco de dados DB2 Unicode. Por exemplo: CREATE DATABASE unidb USING CODESET UTF-8 TERRITORY US 2. A p gina de c¢digos de aplicativo tamb‚m usa como padrÆo a p gina de c¢digos local, mas ela pode ser substitu¡da pelo UTF-8 de duas formas: o Definindo a p gina de c¢digos de aplicativo para UTF-8 (1208) com este comando: db2set DB2CODEPAGE=1208 o Para aplicativos CLI/ODBC, chamando SQLSetConnectAttr() e definindo SQL_ATTR_ANSI_APP para SQL_AA_FALSE. A defini‡Æo padrÆo ‚ SQL_AA_TRUE. 3. Os dados nas colunas GRAPHIC usarÆo exatamente dois bytes para cada caractere do Unicode, enquanto que os dados nas colunas CHAR usarÆo de 1 a 3 bytes para caractere do Unicode. Os limites de SQL em termos de caracteres para colunas GRAPHIC sÆo geralmente metade daqueles para colunas CHAR, mas em termos de bytes, eles sÆo iguais. Por exemplo, o comprimento m ximo de caracteres para uma coluna CHAR ‚ 254 e o comprimento m ximo de caracteres para uma coluna gr fica ‚ 127. Para obter mais informa‡äes, consulte MAX no cap¡tulo "Fun‡äes" do SQL Reference. 4. Um literal gr fico ‚ diferenciado de um literal de caractere por um prefixo G. Por exemplo: SELECT * FROM mytable WHERE mychar = 'utf-8 data' AND mygraphic = G'ucs-2 data' Nota: O prefixo G ‚ opcional para bancos de dados Unicode. Consulte 41.6.2.4, "Literais em Bancos de Dados Unicode" para obter maiores informa‡äes e suporte atualizado. 5. Suporte para aplicativos CLI/ODBC e JDBC difere do suporte para aplicativos incorporados. Para obter informa‡äes espec¡ficas do suporte CLI/ODBC, consulte a se‡Æo "Manual e Referˆncia a CLI". 6. A ordena‡Æo de bytes dos dados UCS-2 pode diferir entre plataformas. Internamente, o DB2 usa o formato big-endian. 47.1.2 Atualiza‡äes de Documenta‡Æo Estas notas sobre o release incluem atualiza‡äes para as seguintes informa‡äes sobre como utilizar o Unicode com o DB2 VersÆo 7.1: * SQL Reference: Cap¡tulo 3. Elementos de Linguagem Cap¡tulo 4. Fun‡äes Cap¡tulo 6. Instru‡äes SQL * CLI Guide and Reference: Cap¡tulo 3. Utilizando Recursos Avan‡ados Apˆndice C. DB2 CLI e ODBC * Data Movement Utilities Guide and Reference, Apˆndice C. Formatos de Arquivo do Utilit rio de Exporta‡Æo/Importa‡Æo/Carregamento Para obter mais informa‡äes sobre como utilizar o Unicode com o DB2, consulte a publica‡Æo Administration Guide, apˆndice NLS (National Language Support): "Suporte ao Unicode no DB2 UDB". ------------------------------------------------------------------------ Conectando aos Sistemas Host Índice Parcial * Manual do Usu rio do DB2 Connect o 48.1 Aumentando Taxas de Transferˆncia de Dados do DB2 Connect + 48.1.1 Blocos de Consulta Extra + 48.1.2 RFC-1323 Window Scaling o 48.2 Suporte do DB2 Connect para Transa‡äes Acopladas Soltas o 48.3 Suporte a Kerberos * Connectivity Supplement o 49.1 Configurando o Servidor de Aplicativos em um Ambiente VM o 49.2 Configura‡Æo do CLI/ODBC/JDBC e Defini‡äes do PATCH1 e PATCH2 ------------------------------------------------------------------------ Manual do Usu rio do DB2 Connect ------------------------------------------------------------------------ 48.1 Aumentando Taxas de Transferˆncia de Dados do DB2 Connect Embora a jun‡Æo de blocos de linhas para um conjunto de resultados de consulta nÆo seja nada novo, o DB2 para z/OS (antigamente chamado de DB2 para OS/390) desde que em suas Versäes de release 6.1 tinha a capacidade de retornar m£ltiplos blocos de consulta em resposta a uma solicita‡Æo ABERTA ou RECUPERADA para um cliente remoto, assim como o DB2 Connect. Melhor do que enviar repetitivamente solicita‡äes ao DB2 para o servidor z/OS solicitando um bloco de dados em linha a cada vez, o cliente agora pode opcionalmente solicitar que o servidor envie de volta um n£mero adicional de blocos de consulta. Tais blocos adicionais de consulta sÆo chamados blocos de consulta extra. Este novo recurso permite que o cliente minimize o n£mero de retornos de linha de rede, que causa o principal impacto no desempenho da rede. A diminui‡Æo no n£mero de solicita‡äes enviadas pelo cliente ao servidor para blocos de consulta resulta em um significante impulso de desempenho j que a comuta‡Æo entre um envio e resposta ‚ uma opera‡Æo dispendiosa em termos de desempenho. O DB2 Connect agora pode aproveitar este aumento de desempenho atrav‚s da solicita‡Æo de blocos de consulta extra por padrÆo de um DB2 para servidor z/OS. Para obter vantagem total do retorno de blocos de consulta extra (cada um pode ter at‚ 32K bytes) para protocolos de rede TCP/IP, extensäes Window Scaling tamb‚m podem ser ativadas como arquitetadas de acordo com o RFC-1323 no DB2 Connect. Este recurso permite ao TCP/IP se ajustar dinƒmica e eficientemente ao tamanho das janelas de envio e recep‡Æo para acomodar as poss¡veis grandes quantidades de dados retornados pelos blocos de consulta extra. 48.1.1 Blocos de Consulta Extra O suporte para o bloco de consulta extra nos servidores DB2 para z/OS nas Versäes 6.1 ou posteriores ‚ configurado atrav‚s do parƒmetro EXTRA BLOCKS SRV no painel de instala‡Æo do DB2 DDF. Este parƒmetro controla o n£mero m ximo de blocos de consulta extra que o DB2 pode retornar a um cliente para uma solicita‡Æo e pode ser definido em um valor entre 0 e 100. A defini‡Æo do valor do parƒmetro em 0 desativa o retorno de blocos de consulta extra. O valor padrÆo em 100 deve ser utilizado para obter maior benef¡cio deste recurso, … exce‡Æo de qualquer peculiaridade na rede que possa tornar esta defini‡Æo nÆo ideal No lado do cliente em que o aplicativo tem acesso ao DB2 para z/OS tanto diretamente, atrav‚s de uma instala‡Æo localizada no DB2 Connect ou atrav‚s de uma instala‡Æo do servidor DB2 Connect, existem v rios meios de ativar o suporte correspondente do DB2 Connect em uma base de cursor ou instru‡äes atrav‚s da utiliza‡Æo de: * Um tamanho de conjunto de linhas para um cursor * A cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' na instru‡Æo de sele‡Æo associada a um cursor * A cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' na instru‡Æo de sele‡Æo associada a um cursor. A op‡Æo 1 nÆo ‚ coberta nesta se‡Æo pois j foi implementada como parte da publica‡Æo DB2 for z/OS Scrollable Support no DB2 Connect VersÆo 7.1 FixPak 2. Nosso foco est na utiliza‡Æo das op‡äes 2 e 3 para ativar o suporte de bloco de consulta extra utilizando diferentes APIs SQL como a seguir: 1. SQL incorporado o Chamada do suporte de bloco de consulta extra para uma consulta especificando a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' e/ou a cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' na pr¢pria instru‡Æo de sele‡Æo. o Com a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS', o DB2 para z/OS tentar agrupar o n£mero desejado de linhas para retornar ao DB2 Connect, sujeito … defini‡Æo do parƒmetro de instala‡Æo EXTRA BLOCKS SRV DDF. O aplicativo pode escolher recuperar al‚m das linhas N como o DB2 para z/OS nÆo limita o n£mero total de linhas que podem ser finalmente retornadas para um resultado de busca definido para N. o A cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' funciona de maneira similar, exceto que a defini‡Æo do resultado de consulta ‚ limitado a N linhas pelo DB2 para z/OS. Recuperar al‚m de N linhas pode resultar em um c¢digo SQL +100 (fim dos dados). 2. CLI/ODBC o Chamada de suporte de bloco de consulta extra para uma consulta atrav‚s de seu atributo de instru‡Æo SQL_MAX_ROWS. o O DB2 Connect ir identificar a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' para um servidor DB2 para z/OS 6.x. Mesmo que o n£mero de linhas que possam ser finalmente retornadas pela defini‡Æo do resultado de consulta nÆo sejam limitadas a N pelo DB2 para z/OS, o CLI/ODBC poder retornar a mensagem SQL_NO_DATA_FOUND ao aplicativo se for feita uma tentativa de recuperar al‚m de N linhas. o A cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' ‚ utilizada por um servidor do DB2 para z/OS 7.1 ou superior. Semelhante ao caso da SQL incorporada , a defini‡Æo do resultado de consulta ‚ limitado a N linhas pelo DB2 para z/OS. A recupera‡Æo al‚m de N linhas poder resultar em uma mensagem SQL_NO_DATA_FOUND. 3. JDBC o Chamada de suporte de bloco de consulta extra para uma consulta atrav‚s do m‚todo setMaxRows . Semelhante … capacidade do CLI/ODBC, o DB2 Connect ir identificar a cl usula 'OPTIMIZE for N ROWS' para um servidor DB2 para z/OS server VersÆo 6.x , e a cl usula 'FETCH FIRST N ROWS ONLY' para um servidor DB2 para z/OS VersÆo 7.1 ou posterior. 48.1.2 RFC-1323 Window Scaling O Window Scaling ‚ suportado a partir do FixPak 4 em todas as plataformas Windows e UNIX que suportam as extensäes RFC-1323 para TCP/IP. Este recurso pode ser ativado no DB2 para Windows e UNIX atrav‚s do registro vari vel DB2SORCVBUF do DB2. Para ativar o Window Scaling, defina o registro vari vel DB2SORCVBUF do DB2 para qualquer valor acima de 64K (por exemplo, no DB2 para Windows ou UNIX, vocˆ pode definir db2set DB2SORCVBUF =65537). O tamanho m ximo do buffer de recebimento e envio depende do sistema operacional espec¡fico. Para garantir que os tamanhos de buffer configurados foram aceitos, o usu rio pode definir o parƒmetro de configura‡Æo de gerenciamento de banco de dados DIAGLEVEL para 4 (informacional) e verificar as mensagens do arquivo db2diag.log. Para que o Window Scaling funcione, ele deve ser ativado em ambos os finais de uma conexÆo. Por exemplo, para ativar o Window Scaling entre a esta‡Æo de trabalho do DB2 Connect e o host, este recurso deve ser ativando tanto na esta‡Æo de trabalho como no host, seja diretamente atrav‚s da pilha TCP/IP do sistema operacional ou indiretamente atrav‚s do produto DB2. Por exemplo, para o DB2 para z/OS, o Window Scaling pode ser atualmente ativado atrav‚s do sistema operacional definindo o TCPRCVBUFRSIZE para qualquer valor acima de 64K. Se um cliente remoto do DB2 ‚ utilizado para acesso ao host do DB2 atrav‚s de uma esta‡Æo de de trabalho do servidor DB2 Connect, o Window Scaling pode ser ativado tamb‚m no cliente. Pelo mesmo token, o Window Scaling tamb‚m pode ser ativado entre um cliente remoto do DB2 e uma esta‡Æo de trabalho do servidor DB2 quando nenhum host DB2 estiver envolvido. Embora o Window Scaling seja projetado para aumentar o desempenho da rede, a melhoria de desempenho da rede esperada nem sempre acontece. A intera‡Æo entre fatores tais como o tamanho da estrutura utilizada pela Ethernet ou placa LAN token ring LAN, o tamanho do IP MTU, e outras defini‡äes em roteadores atrav‚s do link de comunica‡Æo podem resultar em queda de desempenho uma vez que o Window Scaling tenha sido ativado. Por padrÆo, o Window Scaling ‚ desativado com os dois buffers finais definidos para 64K. O usu rio deve estar preparado para calcular o impacto de a‡Æo do Window Scaling e executar qualquer ajuste necess rio … rede. Para uma introdu‡Æo ao ajuste de rede para melhorar o desempenho da rede, consulte as informa‡äes oficiais no endere‡o http://www.networking.ibm.com/per/per10.html. ------------------------------------------------------------------------ 48.2 Suporte do DB2 Connect para Transa‡äes Acopladas Soltas O suporte do DB2 Connect para transa‡äes acopladas soltas deve ser utilizado pelo usu rio que implementa aplicativos XA distribu¡dos que acessam o DB2 para OS/390 VersÆo 6 ou posterior. Esse suporte permite que diferentes ramifica‡äes da mesma transa‡Æo glovbal compartilhe o espa‡o de bloqueio do DB2 para OS/390. Esse recurso reduz a janela onde uma ramifica‡Æo de uma transa‡Æo distribu¡da encontra o tempo limite de bloqueio ou bloqueada como um resultado de outra ramifica‡Æo na mesma transa‡Æo global. O DB2 para OS/390 VersÆo 6 compartilha o espa‡o de bloqueio dessa situa‡Æo, desde que o DB2 Connect envie o XID de cada conexÆo que est servindo …s diferentes ramifica‡äes da mesma transa‡Æo global. ------------------------------------------------------------------------ 48.3 Suporte a Kerberos O DB2 Universal Database atualemnte suporta o protocolo de seguran‡a Kerberos como um meio de autenticar usu rios no ambiente nÆo DRDA. Como o DB2/390 V7.1 come‡ar a suportar a seguran‡a Kerberos, o DB2 Connect incluir a funcionalidade DRDA AR para permitir a utiliza‡Æo de autentica‡Æo de Kerberos para conectar ao DB2/390. A camada de autentica‡Æo Kerberos que lida com o sistema de tickets ‚ integrada no mecanismo do Win2K Active Directory. Os lados do servidor e do cliente de um aplicativo se comunicam com os m¢dulos do cliente e do servidor Kerberos SSP (Security Support Provider), respectivamente. A SSPI (Security Support Provider Interface) fornece uma interface de alto n¡vel para o Kerberos SSP e outros protocolos de seguran‡a Suporte ao Protocolo de Comunica‡Æo Para conexÆo SNA, vocˆ deve utilizar SECURITY=NONE ao catlogar o n¢ APPC Configura‡Æo T¡pica O procedimento para configurar o DB2 para utilizar a autentica‡Æo Kerberos envolve configurar o seguinte: * Uma pol¡tica de autoriza‡Æo para o DB2 (como um servi‡o) no Active Directory que ‚ compartilhado em uma rede e * Uma rela‡Æo de confian‡a entre os KDCs (Kerberos Key Distribution Centers) No cen rio mais simples, h pelo menos uma rela‡Æo de confian‡a KDC para configurar, ou seja, a que fica entre o KDC que controla a esta‡Æo de trabalho do cliente e o sistema OS/390. O OS/390 R10 fornece processamento de tickets Kerberos que sÆo processados atrav‚s de seu recurso RACF quew permite que o host aja como um UNIX KDC. O DB2 Connect fornece, como sempre, a funcionalidade do roteador na configura‡Æo de 3 n¡veis. NÆo assume nenhuma fun‡Æo em autentica‡Æo quando a seguran‡a Kerberos ‚ utilizada. Em vez disso, transfere simplesmente o token de seguran‡a do cliente para o DB2/390. Dessa forma, nÆo h necessidade do gateway do DB2 Connect de conectar-se a um membro do cliente ou ao dom¡nio Kerberos do host. Para utilizar o Kerberos, o gateway do DB2 Connect deve catalogar sua conexÆo com tipo de autentica‡Æo KERBEROS. O cliente pode catalogar com autentica‡Æo NOT_SPEC ou Kerberos. Qualquer outra combina‡Æo de tipos de autentica‡Æo no cliente e no gateway resulta em sqlcode -1401 (Incompatibilidade de tipo de autentica‡Æo). Compatibilidade de N¡vel Inferior Requisitos do DB2 para suporte a Kerberos: Cliente DB2 UDB: VersÆo 7.1 (SO: Win2K) DB2 Connect: VersÆo 7.1 + Fix Pack 1 (SO: Qualquer um) DB2/390: VersÆo 7.1 O DB2/390 tamb‚m tem uma exigˆncia para ser executado no OS/390 VersÆo 2 Release 10 ou posterior. H requisitos adicionais impl¡citos em sistemas DB2/390 de n¡vel inferior ao conectar aos clientes do DB2 Connect VersÆo 7.1. Apesar desses sistemas DB2/390 nÆo suportarem Kerberos, eles nÆo respondem corretamente a DRDA SECMECs nÆo suportados. Para solucionar esse problema, aplique o PTF apropriado: * UQ41941 (para DB2/390 V5.1) * UQ41942 (para DB2/390 V6.1) ------------------------------------------------------------------------ Connectivity Supplement ------------------------------------------------------------------------ 49.1 Configurando o Servidor de Aplicativos em um Ambiente VM Inclua as seguinte senten‡a ap¢s a primeira (e £nica) senten‡a na se‡Æo "Fornecer Informa‡äes de Rede", sub-se‡Æo "Definindo o Servidor de Aplicativos": O RDB_NAME ‚ fornecido no SQLSTART EXEC como o parƒmetro DBNAME. ------------------------------------------------------------------------ 49.2 Configura‡Æo do CLI/ODBC/JDBC e Defini‡äes do PATCH1 e PATCH2 O driver CLI/ODBC/JDBC pode ser configurado atrav‚s do Assistente de Configura‡Æo de Cliente ou do Gerenciador de Driver ODBC (se estiver instalado no sistema), ou manualmente editando o arquivo db2cli.ini. Para mais detalhes, consulte a publica‡Æo Installation and Configuration Supplement ou o CLI Guide and Reference. O comportamento padrÆo do driver DB2 CLI/ODBC pode ser modificado por meio da especifica‡Æo de valores para ambas as palavras-chave, PATCH1 e PATCH2, atrav‚s do arquivo db2cli.ini ou atrav‚s da API CLI SQLDriverConnect() ou SQLBrowseConnect(). A palavra-chave PATCH1 ‚ especificada por meio da inclusÆo de todas as palavras-chave que o usu rio quer definir juntas. Por exemplo, se forem especificados patch 1, 2 e 8, o PATCH1 teria o valor 11. Esta ‚ uma descri‡Æo do valor de cada palavra-chave e seu efeito no driver: 1 Isso faz o driver procurar por "count(exp)" e substitu¡-lo por "count(distinct exp)". Isso ‚ necess rio porque algumas versäes do DB2 suportam a sintaxe "count(exp)" e essa sintaxe ‚ gerada por alguns aplicativos ODBC.  necess rio para aplicativos Microsoft quando o servidor nÆo suporta a sintaxe "count(exp)". 2 Alguns aplicativos ODBC sÆo interrompidos quando SQL_NULL_DATA ‚ retornado na fun‡Æo SQLGetTypeInfo() para a coluna LITERAL_PREFIX ou LITERAL_SUFFIX. Isso for‡a o driver a retornar uma cadeia vazia. Necess rio para o Impromptu 2.0. 4 Isso for‡a o driver a tratar os dados de entrada de data e hora como dados de data se a hora e a parte de fra‡Æo da date e hora forem zero. Necess rio para o Microsoft Access. 8 Isso for‡a o driver a tratar os dados de data e hora como dados de hora se a parte de data da data e hora for 1899-12-30. Necess rio para o Microsoft Access. 16 NÆo utilizado. 32 Isso for‡a o driver a nÆo retornar informa‡äes sobre as colunas SQL_LONGVARCHAR, SQL_LONGVARBINARY e SQL_LONGVARGRAPHIC. Para o aplicativo aparecer como se campos longos nÆo fossem suportados. Necess rio para o Lotus 123. 64 isso for‡a o driver a terminar cadeias gr ficas de sa¡da com NULL. Necess rio para o Microsoft Access em um ambiente de byte duplo. 128 Isso for‡a o driver a permitir que a consulta "SELECT Config, nValue FROM MSysConf" v para o servidor. Atualmente o driver retorna um erro com valor SQLSTATE associado igual a S0002 (tabela nÆo encontrada). Necess rio se o usu rio tiver criado essa tabela de configura‡Æo no banco de dados e queira que o aplicativo a acesse. 256 Isso for‡a o driver a retornar primeiro as colunas-chave principais na chamada SQLStatistics(). Atualmente, o driver retorna os ¡ndices ordenados pelo nome do ¡ndice, que ‚ o comportamento padrÆo do ODBC. 512 Isso for‡a o driver a retornar FALSE em SQLGetFunctions() para SQL_API_SQLTABLEPRIVILEGES e SQL_API_SQLCOLUMNPRIVILEGES. 1024 Isso for‡a o driver a retornar SQL_SUCCESS em vez de SQL_NO_DATA_FOUND em SQLExecute() ou SQLExecDirect() se a instru‡Æo UPDATE ou DELETE executada nÆo afetar nenhuma linha. Necess rio para os aplicativos do Visual Basic. 2048 NÆo utilizado. 4096 Isso for‡a o driver a nÆo emitir um COMMIT depois de fechar um cursor quando no modo autocommit. 8192 Isso for‡a o driver a retornar um conjunto extra de resultados depois de chamar um procedimento armazenado. Esse conjunto de resultados ‚ um conjunto de resultados de uma linha que consiste em valores de sa¡da do procedimento armazenado. Pode ser acessado por aplicativos Powerbuild. 32768 Isso for‡a o driver a fazer aplicativos Microsoft Query funcionar com sin“nimos do DB2 MVS. 65536 Isso for‡a o driver a inserir manualmente um "G" na frente dos literais de caracteres que sÆo na verdade literais gr ficos. Essa corre‡Æo deve ser sempre fornecida quando se estiver trabalhando em um ambiente de byte duplo. 131072 Isso for‡a o driver a descrever uma coluna de data e hora como uma coluna CHAR(26) quando ela faz parte de um ¡ndice exclusivo. Necess rio para os aplicativos Microsoft. 262144 Isso for‡a o driver a utilizar a tabela do pseudo-cat logo db2cli.procedures em vez das tabelas SYSCAT.PROCEDURES e SYSCAT.PROCPARMS. 524288 Isso for‡a o driver a utilizar SYSTEM_TABLE_SCHEMA em vez de TABLE_SCHEMA quando estiver fazendo uma consulta de tabela do sistema em um sistema DB2/400 V3.x. Isso resulta em melhor desempenho. 1048576 Isso for‡a o driver a tratar uma cadeia de comprimento zero atrav‚s de SQLPutData() como SQL_NULL_DATA. A palavra-chave PATCH2 difere da palavra-chave PATCH1. Nesse caso, v rias corre‡äes sÆo especificadas com a utiliza‡Æo de v¡rgulas como separadores. Por exemplo, se forem especificadas as corre‡äes 1, 4 e 5, o PATCH2 teria o valor "1,4,5". Esta ‚ uma descri‡Æo do valor de cada palavra-chave e seu efeito no driver: 1 - Obriga o driver a converter o nome do procedimento armazenado de uma instru‡Æo CALL em mai£sculas. 2 - NÆo utilizado. 3 - Isso for‡a o driver a converter todos os argumentos para chamadas de esquema para letras mai£sculas. 4 - Isso for‡a o driver a retornar a VersÆo 2.1.2 como conjunto de resultados de chamadas de esquema (ou seja, SQLColumns(), SQLProcedureColumns() e assim por diante ), em vez da VersÆo 5 como conjunto de resultados. 5 - Obriga o driver a nÆo otimizar o processamento das colunas VARCHAR de entrada, em que o indicador dos dados e o indicador do comprimento sÆo consecutivos na mem¢ria. 6 - Isso for‡a o driver a retornar uma mensagem que cursores desloc veis nÆo sÆo suportados. Isso ‚ necess rio para programas do Visual Basic se o cliente do DB2 tiver VersÆo 5 e o servidor for DB2 UDB VersÆo 5. 7 - Isso for‡a o driver a mapear todos os tipos de dados da colune GRAPHIC para o tipo de dados da coluna CHAR. Isso ‚ necess rio em um ambiente de byte duplo. 8 - Isso for‡a o driver a ignorar argumentos de pesquisa do cat logo em chamadas de esquema. 9 - NÆo efetua o commit em Early Close de um cursor 10 - NÆo Utilizado 11 - Relata que o nome do cat logo ‚ suportado, (procedimentos armazenados VB) 12 - Remove as aspas duplas dos argumentos da chamada do esquema, (Visual Interdev) 13 - NÆo anexa as palavras-chave do db2cli.ini na cadeia de conexÆo de sa¡da 14 - Ignora o nome do esquema em SQLProcedures() e SQLProcedureColumns() 15 - Usa sempre um ponto como separador decimal na sa¡da do caractere 16 - Obriga a apresenta‡Æo das informa‡äes de descri‡Æo de cada abertura 17 - NÆo apresenta os nomes de colunas na descri‡Æo 18 - Tenta substituir literais por marcadores de parƒmetros 19 - Atualmente, o DB2 MVS V4.1 nÆo suporta a sintaxe do ODBC onde parˆnteses sÆo permitidos na cl usula ON em uma cl usula Outer join. Ativar esse PATCH2 far com que o driver IBM DB2 ODBC tire os parˆnteses quando a cl usula outer join estiver em uma seqˆncia de escape do ODBC. Esse PATCH2 deve ser utilizado apenas quando estiver indo contra o DB2 MVS 4.1. 20 - Atualmente, o DB2 em MVS nÆo suporta o predicado BETWEEN com marcadores de parƒmetros como ambos operandos (expressÆo ? BETWEEN ?). Ativar essa corre‡Æo far o Driver IBM ODBC Driver reescrever o predicado para (expression >= ? and expression <= ?). 21 - Defina todos os parƒmetros apenas OUTPUT dos procedimentos armazenados para SQL_NULL_DATA 22 - Esse PATCH2 faz com que o driver IBM ODBC reporte OUTER join como nÆo suportado. Isso ‚ para aplicativos que geram SELECT DISTINCT col1 ou ORDER BY col1 ao utilizar instru‡äes outer join nas quais col1 tem comprimento maior que 24 caracteres e faz com que o DB2 UDB retorne um erro (j que o DB2 UDB nÆo suporta coluna maior de 254 bytes nesse uso) 23 - NÆo otimize a entrada dos parƒmetros bound com cbColDef=0 24 - Solu‡Æo de acesso para o mapeamento de valores de Tempo como Caracteres 25 - Acessa solu‡Æo alternativa para colunas decimais - remove zeros finais da representa‡Æo de caracteres 26 - NÆo retorna sqlcode 464 para o aplicativo - indica que conjuntos de resultados sÆo retornados 27 - For‡a o SQLTables a utilizar o valor palavra-chave TABLETYPE, mesmo que o aplicativo especifica um valor v lido 28 - Descreve colunas reais como colunas duplas 29 - ADO solu‡äes para colunas decimais - remove zeros iniciais de valores x, em que 1 > x > -1 (Necess rio apenas para algumas versäes do MDAC) 30 - Desativa a otimiza‡Æo de cache do Procedimento Armazenado 31 - Relata estat¡sticas para aliases na chamada SQLStatistics 32 - Sobrepäe o processamento do sqlcode -727 c¢digo de motivo 4 33 - Retorna a versÆo ISO do registro de tempo quando convertido para caractere (como oposto … versÆo ODBC) 34 - Relata colunas CHAR FOR BIT DATA como CHAR 35 - Relata um TABLENAME inv lido quando o SQL_DESC_BASE_TABLE_NAME ‚ requisitado - otimiza‡Æo apenas-leitura ADO 36 - Reservado 37 - Reservado ------------------------------------------------------------------------ Informa‡äes Adicionais Índice Parcial * Informa‡äes Adicionais o 50.1 O DB2 Everywhere ‚ Agora DB2 Everyplace o 50.2 Recursos de Acessibilidade do DB2 UDB VersÆo 7 + 50.2.1 Entrada de Dados e Navega‡Æo Atrav‚s do Teclado + 50.2.1.1 Entrada de Dados atrav‚s do Teclado + 50.2.1.2 Foco do Teclado + 50.2.2 Recursos para Exibi‡Æo Acess¡vel + 50.2.2.1 Modo Alto Contraste + 50.2.2.2 Defini‡äes das Fontes + 50.2.2.3 NÆo ‚ dependente da Cor + 50.2.3 Janela de Mensagem de Alerta Alternativa + 50.2.4 Compatibilidade com Tecnologias de Apoio + 50.2.5 Documenta‡Æo de F cil Acesso o 50.3 Exigˆncias de Mouse o 50.4 Tentativa para Fazer a Vincula‡Æo a partir dos Resultados do Cliente de Run-Time do DB2 em um Erro "Arquivos de Vincula‡Æo nÆo encontrados" o 50.5 Pesquisa de Descoberta o 50.6 Janelas de Mem¢ria do HP-UX 11 o 50.7 Desinstalando o DB2 DFS Client Enabler o 50.8 Autentica‡Æo de Cliente no Windows NT o 50.9 Restri‡äes de Sistemas Federados o 50.10 Limita‡äes Federadas com Tabelas Particionadas MPP o 50.11 Restri‡Æo do DataJoiner o 50.12 Information Catalog Manager em Hebraico para Windows NT o 50.13 SNA SPM do DB2 Falhou ao Iniciar Ap¢s a Inicializa‡Æo do Windows o 50.14 Requisitos da Conta de Servi‡o para DB2 no Windows NT e Windows 2000 o 50.15  Necess rio Fazer o Commit de Todos os Programas Definidos pelo Usu rio que serÆo Usados no DWC (Data Warehouse Center) o 50.16 Armazenamento em Cache do Cliente no Windows NT o 50.17 Life Sciences Data Connect + 50.17.1 Novos Wrappers + 50.17.2 Avisos- o 50.18 Melhorias no SQL Assist o 50.19 Ajuda para Comandos de Backup e de Restaura‡Æo o 50.20 O "Warehouse Manager" Deveria Ser "DB2 Warehouse Manager" ------------------------------------------------------------------------ Informa‡äes Adicionais ------------------------------------------------------------------------ 50.1 O DB2 Everywhere ‚ Agora DB2 Everyplace O nome do DB2 Everywhere foi alterado para DB2 Everyplace. ------------------------------------------------------------------------ 50.2 Recursos de Acessibilidade do DB2 UDB VersÆo 7 Os produtos da fam¡lia do DB2 UDB incluem um n£mero de recursos que tornam os produtos mais acess¡veis para pessoas sem habilidades. Estes recursos incluem: * Recursos que facilitam entrada de dados e a navega‡Æo atrav‚s do teclado * Recursos que melhoram as propriedades de exibi‡Æo * Op‡äes da janela de mensagem de alerta audiovisual * Compatibilidade com tecnologias de apoio * Compatibilidade com recursos de acessibilidade do sistema operacional * Formatos de documenta‡Æo de f cil acesso 50.2.1 Entrada de Dados e Navega‡Æo Atrav‚s do Teclado 50.2.1.1 Entrada de Dados atrav‚s do Teclado O Centro de Controle do DB2 pode ser operado utilizando-se apenas o teclado. Os itens do menu e dos controles fornecem teclas de acesso que permitem aos usu rios ativar um controle ou selecionar um item do menu diretamente a partir do teclado. Estas teclas sÆo auto-documentadas, nas teclas de acesso que sÆo sublinhadas no controle ou no menu onde ele aparecer. 50.2.1.2 Foco do Teclado Nos sistemas baseados em UNIX, a posi‡Æo do foco do teclado ‚ destacada, indicando qual rea da janela est ativa e onde a a‡Æo do usu rio digitar atrav‚s do teclado ter efeito. 50.2.2 Recursos para Exibi‡Æo Acess¡vel O DB2 Control Center possui um n£mero de recursos que melhora a interface do usu rio e aperfei‡oa a acessibilidade para usu rios com problemas de visÆo. Estas melhorias de acessibilidade incluem suporte para defini‡äes de alto contraste e propriedades de fontes personaliz veis. 50.2.2.1 Modo Alto Contraste A interface do Centro de Controle suporta a op‡Æo modo alto contraste fornecido pelo sistema operacional. Este recurso auxilia os usu rios que exigem um alto grau de contraste entre as cores de segundo plano e primeiro plano. 50.2.2.2 Defini‡äes das Fontes A interface do Centro de Controle permite aos usu rios selecionar a cor, tamanho e fonte para o texto nos menus e janelas de di logo. 50.2.2.3 NÆo ‚ dependente da Cor Os usu rios nÆo precisam distinguir cores para usar quaisquer fun‡äes neste produto. 50.2.3 Janela de Mensagem de Alerta Alternativa O usu rio pode optar para receber as mensagens de alertas atrav‚s do udio ou da janela visual. 50.2.4 Compatibilidade com Tecnologias de Apoio A interface do DB2 Control Center ‚ compat¡vel com os aplicativos de leitor de tela tais como Via Voice. Quando em modo de aplicativo, a interface do Centro de Controle possui as propriedades exigidas para acessar de modo f cil os aplicativos que tornam as informa‡äes dispon¡veis para usu rios com s‚rios problemas de visÆo. 50.2.5 Documenta‡Æo de F cil Acesso A documenta‡Æo para os produtos da fam¡lia do DB2 est dispon¡vel no formato HTML. Isto permite aos usu rios exibir a documenta‡Æo de acordo com as preferˆncias de exibi‡Æo, definidas pelos seus navegadores. Ela tamb‚m permite o uso de leitores de telas e outras tecnologias de apoio. ------------------------------------------------------------------------ 50.3 Exigˆncias de Mouse Para todas as plataformas exceto Windows, um mouse ‚ obrigat¢rio para usar as ferramentas. ------------------------------------------------------------------------ 50.4 Tentativa para Fazer a Vincula‡Æo a partir dos Resultados do Cliente de Run-Time do DB2 em um Erro "Arquivos de Vincula‡Æo nÆo encontrados" Porque o Cliente de Run-Time do DB2 nÆo possui um conjunto completo de arquivos de vincula‡Æo, a vincula‡Æo das ferramentas GUI nÆo pode ser feito a partir do Cliente de Run-Time do DB2, e pode apenas ser feito a partir do Cliente de Administra‡Æo do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 50.5 Pesquisa de Descoberta A Pesquisa de Descoberta ‚ apenas suportada na m¡dia de distribui‡Æo. Por exemplo, a pesquisa de descoberta nÆo funcionar atrav‚s de um adaptador ATM. De qualquer modo, esta restri‡Æo nÆo se aplica … descoberta conhecida. ------------------------------------------------------------------------ 50.6 Janelas de Mem¢ria do HP-UX 11 As janelas de mem¢ria sÆo destinadas aos usu rios de grandes m quinas HP de 64 bits, que podem aproveitar as vantagens de mais de 1,75 GB de mem¢ria compartilhada dos aplicativos de 32 bits. As janelas de mem¢ria nÆo sÆo obrigat¢rias se vocˆ estiver executando a versÆo de 64 bits do DB2. As janelas de mem¢ria tornam dispon¡vel a mem¢ria compartilhada separada de 1 GB por processo ou por grupo de processos. Isso permite que uma instƒncia possua sua pr¢pria mem¢ria compartilhada de 1 GB, mais a mem¢ria compartilhada global de 0,75 GB. Se os usu rios quiserem aproveitar essa vantagem, eles irÆo poder executar diversas instƒncias, cada uma em sua pr¢pria janela. Estes sÆo os pr‚-requisitos e condi‡äes para o uso das janelas de mem¢ria: * Ambiente DB2 EE o Corre‡äes: Extension Software 12/98 e PHKL_17795. o A vari vel $DB2INSTANCE deve ser definida para a instƒncia. o Deve haver uma entrada no arquivo /etc/services.window para cada instƒncia do DB2 que vocˆ deseja executar sob as janelas de mem¢ria. Por exemplo: db2instance1 50 db2instance2 60 Nota: Pode existir apenas um espa‡o entre o nome e o ID. o Qualquer comando do DB2 que vocˆ deseja executar no servidor e que exija mais de uma instru‡Æo individual deve ser executado utilizando um m‚todo de loopback do TCP/IP. Isto acontece porque o shell ir terminar quando as janelas de mem¢ria finalizarem o processamento da primeira instru‡Æo. O Servi‡o do DB2 sabe como realizar isso. o Qualquer comando do DB2 que vocˆ deseja executar contra uma instƒncia que est em execu‡Æo nas janelas da mem¢ria deve ser utilizado inicialmente no db2win (localizado em sqllib/bin). Por exemplo: db2win db2start db2win db2stop o Qualquer comando do DB2 que seja executado fora das janelas da mem¢ria (mas quando as janelas da mem¢ria estiverem sendo executadas) dever apresentar um 1042. Por exemplo: db2win db2start <== OK db2 connect to db <==SQL1042 db2stop <==SQL1042 db2win db2stop <== OK * Ambiente DB2 EEE o Corre‡äes: Extension Software 12/98 e PHKL_17795. o A vari vel $DB2INSTANCE deve ser definida para a instƒncia. o A vari vel de registro DB2_ENABLE_MEM_WINDOWS deve ser definida para TRUE. o Deve haver uma entrada no arquivo /etc/services.window para cada n¢ l¢gico de cada instƒncia que vocˆ deseja executar sob as janelas da mem¢ria. O primeiro campo de cada entrada deve ser o nome da instƒncia concatenado com o n£mero da porta. Por exemplo: === $HOME/sqllib/db2nodes.cfg for db2instance1 === 5 host1 0 7 host1 1 9 host2 0 === $HOME/sqllib/db2nodes.cfg for db2instance2 === 1 host1 0 2 host2 0 3 host2 1 === /etc/services.window on host1 === db2instance10 50 db2instance11 55 db2instance20 60 === /etc/services.window on host2 === db2instance10 30 db2instance20 32 db2instance21 34 o Vocˆ nÆo deve iniciar qualquer comando do DB2 com db2win, o qual deve ser utilizado apenas em um ambiente EE. ------------------------------------------------------------------------ 50.7 Desinstalando o DB2 DFS Client Enabler Antes do DB2 DFS Client Enabler ser desinstalado, o usu rio root deve assegurar-se de que nÆo existe arquivo DFS em utiliza‡Æo, e que nenhum usu rio tenha um shell aberto no espa‡o de arquivo dos DFS. Como raiz, emita o comando: stop.dfs dfs_cl Verifique se o /... nÆo est mais montado: mount | grep -i dfs Caso isto nÆo seja feito, e o DB2 DFS Client Enabler seja desinstalado, a m quina precisar ser reinicializada. ------------------------------------------------------------------------ 50.8 Autentica‡Æo de Cliente no Windows NT Uma nova vari vel de registro DB2 DB2DOMAINLIST ‚ introduzida para complementar o mecanismo de autentica‡Æo no ambiente Windows NT. Essa vari vel ‚ emitida no servidor DB2 para Windows NT para definir um ou mais dom¡nios do Windows NT. Apenas as solicita‡äes de conexÆo ou anexa‡Æo de usu rios pertencentes ao dom¡nio definido nesta lista serÆo aceitos. A vari vel de registro deve ser apenas utilizada em um ambiente de dom¡nio do Windows NT puro com servidores e cliente do DB2 sendo executados na VersÆo 7 (ou superior). Para obter mais informa‡äes sobre a defini‡Æo desta vari vel de registro, consulte a se‡Æo "Vari veis do Registro e Ambiente do DB2" no Administration Guide: Performance. ------------------------------------------------------------------------ 50.9 Restri‡äes de Sistemas Federados A seguir estÆo restri‡äes que se aplicam a sistemas federados: * Os tipos de dados do Oracle NCHAR, NVARCHAR2, NCLOB e BFILE nÆo sÆo suportados em consultas que envolvem pseud“nimos. * Os comandos Create Server Option, Alter Server Option e Drop Server Option nÆo sÆo suportados no Centro de Controle. Para emitir qualquer um desses comandos, utilize o processador da linha de comandos (CLP). * Para consultas que envolvem apelidos, o DB2 UDB nem sempre suporta a op‡Æo de configura‡Æo do banco de dados DFT_SQLMATHWARN. Em vez disso, ele retorna os erros aritm‚ticos ou avisos diretamente da origem de dados remota independente da defini‡Æo DFT_SQLMATHWARN. * A instru‡Æo CREATE SERVER nÆo permite que a op‡Æo de servidor COLSEQ seja definida como 'I' para origens de dados com seqˆncias de intercala‡Æo que nÆo fazem distin‡Æo entre mai£sculas e min£sculas. * A instru‡Æo ALTER NICKNAME retorna SQL0901N quando uma op‡Æo inv lida ‚ especificada. * Em origens de dados Oracle, servidor Microsoft SQL e Sybase, os tipos de dados num‚ricos nÆo podem ser mapeados para o tipo de dados BIGINT do DB2. Por padrÆo, o tipo de dados n£mero(p,s) da Oracle, em que 10 <= p <= 18 e s = 0, mapeia o tipo de dados DECIMAL do DB2. ------------------------------------------------------------------------ 50.10 Limita‡äes Federadas com Tabelas Particionadas MPP Quando vocˆ tentar utilizar uma instru‡Æo SQL para selecionar dados de uma origem de dados e inserir, atualizar ou excluir os dados diretamente em uma tabela particionada MPP no servidor federado DB2, vocˆ receber o erro SQL0901N. A funcionalidade federada nÆo permite a sele‡Æo a partir de um pseud“nimo e sua inser‡Æo em uma tabela particionada MPP. Depois de aplicar o FixPak 4 (ou posterior), ‚ poss¡vel utilizar estas etapas para selecionar dados e inseri-los em uma tabela particionada MPP: 1. No ambiente de aplicativos do cliente, exporte a vari vel de ambiente DB2NODE para designar o n¢ ao qual o aplicativo sempre dever ser conectado. EXPORT DB2NODE=x em que x ‚ o n£mero de um n¢. 2. Crie um grupo de n¢s que contenha somente o n¢ designado. CREATE NODEGROUP nodegroup_name ON NODE(x) em que x ‚ o n£mero do n¢. 3. Crie um tablespace no grupo de n¢s. CREATE TABLESPACE tablespace_name IN NODEGROUP nodegroup_name 4. Crie uma tabela tempor ria no tablespace. CREATE TABLE temp_table_name IN tablespace_name 5. Divida a opera‡Æo INSERT no aplicativo em duas etapas: o INSERT INTO temp_table_name SELECT * FROM nickname o INSERT INTO MPP_partitioned_table SELECT * from temp_table_name A divisÆo da instru‡Æo INSERT em duas instru‡äes altera a consolida‡Æo do n¡vel de instru‡Æo e a semƒntica de reversÆo. Por exemplo, em vez de reverter uma instru‡Æo, ser necess rio agora reverter duas instru‡äes. Al‚m disso, se vocˆ alterar o n£mero do n¢ associado … vari vel de ambiente DB2NODE, ser necess rio invalidar o pacote de aplicativos e efetuar uma nova vincula‡Æo. Estas etapas permitem a sele‡Æo de dados das origens de dados e sua inser‡Æo em uma tabela particionada MPP. Vocˆ ainda receber o erro SQL0901N quando tentar utilizar uma instru‡Æo para selecionar dados de uma origem de dados e atualiz -los ou exclu¡-los em uma tabela particionada MPP. Essa restri‡Æo ser eliminada no DB2 Universal Database VersÆo 8. ------------------------------------------------------------------------ 50.11 Restri‡Æo do DataJoiner Solicita‡äes distribu¡das dentro de um ambiente federado sÆo limitadas a opera‡äes de leitura. ------------------------------------------------------------------------ 50.12 Information Catalog Manager em Hebraico para Windows NT O componente Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes est dispon¡vel em hebraico e ‚ fornecido no CD do DB2 Warehouse Manager para Windows NT. A tradu‡Æo em hebraico ‚ fornecida em um arquivo zip chamado IL_ICM.ZIP e est localizada no diret¢rio DB2\IL, no CD DB2 Warehouse Manager para Windows NT. Para instalar a tradu‡Æo em hebraico do Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes, primeiro instale a versÆo em inglˆs do DB2 Warehouse Manager para Windows NT e todos os pr‚-requisitos para uma versÆo Ativa em hebraico do Windows NT. Ap¢s o DB2 Warehouse Manager para Windows NT ser instalado, descompacte o arquivo IL_ICM.ZIP a partir do diret¢rio DB2\IL no mesmo diret¢rio onde o DB2 Warehouse Manager para Windows NT foi instalado. Certifique-se de que as op‡äes corretas sejam fornecidas para o programa unzip criar a estrutura de diret¢rios no arquivo zip. Ap¢s o arquivo zip ser descompactado, a vari vel de ambiente global LC_ALL deve ser alterada de En_US para Iw_IL. Para alterar a defini‡Æo: 1. Abra o Painel de Controle do Windows NT e clique duas vezes no ¡cone Sistema. 2. Na janela Propriedades do Sistema, clique na guia Ambiente e localize a vari vel LC_ALL na se‡Æo Vari veis do sistema. 3. Clique na vari vel para exibir o valor na caixa de edi‡Æo Valor. Altere o valor de En_US para Iw_IL. 4. Clique no botÆo Definir. 5. Feche a janela Propriedades do Sistema e o Painel de Controle. A versÆo em hebraico do Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes, agora, deve ser instalada. ------------------------------------------------------------------------ 50.13 SNA SPM do DB2 Falhou ao Iniciar Ap¢s a Inicializa‡Æo do Windows Se estiver utilizando o Microsoft SNA Server VersÆo 4 SP3 ou posterior, verifique se o SNA SPM do DB2 iniciou adequadamente ap¢s a inicializa‡Æo. Verifique o arquivo \sqllib\\db2diag.log para obter entradas similares ao seguinte: 2000-04-20-13.18.19.958000 Instance:DB2 Node:000 PID:291(db2syscs.exe) TID:316 Appid:none common_communication sqlccspmconnmgr_APPC_init Probe:19 SPM0453C Sync point manager did not start because Microsoft SNA Server has not been started. 2000-04-20-13.18.23.033000 Instance:DB2 Node:000 PID:291(db2syscs.exe) TID:302 Appid:none common_communication sqlccsna_start_listen Probe:14 DIA3001E "SNA SPM" protocol support was not successfully started. 2000-04-20-13.18.23.603000 Instance:DB2 Node:000 PID:291(db2syscs.exe) TID:316 Appid:none common_communication sqlccspmconnmgr_listener Probe:6 DIA3103E Error encountered in APPC protocol support. APPC verb "APPC(DISPLAY 1 BYTE)". Primary rc was "F004". Secondary rc was "00000000". Se tais entradas existirem no db2diag.log, e os registros de tempo corresponderem … hora de reinicializa‡Æo mais recente, vocˆ deve: 1. Solicitar o db2stop. 2. Iniciar o servi‡o SnaServer (se ainda nÆo o tiver feito). 3. Solicitar o db2start. Verifique o arquivo db2diag.log novamente para ver se as entradas nÆo estÆo mais anexadas. ------------------------------------------------------------------------ 50.14 Requisitos da Conta de Servi‡o para DB2 no Windows NT e Windows 2000 Durante a instala‡Æo do DB2 para Windows NT ou Windows 2000, o programa de configura‡Æo cria v rios servi‡os do Windows e atribui uma conta de servi‡o para cada servi‡o. Para executar o DB2 adequadamente, o programa de configura‡Æo concede os seguintes direitos de usu rio … conta de servi‡o associada ao servi‡o do DB2: * Agir como parte do sistema operacional * Criar um objeto token * Aumentar cotas * Efetuar o logon como um servi‡o * Substituir um token de n¡vel de processo. Se deseja utilizar uma conta de servi‡o diferente para os servi‡os do DB2, vocˆ dever conceder estes direitos de usu rio … conta do servi‡o. Al‚m destes direitos, a conta do servi‡o tamb‚m dever ter acesso para grava‡Æo no diret¢rio em que o produto DB2 estiver instalado. A conta de servi‡o para o servi‡o DB2 Administration Server (servi‡o DB2DAS00) tamb‚m deve possuir a autoridade para iniciar e encerrar outros servi‡os do DB2 (ou seja, a conta do servi‡o deve pertencer ao grupo Usu rios Avan‡ados), e possuir a autoridade DB2 SYSADM para qualquer instƒncia do DB2 a ser administrada. ------------------------------------------------------------------------ 50.15  Necess rio Fazer o Commit de Todos os Programas Definidos pelo Usu rio que serÆo Usados no DWC (Data Warehouse Center) Se vocˆ deseja usar um procedimento armazenado constru¡do pelo DB2 Stored Procedure Builder como um programa definido pelo usu rio no Data Warehouse Center (DWC), vocˆ dever inserir a seguinte instru‡Æo no procedimento armazenado antes da instru‡Æo con.close();: con.commit(); Se esta instru‡Æo nÆo for inserida, as altera‡äes feitas pelo procedimento armazenado retrocederÆo quando o procedimento armazenado for executado a partir do DWC. Para todos os programas definidos pelo usu rio no DWC, ‚ necess rio fazer o commit explicitamente de qualquer fun‡Æo do DB2 inclu¡da, para que as altera‡äes sejam efetivadas no banco de dados, ou seja vocˆ deve incluir as instru‡äes do COMMIT nos programas definidos pelo usu rio. ------------------------------------------------------------------------ 50.16 Armazenamento em Cache do Cliente no Windows NT Se um usu rio tentar acessar um arquivo de PERMISSÇO DE LEITURA DB que est localizado em uma m quina Windows NT Server, na qual os DB2 Datalinks estÆo instalados atrav‚s de uma unidade compartilhada que usa um token v lido, o arquivo abrir conforme o esperado. No entanto, ap¢s isso, solicita‡äes de abertura subseqentes que usam o mesmo token nÆo alcan‡arÆo realmente o servidor, mas receberÆo servi‡o a partir do cache no cliente. Mesmo ap¢s o token expirar, o conte£do do arquivo continuar a ser vis¡vel para o usu rio, desde que a entrada ainda esteja no cache. No entanto, esse problema nÆo ocorrer se o arquivo estiver localizado em uma esta‡Æo de trabalho Windows NT. Uma solu‡Æo seria definir a entrada de registro \\HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM \CurrentControlSet\Services\Lanmanserver\Parameters\EnableOpLocks como zero no Windows NT server.Com essa defini‡Æo de registro, sempre que um arquivo localizado no servidor for acessado a partir de uma esta‡Æo de trabalho do cliente atrav‚s de uma unidade compartilhada, a solicita‡Æo alcan‡ar o servidor, em vez de receber o servi‡o a partir do cache do cliente. Portanto, o token ser revalidado para todas as solicita‡äes. O impacto negativo dessa solu‡Æo ‚ que ela afeta o desempenho global de todo o acesso aos arquivos do servidor atrav‚s das unidades compartilhadas. Mesmo com essa defini‡Æo, se o arquivo for acessado atrav‚s de um mapeamento da unidade compartilhada no pr¢prio servidor, em oposi‡Æo a uma m quina cliente diferente, parecer que a solicita‡Æo ainda recebe servi‡o do cache. Portanto, a expira‡Æo do token nÆo tem efeito. Nota: Em todos os casos, se o acesso ao arquivo for um acesso local e nÆo atrav‚s de uma unidade compartilhada, a valida‡Æo do token e da expira‡Æo subseqente do token ocorrer conforme o esperado. ------------------------------------------------------------------------ 50.17 Life Sciences Data Connect 50.17.1 Novos Wrappers No FixPak 4, dois novos wrappers foram inclu¡dos no Life Sciences Data Connect. Um para o Documentum no AIX e um para o Excel no Windows NT. Al‚m disso, o wrapper de arquivos estruturados em tabelas foi transportado do AIX para os sistemas Windows NT, Solaris, Linux e HP-UX. Para o FixPak 5, o wrapper BLAST no AIX foi inclu¡do no DB2 Life Sciences Data Connect. O wrapper Documentum foi transportado do AIX para o Windows NT, o Windows 2000 e o Solaris Operating Environment Para o FixPak 6, o wrapper BLAST foi transportado do AIX para o Windows NT, o Windows 2000, o HP-UX e o Solaris Operating Environment 50.17.2 Avisos- Life Sciences Data Connect inclui c¢digo para The Apache Software e ICU. O c¢digo ‚ fornecido "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA", SEM GARANTIA DE NENHUM TIPO, SEJA EXPRESSA OU IMPLÖCITA, INCLUINDO, MAS NÇO SE LIMITANDO ·S GARANTIAS DE MERCADO, ADEQUA€ÇO A UM DETERMINADO PROPàSITO E NÇO-VIOLA€ÇO. Al‚m disso, nenhuma obriga‡Æo de indeniza‡Æo se aplica … IBM. Licen‡a para The Apache Software, VersÆo 1.1 Copyright (c) 1999-2001 The Apache Software Foundation. ICU 1.8.1 e posterior Copyright (c) 1995-2001 International Business Machines Corporation e outros. Todos os direitos reservados. ------------------------------------------------------------------------ 50.18 Melhorias no SQL Assist A ferramenta SQL Assist agora permite que o usu rio especifique um operador de jun‡Æo diferente de "=" para jun‡äes de tabelas. O di logo Tipo de jun‡Æo, que ‚ iniciado clicando no botÆo Tipo de jun‡Æo na p gina Jun‡äes da ferramenta SQL Assist, foi melhorado para incluir uma lista drop down de operadores de jun‡Æo. Os operadores dispon¡veis sÆo "=", "<>", "<", ">", "<=" e ">=". O SQL Assist ‚ uma ferramenta que ajuda o usu rio a criar instru‡äes SQL simples. Ela est dispon¡vel no Centro de comandos (guia Interativo), no Centro de controle (di logos Criar exibi‡Æo e Criar disparo), no Stored Procedure Builder (assistente "Inser‡Æo de SQL Stored Procedure") e no Data Warehouse Center (etapa Processo SQL). ------------------------------------------------------------------------ 50.19 Ajuda para Comandos de Backup e de Restaura‡Æo As informa‡äe sincorretas aparecem quando vocˆ digita db2 ? backup. A sa¡da correta ‚: BACKUP DATABASE database-alias [USER username [USING password]] [TABLESPACE (tblspace-name [ {,tblspace-name} ... ])] [ONLINE] [INCREMENTAL [DELTA]] [USE TSM [OPEN num-sess SESSIONS]] | TO dir/dev [ {,dir/dev} ... ] | LOAD lib-name [OPEN num-sess SESSIONS]] [WITH num-buff BUFFERS] [BUFFER buffer-size] [PARALLELISM n] [WITHOUT PROMPTING] As informa‡äe sincorretas aparecem quando vocˆ digita db2 ? restore. A sa¡da correta ‚: RESTORE DATABASE source-database-alias { restore-options | CONTINUE | ABORT }"; restore-options:"; [USER username [USING password]] [{TABLESPACE [ONLINE] |"; TABLESPACE (tblspace-name [ {,tblspace-name} ... ]) [ONLINE] |"; HISTORY FILE [ONLINE]}] [INCREMENTAL [ABORT]]"; [{USE TSM [OPEN num-sess SESSIONS] |"; FROM dir/dev [ {,dir/dev} ... ] | LOAD shared-lib"; [OPEN num-sess SESSIONS]}] [TAKEN AT date-time] [TO target-directory]"; [INTO target-database-alias] [NEWLOGPATH directory]"; [WITH num-buff BUFFERS] [BUFFER buffer-size]"; [DLREPORT file-name] [REPLACE EXISTING] [REDIRECT] [PARALLELISM n]"; [WITHOUT ROLLING FORWARD] [WITHOUT DATALINK] [WITHOUT PROMPTING]"; ------------------------------------------------------------------------ 50.20 O "Warehouse Manager" Deveria Ser "DB2 Warehouse Manager" Todas as instƒncias da frase "Warehouse Manager" nas telas do produto e na sua documenta‡Æo deveriam estar como "DB2 Warehouse Manager". ------------------------------------------------------------------------ Apêndices ------------------------------------------------------------------------ Apêndice A. Avisos  poss¡vel que a IBM nÆo ofere‡a os produtos, servi‡os e recursos discutidos neste documento em todos os pa¡ses. Consulte o representante local da IBM para obter informa‡äes sobre os produtos e servi‡os dispon¡veis atualmente em sua rea. Nenhuma referˆncia a produto, programa ou servi‡o da IBM tem por inten‡Æo afirmar ou subentender que apenas tal produto, programa ou servi‡o da IBM possa ser usado. Qualquer produto, programa ou servi‡o que nÆo infrinja os direitos de propriedade intelectual da IBM pode ser usado como substituto. No entanto, ‚ responsabilidade do usu rio avaliar e verificar a opera‡Æo de qualquer produto, programa ou servi‡o que nÆo seja da IBM. A IBM pode ter patentes ou solicita‡äes de patentes pendentes relativas aos assuntos tratados neste documento. O fornecimento desta publica‡Æo nÆo lhe garante direito algum sobre tais patentes. Consultas por escrito a respeito de licen‡as podem ser encaminhadas ao Gerente de Rela‡äes Comerciais e Industriais da IBM Brasil Centro de Atendimento a Clientes IBM: Av. Pasteur 138/146 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ CEP: 22240-290 - Brasil. Para pedidos de licen‡a relacionados a informa‡äes de byte duplo (DBCS), entre em contato com o Departamento de Propriedade Intelectual da IBM em seu pa¡s ou envie pedidos de licen‡a, por escrito, para: IBM World Trade Asia Corporation Licesing 2-31 Roppongi 3-chome, Minato-ku Tokyo 106, Japan O par grafo a seguir nÆo se aplica a nenhum pa¡s em que tais disposi‡äes nÆo estejam de acordo com a legisla‡Æo local: A INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION FORNECE ESTA PUBLICA€ÇO "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA", SEM GARANTIA DE NENHUM TIPO, SEJA EXPRESSA OU IMPLÖCITA, INCLUINDO, MAS NÇO SE LIMITANDO ·S GARANTIAS IMPLÖCITAS DE NÇO-VIOLA€ÇO, MERCADO OU ADEQUA€ÇO A UM DETERMINADO PROPàSITO. Alguns pa¡ses nÆo permitem a exclusÆo de garantias expressas ou impl¡citas em certas transa‡äes; portanto, esta disposi‡Æo pode nÆo se aplicar ao Cliente. Estas informa‡äes podem incluir imprecisäes t‚cnicas ou erros tipogr ficos. Periodicamente, sÆo feitas altera‡äes nas informa‡äes aqui contidas; tais altera‡äes serÆo incorporadas em futuras edi‡äes desta publica‡Æo. A IBM pode, a qualquer momento, aperfei‡oar e/ou alterar os produtos e/ou programas descritos nesta publica‡Æo, sem aviso pr‚vio. Referˆncias nestas informa‡äes a sites nÆo-IBM na Web sÆo fornecidas apenas por conveniˆncia e nÆo representam de forma alguma um endosso a estes sites na Web. Os materiais contidos nestes sites da Web nÆo fazem parte dos materiais deste produto IBM e a utiliza‡Æo destes sites da Web ‚ de inteira responsabilidade do Cliente. A IBM pode utilizar ou distribuir as informa‡äes fornecidas da forma que julgar apropriada sem incorrer em qualquer obriga‡Æo para com o Cliente. Licenciados deste programa que desejam obter informa‡äes sobre este assunto com objetivo de permitir: (i) a troca de informa‡äes entre programas criados independentemente e outros programas (incluindo este) e (ii) a utiliza‡Æo m£tua das informa‡äes trocadas, devem entrar em contato com: Gerˆncia de Rela‡äes Comerciais e Industriais da IBM Brasil Av. Pasteur, 138/146 Botafogo Rio de Janeiro - RJ CEP: 22290-240 Tais informa‡äes podem estar dispon¡veis, sujeitas a termos e condi‡äes apropriadas incluindo em alguns casos, o pagamento de uma taxa. O programa licenciado descrito neste documento e todo o material licenciado dispon¡vel sÆo fornecidos pela IBM sob os termos do Contrato com o Cliente IBM, do Contrato de Licen‡a do Programa Internacional IBM ou de qualquer outro contrato equivalente. Todos os dados de desempenho aqui contidos foram determinados em um ambiente controlado. Portanto, os resultados obtidos em outros ambientes operacionais pode variar significativamente. Algumas medidas podem ter sido tomadas em sistemas de n¡vel de desenvolvimento e nÆo h garantia de que estas medidas serÆo iguais em sistemas geralmente dispon¡veis. Al‚m disso, algumas medidas podem ter sido estimadas atrav‚s de extrapola‡Æo. Os resultados reais podem variar. Os usu rios deste documento devem verificar os dados aplic veis para os seus ambientes espec¡ficos. As informa‡äes relativas a produtos nÆo-IBM foram obtidas junto aos fornecedores desses produtos, an£ncios publicados ou outras fontes de publicidade dispon¡veis. A IBM nÆo testou estes produtos e nÆo pode confirmar a precisÆo do desempenho, compatibilidade ou quaisquer outras reivindica‡äes relacionadas aos produtos nÆo-IBM. D£vidas sobre as capacidades dos produtos que nÆo sÆo da IBM devem ser endere‡adas aos fornecedores destes produtos. Todas as instru‡äes referentes … dire‡Æo futura da IBM ou inten‡äes estÆo sujeitas a altera‡äes ou remo‡äes sem qualquer aviso e representam apenas metas e objetivos. Estas informa‡äes podem conter exemplos de dados e relat¢rios utilizados em opera‡äes comerciais di rias. Para ilustr -las o mais completamente poss¡vel, os exemplos incluem nomes de pessoas, empresas, marcas e produtos. Todos esses nomes sÆo fict¡cios e qualquer semelhan‡a com nomes e endere‡os utilizados por uma empresa comercial real ‚ mera coincidˆncia. LICEN€A DE DIREITOS COPYRIGHT: Estas informa‡äes podem conter programas aplicativos de amostra, na linguagem de origem, que ilustram as t‚cnicas de programa‡Æo em v rias plataformas operacionais. O Cliente pode copiar, modificar e distribuir tais programas de amostra em qualquer formato sem pagamento … IBM, para fins de desenvolver, usar, comercializar ou distribuir programas aplicativos que estejam de acordo com a interface de programa‡Æo de aplicativos da plataforma operacional para a qual os programas de amostra sÆo escritos. Estes exemplos nÆo foram testados completamente sob todas as condi‡äes. Portanto, a IBM nÆo pode garantir ou confirmar a excelˆncia em confiabilidade, desempenho ou fun‡Æo de tais programas. Cada c¢pia ou por‡Æo destes programas de amostra ou qualquer trabalho derivativo deve incluir um aviso de copyright como a seguir: (C) (nome da empresa) (ano). Partes deste c¢digo sÆo derivadas da IBM Corp. Programas de Amostra. (C) Copyright IBM Corp. _digite o ano ou anos_. Todos os direitos reservados. ------------------------------------------------------------------------ A.1 Marcas O termos a seguir, que podem estar indicados por um asterisco(*), sÆo marcas da International Business Machines Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros pa¡ses. ACF/VTAM IBM AISPO IMS AIX IMS/ESA AIX/6000 LAN DistanceMVS AIXwindows MVS/ESA AnyNet MVS/XA APPN Net.Data AS/400 OS/2 BookManager OS/390 CICS OS/400 C Set++ PowerPC C/370 QBIC DATABASE 2 QMF DataHub RACF DataJoiner RISC System/6000 DataPropagator RS/6000 DataRefresher S/370 DB2 SP DB2 Connect SQL/DS DB2 Extenders SQL/400 DB2 OLAP Server System/370 DB2 Universal Database System/390 Distributed Relational SystemView Database Architecture VisualAge DRDA VM/ESA eNetwork VSE/ESA Extended Services VTAM FFST WebExplorer First Failure Support TechnologyWIN-OS/2 Os seguintes termos sÆo marcas ou marcas registradas de outras empresas: Microsoft, Windows e Windows NT sÆo marcas ou marcas registradas da Microsoft Corporation. Java ou todas as marcas e logotipos baseados em Java e Solaris sÆo marcas da Sun Microsystems, Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros pa¡ses. Tivoli e NetView sÆo marcas da Tivoli Systems Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros pa¡ses. UNIX ‚ uma marca registrada nos Estados Unidos e/ou em outros pa¡ses e ‚ licenciada exclusivamente atrav‚s da X/Open Company Limited. Outros nomes de empresas, produtos ou servi‡os, que podem estar indicados por um asterisco duplo(**) podem ser marcas ou marcas de servi‡o de terceiros. ------------------------------------------------------------------------ Índice remissivo A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V W X ------------------------------------------------------------------------ A * acessando a ajuda (1064) * acessibilidade o atalhos do teclado (956) * acesso ao cliente remoto o configura‡Æo do Communication Server para NT (791) * Adobe Acrobat Reader o acesso com locales diferentes do inglˆs (781) * AIX o erros de instala‡Æo (805) o instala‡Æo do DB2 no (787) * AIX 4.3.3 o interrup‡Æo do AutoLoader ap¢s bifurca‡Æo (917) * Ajuda (1065) * ajuda online (1066) * alta disponibilidade (902) * ambiente de sat‚lite o administrando com a VersÆo 6 Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite (891) o considera‡äes de instala‡Æo (880) o instala‡Æo do arquivo de resposta do sat‚lite (883) o instala‡Æo interativa do sat‚lite (886) o pr‚-requisitos (874) o sat‚lite do DB2 Personal Edition (872) o sat‚lite do DB2 Workgroup Edition (873) * Analisador de r‚plica (928) * aplicativos Unicode ODBC (1058) * ARCHIVE LOG o notas de utiliza‡Æo (892) * rea de tabela o no raid (838) * arquivos de linguagem de marca‡Æo o defini‡äes de chaves (986) * arquivos PDF o acesso com locales diferentes do inglˆs (782) * AS/400 o capture e apply para (929) * assistente Criar banco de dados o definindo a extensÆo no (977) * assistente MQSeries Assist (979) * assistente OLE DB Assist (981) * Assistentes o Assistente OLE DB (982) o Criar Banco de Dados (978) o MQSeries Assist (980) * atalhos do teclado o problemas com (958) * atribui‡Æo de cadeias a colunas, regras de (1091) * atribui‡äes o cadeias, regras b sicas para (1089) o data e hora, regras para valores de (1105) o data e hora para valor de cadeia (1107) * autentica‡Æo o por dom¡nio utilizando DB2DOMAINLIST (1157) * AutoLoader o interrup‡Æo durante bifurca‡Æo (916) B * bancos de dados clones o criando (905) * bancos de dados particionados o erros ao incluir n¢s (853) * blocos de conjuntos de buffers (845) o exemplos (852) * bloqueio, otimista (1035) C * cadeia de caracteres o atribui‡Æo, visÆo geral (1088) * cadeia de caracteres de byte duplo (double-byte character string, DBCS) o cadeia retornada (1133) * cadeias de caracteres o cadeia de caracteres de byte duplo (1130) o fun‡Æo escalar VARGRAPHIC (1129) * cadeias de data o defini‡Æo (842) * cadeias de hora o defini‡Æo (843) * cadeias de marca de hora o defini‡Æo (844) * CAPTURE (defini‡Æo LOGRETAIN) o backup e comportamento de restaura‡Æo (911) * capture e apply o iniciar a partir de um aplicativo (934) o mensagens de erro (933) o no AS/400 (930) * Centro de Administra‡Æo do Sat‚lite o VersÆo 6, utilizando para administrar o ambiente de sat‚lite (890) * Centro de Controle o bloco de notas Defini‡äes da ferramenta (970) o corre‡Æo necess ria para OS/390 (964) o detec‡Æo de problemas (965) o detec‡Æo de problemas em plataformas UNIX (966) o erros com o Internet Explorer (768) o fora de funcionamento (770) o na plataforma OS/390 (963) o problema de exibi‡Æo infopops no OS/2 (967) o problemas no centro de script no Windows 95 (972) o restri‡äes em applets simultƒneos (971) o suporte bidirecional + no Windows NT (952) o utilizando com Chinˆs Simplificado (764) o utilizando com Japonˆs (765) o utilizando para administrar bancos de dados VM e VSE (951) o VersÆo 6, utilizando para administrar o ambiente de sat‚lite (889) * Chinˆs Simplificado o defini‡Æo de locale no Linux (763) * CLI o escrita de um aplicativo Unicode (1017) o palavras-chave de configura‡Æo + CURRENTFUNCTION PATH (1041) + SKIPTRACE (1042) o procedimentos armazenados + v rios conjuntos de resultados (1016) o vantagens de (1015) * CLI0637E (1010) * clientes o ambiente em trˆs camadas (1022) o download (783) * clientes Unicode o limita‡Æo de movimento de dados (919) * coluna o atribui‡Æo de cadeia, regras b sicas para (1090) * comando db2iupdt, execu‡Æo ap¢s atualizar o DB2 (799) * comandos o CREATE DATABASE (898) * concatena‡Æo o operador (1098) * conector SAP o Instala‡Æo (994) * conexäes o aumentando taxas de transferˆncia de dados (1147) * conjuntos de buffers o com base em bloco (847) o com base em p gina (846) o p ginas cont¡guas (850) * conte£do da amostra, exibindo (974) * conversÆo de caracteres o regras para comparar cadeias (1094) o regras para opera‡äes que combinam cadeias (1092) * conversäes o cadeia de caracteres de byte duplo (1132) o cadeia de caracteres para data e hora (1125) o data e hora para vari vel de cadeia (1106) o DBCS de SBCS e DBCS mistos (1131) * CREATE DATABASE (899) * cursores o atributos, padrÆo (1026) o atualiz vel (1029) o concorrˆncia (1030) o concorrˆncia de valores (1034) o desloc vel (1031) + detectando problemas em aplicativos (1036) + est tico (1020) + guiado por conjunto de teclas (1021) + lado do servidor (1019) + OS/390 (1018) o guiado por conjunto de teclas + atualiza‡Æo (1033) o sensibilidade (1028) o tipo (1027) D * dados CLOB o fun‡äes do MQSeries (1085) * daemon de c¢pia (808) * Data Link Manager o m‚todos de backup (915) * Data Links Manager o problemas em restaurar arquivos (812) * Data Warehouse Center o arquivos de linguagem de marca‡Æo (988) o defini‡äes de chaves (987) o utiliza‡Æo de procedimentos armazenados (1163) * DataJoiner o restri‡äes (1159) * DATALINK o problemas ao restaurar (809) o r‚plica (924) * DB2_BINSORT (856) * DB2_BLOCK_BASED_BP (858) * DB2 control server o instala‡Æo do arquivo de resposta (878) o requisitos m¡nimos (877) o VersÆo 6, atualizando (888) * DB2 Enterprise Edition o configurando como sat‚lite (869) + pr‚-requisitos (876) o VersÆo 6, utilizando como DB2 control server (887) * DB2_INLIST_TO_NLJN (860) * DB2_NEWLOGPATH (863) * DB2_NEWLOGPATH2 (865) o antigamente chamado de NEWLOGPATH2 (913) * DB2_PARALLEL_IO (840) * DB2 Personal Edition o configurando como sat‚lite (868) + pr‚-requisitos (875) * DB2_REDUCED_ OPTIMIZATION (867) * DB2 Relational Connect o instala‡Æo do Windows NT (817) o instala‡Æo no Unix (818) * DB2_ROLLFORWARD_ NORETRIEVE * DB2 Server para VM e VSE o administrando o banco de dados a partir do Centro de controle (950) * db2ArchiveLog (1009) * db2move (896) * db2start o no Windows 95, 98 e ME (935) * defini‡äes de chaves o importa‡Æo/exporta‡Æo de metadados (985) * desempenho o no raid (839) * DFS Client Enabler o remo‡Æo da instala‡Æo (1155) * dlfm client_conf o motivos de falhas (811) * DWC7906, mensagem atualizada (984) E * E/S em vetor (849) * efetuando a vincula‡Æo dos utilit rios do banco de dados utilizando Cliente Run-Time (1011) * enable_MQFunctions (943), (945) * erro de acesso ao arquivo negado (960) * erro de atalho inv lido (954) * erros, instala‡Æo o AIX (803) * erros de instala‡Æo o AIX (804) * espelhamento dividido o como banco de dados principal (908) o como um banco de dados de espera (906) o como uma imagem de backup (907) * esperas de travas (938) * estruturas de tabelas (931) * etapa o planejamentos (991) * exibi‡äes o indispon¡vel ap¢s a migra‡Æo (794) * expressÆo o operador de concatena‡Æo (1096) o string (1097) F * fazer backup o quando LOGRETAIN=CAPTURE (909) * ferramenta db2inidb (900) * Ferramenta de Movimenta‡Æo de Banco de Dados (895) * ferramentas o utilizando no Linux (949) * ferramentas gui o erros de liga‡Æo (1150) * Fontes de dados Oracle o vari veis de ambiente (821) o wrapper do Linux (820) o wrapper do Solaris (819) * fun‡Æo DATE o descri‡Æo detalhada (1109) o valor para a conversÆo do formato de data (1110) * fun‡Æo E/S suspensas o suportando disponibilidade cont¡nua (901) * fun‡Æo escalar DAYOFWEEK_ISO (1062) * fun‡Æo escalar WEEK_ISO (1063) * fun‡Æo GRAPHIC o descri‡Æo detalhada (1111) o valores e argumentos (1112) * fun‡Æo MQPUBLISH o descri‡Æo detalhada (1068) o valores e argumentos (1069) * fun‡Æo MQREADALLCLOB o descri‡Æo detalhada (1080) o valores e argumentos (1081) * fun‡Æo MQREADCLOB o descri‡Æo detalhada (1071) o valores e argumentos (1072) * fun‡Æo MQRECEIVEALLCLOB o descri‡Æo detalhada (1083) o valores e argumentos (1084) * fun‡Æo MQRECEIVECLOB o descri‡Æo detalhada (1074) o valores e argumentos (1075) * fun‡Æo MQSEND o descri‡Æo detalhada (1077) o valores e argumentos (1078) * fun‡Æo SQLBindFileToParam CLI, corre‡Æo (1043) * fun‡Æo SQLColAttribute o SQL_DESC_AUTO_UNIQUE _VALUE (1046) o SQL_DESC_UPDATABLE (1047) * Fun‡Æo SQLGetData (1048) * fun‡Æo SQLGetInfo (1050) * fun‡Æo SQLGetLength o DBCLOB (1052) * fun‡Æo SQLNextResult (1053) * fun‡Æo SQLSetEnvAttr o atributo SQL_ATTR_KEEPCTX (1055) * fun‡Æo SQLSetStmtAttr o atributo SQL_ATTR_QUERY_ TIMEOUT (1057) * fun‡Æo TIME o descri‡Æo detalhada (1114) o valores e argumentos (1115) * fun‡Æo TIMESTAMP o descri‡Æo detalhada (1120) o valores e argumentos (1121) * fun‡Æo VARGRAPHIC o descri‡Æo detalhada (1126) o valores e argumentos (1127) * fun‡äes o escalar + DATE (1108) + GRAPHIC (1113) + MQPUBLISH (1067) + MQREADCLOB (1070) + MQRECEIVECLOB (1073) + MQSEND (1076) + TIME (1116) + TIMESTAMP (1122) + VARGRAPHIC (1128) o no banco de dados Unicode (1102) o tabela + MQREADALLCLOB (1079) + MQRECEIVEALLCLOB (1082) * fun‡äes da CLI o SQLBindFileToParam (1044) o SQLColAttribute (1045) o SQLGetInfo (1049) o SQLGetLength (1051) o SQLNextResult (1054) o SQLSetStmtAttr (1056) * Fun‡äes do MQ (944), (946) * fun‡äes do MQSeries o suporte aos dados CLOB (1086) * fun‡äes escalares o DAYOFWEEK_ISO (1060) o WEEK_ISO (1061) G * gateways o ambiente em trˆs camadas (1023) * Gerenciador do Cat logo de Informa‡äes o programa utilit rio (997) * GET ROUTINE (897) * GET_ROUTINE_SAR (1139) H * HP-UX o sem suporte para Query Enabler (1007) * HP-UX 11 o janelas de mem¢ria (1153) I * IDs do conjunto de buffers (851) * informa‡äes online o pesquisando + ambiente operacional no Solaris (776) * Information Catalog Manager o em hebraico (1160) * in¡cio do DB2 o utilizando db2start no Windows 95, 98 e ME (936) * instala‡Æo o conta de servi‡os necess ria no Windows (1162) o DB2 Enterprise-Extended Edition no AIX (786) o interrompendo processos do DB2 durante (797) o travamento ao utilizar unidade remov¡vel (792) * Instala‡Æo * instala‡Æo do arquivo de resposta o palavras-chave do DB2 control server (879) o palavras-chave espec¡ficas do sat‚lite (884) * Instru‡Æo CREATE PROCEDURE o Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS (1134) * Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS (1135) * interbloqueios (937) * Internet Explorer o erros com o Centro de Controle (769) * iSeries, considera‡äes p¢s-instala‡Æo para o agente (1001) * iSeries, utilizando transformadores com o agente do (1002) J * janelas de mem¢ria o no HP-UX 11 (1152) * Japonˆs o DB2 em PTX (767) o defini‡Æo de locale no Linux (762) * JDBC o cursores desloc veis, acesso (1025) * JDK 1.1 o caminho de instala‡Æo (968) L * leitura dispersa (848) * Linux o defini‡Æo do ambiente para o Centro de Controle (801) o defini‡äes de locale para Japonˆs e Chinˆs Simplificado (761) o executando ferramentas de administra‡Æo DB2 UBD (948) * locale o Japonˆs e Chinˆs Simplificado no Linux (760) * locales o Chinˆs simplificado no Red Flag Linux (758) * LSNs (893) * LSNs (n£meros de seqˆncia de log) (894) M * mensagens o para capture e apply (932) * mensagens de erro o acesso ao arquivo negado (961) o ao incluir n¢s em bancos de dados particionados (854) o arquivos de liga‡Æo nÆo encontrados (1149) o atalho inv lido (955) o durante a migra‡Æo (806) o SQL10012N (969) * m‚todo de backup o para Data Links Manager (914) * migra‡Æo o erros durante (807) o execu‡Æo do db2iupdt para atualizar instƒncias (800) o no Windows 2000 (789) o problemas com exibi‡äes (793) * Movimento de dados o limites de clientes Unicode (918) N * navegadores da web o recomenda‡äes para Windows 2000 (771) * NetQuestion o utilizando TCP/IP no OS/2 (777) * Netscape o mensagens de erro (780), (975) o utiliza‡Æo para acessar informa‡äes online (772) * NEWLOGPATH2 o agora chamado de DB2_NEWLOGPATH2 (912) * n¡veis de corre‡Æo o no Solaris versÆo 2.6 (785) * NUMA-Q o sem suporte para Query Enabler ou Tracker (1008) O * ODBC o cursores desloc veis, acesso (1024) o orienta‡äes de busca (1032) * operando o string (1100) * origens de dados do Microsoft SQL Server o biblioteca MERANT (829) o controlador ODBC (828) o link ao DB2 (831) o melhorando o desempenho (832) o nome do DSN (834) o p ginas de c¢digos (836) o rastreios do ODBC (835) o vari veis de ambiente (830) o wrappers MERANT (833) * origens de dados do Sybase (822) o link ao DB2 (825) o melhorando o desempenho (826) o p ginas de c¢digos (827) o vari veis de ambiente (824) * OS/2 o instalando o Centro de Controle (959) o NetQuestion (778) P * perfilamento est tico em aplicativos JDBC/ODBC/CLI (1013) * perfilamento est tico JDBC/ODBC/CLI, limita‡äes (1012) * perfis de usu rios o alterando status do n¢ (1003) * pesquisa de descoberta (1151) * pesquisa de informa‡äes online o ambiente operacional no Solaris (774) * planejamentos o duplicado (990) o etapa e processo (989) * pr‚-requisitos de instala‡Æo o para UDB EE e CEE no Linux para OS/390 (802) * Procedimento SQL o Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS (1138) * procedimentos armazenados o no Data Warehouse Center (1164) * procedimentos armazenados CLI o liga‡Æo autom tica (1040) o limita‡äes (1039) * processo o planejamentos (992), (993) * processos, interrompendo antes da instala‡Æo (798) * pr¢ximo bloqueio da chave (939) * PTX o utilizando com Japonˆs (766) * publica‡äes atualizadas o Application Building Guide (748) o Application Development Guide (750) o DB2 Warehouse Manager Installation Guide (755) o Manual Administrativo do Data Warehouse Center (753) o Manual do Administrador (749) o Manual e Referˆncia de Recupera‡Æo de Dados e Alta Disponibilidade (752) o Referˆncia a Comandos (751) o Referˆncia a Mensagem (754) o SQL reference (756) Q * Query Enabler o nÆo suportado no HP-UX e NUMA-Q (1006) * Query Patroller o perda de privil‚gios de usu rio ap¢s a migra‡Æo (1004) * Query Patroller Tracker o nÆo suportado no NUMA-Q (1005) R * raid o otimiza‡Æo para (837) * recupera‡Æo de falha o utilizando a ferramenta db2inidb (903) * recursos de acessibilidade (1148) * Red Flag Linux o locale chinˆs simplificado (759) * regras de conversÆo o para compara‡äes de cadeias (1095) o para opera‡äes que combinam cadeias (1093) * remo‡Æo da instala‡Æo o DB2 DFS Client Enabler (1154) * r‚plica o cen rios para (921) o com servidores nÆo IBM (920) o DATALINK (923) o determina‡Æo de problemas na (927) o planejamento (925) o pr‚-requisito update-anywhere (926) o restri‡äes de nomes de colunas e tabela (922) * restaura‡Æo o problemas com colunas DATALINK (810) * restaurando arquivos o Data Links Manager (813) * restaurar o quando LOGRETAIN=CAPTURE (910) * Restri‡äes o Conector SAP (995) * RESULT_STATUS o Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS (1136) * resultados de consultas, exibindo (973) * retornando data e hora de valores o fun‡Æo TIMESTAMP (1123) * ROW_COUNT o Instru‡Æo GET DIAGNOSTICS (1137) S * sat‚lites o considera‡äes de instala‡Æo (881) o DB2 Personal Edition (870) o DB2 Workgroup Edition (871) o instala‡Æo do arquivo de resposta (882) o instala‡Æo interativa (885) * sistema operacional Solaris o 64 bits + configura‡Æo (940) + restri‡äes (941) * sistemas federados o apelidos (815) o restri‡äes (816) o wrappers (814) * Sistemas Federados, restri‡äes (1158) * SNA Server o acesso ao UDB de aplicativos do host ou do AS/400 (790) * SNA SPM o verifica‡Æo do in¡cio ap¢s inicializa‡Æo (1161) * Solaris o falta de suporte para versäes anteriores ao UltraSparc (757) o n¡vel de corre‡Æo necess rio na V2.6 (784) * Solaris Operating Environment o pesquisa de informa‡äes online no (775) * SQL, composto (1038) * SQL composto, utiliza‡Æo (1037) * string o expressÆo (1099) o operando (1101) * suporte a NLV o Unicode (1143) * Suporte ao Idioma o Conector SAP (996) * suporte ao protocolo IPX/SPX, no Windows 2000 (796) * suporte bidirecional ao idioma o com o Centro de Controle no Windows NT (953) * Sybase o incompatibilidade com ICM no Windows (998) * Sybase Open Client (823) T * tabela o exce‡Æo + estrutura da coluna de mensagens (1141) * tabela de exce‡Æo o estrutura da coluna de mensagens (1140) * tamanho da extensÆo o definindo no assistente de cria‡Æo do banco de dados (976) * taxas de transferˆncia o aumentando (1145) * taxas de transferˆncia de dados o aumentando (1146) * TCP/IP o NetQuestion (779) * teclas de acesso r pido o problemas com (957) * teste de conexÆo de atualiza‡Æo multisite o incompatibilidade com a versÆo da instƒncia (962) * time o retornando data e hora de valores (1124) o retornando valores baseados em hora (1119) o utilizando hora em uma expressÆo (1118) * tipos de dados o promo‡Æo em um banco de dados Unicode (1087) * tipos de dados de data e hora o cadeia de representa‡Æo de (1104) * tour r pido (983) * transforma‡äes ADT (1014) * tratamento de espelhamento dividido o online (904) U * Unicode o atualiza‡äes na documenta‡Æo (1144) o banco de dados e aplicativos (1142) o em aplicativos ODBC (1059) o fun‡äes no (1103) * utilizando hora em uma expressÆo o fun‡Æo TIME (1117) V * valores de data e hora o representa‡äes de cadeia (841) * vari veis de ambiente o LD_ASSUME_KERNAL (947) * vari veis de registro o DB2_BINSORT (855) o DB2_BLOCK_BASED_BP (857) o DB2_INLIST_TO_NLJN (859) o DB2_NEWLOGPATH (861) o DB2_NEWLOGPATH2 (864) o DB2_REDUCED_ OPTIMIZATION (866) o DB2_ROLLFORWARD_ NORETRIEVE (862) o DB2DOMAINLIST (1156) W * warehouse, instala‡Æo de agentes do (1000) * Windows o incompatibilidade entre Sybase e ICM (999) * Windows 2000 o migra‡Æo no (788) o navegadores da Web recomendados no (773) o suporte ao protocolo IPXX/SPX (795) X * XML extender o notas sobre o release (942) 1 Um Service Policy define um conjunto de op‡äes de qualidade de servi‡o que devem ser aplicadas a essa opera‡Æo de mensagens. Essas op‡äes incluem a prioridade e a persistˆncia da mensagem. Consulte a publica‡Æo MQSeries Application Messaging Interface para obter detalhes adicionais.