Nota: Antes de utilizar estas informações e o produto que elas suportam, certifique-se de ler as informações gerais em Avisos.
A edição deste Guia do Usuário se aplica a essas plataformas a medida que tornam-se disponíveis:
e para todos os releases e modificações subseqüentes, até que seja indicado de outra maneira em novas edições.
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Direitos Restritos para Usuários do Governo dos Estados Unidos - Uso, duplicação e divulgação restritos pelo documento GSA ADP Schedule Contract com a IBM Corporation.
Este Guia do Usuário descreve o IBM(R) Runtime Environment para todas as plataformas Linux. As informações específicas da plataforma estão claramente marcadas como tal. Assegure-se de estar lendo o material relativo à sua plataforma. De modo particular, o Web Start e o Plug-in são específicos para o 32-bit SDK para Linux na Arquitetura Intel.
O IBM Runtime Environment contém a JVM (Java Virtual Machine), as principais classes Java da Sun Microsystems e arquivos de suporte. O Runtime Environment não contém todas as classes encontradas no pacote SDK.
O Guia do Usuário oferece informações gerais sobre o Runtime Environment e informações específicas sobre as diferenças na implementação da IBM do Runtime Environment em comparação com a implementação da Sun. Leia este Guia do Usuário juntamente com a documentação mais extensa encontrada no Web site da Sun: http://java.sun.com.
O Manual de Diagnóstico IBM JVM fornece informações mais detalhadas sobre o IBM JVM.
Para obter a lista de distribuições com a qual o SDK para Linux foi testado, visite o endereço: http://www-106.ibm.com/developerworks/java/jdk/linux/tested.html
Observe que o Runtime Environment para Linux é um subconjunto do SDK e permite que você execute apenas aplicativos Java. Se você instalou o SDK, o Runtime Environment está incluído.
Os termos "Runtime Environment" e "Java Virtual Machine" são utilizados alternadamente neste Guia do Usuário.
As alterações técnicas para este Guia do Usuário Versão 1.4.2, com exceção de alterações menores ou evidentes, como a atualização de "1.4.1" para "1.4.2", estão indicadas em vermelho ao visualizar o HTML ou uma cópia impressa colorida e por barras verticais à esquerda das alterações.
O Runtime Environment para Linux contém o subconjunto das classes exigidas para criar um Java Runtime Environment e executar programas Java. Ele também contém a JVM (Java Virtual Machine), classes Java e arquivos de suporte. O Runtime Environment para Linux contém apenas um subconjunto das classes encontradas no SDK.
| | |Em todo este Guia do Usuário o diretório de instalação padrão do SDK |se refere ao /opt/IBMJava2-142/. As plataformas listadas abaixo possuem os seguintes |diretórios de instalação padrão; utilize o diretório apropriado |à sua plataforma ao consultar o /opt/IBMJava2-142/:
|Em geral, qualquer applet ou aplicativo executado na Versão 1.1.8, 1.2.2 ou 1.3.1 do SDK para Linux deverá ser executado corretamente nesta versão. Os applets que dependem dos APIs Java 1.4.2 da Sun funcionam somente em navegadores que suportam APIs Java 1.4.2.
Não há garantia de que as classes compiladas 1.4.2 funcionem nos releases do Runtime Environment anteriores à versão 1.4.0.
| | |O Runtime Environment v1.4.2 não é suportado no SLES 8. Se você |quiser executar o SDK no SLES 8, utilize o SDK v1.4.1 SR1.
O Runtime Environment para Linux inclui arquivos .so não depuráveis e os arquivos de classe necessários para suportar um programa no tempo de execução. O produto Runtime Environment para Linux não inclui nenhuma das ferramentas de desenvolvimento, como appletviewer ou javac, nem classes que pertençam apenas a um sistema de desenvolvimento.
Além disso, o pacote de API (Aplication Programming Interface) do Java Communications é fornecido para uso com o Runtime Environment para Linux. (Exceto no Linux IA 64-bit e Linux zSeries 31-bit e 64-bit).
O arquivo LICENSE_xx.html contém o contrato de licença para o software Runtime Environment para Linux. (xx é a abreviação do idioma.)
Para exibir ou imprimir o contrato de licença, abra o arquivo em um navegador da Web.
O compilador JIT (Just-In-Time) (libjitc.so) gera dinamicamente o código de máquina para as seqüências de bytecode freqüentemente utilizadas nos aplicativos e applets do Java enquanto são executados.
O Runtime Environment para Linux inclui o JIT (libjitc.so), que é ativado por padrão. É possível desativar o JIT para ajudar no isolamento de um problema com um aplicativo Java, um applet ou o próprio compilador.
Para desativar o JIT, em um shell da janela em que irá executar o aplicativo, digite:
export JAVA_COMPILER=NONE
Para ativar o JIT, em um prompt do shell, digite:
export JAVA_COMPILER=jitc
Para verificar se o JIT está ativado ou não, em um prompt do shell, digite:
java -version
Se o JIT estiver sendo utilizado, será exibida uma mensagem que inclui:
(JIT enabled: jitc)
Se o JIT não estiver sendo utilizado, será exibida uma mensagem que inclui:
(JIT disabled)
A JNI (Java Native Interface) está incluída no Runtime Environment. Para obter informações sobre o uso da JNI, consulte o Web site da Sun: http://java.sun.com.
A IBM não suporta a Native Method Interface neste release. Não use esta interface em seus aplicativos.
| | |O Runtime Environment depende da biblioteca compartilhada /usr/lib/libstdc++-libc6.2-2.so.3. |Essa biblioteca não vem instalada por padrão para o RHEL (Red Hat Enterprise Linux) |3.0.
|O rpm que contém essa biblioteca é compat-libstdc++-7.3-2.96.122.i386.rpm. Para instalar a biblioteca, em um tipo de prompt do shell:
|rpm -ivh compat-libstdc++-7.3-2.96.122.i386.rpm|
Para incluir a biblioteca durante a instalação do RHEL 3:
|
Depois de instalar o Runtime Environment para Linux, edite o script de login do shell e adicione este diretório à instrução PATH:
/opt/IBMJava2-142/jre/bin
Se você instalou o Runtime Environment para Linux em um diretório diferente, substitua /opt/IBMJava2-142/ pelo diretório no qual foi instalado o Runtime Environment.
A maneira que você remove o Runtime Environment depende do fato de você ter instalado o pacote RPM (Red Hat Package Manager) ou o pacote TAR (Tape Archive) compactado. Veja instruções nos tópicos Desinstalando o Pacote RPM (Red Hat Package Manager) Instalável ou Desinstalando o Pacote TAR (Tape Archive) Compactado.
Para desinstalar o Runtime Environment para Linux se tiver instalado o pacote RPM instalável:
rpm -e IBMJava2-JRE-1.4.2
rpm -e IBMJava2-JRE-ppc-1.4.2
rpm -e IBMJava2-JRE-ppc64-1.4.2
Para desinstalar o Runtime Environment para Linux, caso tenha instalado o pacote TAR compactado:
A ponte JDBC/ODBC, que foi removida do IBM SDK, v1.4.0, |foi restabelecida para a v1.4.2.
A ferramenta java ativa um aplicativo Java.
A JVM pesquisa a classe de inicialização e as outras classes utilizadas nos três conjuntos de localizações: o classpath bootstrap, as extensões instaladas e o classpath do usuário. Os argumentos após o nome da classe ou nome do arquivo JAR são transmitidos para a função principal.
O comando javaw é idêntico ao java, exceto que o javaw não possui janela de console associada. Utilize javaw quando não desejar que uma janela de prompt de comandos seja exibida. O ativador javaw exibirá uma caixa de diálogo com informações sobre erros se houver falha na ativação.
Os comandos java e javaw utilizam a seguinte sintaxe:
java [ opções ] class [ argumentos ... ] java [ opções ] -jar file.jar [ argumentos ... ] javaw [ opções ] class [ argumentos ... ] javaw [ opções ] -jar file.jar [ argumentos ... ]
Os itens entre colchetes são opcionais.
Se a opção -jar for especificada, o arquivo JAR nomeado irá conter arquivos de classe e recurso para os aplicativos com a classe de inicialização indicada pelo cabeçalho do manifesto Main-Class.
O ativador possui um conjunto de opções padrão suportadas no ambiente de tempo de execução atual e que serão suportadas em releases futuros. Além disso, há um conjunto de opções fora do padrão.
As opções -X listadas abaixo são um subconjunto das opções disponíveis. Elas não fazem parte do padrão e estão sujeitas à alteração sem aviso prévio.
O comando java e outros comandos do ativador java (como javaw) permitem que um nome de classe seja especificado como qualquer caractere Unicode que esteja no conjunto de caracteres da localidade atual.
Você poderá especificar qualquer caractere Unicode no nome de classe e argumentos utilizando seqüências de escape java. Para fazê-lo, será necessário especificar -Xargencoding. Para especificar um caractere Unicode, utilize seqüências de escape no formato \u####, em que # é um dígito hexadecimal (0 a 9, A a F).
Para especificar que o nome de classe e argumentos de comando estejam em codificação UTF8 ou ISO8859_1, utilize -Xargencoding:utf8 e -Xargencoding:latin.
No Runtime Environment, se estiver utilizando uma localidade que não esteja em inglês, os comandos java e javaw fornecerão mensagens de saída traduzidas. Essas mensagens diferem das mensagens da versão 1.3.1 e diferem também com base na localidade na qual o Java está sendo executado. As descrições detalhadas dos erros e outras informações de depuração retornadas pelo java estão em inglês. As informações de depuração retornadas durante a inicialização são mostradas entre colchetes.
No Runtime Environment, você poderá especificar um nome de classe como um nome de arquivo completo, incluindo um caminho completo e a extensão .class. Nas versões anteriores do SDK, só era possível especificar a classe relativa ao CLASSPATH e a extensão .class não era permitida. O uso do nome de arquivo completo permite que você ative um aplicativo java pelo desktop ou pelo ativador de arquivos. Se você especificar um arquivo .class com caminho e extensão, o caminho especificado será colocado em CLASSPATH. Por exemplo, o comando java ~/myapp/thisapp.class é equivalente a especificar java -classpath ~/myapp thisapp.
| | |O uso da página grande é pretendido principalmente para fornecer melhorias de desempenho |para aplicativos que aloquem muita memória e freqüentemente acessem essa memória. |As melhorias de desempenho de página grande são ocasionadas principalmente pelo número reduzido |de falhas no TLB (Translation Lookaside Buffer). Essa melhoria é causada |pelo fato de o TLB mapear uma área de memória virtual maior.
|Para configurar a alocação de memória de página grande, primeiro certifique-se de que o kernel |que está sendo executado suporta páginas grandes. Verifique se o arquivo /proc/meminfo contém as |seguintes linhas:
|HugePages_Total: 4 |HugePages_Free: 4 |Hugepagesize: 4096 kB
Observe que os valores desses campos são dependentes do sistema. |Se o kernel não suportar páginas grandes, você deve compilar um novo kernel |com suporte de página grande.
|A quantidade de memória que pode ser alocada para páginas grandes é fornecida pelo |produto do HugePages_Free * Hugepagesize. O administrador do sistema |deve configurar o número de páginas grandes no sistema para atender as necessidades |de heap do Java. O administrador do sistema pode configurar o número de páginas |grandes editando o arquivo /proc/sys/vm/nr_hugepages.
|Às vezes, quando o sistema tem um número adequado de páginas grandes livres disponível, |a chamada para shmget() para a alocação de memória de página grande falha. Essa falha |ocorre porque as páginas imensas não são contíguas. Para evitar essa falha, |o administrador do sistema deve especificar a opção hugepages=<n> |no bootup do sistema (em vez de fazê-lo mais tarde por /proc).
|shmget(), que utiliza shmmax, aloca a memória de página grande. Para modificar o |valor do shmmax, edite o arquivo /proc/sys/kernel/shmmax.
|Observe que o shmget() só terá êxito se estiver sendo executado pela raiz. Para utilizar as páginas |grandes, você pode executar o Java como raiz ou definir o suid bit do Java executável.
Você pode definir a propriedade do sistema ibm.jvm.bootclasspath utilizando a opção -D descrita em Ativando um Aplicativo Java. O valor dessa propriedade é utilizado como um caminho de pesquisa adicional, que é inserido entre qualquer valor definido por -Xbootclasspath/p: e o classpath bootstrap.O caminho de classe de auto-inicialização é o padrão ou aquele definido por meio da opção -Xbootclasspath:.
Não implemente aplicativos que utilizem a opção -Xbootclasspath: ou -Xbootclasspath/p: para substituir uma classe em em core.jar, graphics.jar, server.jar, security.jar, xml.jar, tools.jar ou charsets.jar, pois tal implementação violaria a licença do código binário do Java 2 Runtime Environment.
A opção -Xgcpolicy de tempo de execução JVM especifica a política de coleta de lixo.
-Xgcpolicy possui os valores optthruput (o padrão) ou optavgpause. A opção controla o comportamento do coletor de lixo, fazendo trocas entre o throughput do aplicativo e o sistema geral, e faz com que os tempos de pausa sejam causados pela coleta de lixo.
O formato da opção e seus valores são:
-Xgcpolicy:optthruput
-Xgcpolicy:optavgpause
Quando a tentativa de um aplicativo em criar um objeto não pode ser atendida imediatamente no espaço disponível no heap, o coletor de lixo é responsável pela identificação de objetos não referidos (lixo), por excluí-los e retornar o heap para um estado no qual pedidos de alocação imediatos e subseqüentes possam ser atendidos rapidamente. Tais ciclos de coleta de lixo introduzem pausas inesperadas ocasionais na execução do código do aplicativo. Como os aplicativos aumentam de tamanho e complexidade e os heaps tornam-se correspondentemente maiores, esse tempo de pausa da coleta de lixo tende a aumentar de tamanho e importância. O valor padrão de coleta de lixo, optthruput, fornece um rendimento alto para aplicativos, mas com o custo das pausas ocasionais, que podem variar de alguns milissegundos até vários segundos, dependendo do tamanho do heap e quantidade de lixo.
A opção optavgpause reduz substancialmente o tempo gasto nessas pausas de coleta de lixo, além de limitar o efeito do aumento do tamanho do heap na duração da pausa da coleta de lixo. Essa opção é especialmente importante para as configurações que possuem heaps grandes. Os tempos de pausa são reduzidos pela execução de algumas atividades de coleta de lixo que ocorrem em conjunto com a execução normal do programa. Com o tempo de pausa reduzido, você poderá perceber uma redução do throughput do aplicativo, que varia de aplicativo para aplicativo.
Se o heap Java estiver quase cheio, e houver pouco lixo para ser recuperado, os pedidos de novos objetos poderão não ser atendidos rapidamente por não haver espaço disponível de imediato. Se o heap for operado com capacidade quase cheia, o desempenho do aplicativo poderá ser afetado, independentemente de quais opções anteriores forem utilizadas; e, se os pedidos de mais espaço para o heap continuarem a ser feitos, o aplicativo receberá uma exceção OutofMemory, o que resultará na finalização da JVM caso a exceção não seja capturada e tratada. Neste ponto o JVM produzirá dois arquivos de diagnóstico: um Heapdump e um Javadump. Eles estão detalhados no Manual de Diagnóstico para Java 1.4.2 e podem ser utilizados para determinar o que causou a alta ocupação do heap do Java. O Manual de Diagnóstico está no developerWorks, em: http://www-106.ibm.com/developerworks/java/jdk/diagnosis/. Nessas condições, recomenda-se aumentar o tamanho do heap utilizando a opção -Xmx ou reduzir o número de objetos do aplicativo em uso.
Para obter informações adicionais detalhadas sobre coleta de lixo, consulte:
http://www.ibm.com/developerworks/ibm/library/i-garbage1/
http://www.ibm.com/developerworks/ibm/library/i-garbage2/
http://www.ibm.com/developerworks/ibm/library/i-garbage3/
Quando surge um sinal que é do interesse da JVM, uma rotina de tratamento de sinais é chamada. Essa rotina de tratamento de sinais determina se o sinal foi chamado por causa de um encadeamento Java ou não-Java. Se o sinal for por causa de um encadeamento Java, a JVM assumirá o controle do tratamento do sinal. Se o sinal for por causa de um encadeamento não-Java e o aplicativo que instalou o JVM tiver instalado anteriormente sua própria rotina de tratamento para o sinal, o controle será fornecido a essa rotina de tratamento. Caso contrário, o sinal será ignorado (quer isso seja ou não a ação padrão do sinal).
Com relação aos sinais de exceção e erro, a JVM:
Com relação aos sinais de interrupção, a JVM insere também uma seqüência de encerramento controlado, mas dessa vez ela é tratada como uma terminação normal:
O encerramento é idêntico ao encerramento iniciado por uma chamada para o método System.exit().
Outros sinais utilizados pela JVM destinam-se a propósitos de controle interno e não causam a sua terminação. O único sinal de controle de interesse é SIGQUIT, o que faz com que um Javadump seja gerado.
A Tabela 1 a seguir mostra os sinais utilizados pela JVM. Os sinais foram agrupados na tabela por tipo ou uso, como se segue:
Nome do Sinal | Tipo de Sinal | Descrição | Desativado pelo -Xrs |
---|---|---|---|
SIGSEGV | Exceção | Acesso incorreto à memória (gravar para memória inacessível) | Não |
SIGILL | Exceção | Instrução inválida (tentativa de chamar uma instrução de máquina desconhecida) | Não |
SIGFPE | Exceção | Exceção de ponto flutuante (dividir por zero) | Não |
SIGBUS | Exceção | Erro de barramento (tentativa de endereçamento a uma localização de memória inexistente) | Sim |
SIGSYS | Exceção | Emitida chamada do sistema inválida | Sim |
SIGXCPU | Exceção | O limite de tempo da CPU foi excedido (passou-se um tempo muito longo sem execução) | Sim |
SIGXFSZ | Exceção | O limite de tamanho do arquivo foi excedido | Sim |
SIGABRT | Erro | Finalização anormal. A JVM emite esse sinal sempre que detecta uma falha da JVM. | Sim |
SIGINT | Interrupção | Atenção interativa (CTRL-C). A JVM sai normalmente. | Sim |
SIGTERM | Interrupção | Pedido de finalização. A JVM sairá normalmente. | Sim |
SIGHUP | Interrupção | Interromper. A JVM sai normalmente. | Sim |
SIGUSR1 | Controle | Definido pelo usuário. Utilizado por algumas JVMs para propósitos de controle interno. | Não |
SIGUSR2 | Controle | Definido pelo usuário. Utilizado por algumas JVMs para propósitos de controle interno. | Não |
SIGQUIT | Controle | Um sinal de saída de um terminal. A JVM utiliza isso para efetuar Javadumps. | Sim |
SIGTRAP | Controle | Interno para uso do dbx ou ptrace. Utilizado por algumas JVMs para propósitos de controle interno. | Sim |
SIGPIPE | Controle | Uma gravação para um canal que não está sendo lido. A JVM ignora isso. | Não |
Utilize a opção -Xrs (reduz uso de sinais) para evitar que a JVM manipule a maior parte dos sinais. Para obter informações adicionais, consulte a página do ativador de aplicativos Java da Sun em http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/tooldocs/windows/java.html.
Os sinais 1 (SIGHUP), 2 (SIGINT), 4 (SIGILL), 6 (SIGABRT), 7 (SIGEMT), 8 (SIGFPE), 10 (SIGBUS), 11 (SIGSEGV), 12 (SIGSYS), 15 (SIGTERM), e 24 (SIGXCPU) provocam o encerramento da JVM; por essa razão, uma rotina de tratamento de sinais do aplicativo não deverá ser tentada para a recuperação destes, a menos que os serviços da JVM não sejam mais necessários.
O Runtime Environment contém um recurso de cadeia de sinais. A cadeia de sinais permite que a JVM interopere mais eficazmente com o código nativo que instala suas próprias rotinas de tratamento de sinais.
O recurso de cadeia de sinais permite que um aplicativo vincule e carregue a biblioteca compartilhada libjsig.so antes das bibliotecas do sistema. A biblioteca libjsig.so assegura que as chamadas como signal(), sigset() e sigaction() sejam interceptadas para que suas rotinas de tratamento não substituam as rotinas de tratamento de sinais da JVM. Em vez disso, essas chamadas salvam as novas rotinas de tratamento de sinais, ou as "encadeia" ocultas sob as rotinas de tratamento instaladas pela JVM. Mais tarde, quando qualquer um desses sinais surgir e for verificado que eles não se destinam à JVM, as rotinas de tratamento pré-instaladas serão chamadas.
Para utilizar libjsig.so:
gcc -L$JAVA_HOME/bin -ljsig -L$JAVA_HOME/bin/classic -ljvm java_application.cou
export LD_PRELOAD=$JAVA_HOME/bin/libjsig.so; <java_application> (bash e ksh) setenv LD_PRELOAD=$JAVA_HOME/bin/libjsig.so; <java_application> (csh)(Assumindo que JAVA_HOME esteja configurado; caso contrário, utilize /opt/IBMJava2-142/jre.)
Se você instalar rotinas de tratamento de sinais que utilizam sigaction(), alguns sa_flags não serão observados quando a JVM utilizar o sinal. São elas:
A biblioteca libjsig.so também oculta as rotinas de tratamento de sinais da JVM do aplicativo. Por essa razão, chamadas como signal(), sigset() e sigaction() que são feitas após o início da JVM não retornam mais uma referência à rotina de tratamento de sinais da JVM; em vez disso, retornam qualquer rotina de tratamento que foi instalada antes da inicialização da JVM.
| | |O conjunto de encadeamento para as Rotinas de Tratamento de Conexão do RMI não é |ativado por padrão.
|Para ativar o conjunto de conexão implementado no nível TCPTransport do RMI, |defina a opção
|-Dsun.rmi.transport.tcp.connectionPool=true (ou qualquer valor que não seja nulo)|
Essa versão do Runtime Environment não possui nenhuma definição que |você possa utilizar para limitar o número de encadeamentos no conjunto de conexão.
Para obter o número de compilação e versão IBM, em um prompt do shell, digite:
java -version
O Plug-in Java é um plug-in de navegador da Web. Ao utilizar o Java Plug-in, você pode ignorar o JVM padrão de seu navegador da Web e utilizar um Runtime Environment para executar os applets ou beans no navegador.
O Java Plug-in é documentado pela Sun em: http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/guide/plugin/developer_guide/.
O Plug-in Java não suporta impressão neste release do SDK.
O Java Plug-in é suportado no Netscape 4, Netscape 6, e Mozilla, conforme fornecido pelo seu distribuidor.
Para instalar e configurar o Java Plug-in para Netscape 6 ou Mozilla, crie um link simbólico do arquivo de biblioteca /opt/IBMJava2-142/jre/bin/libjavaplugin_oji.so para o seu diretório de plugins do navegador (/brower-install-path/plugins).
Para disponibilizar o Plug-in Java para todos os usuários:
ln -s /opt/IBMJava2-142/jre/bin/libjavaplugin_oji.so \ /usr/local/mozilla/plugins/
Para instalar e configurar o Java Plug-in para Netscape 4, crie um link simbólico a partir de um arquivo de biblioteca /opt/IBMJava2-142/jre/bin/javaplugin.so para o diretório de plugins do seu navegador (/brower-install-path/plugins).
Para disponibilizar o Java Plug-in para o usuário atual:
Para disponibilizar o Plug-in Java para todos os usuários:
ln -s /opt/IBMJava2-142/jre/bin/javaplugin.so \ /usr/local/netscape/plugins/
Se você estiver utilizando uma distribuição enviada com um navegador gcc3.2.x Mozilla compilado (SLES8, Suse8.1), será necessário utilizar as bibliotecas de plug-in gcc3 compiladas que são enviadas com o IBM SDK para Linux, v1.4.2: libjavaplugin_ojigcc3.so e libjavaplugin_jnigcc3.so. Para utilizar essas bibliotecas, crie um link simbólico para libjavaplugin_ojigcc3.so no diretório <mozilla_installation_dir>/plugins:
ln -s <sdkdir>/jre/bin/libjavaplugin_ojigcc3.so libjavaplugin_ojigcc3.so
O Java Plug-in suporta caracteres de byte duplo (por exemplo, chinês tradicional BIG-5, coreano, japonês) como parâmetros para as marcações <APPLET>, <OBJECT> e <EMBED>. Será necessário selecionar a codificação de caractere correta para seu documento HTML, para que o Plug-in Java possa analisar o parâmetro. Especifique a codificação de caracteres para o documento HTML utilizando a marcação <META> na seção <HEAD> desta forma:
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=big5">
Esse exemplo pede que o navegador utilize a codificação de caracteres Chinese BIG-5 para analisar a utilização do arquivo HTML. Todos os parâmetros são aprovados para o Plug-in Java corretamente. No entanto, algumas das versões mais antigas dos navegadores podem não interpretar essa marcação corretamente. Nesse caso, você poderá fazer com que o navegador ignore essa marcação, mas poderá ter de alterar a codificação manualmente.
Você poderá especificar qual codificação você deseja utilizar para analisar o arquivo HTML:
O Java Web Start é um meio de implementar aplicativos baseados na tecnologia java. Ele conecta o computador e a Internet e permite ao usuário iniciar e gerenciar aplicativos diretamente através da Web. O Java Web Start oferece ativação com um clique do mouse para aplicativos e assegura que você sempre esteja executando a versão mais recente, eliminando procedimentos de instalação e atualização. Geralmente, a distribuição de software pela web requer que você encontre o instalador na Web, faça o download do arquivo e o localize para, em seguida, executá-lo. Após a execução do instalador, ele pede diretório de instalação e opções de instalação como completa, típica ou mínima. Isso pode levar muito tempo e pode vir a ser uma tarefa bastante complicada, que deve ser repetida para cada versão do software.
Por outro lado, aplicativos implementados na Web, como seu cliente de e-mail e calendário baseados em HTML, são simples de instalar e utilizar. O navegador da Web tornou o processo automático. Não existem etapas complicadas de download, instalação e configuração e você tem a garantia de estar executando a versão mais recente. O Java Web Start oferece os mesmos benefícios a aplicativos completos.
Para obter mais informações sobre o Web Start, consulte: http://java.sun.com/products/javawebstart e para obter mais documentação, consulte: http://java.sun.com/j2se/1.4.2/docs/guide/jws/index.html.
O script de instalação do Web Start é instalado com o JRE para Java V1.4.2.
O script é chamado de /opt/IBMJava2-142/jre/bin/webstart_install_sdk.sh. Para utilizar o Web Start, execute o script. Defina o diretório de trabalho atual para a localização na qual você deseja instalar o Web Start. O processo de instalação cria um subdiretório chamado javaws no diretório de trabalho atual.
O processo de instalação também atualiza os tipos mime que são utilizados pelo Mozilla e outros navegadores.
Você pode chamar o Web Start de três maneiras:
Todas essas ações fazem com que o Web Start inicie o aplicativo selecionado. O aplicativo será transferido por download se essa for a primeira vez que ele está sendo utilizado. Nas chamadas posteriores, o Web site original será verificado para ver se há alguma atualização disponível. O Web Start faz o download dessas atualizações antes do início do aplicativo.
Se ocorrer um erro em um jnlp (um nome de marcação inválido, por exemplo), o Web Start será interrompido sem exibir uma mensagem de erro.
Em um sistema Linux de pilha não-flutuante, independentemente do valor que for definido para -Xss, será fornecido um tamanho mínimo de pilha nativa de 256 KB para cada encadeamento. Em um sistema Linux de pilha flutuante, os valores -Xss são aceitos. Portanto, se você estiver migrando de um sistema Linux de pilha não-flutuante, será necessário assegurar-se de que todos os valores de -Xss sejam grandes o suficiente e não dependam de um mínimo de 256 KB.
Distribuições específicas do Linux (apenas Linux IA 32-bit) - Red Hat, por exemplo - possuem um recurso GLIBC ativado chamado 'pilhas flutuantes'. Por causa das limitações do kernel Linux, a JVM não será executada em hardware SMP com pilhas flutuantes ativadas caso o nível do kernel seja inferior a 2.4.10. Nesse ambiente, pilhas flutuantes devem ser desativadas antes que a JVM ou qualquer aplicativo que inicie a JVM seja iniciado. No Red Hat, utilize este comando para desativar pilhas flutuantes, exportando uma variável de ambiente:
export LD_ASSUME_KERNEL=2.2.5
Em sistemas DBCS (Conjunto de Caracteres de Byte Duplo), se deseja trocar o método de entrada, você deve utilizar a classe java.util.prefs.Preferences em vez de utilizar as variáveis de ambiente IBMJAVA_INPUTMETHOD_SWITCHKEY e IBMJAVA_INPUTMETHOD_SWITCHKEY_MODIFIERS. Consulte Especificação de Estrutura do Método de Entrada da Sun em detalhes.
Após desenvolver seu produto e estar pronto para expedi-lo, você precisa instalar o produto em um sistema de usuário, configurar o sistema do usuário para suportar o software e configurar o ambiente de tempo de execução.
Se você utilizar o Runtime Environment para Linux, deverá assegurar-se de que o procedimento de instalação não sobreponha uma instalação já existente (a menos que o Runtime Environment para Linux seja uma versão anterior).
Para redistribuir o Runtime Environment para Linux, você pode instalá-lo em seu próprio sistema e em seguida copiar os arquivos requeridos do Runtime Environment para o seu conjunto de instalação. Se você escolher essa abordagem, deverá incluir todos os arquivos fornecidos com o Runtime Environment para Linux. O software do Runtime Environment para Linux poderá ser redistribuído somente se todos os arquivos forem incluídos. De fato, quando você envia o aplicativo, ele tem sua própria cópia do Runtime Environment para Linux.
Para obter informações específicas sobre os arquivos que devem ser redistribuídos, consulte o contrato de licença que acompanha esse produto.
As seções a seguir explicam as limitações conhecidas do Runtime Environment para Linux.
O número máximo de encadeamentos disponíveis é determinado pelos valores mínimos de:
Entretanto, você poderá ficar sem armazenamento virtual antes de atingir o número
máximo de encadeamentos.
xmodmap -pkEsse é o motivo pelo qual o SDK considera que Meta + Alt estão sendo processados juntos. Como alternativa, é possível remover o mapeamento de Meta_x, digitando o seguinte em um prompt do shell:
xmodmap -e "keysym Alt_L = Alt_L" -e "keysym Alt_R = Alt_R"
A JVM criada em cada caso é a especificada pelas bibliotecas (isto é, 1.2.2, 1.3.x, 1.4.x), e não a que é aplicada pela interface JNI. A interface API não afeta a especificação de idioma implementada pela JVM, as APIs da biblioteca de classes ou qualquer outra área de comportamento da JVM. A interface API especifica somente como o código nativo pode chamar o comportamento exigido.
Para obter informações adicionais, consulte Manual de Diagnóstico para v1.4.2.
# touch /usr/X11R6/lib/X11/fonts/truetype/fonts.scale.baekmuk # SUSEconfig
As seguintes limitações se aplicam aos usuários do idioma chinês, taiwanês e coreano no Linux zSeries 64-bit:
Caso tenha algum comentário sobre a utilidade, ou não, deste Guia do Usuário, gostaríamos de saber sua opinião por meio de um desses canais. Observe que esses canais não foram implementados para responder perguntas técnicas - os canais são apenas para comentários sobre a documentação. Envie seus comentários:
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A IBM pode ter patentes ou solicitações de patentes pendentes relativas a assuntos tratados nesta publicação. O fornecimento desta publicação não garante ao Cliente nenhum direito sobre tais patentes. Pedidos de licença devem ser enviados, por escrito, para:
Para pedidos de licenças com relação a informações sobre DBCS (Conjunto de Caracteres de Byte Duplo), entre em contato com o Departamento de Propriedade Intelectual da IBM em seu país ou envie pedidos, por escrito, para:
O parágrafo a seguir não se aplica a nenhum país em que tais disposições não estejam de acordo com a legislação local:
A INTERNATIONAL BUSINESS MACHINES CORPORATION FORNECE ESTA PUBLICAÇÃO "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA", SEM GARANTIA DE NENHUM TIPO, SEJA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUINDO, MAS NÃO SE LIMITANDO ÀS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE MERCADO OU DE ADEQUAÇÃO A UM DETERMINADO PROPÓSITO. Alguns países não permitem a exclusão de garantias expressas ou implícitas em certas transações; portanto, esta disposição pode não se aplicar ao Cliente.
Estas informações podem incluir imprecisões técnicas ou erros tipográficos. Periodicamente, são feitas alterações nas informações aqui contidas; tais alterações serão incorporadas em futuras edições desta publicação. A IBM pode fazer aperfeiçoamentos e/ou alterações nos produtos e/ou programas descritos nesta publicação, a qualquer momento, sem aviso prévio.
Referências nestas informações a Web sites não-IBM são fornecidas apenas por conveniência e não representam de forma alguma um endosso a esses Web sites. Os materiais contidos nesses Web sites não fazem parte dos materiais deste produto IBM e a utilização desses Web sites é de responsabilidade do usuário.
A IBM pode utilizar ou distribuir qualquer informação fornecida, da forma que julgar apropriada, sem que isso incorra em qualquer obrigação para com o Cliente.
Licenciados deste programa que pretendam obter mais informações sobre o mesmo com o objetivo de permitir: (i) a troca de informações entre programas criados independentemente e outros programas (incluindo este) e (ii) a utilização mútua das informações trocadas, devem entrar em contato com:
Tais informações podem estar disponíveis, sujeitas a termos e condições apropriados, incluindo, em alguns casos, o pagamento de uma taxa.
O programa licenciado descrito neste documento e todo o material licenciado disponível são fornecidos pela IBM sob os termos do Contrato com Cliente IBM, Contrato de Licença de Programa Internacional IBM ou qualquer contrato equivalente.
Todos os dados de desempenho aqui descritos foram determinados em um ambiente controlado. Portanto, os resultados obtidos em outros ambientes operacionais podem variar significativamente. Algumas medidas podem ter sido tomadas em sistemas em fase de desenvolvimento e não há garantia de que tais medidas sejam as mesmas nos sistemas normalmente disponíveis. Além disso, algumas medições podem ter sido estimadas através de extrapolação. Os resultados reais podem variar. Os usuários deste documento devem verificar os dados que se aplicam ao seu ambiente específico.
As informações referentes a produtos não-IBM foram obtidas junto a fornecedores desses produtos, anúncios publicados ou outras fontes publicamente disponíveis. A IBM não testou esses produtos e não pode confirmar a precisão de desempenho, compatibilidade nem qualquer outra reivindicação relacionada a produtos não-IBM. Dúvidas sobre os recursos dos produtos não-IBM devem ser encaminhadas aos fornecedores dos respectivos produtos.
IBM é uma marca comercial da International Business Machines Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países.
IBM, iSeries, pSeries e zSeries são marcas comerciais ou marcas comerciais registradas da International Business Machines Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Java e todas as marcas comerciais e logotipos baseados em Java são marcas comerciais ou marcas comerciais registradas da Sun Microsystems, Inc., nos Estados Unidos e/ou em outros países.
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